SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 51
Baixar para ler offline
Curso áreas naturais
protegidas – Aula 5:
Novos caminhos das
UC no Brasil e no
mundo
“LEVAR À PRÁTICA POR MEIO DE PROVIDÊNCIAS
CONCRETAS”
● Uma UC só é implementada quando:
após ter sido legalmente criada…
é alvo de algum esforço de planejamento…
implantada a infraestrutura mínima necessária…
condições de existir alguma iniciativa de gestão…
Implementação UCs
● Como alcançar os objetivos de conservação?
● Como colocar uma UC em funcionamento?
Implementação UCs
Criação Planejamento Implantação Gestão
≠
PROCESSOS
Implementação UCs
Criação Planejamento Implantação Gestão
Finalidades
Formas de
Participação
Instrumentos
Ações
DIFERENTES
Processos
Criação Planejamento Implantação Gestão
Estudos técnicos (justificativa, delimitação, categoria…)
+ Consulta Pública + Reg. Fundiária
AÇÕES
Lei ou Decreto governamental (conforme esfera)
INSTRUMENTOS
Consulta Pública
FORMAS DE
PARTICIPAÇÃO
Definição “alvo”, território e regime administrativo
FINALIDADES
Processos
Criação Planejamento Implantação Gestão
Diagnósticos + Oficinas + Planejamento
AÇÕES
Plano de Manejo
INSTRUMENTOS
Oficinas Participativas
FORMAS DE
PARTICIPAÇÃO
Estratégias para alcançar objetivos e forma de
organização do espaço interno e externo (ZA)
FINALIDADES
Processos
Criação Planejamento Implantação Gestão
Reg. Fundiária + Licitações + Projetos + Obras +
Aquisições…
AÇÕES
Termos de Referência + Projetos Executivos
INSTRUMENTOS
Tercerização
FORMAS DE
PARTICIPAÇÃO
Criar condições mínimas (infra./equip.) para alcançar
objetivos
FINALIDADES
Processos
Criação Planejamento Implantação Gestão
Administração + Monitoramento + Manejo…
AÇÕES
Regimento Interno, relatórios, protocolos, BD…
INSTRUMENTOS
Conselhos, Gestão compartilhada, Concessão…
FORMAS DE
PARTICIPAÇÃO
Põe em prática a busca pelos objetivos
FINALIDADES
Fotos/Imagens
Criação
“(…) no ato de criação de
uma UC tomam-se as
principais decisões para o
seu futuro, freqüentemente
irreversíveis, embora sem
muita análise ou
conhecimento suficiente,
impondo aos processos
subseqüentes uma situação
de ‘camisa-de-força’ frente a
obstáculos ou propostas de
ação (…)”
Marc Dourojeanni (2003)
● Brasil – 1937 - Parque Nacional de Itatiaia
● Modelo “importado” (antes do SNUC)
● Histórico negativo (o início dos problemas):
Estudos socioeconômicos insuficientes
Base cartográfica imprecisa
Participatição inexistente
Passivo fundiário
“Jeitinho” Brasileiro
Lacunas principais
Escopo dos estudos
técnicos
Critérios para
delimitação
Procedimentos para
Consulta Pública
Prazo e procedimentos
para regularização
fundiária
?
Modelo “ideal”
CRIAÇÃO DE UNIDADE
DE CONSERVAÇÃO
Estudos técnicos básicos
Justificativa de criação da
Unidade de Conservação
Análise estratégica
Definição do nome
Definição de polígono(s)
Definição da categoria de
manejo
Definição do órgão responsável
Consulta Pública Esclarecimentos e validação
Mapeamento situação fundiária
e cadastral Status de posse das terras
Georreferenciamento e
memorial descritivo dos limites
Detalhamento da base
cartográfica
Monumentalização dos vértices Demarcação física dos limites
Aquisição ou incorporação de
terras
Conforme situação fundiária e
categoria de manejo
Decreto ou Projeto de Lei para
criação
Conforme categoria e esfera
governamental
● Qual o foco da estratégia de conservação (alvos e
status)?
● Quais os requisitos ecológicos conhecidos do foco?
● Qual as características básicas atuais e tendenciais da
população local (socioeconômicas e histórico-
culturais)?
● Quais as principais relações entre o foco (ou seus
requisitos) e a populações (ameaças e dependências)?
● Qual a situação de uso e cobertura das terras?
Estudos Técnicos
Exposição de motivos
Qual o foco da estratégia de conservação?
Qual sua relevância (local, regional e global)?
Qual seu status e suas ameaças (local, regional, nacional
e global)?
Qual sua representatividade nos sistemas de
conservação (SNUC e/ou SEUC)?
Quais os potenciais benefícios associados para ambiente
e população (local e regional)?
Qual o embasamento legal dos motivos acima
mencionados?
Critérios para limites
• Marcos notáveis
AJUSTE
• Aquilo que compromete o foco
EXCLUSÃO
• Aquilo que contribui para o foco
INCLUSÃO
• Área prioritária para o foco
• Determinações legais
NORTEADORES
● Objetivos: Conservação X Categorias (SNUC)
Estão alinhados?
São coerentes com o foco?
● Recursos disponíveis X Domínio da terra
São suficientes?
Comprometem a estratégia?
● Benefícios potenciais X Uso Público
São compatíveis?
Atendem às expectativas da população?
Categoria de manejo
Nome
Apelo social e/ou
histórico-cultural
• Criação de laços de
identidade/afinidade
• Homenagem a pessoas
ou lugares
• Seleção por votação
(Consulta Pública) ou
concurso
Apelo técnico e
financeiro
• Fortalecimento do foco
de conservação
• Criação de bandeiras
ou símbolos (facilita
campanhas)
• Valorização de nomes
populares/regionais
3a alternativa - juntar os dois apelos
Ex.: Parque Natural Municipal Mata do Rio Uruguai Teixeira Soares
Consulta pública
• Divulgação
• Registro
• Socialização
• …
• Apresentação
• Mesa
• Moderação
• …
• Espaço
• Equipamentos
• Café
• …
• Dimensão
• Linguagem
• Acesso
• …
PÚBLICO LOGÍSTICA
PUBLICIDADE
MÉTODO
Instrumentos de criação
Agilidade
< Risco de
interferência
política
Democracia
Baixa hierarquia
< Dificuldade de
alteração
Democracia
Alta hierarquia
> Dificuldade de
alteração
Demora
(articulação)
> Risco de
interferência
política
Decreto
Poder executivo
Lei
Poder legislativo
Fotos/
Imagens
Case RVS Raulinoa
Raulinoa echinata COWAN
Reófita rara
Endemismo restrito
Ameaçada VU BR | CR SC
Potencial uso terapêutico e
farmacológico
Fotos/
Imagens
Categoria de manejo
REFÚGIO DE VIDA
SILVESTRE
Atende lei
compensação
ambiental
(Art. 36 da Lei no
9.985/00)
Atende
condicionantes
licenciamento UHE
Salto Pilão
(LAI no 076/2003 e
LAI no 085/2007 )
Situação de uso e
ocupação das
margens do rio
Itajaí-Açu
($ e gestão)
Foco na
conservação de
espécie ameaçada
de extinção e seu
habitat
Fotos/
Imagens
Nome – apelo técnico
REVS
Raulinoa
Status da
espécie
Fortalecimento
do foco de
conservação
Atração de
pesquisas e
recursos
Fotos/
Imagens
Estudos técnicos
Densindade
Dados secundários: 242 agrupamentos
Dados primários:1.209 indivíduos, 164 agrupamentos
Fotos/
Imagens
Limites: critérios + cenários
VARIÁVEIS CENÁRIO I CENÁRIO II CENÁRIO III
Área total 315,62 ha 371,14 ha 330,30 ha
Área de água 125,16 ha 175,02 ha 147,83 ha
Área de terra 190,46 ha 196,11 ha 182,46 ha
No de
agrupamentos
153 agrupa. 161 agrupa. 157 agrupa.
% de
agrupamentos
93,29 % do total 98,17% do total 95,73% do total
No de indivíduos 1.146 indivíduos 1.165 indivíduos 1.188 indivíduos
% de indivíduos 94,78% do total 96,36% do total 98,26% do total
Fotos/
Imagens
Validação Cenário 3
NÚCLEO ATAFONA NÚCLEO SUBIDA NÚCLEO MORRO SANTA CRUZ
160,10 ha 48,92 ha 121,28 ha
109 agrupamentos (66,43%) 6 agrupamentos (3,65% ) 39 agrupamentos (23,78% )
777 indivíduos (64,26%) 59 indivíduos (4,88% ) 318 indivíduos (26,30% )
Fotos/Imagens
Planejamento
“(...) um processo contínuo
que envolve a coleta,
organização e análise
sistematizada das
informações por meio de
procedimentos e métodos
para chegar a decisões ou a
escolhas acerca das
melhores alternativas para o
aproveitamento dos recursos
disponíveis.”
Santos (2004)
Fotos/
Imagens
Planejamento
Onde estou?
Onde quero
chegar?
Como
faço para
chegar
lá?
Fotos/
Imagens
Plano de Manejo
Abrangência
Unidade de Conservaçao (UC)
Zona de Amortecimento (ZA)
Corredores Ecológicos (CE)
Documento técnico que estabelece o
zoneamento, as normas e o manejo dos
recursos na área para garantir os objetivos
de conservação da UC (SNUC)
Fotos/
Imagens
Plano de Manejo
É um MEIO e não um FIM!
FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO
Fotos/
Imagens
Como “era” elaborado
DIAGNÓSTICO
(temas de estudos)
GEOLOGIA E
GEOMORFOLOGIA SOCIOECONOMIA FAUNA E FLORA
RECURSOS
HÍDRICOS E
CLIMA
ECOTURISMO
ASPECTOS
JURÍDICOS...
Conhecer para planejar!!!
PLANEJAMENTO
(temas de manejo)
ADMINISTRAÇÃO INFRAESTRUTURA
PROTEÇÃO E
MONITORAM.
PESQUISA E
MONITORAM.
EDUCAÇÃO E
INTERPRETAÇÃO
AMBIENTAL
INTEGRAÇÃO
COM O
ENTORNO
OFICINAS
PARTICIPATIVAS
+
+
Visão dos atores e
instituições locais!!!
Planejar para conservar!!!
Fotos/
Imagens
“Nova” abordagem
Fotos/
Imagens
Alguns problemas (antigos)
O excesso de erros descritivos, a desproporção entre a descrição (diagnóstico) e proposição
(planejamento), além das extrapolações regionais no diagnóstico
A falta de definição dos problemas atuais da UC nas longas descrições
A falta de informação e interpretação cartográfica
Os zoneamentos e programas de manejo baseados em ritos e não em necessidades reais da UC
O custo do manejo proposto (longe da realidade factível dos órgãos responsáveis)
A falta de análise de sustentabilidade financeira (conhecidos os custos de implantação e manutenção, devem
ser indicadas estratégias para atender as necessidade financeiras da UC)
A falta de análise dos impactos socioeconômicos e ambientais no entorno da UC
500
Planos de Manejo
(Dourojeani, 2003)
5
Fotos/
Imagens
Tendências observadas
DIAGNÓSTICOS
Foco e objetividade nos
estudos – Atributos +
Lacunas + Problemáticas
atuais
Partir do conhecimento
disponível e estimular a
integração dos
pesquisadores
Diagnóstico organizacional
para instâncias de gestão e
cooperação
Gerar dados cartográficos p/
monitoramento
OFICINAS
Participação qualificada
(quantidade NÃO é
qualidade)
Eventos técnicos
(Workshops) direcionados a
gestão (efetividade,
indicadores, etc.)
Oficina final de capacitação
das instâncias de gestão e
cooperação (deflagrar o
Plano)
PLANEJAMENTO
Coerência, customização e
simplificação na estrutura e
lógica de planejamento
Definição objetiva e
participativa de bons
indicadores
Clareza e responsabilização
nas capacidades de gestão e
nos potenciais de
cooperação
Fortalecimento
organizacional e financeiro
dos mecanismos de gestão
e cooperação
Fotos/
Imagens
PLANO DE MANEJO
FASE II
Diagnóstico
estratégico
Fotos/
Imagens
Zoneamento
Critérios indicativos de:
Vocações de uso
Variabilidade
Singularidade...
Fotos/
Imagens
Zona de Amortecimento
UC
UC
Entorno da UC (terras particulares) onde as
atividades humanas estão sujeitas a normas e
restrições específicas, com o propósito de
minimizar os impactos negativos sobre a
unidade (Lei n.° 9.985/2000 Art. 2o inciso XVIII)
OU
Região de integração da unidade de
conservação com as comunidades do seu
entorno, visando monitorar e mitigar
impactos potenciais e estimular o
desenvolvimento territorial compatível aos
objetivos de criação e manejo da UC
Desafios
Delimitação
Normatização
Eficácia (operacionalização)
Fotos/
Imagens
Programas de manejo
RESUMO EXECUTIVO
PLANO DE MANEJO
FASE II
Fotos/
Imagens
Plano de Manejo (bom) basta?
Falta de estrutura e meios adequados
Histórico de conflitos decorrentes da criação e/ou falta de
gestão
Gargalo da Gestão
• Participação da sociedade
• Equipe gestora
• Mobilização de recursos e sustentabilidade financeira
Um
instrumento
só tem
utilidade para
quem sabe e
é capaz de
usá-lo!!!
Fotos/Imagens
Gestão
“Entende-se por gestão
o conjunto de ações
que, reunindo
sistematicamente a
alocação de recursos
financeiros, materiais e
humanos, dirige-se à
realização de um
objetivo ou resultado
especificamente
definido”
Integração da gestão na UC
(NEXUCS, 2004)
Modelos
de
gestão
(SEMEIA, 2015)
Fotos/
Imagens
(SEMEIA, 2015)
Fotos/
Imagens
(SEMEIA, 2015)
Fotos/
Imagens
Estruturação de mecanismos de gestão
(“Incubação da gestão”)
Fotos/
Imagens
Ferramentas e instrumentos de gestão
Administração- Uso-Público- Conhecimento- Manejo-
Infraestrutura-/-
equipamentos-
Proteção- Integração-
Dinâmicas)
periódicas)de)
integração)
Protocolo)de)
visitação)
Manual)de)
pesquisas)
Protocolo)de)
monitoramento)
de)fauna)
Cadastro)
patrimonial)
Protocolo)de)
fiscalização)
Cadastro)de)
propriedades)
Planos)de)
Ação/Trabalho)
Roteiro)
interpretativo)
Lista)de)pesquisas)
prioritárias)
Protocolo)de)
manejo)de)trilha)
Manual)de)
manutenção)de)
bens)
Formulário)de)
monitoramento)de)
transgressões)
Cadastro)de)
instituições)
Planilhas)de)M&A)
Formulários)de)
monitoramento)da)
visitação)
Cadastro)da)
biblioteca)
Protocolo)de)
controle)de)
espécies)exótica)
)
Banco)de)dados)de)
transgressões)
Programa)de)
estágio)
Escala)de)trabalho)
Plano)de)gestão)de)
riscos)
Manual)do)
servidor)de)
arquivos)
Protocolo)de)
gestão)de)
resíduos)
) )
Programa)de)
voluntariado)
Matriz/fluxograma)
de)autoridade)e)
responsabilidade)
Banco)de)dados)de)
uso)público)
Banco)de)dados)de)
pesquisa)
Protocolo)de)
restauração)/)
recuperação)
) )
Calendário)de)
eventos)
Painel(éis))de)
visualização)do)
planejamento)e)
organização)
) )
Protocolo)de)
monitoramento)
climático/)
hidrológico)
) )
Plano)de)
comunicação)
Dinâmicas)de)
avaliação)de)
desempenho)
) )
Banco)de)dados)
de)manejo)
) ) )
Planilha)de)
gerenciamento)
financeiro)
) ) ) ) ) )
)
Fotos/
Imagens
Conselhos Gestores
Centralizar discussões e descentralizar a tomada
de decisões a respeito da gestão da Unidade de
Conservação
Estratégias de fortalecimento
Agenda anual
Protocolo de reuniões
Grupo de comunicação
Apoio logístico
Palestras/cursos de capacitação
Grupos de Trabalho
Câmaras Técnicas
Reuniões itinerantes
Kit de integração
Potenciais de contribuição
Auto-capacitação
Mapeamento de competências
Plano de valorização
USUAIS
DIFERENCIAIS
Fotos/
Imagens
AUTORIZAÇÃO
PASSEIO NÁUTICO – APA
COSTA DOS CORAIS – AL
Portaria de Autorização
PERMISSÃO
LOJA E LANCHONETE- PN DA
SERRA DOS ÓRGÃOS – RJ
Termo de Permissão
CONCESSÃO
COMPLEXO PAINEIRAS– PN
DA TIJUCA- RJ
Contrato de Concessão
Delegação de Serviços em UCs
LÓGICA
Governo
Concessionária
Sociedade
GANHA
–
GANHA
-
GANHA
10,7 MILHÕES
VISITAS.
GASTARAM
R$2 BILHÕES
80 MIL
EMPREGOS
< 2017
Outros caminhos para a Gestão
Serviços
ecossitêmicos
Mentoria
Ciência de
dados
APPs
Planejamento
e Gestão

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Aula 5 - Novos caminhos das UC no Brasil e no Mundo

4. ecologia da paisagem e bacia hidrográfica
4. ecologia da paisagem e bacia hidrográfica4. ecologia da paisagem e bacia hidrográfica
4. ecologia da paisagem e bacia hidrográfica
Virna Salgado Barra
 
Percepção Ambiental sobre Meio Ambiente e Meio Ambiente Marinho
Percepção Ambiental sobre Meio Ambiente e Meio Ambiente MarinhoPercepção Ambiental sobre Meio Ambiente e Meio Ambiente Marinho
Percepção Ambiental sobre Meio Ambiente e Meio Ambiente Marinho
AlexandredeGusmaoPedrini
 
Produto 5 Roteiro Metodológico para a Gestão de Corredores versao 2[1].1
Produto 5 Roteiro Metodológico para a Gestão de Corredores versao 2[1].1Produto 5 Roteiro Metodológico para a Gestão de Corredores versao 2[1].1
Produto 5 Roteiro Metodológico para a Gestão de Corredores versao 2[1].1
Vincent Brackelaire
 
Módulo 3 - REFERENCIAL, TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PARA AS APRENDI...
Módulo 3 - REFERENCIAL, TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PARA AS  APRENDI...Módulo 3 - REFERENCIAL, TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PARA AS  APRENDI...
Módulo 3 - REFERENCIAL, TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PARA AS APRENDI...
Maria Pedro Silva
 
Apresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidadeApresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidade
Camila Bittar
 
Apresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidadeApresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidade
Camila Bittar
 
Apresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidadeApresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidade
Camila Bittar
 
Apresentação Ponte dterra comunidade
Apresentação Ponte dterra comunidadeApresentação Ponte dterra comunidade
Apresentação Ponte dterra comunidade
Camila Bittar
 
Apresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidadeApresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidade
Camila Bittar
 

Semelhante a Aula 5 - Novos caminhos das UC no Brasil e no Mundo (20)

4. ecologia da paisagem e bacia hidrográfica
4. ecologia da paisagem e bacia hidrográfica4. ecologia da paisagem e bacia hidrográfica
4. ecologia da paisagem e bacia hidrográfica
 
O efeito da soja nos ecossistemas e o papel do ZEE – Paulino Medina Jr.
O efeito da soja nos ecossistemas e o papel do ZEE – Paulino Medina Jr.O efeito da soja nos ecossistemas e o papel do ZEE – Paulino Medina Jr.
O efeito da soja nos ecossistemas e o papel do ZEE – Paulino Medina Jr.
 
Conservao ambiental zip
Conservao ambiental zipConservao ambiental zip
Conservao ambiental zip
 
Zoneamento Ecológico-Econômico
Zoneamento Ecológico-EconômicoZoneamento Ecológico-Econômico
Zoneamento Ecológico-Econômico
 
Gestão Colaborativa de Sistemas Socioecológicos Complexos na Amazônia Brasileira
Gestão Colaborativa de Sistemas Socioecológicos Complexos na Amazônia BrasileiraGestão Colaborativa de Sistemas Socioecológicos Complexos na Amazônia Brasileira
Gestão Colaborativa de Sistemas Socioecológicos Complexos na Amazônia Brasileira
 
Plano de trabalho - plano de manejo
Plano de trabalho - plano de manejoPlano de trabalho - plano de manejo
Plano de trabalho - plano de manejo
 
Apostila ge
Apostila geApostila ge
Apostila ge
 
Acquario Ceará - EIA/RIMA
Acquario Ceará - EIA/RIMAAcquario Ceará - EIA/RIMA
Acquario Ceará - EIA/RIMA
 
Percepção Ambiental sobre Meio Ambiente e Meio Ambiente Marinho
Percepção Ambiental sobre Meio Ambiente e Meio Ambiente MarinhoPercepção Ambiental sobre Meio Ambiente e Meio Ambiente Marinho
Percepção Ambiental sobre Meio Ambiente e Meio Ambiente Marinho
 
Produto 5 Roteiro Metodológico para a Gestão de Corredores versao 2[1].1
Produto 5 Roteiro Metodológico para a Gestão de Corredores versao 2[1].1Produto 5 Roteiro Metodológico para a Gestão de Corredores versao 2[1].1
Produto 5 Roteiro Metodológico para a Gestão de Corredores versao 2[1].1
 
curso Gestão ambiental
curso Gestão ambientalcurso Gestão ambiental
curso Gestão ambiental
 
Módulo 3 - REFERENCIAL, TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PARA AS APRENDI...
Módulo 3 - REFERENCIAL, TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PARA AS  APRENDI...Módulo 3 - REFERENCIAL, TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PARA AS  APRENDI...
Módulo 3 - REFERENCIAL, TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PARA AS APRENDI...
 
I Seminário de Patrimônio de Guaíba - Tema Morro José Lutzenberger
I Seminário de Patrimônio de Guaíba - Tema Morro José LutzenbergerI Seminário de Patrimônio de Guaíba - Tema Morro José Lutzenberger
I Seminário de Patrimônio de Guaíba - Tema Morro José Lutzenberger
 
Apresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidadeApresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidade
 
Apresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidadeApresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidade
 
Apresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidadeApresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidade
 
Apresentação Ponte dterra comunidade
Apresentação Ponte dterra comunidadeApresentação Ponte dterra comunidade
Apresentação Ponte dterra comunidade
 
Apresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidadeApresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidade
 
Avaliação Sistema Estadual de Unidades de Conservação
Avaliação Sistema Estadual de Unidades de ConservaçãoAvaliação Sistema Estadual de Unidades de Conservação
Avaliação Sistema Estadual de Unidades de Conservação
 
Para que servem os inventários de fauna
Para que servem os inventários de faunaPara que servem os inventários de fauna
Para que servem os inventários de fauna
 

Mais de Nuno Melo

material_6969a6ad2a.ppt
material_6969a6ad2a.pptmaterial_6969a6ad2a.ppt
material_6969a6ad2a.ppt
Nuno Melo
 
slides da ufra - zoologia Ctenophora.ppt
slides da ufra - zoologia Ctenophora.pptslides da ufra - zoologia Ctenophora.ppt
slides da ufra - zoologia Ctenophora.ppt
Nuno Melo
 

Mais de Nuno Melo (18)

Diácono Ícone de Cristo Servo na Palavra
Diácono Ícone de Cristo Servo na PalavraDiácono Ícone de Cristo Servo na Palavra
Diácono Ícone de Cristo Servo na Palavra
 
Formação sobre Motivação para Catequistas.pptx
Formação sobre Motivação para Catequistas.pptxFormação sobre Motivação para Catequistas.pptx
Formação sobre Motivação para Catequistas.pptx
 
Via Sacra do Amor.pdf
Via Sacra do Amor.pdfVia Sacra do Amor.pdf
Via Sacra do Amor.pdf
 
CARBONO.pptx
CARBONO.pptxCARBONO.pptx
CARBONO.pptx
 
eutrofizao.ppt
eutrofizao.ppteutrofizao.ppt
eutrofizao.ppt
 
material_6969a6ad2a.ppt
material_6969a6ad2a.pptmaterial_6969a6ad2a.ppt
material_6969a6ad2a.ppt
 
IntroducaoLimnologia.pptx
IntroducaoLimnologia.pptxIntroducaoLimnologia.pptx
IntroducaoLimnologia.pptx
 
Livro de peregrinações 2023.pdf
Livro de peregrinações 2023.pdfLivro de peregrinações 2023.pdf
Livro de peregrinações 2023.pdf
 
Características dos seres vivos 3.ppt
Características dos seres vivos 3.pptCaracterísticas dos seres vivos 3.ppt
Características dos seres vivos 3.ppt
 
Vermes.ppt
Vermes.pptVermes.ppt
Vermes.ppt
 
slides da ufra - zoologia Ctenophora.ppt
slides da ufra - zoologia Ctenophora.pptslides da ufra - zoologia Ctenophora.ppt
slides da ufra - zoologia Ctenophora.ppt
 
Aula 6 - Cnidaria.ppt
Aula 6 - Cnidaria.pptAula 6 - Cnidaria.ppt
Aula 6 - Cnidaria.ppt
 
Aula 4 - Protista.ppt
Aula 4 - Protista.pptAula 4 - Protista.ppt
Aula 4 - Protista.ppt
 
3 - Principios Ecológicos 2.pptx
3 - Principios Ecológicos 2.pptx3 - Principios Ecológicos 2.pptx
3 - Principios Ecológicos 2.pptx
 
Folder Confissão.pdf
Folder Confissão.pdfFolder Confissão.pdf
Folder Confissão.pdf
 
Como formar Discípulos Missionários para jesus.pptx
Como formar Discípulos Missionários para jesus.pptxComo formar Discípulos Missionários para jesus.pptx
Como formar Discípulos Missionários para jesus.pptx
 
Liturgia e Catequese 16x9.ppt
Liturgia e Catequese 16x9.pptLiturgia e Catequese 16x9.ppt
Liturgia e Catequese 16x9.ppt
 
Artigo enfisema pulmonar
Artigo enfisema pulmonarArtigo enfisema pulmonar
Artigo enfisema pulmonar
 

Último

GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
RavenaSales1
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
rosenilrucks
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 

Último (20)

GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 

Aula 5 - Novos caminhos das UC no Brasil e no Mundo

  • 1. Curso áreas naturais protegidas – Aula 5: Novos caminhos das UC no Brasil e no mundo
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. “LEVAR À PRÁTICA POR MEIO DE PROVIDÊNCIAS CONCRETAS” ● Uma UC só é implementada quando: após ter sido legalmente criada… é alvo de algum esforço de planejamento… implantada a infraestrutura mínima necessária… condições de existir alguma iniciativa de gestão… Implementação UCs
  • 6. ● Como alcançar os objetivos de conservação? ● Como colocar uma UC em funcionamento? Implementação UCs Criação Planejamento Implantação Gestão ≠ PROCESSOS
  • 7. Implementação UCs Criação Planejamento Implantação Gestão Finalidades Formas de Participação Instrumentos Ações DIFERENTES
  • 8. Processos Criação Planejamento Implantação Gestão Estudos técnicos (justificativa, delimitação, categoria…) + Consulta Pública + Reg. Fundiária AÇÕES Lei ou Decreto governamental (conforme esfera) INSTRUMENTOS Consulta Pública FORMAS DE PARTICIPAÇÃO Definição “alvo”, território e regime administrativo FINALIDADES
  • 9. Processos Criação Planejamento Implantação Gestão Diagnósticos + Oficinas + Planejamento AÇÕES Plano de Manejo INSTRUMENTOS Oficinas Participativas FORMAS DE PARTICIPAÇÃO Estratégias para alcançar objetivos e forma de organização do espaço interno e externo (ZA) FINALIDADES
  • 10. Processos Criação Planejamento Implantação Gestão Reg. Fundiária + Licitações + Projetos + Obras + Aquisições… AÇÕES Termos de Referência + Projetos Executivos INSTRUMENTOS Tercerização FORMAS DE PARTICIPAÇÃO Criar condições mínimas (infra./equip.) para alcançar objetivos FINALIDADES
  • 11. Processos Criação Planejamento Implantação Gestão Administração + Monitoramento + Manejo… AÇÕES Regimento Interno, relatórios, protocolos, BD… INSTRUMENTOS Conselhos, Gestão compartilhada, Concessão… FORMAS DE PARTICIPAÇÃO Põe em prática a busca pelos objetivos FINALIDADES
  • 12. Fotos/Imagens Criação “(…) no ato de criação de uma UC tomam-se as principais decisões para o seu futuro, freqüentemente irreversíveis, embora sem muita análise ou conhecimento suficiente, impondo aos processos subseqüentes uma situação de ‘camisa-de-força’ frente a obstáculos ou propostas de ação (…)” Marc Dourojeanni (2003)
  • 13. ● Brasil – 1937 - Parque Nacional de Itatiaia ● Modelo “importado” (antes do SNUC) ● Histórico negativo (o início dos problemas): Estudos socioeconômicos insuficientes Base cartográfica imprecisa Participatição inexistente Passivo fundiário “Jeitinho” Brasileiro
  • 14. Lacunas principais Escopo dos estudos técnicos Critérios para delimitação Procedimentos para Consulta Pública Prazo e procedimentos para regularização fundiária ?
  • 15. Modelo “ideal” CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Estudos técnicos básicos Justificativa de criação da Unidade de Conservação Análise estratégica Definição do nome Definição de polígono(s) Definição da categoria de manejo Definição do órgão responsável Consulta Pública Esclarecimentos e validação Mapeamento situação fundiária e cadastral Status de posse das terras Georreferenciamento e memorial descritivo dos limites Detalhamento da base cartográfica Monumentalização dos vértices Demarcação física dos limites Aquisição ou incorporação de terras Conforme situação fundiária e categoria de manejo Decreto ou Projeto de Lei para criação Conforme categoria e esfera governamental
  • 16. ● Qual o foco da estratégia de conservação (alvos e status)? ● Quais os requisitos ecológicos conhecidos do foco? ● Qual as características básicas atuais e tendenciais da população local (socioeconômicas e histórico- culturais)? ● Quais as principais relações entre o foco (ou seus requisitos) e a populações (ameaças e dependências)? ● Qual a situação de uso e cobertura das terras? Estudos Técnicos
  • 17. Exposição de motivos Qual o foco da estratégia de conservação? Qual sua relevância (local, regional e global)? Qual seu status e suas ameaças (local, regional, nacional e global)? Qual sua representatividade nos sistemas de conservação (SNUC e/ou SEUC)? Quais os potenciais benefícios associados para ambiente e população (local e regional)? Qual o embasamento legal dos motivos acima mencionados?
  • 18. Critérios para limites • Marcos notáveis AJUSTE • Aquilo que compromete o foco EXCLUSÃO • Aquilo que contribui para o foco INCLUSÃO • Área prioritária para o foco • Determinações legais NORTEADORES
  • 19. ● Objetivos: Conservação X Categorias (SNUC) Estão alinhados? São coerentes com o foco? ● Recursos disponíveis X Domínio da terra São suficientes? Comprometem a estratégia? ● Benefícios potenciais X Uso Público São compatíveis? Atendem às expectativas da população? Categoria de manejo
  • 20. Nome Apelo social e/ou histórico-cultural • Criação de laços de identidade/afinidade • Homenagem a pessoas ou lugares • Seleção por votação (Consulta Pública) ou concurso Apelo técnico e financeiro • Fortalecimento do foco de conservação • Criação de bandeiras ou símbolos (facilita campanhas) • Valorização de nomes populares/regionais 3a alternativa - juntar os dois apelos Ex.: Parque Natural Municipal Mata do Rio Uruguai Teixeira Soares
  • 21. Consulta pública • Divulgação • Registro • Socialização • … • Apresentação • Mesa • Moderação • … • Espaço • Equipamentos • Café • … • Dimensão • Linguagem • Acesso • … PÚBLICO LOGÍSTICA PUBLICIDADE MÉTODO
  • 22. Instrumentos de criação Agilidade < Risco de interferência política Democracia Baixa hierarquia < Dificuldade de alteração Democracia Alta hierarquia > Dificuldade de alteração Demora (articulação) > Risco de interferência política Decreto Poder executivo Lei Poder legislativo
  • 23. Fotos/ Imagens Case RVS Raulinoa Raulinoa echinata COWAN Reófita rara Endemismo restrito Ameaçada VU BR | CR SC Potencial uso terapêutico e farmacológico
  • 24. Fotos/ Imagens Categoria de manejo REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE Atende lei compensação ambiental (Art. 36 da Lei no 9.985/00) Atende condicionantes licenciamento UHE Salto Pilão (LAI no 076/2003 e LAI no 085/2007 ) Situação de uso e ocupação das margens do rio Itajaí-Açu ($ e gestão) Foco na conservação de espécie ameaçada de extinção e seu habitat
  • 25. Fotos/ Imagens Nome – apelo técnico REVS Raulinoa Status da espécie Fortalecimento do foco de conservação Atração de pesquisas e recursos
  • 26. Fotos/ Imagens Estudos técnicos Densindade Dados secundários: 242 agrupamentos Dados primários:1.209 indivíduos, 164 agrupamentos
  • 27. Fotos/ Imagens Limites: critérios + cenários VARIÁVEIS CENÁRIO I CENÁRIO II CENÁRIO III Área total 315,62 ha 371,14 ha 330,30 ha Área de água 125,16 ha 175,02 ha 147,83 ha Área de terra 190,46 ha 196,11 ha 182,46 ha No de agrupamentos 153 agrupa. 161 agrupa. 157 agrupa. % de agrupamentos 93,29 % do total 98,17% do total 95,73% do total No de indivíduos 1.146 indivíduos 1.165 indivíduos 1.188 indivíduos % de indivíduos 94,78% do total 96,36% do total 98,26% do total
  • 28. Fotos/ Imagens Validação Cenário 3 NÚCLEO ATAFONA NÚCLEO SUBIDA NÚCLEO MORRO SANTA CRUZ 160,10 ha 48,92 ha 121,28 ha 109 agrupamentos (66,43%) 6 agrupamentos (3,65% ) 39 agrupamentos (23,78% ) 777 indivíduos (64,26%) 59 indivíduos (4,88% ) 318 indivíduos (26,30% )
  • 29. Fotos/Imagens Planejamento “(...) um processo contínuo que envolve a coleta, organização e análise sistematizada das informações por meio de procedimentos e métodos para chegar a decisões ou a escolhas acerca das melhores alternativas para o aproveitamento dos recursos disponíveis.” Santos (2004)
  • 31. Fotos/ Imagens Plano de Manejo Abrangência Unidade de Conservaçao (UC) Zona de Amortecimento (ZA) Corredores Ecológicos (CE) Documento técnico que estabelece o zoneamento, as normas e o manejo dos recursos na área para garantir os objetivos de conservação da UC (SNUC)
  • 32. Fotos/ Imagens Plano de Manejo É um MEIO e não um FIM! FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO
  • 33. Fotos/ Imagens Como “era” elaborado DIAGNÓSTICO (temas de estudos) GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA SOCIOECONOMIA FAUNA E FLORA RECURSOS HÍDRICOS E CLIMA ECOTURISMO ASPECTOS JURÍDICOS... Conhecer para planejar!!! PLANEJAMENTO (temas de manejo) ADMINISTRAÇÃO INFRAESTRUTURA PROTEÇÃO E MONITORAM. PESQUISA E MONITORAM. EDUCAÇÃO E INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL INTEGRAÇÃO COM O ENTORNO OFICINAS PARTICIPATIVAS + + Visão dos atores e instituições locais!!! Planejar para conservar!!!
  • 35. Fotos/ Imagens Alguns problemas (antigos) O excesso de erros descritivos, a desproporção entre a descrição (diagnóstico) e proposição (planejamento), além das extrapolações regionais no diagnóstico A falta de definição dos problemas atuais da UC nas longas descrições A falta de informação e interpretação cartográfica Os zoneamentos e programas de manejo baseados em ritos e não em necessidades reais da UC O custo do manejo proposto (longe da realidade factível dos órgãos responsáveis) A falta de análise de sustentabilidade financeira (conhecidos os custos de implantação e manutenção, devem ser indicadas estratégias para atender as necessidade financeiras da UC) A falta de análise dos impactos socioeconômicos e ambientais no entorno da UC 500 Planos de Manejo (Dourojeani, 2003) 5
  • 36. Fotos/ Imagens Tendências observadas DIAGNÓSTICOS Foco e objetividade nos estudos – Atributos + Lacunas + Problemáticas atuais Partir do conhecimento disponível e estimular a integração dos pesquisadores Diagnóstico organizacional para instâncias de gestão e cooperação Gerar dados cartográficos p/ monitoramento OFICINAS Participação qualificada (quantidade NÃO é qualidade) Eventos técnicos (Workshops) direcionados a gestão (efetividade, indicadores, etc.) Oficina final de capacitação das instâncias de gestão e cooperação (deflagrar o Plano) PLANEJAMENTO Coerência, customização e simplificação na estrutura e lógica de planejamento Definição objetiva e participativa de bons indicadores Clareza e responsabilização nas capacidades de gestão e nos potenciais de cooperação Fortalecimento organizacional e financeiro dos mecanismos de gestão e cooperação
  • 37. Fotos/ Imagens PLANO DE MANEJO FASE II Diagnóstico estratégico
  • 39. Fotos/ Imagens Zona de Amortecimento UC UC Entorno da UC (terras particulares) onde as atividades humanas estão sujeitas a normas e restrições específicas, com o propósito de minimizar os impactos negativos sobre a unidade (Lei n.° 9.985/2000 Art. 2o inciso XVIII) OU Região de integração da unidade de conservação com as comunidades do seu entorno, visando monitorar e mitigar impactos potenciais e estimular o desenvolvimento territorial compatível aos objetivos de criação e manejo da UC Desafios Delimitação Normatização Eficácia (operacionalização)
  • 40. Fotos/ Imagens Programas de manejo RESUMO EXECUTIVO PLANO DE MANEJO FASE II
  • 41. Fotos/ Imagens Plano de Manejo (bom) basta? Falta de estrutura e meios adequados Histórico de conflitos decorrentes da criação e/ou falta de gestão Gargalo da Gestão • Participação da sociedade • Equipe gestora • Mobilização de recursos e sustentabilidade financeira Um instrumento só tem utilidade para quem sabe e é capaz de usá-lo!!!
  • 42. Fotos/Imagens Gestão “Entende-se por gestão o conjunto de ações que, reunindo sistematicamente a alocação de recursos financeiros, materiais e humanos, dirige-se à realização de um objetivo ou resultado especificamente definido”
  • 43. Integração da gestão na UC (NEXUCS, 2004)
  • 47. Fotos/ Imagens Estruturação de mecanismos de gestão (“Incubação da gestão”)
  • 48. Fotos/ Imagens Ferramentas e instrumentos de gestão Administração- Uso-Público- Conhecimento- Manejo- Infraestrutura-/- equipamentos- Proteção- Integração- Dinâmicas) periódicas)de) integração) Protocolo)de) visitação) Manual)de) pesquisas) Protocolo)de) monitoramento) de)fauna) Cadastro) patrimonial) Protocolo)de) fiscalização) Cadastro)de) propriedades) Planos)de) Ação/Trabalho) Roteiro) interpretativo) Lista)de)pesquisas) prioritárias) Protocolo)de) manejo)de)trilha) Manual)de) manutenção)de) bens) Formulário)de) monitoramento)de) transgressões) Cadastro)de) instituições) Planilhas)de)M&A) Formulários)de) monitoramento)da) visitação) Cadastro)da) biblioteca) Protocolo)de) controle)de) espécies)exótica) ) Banco)de)dados)de) transgressões) Programa)de) estágio) Escala)de)trabalho) Plano)de)gestão)de) riscos) Manual)do) servidor)de) arquivos) Protocolo)de) gestão)de) resíduos) ) ) Programa)de) voluntariado) Matriz/fluxograma) de)autoridade)e) responsabilidade) Banco)de)dados)de) uso)público) Banco)de)dados)de) pesquisa) Protocolo)de) restauração)/) recuperação) ) ) Calendário)de) eventos) Painel(éis))de) visualização)do) planejamento)e) organização) ) ) Protocolo)de) monitoramento) climático/) hidrológico) ) ) Plano)de) comunicação) Dinâmicas)de) avaliação)de) desempenho) ) ) Banco)de)dados) de)manejo) ) ) ) Planilha)de) gerenciamento) financeiro) ) ) ) ) ) ) )
  • 49. Fotos/ Imagens Conselhos Gestores Centralizar discussões e descentralizar a tomada de decisões a respeito da gestão da Unidade de Conservação Estratégias de fortalecimento Agenda anual Protocolo de reuniões Grupo de comunicação Apoio logístico Palestras/cursos de capacitação Grupos de Trabalho Câmaras Técnicas Reuniões itinerantes Kit de integração Potenciais de contribuição Auto-capacitação Mapeamento de competências Plano de valorização USUAIS DIFERENCIAIS
  • 50. Fotos/ Imagens AUTORIZAÇÃO PASSEIO NÁUTICO – APA COSTA DOS CORAIS – AL Portaria de Autorização PERMISSÃO LOJA E LANCHONETE- PN DA SERRA DOS ÓRGÃOS – RJ Termo de Permissão CONCESSÃO COMPLEXO PAINEIRAS– PN DA TIJUCA- RJ Contrato de Concessão Delegação de Serviços em UCs LÓGICA Governo Concessionária Sociedade GANHA – GANHA - GANHA 10,7 MILHÕES VISITAS. GASTARAM R$2 BILHÕES 80 MIL EMPREGOS < 2017
  • 51. Outros caminhos para a Gestão Serviços ecossitêmicos Mentoria Ciência de dados APPs Planejamento e Gestão