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O efeito da soja nos ecossistemas e o papel do ZEE – Paulino Medina Jr.

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O efeito da soja nos ecossistemas e o papel do ZEE – Paulino Medina Jr.

  1. 1. ZEE - MS ZEE - ESTUDOS SOBRE A BIODIVERSIDADE E MANEJO SUSTENTÁVEL Dr. Paulino Barroso Medina Júnior Universidade Federal da Grande Dourados Curso de Gestão Ambiental
  2. 2. Sistema em redes (exemplos) IMASUL ICMBio ONGs Neotrópica do Brasil Biota Universidades e Embrapas Projeto Biomas, SFB, Peld, APA, Planos de Manejo, Auto Monitoramentos, Prefeituras?
  3. 3. Equipe: Imasul Equipe Técnica Imasul Carlos Alberto Negreiros Said Menezes Secretário de Estado de Meio Ambiente, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia, Diretor - Presidente do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul Sérgio Seiko Yonamine Secretário Adjunto de Estado de Meio Ambiente, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia. Equipe técnica do NEMAE ambiental Roberto Ricardo Machado Gonçalves Coordenador Geral Thais Barbosa de Azambuja Caramori Coordenadora Executiva Eliane Crisóstomo Dias Ribeiro de Barros Subcoordenadora de Ações e Projetos Ambientais Sylvia Torrecilha Gestora da Unidade Temática Unidades de Conservação Fabio Ayres Gestor da Unidade Temática Zoneamento Ecológico Econômico Michele Helena Caseiro do Canto Estrela Apoio Técnico
  4. 4. Equipe Contratada Dr. Fabio de O. Roque - UFMS Dr. Paulino Medina Junior Dr. Yzel Rondon Súarez – UEMS Dra. Glaucia Seixas Dra. Andrea Araújo - UFMS Dr. Rudi Laps – UFMS Dr. Franco Leandro de Souza – UFMS Dr. Vanda Lúcia Ferreira – UFMS Dr. Gustavo Graciolli - UFMS Dr. Erich Fisher – UFMS Dra. Edna Scremin - UFMS Dr. Arnildo Pott - UFMS Dr. Geraldo Damaceno Junior - UFMS Dr. Milton Cesar Ribeiro - UNESP Dr. Antonio Paranhos – UFMS Raul Costa Pereira Carol Maria Pereira Larissa Sayuri Moreira Suga César Cáceres Encina Colaboradores… Eixosfocais
  5. 5. Objetivo Principal Elaborar estudos sobre Biodiversidade e seu manejo sustentável para subsidiar a Segunda Aproximação do Zoneamento Ecológico-Econômico de Mato Grosso do Sul (ZEE/MS) e Sistema Estadual de Unidades de Conservação – Projeto SIGA/MS .
  6. 6. Desafios Biodiversidade como pano de fundo, não incorcoparado nos cenários; Biodiversidade como vulnerabilidade; Dados pontuais, não coerentes com a escala de planejamento; Biodiversidade vista como “animais e plantas” Falta de participação popular; Falta de integração explicita entre biodiversidade e economia;
  7. 7. Desafios
  8. 8. Desafio: Biodiversidade (conceito)
  9. 9. Biodiversidade no ZEE Conservar componentes da biodiversidade Manter integridade de ecossistemas e bens e serviços ambientais Reduzir ameaças e pressões a biodiversidade Fazer uso sustentável da biodiversidade Fazer gestão de excelência em biodiversidade em escala regional CDB Convenção Internacional/AICHI
  10. 10. Princípios • O ZEE deverá ser desenvolvido de forma alinhada e complementar a outros sistemas de gestão de biodiversidade nacionais e internacionais; • O ZEE reconhece que o planejamento requer múltiplas escalas e níveis e que os seus objetivos devem, quando possível, ser ajustados hierarquicamente. Assim, abordagens padronizadas facilitam a agregação da informação em múltiplas escalas; • O ZEE reconhece a importância de múltiplos saberes e deve adotar princípios de gestão participativa em todas as suas fases; • Objetivos, hipóteses e metas claras e relevantes para gestão da biodiversidade devem ser estabelecidas, e alinhadas com o escopo, desenho, implantação, análises e sínteses desejadas; • O ZEE deve ser elaborado com base em saberes e práticas científicas, dirigido por perguntas integradas em diferentes escalas;
  11. 11. Princípios • O ZEE deve ser elaborado com base em princípios claros de custo-efetividade, incluindo racionalidade, implementação e desempenho na seleção de indicadores; • Análises e sínteses do Programa devem considerar claramente a conexão entre resultados gerados e tomadas de decisão, incluindo especial preocupação com a forma de comunicação para não especialistas; • O ZEE deve ser avaliado regularmente; • O ZEE não necessariamente exclui outros programas em andamento com abordagens de curta duração ou com objetivos não alinhados com gestão da biodiversidade, e, quando possível, deve integrar estas iniciativas; • O ZEE deve ser desenvolvido de forma participativa e, quando possível, envolvendo formas voluntárias;
  12. 12. O que é indicador? (conceito) • “ Um indicador em estudos de biodiversidade e planejamento ambiental é um componente ou uma medida do fenômeno ambientalmente relevante usado para descrever ou avaliar condições ambientais, mudanças ambientais ou um conjunto de objetivos ” . Fenômenos ambientalmente relevantes são pressões, estados e respostas, como definidas pela Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD). • Sistema Brasileiro de Monitoramento de Biodiversidade
  13. 13. Modelo Conceitual MS
  14. 14. Estratégia Geral: Planejamento Sistemático Roteiro MMA, 2010
  15. 15. Estratégia Geral: Fluxo de informação
  16. 16. Estratégia Geral: Fluxo de informação
  17. 17. Estratégia Geral ZE E
  18. 18. Estratégia Geral: Produtos Finais • a) Mapa com indicação das potenciais áreas protegidas e unidades de conservação; • b) Mapa dos Corredores de Biodiversidade; • c) Mapa com indicação das potenciais áreas para manejo e uso sustentável da diversidade biológica;
  19. 19. Como integrar dados de biodiversidade? Objetivo transversal 1: Conservar componentes da biodiversidade Foco da Avaliação Executor/ Potencial Parceiro/fonte Tipo de indicador (ver item Modelo conceitual) Extensão de ambientes selecionados INPE Pressão/Estado Táxons selecionados (indicadores de biodiversidade); Biota e parceiros Estado Presença de Espécies Ameaçadas em UCs; Biota, IMASUL, ICMBio e Grupos de trabalho de espécies ameaçadas Estado
  20. 20. Objetivo transversal 2: Integridade de ecossistemas e bens e serviços ambientais Foco da Avaliação Executor/ Potencial Parceiro Tipo de indicador (ver item Modelo conceitual) Qualidade de Água / estoque ANA, Imasul Pressão e Estado Estoques de Carbono Instituto de Florestas, RAINFOR, TEAM, SFB, Embrapa Estado Conectividade e heterogeneidade de Paisagens Parceria com Pesquisadores, WWF, CI Pressão e Estado
  21. 21. Objetivo transversal 3: Reduzir ameaças e pressões a biodiversidade Foco da Avaliação Executor/ Potencial Parceiro Tipo de indicador (ver item Modelo conceitual) Tendência de espécies invasoras; MMA, ICMBio e Instituto Horus, Embrapa Pressão Tendência de irregularidades e ilegalidades; IBAMA, Equipes de segurança das Ucs, CRAS Pressão Monitoramento de Queimadas INPE - SIG Focos-Áreas Protegidas Pressão
  22. 22. Objetivo transversal 4: Fazer uso sustentável da biodiversidade Foco da Avaliação Executor/ Potencial Parceiro Tipo de indicador (ver item Modelo conceitual) Mapa do uso de biodiversidade nativa no estado Projeto Biota-MS em andamento Estado Distribuição de espécies manejadas ou potencial de utilização Projeto Biota-MS em andamento Estado
  23. 23. Exemplo de uso do sistema Sistema de tomada de decisão Normativo / não normativo Objetivo Transversal: Conservar componentres da biodiversidade Foco da Avaliação: Presença de Espécies Ameaçadas em UCs; Meta da Rede de UCs: 100 % das espécies com pelo menos 1 registro em UC de uso integral
  24. 24. Complementação de dados Biológicos: Oficinas com especialistas
  25. 25. Seleção de indicadores
  26. 26. Fonte de dados Banco de dadosLiteratura Novas coletas Especialistas Grupos focais
  27. 27. Produto: Analise de lacunas/ complementação
  28. 28. Produto: Indice de Paisagem não calibrado
  29. 29. Dados Biológicos: validação do Índice de Paisagem A B C D E 1 2 3 4 5 A B C D E 1 2 3 4 5
  30. 30. Protocolos de Coleta/Levantamentos rápidos PPBio SFB TEAM Especialistas Mínimo Comum
  31. 31. Métodos de Coleta Otimizados: ICMBio Transecto - Chuvoso e Seco Parcela - Seco
  32. 32. Métodos de Coleta Otimizados Linhas - período chuvoso
  33. 33. Distribuição Potencial
  34. 34. Integração indicadores/calibração de indice de paisagem
  35. 35. Integração indicadores Mapa com prioridades de conservação
  36. 36. Estratégia Geral ZE E
  37. 37. Desafios Indices integrados (análises de cenários) Integração de serviços ambientais ZEE realmente participativo! ZEE e Ciência Cidadã
  38. 38. Cronograma Plano de Trabalho – nesta semana

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