Os barramentos evoluíram desde os primeiros ISA de 8 bits até os modernos PCI Express e USB 2.0. Os documentos discute a história dos principais barramentos, incluindo ISA, EISA, VLB e MCA, e como eles permitiram a comunicação entre os componentes dos computadores à medida que a tecnologia avançava.
1) O documento descreve vários tipos de barramentos de computador, incluindo ISA, EISA, VESA e PCI. 2) O barramento ISA era de 8 ou 16 bits e era encontrado em computadores antigos, enquanto o EISA era compatível com ISA mas melhorava o desempenho para 32 bits. 3) O barramento VESA foi criado para melhorar o desempenho de placas de vídeo e outros periféricos, enquanto o PCI foi desenvolvido originalmente para o Pentium e substituiu os barramentos anteriores
O documento descreve a evolução dos principais barramentos de expansão para placas de computador ao longo do tempo, incluindo ISA, PCI, AGP, PCI-X e PCI Express. Descreve as principais características e especificações técnicas de cada padrão, como taxa de transferência de dados e voltagem, e como padrões mais novos foram substituindo os anteriores conforme a necessidade de maior desempenho.
O documento discute tipos de redes, incluindo LANs e WANs. Ele explica o que é uma rede e suas partes constituintes, como computadores, servidores, cabos e roteadores. O documento também descreve tipos de cabos, topologias de rede populares como barramento, anel e estrela, e conceitos como LANs e WANs.
As placas Mini-ATX são versões menores das placas ATX, com espaço para apenas 4 slots. O chipset controla quase todas as funções da placa-mãe e não pode ser trocado, pois a placa foi desenvolvida especificamente para aquele chipset. Durante o POST, o BIOS realiza testes e verifica os componentes antes de iniciar o sistema operacional.
O documento descreve os diferentes tipos de barramentos e slots de expansão em placas-mãe, incluindo ISA, EISA, VLB, PCI, AGP, PCIe. Detalha os recursos de vídeo, som, rede e modem integrados nas placas-mãe, assim como interfaces como USB, FireWire, IrDA e Bluetooth. A prática final envolve identificar e conectar placas de expansão em uma placa-mãe.
Os barramentos permitem a comunicação entre o processador e outros dispositivos na motherboard. Suas características principais são a largura em bits e a velocidade em MHz, que determinam a largura de banda ou taxa de transferência de dados. Existem três tipos de barramentos: dados, endereços e controle.
O documento descreve a evolução de alguns componentes de computadores, incluindo memória RAM, placas de expansão e discos rígidos. A memória RAM evoluiu de módulos DIP para SIPP, SIMM e finalmente DIMM. As placas de expansão evoluíram de barramentos ISA para PCI e AGP, sendo substituídos pelo PCI Express. Discos rígidos aumentaram enormente em capacidade, de apenas alguns megabytes para terabytes.
O documento discute os componentes e características da placa-mãe, incluindo unidades de armazenamento, barramentos, chipsets, portas e conectores. Explica termos como frequência, taxa de bits e unidades de medida para armazenamento.
1) O documento descreve vários tipos de barramentos de computador, incluindo ISA, EISA, VESA e PCI. 2) O barramento ISA era de 8 ou 16 bits e era encontrado em computadores antigos, enquanto o EISA era compatível com ISA mas melhorava o desempenho para 32 bits. 3) O barramento VESA foi criado para melhorar o desempenho de placas de vídeo e outros periféricos, enquanto o PCI foi desenvolvido originalmente para o Pentium e substituiu os barramentos anteriores
O documento descreve a evolução dos principais barramentos de expansão para placas de computador ao longo do tempo, incluindo ISA, PCI, AGP, PCI-X e PCI Express. Descreve as principais características e especificações técnicas de cada padrão, como taxa de transferência de dados e voltagem, e como padrões mais novos foram substituindo os anteriores conforme a necessidade de maior desempenho.
O documento discute tipos de redes, incluindo LANs e WANs. Ele explica o que é uma rede e suas partes constituintes, como computadores, servidores, cabos e roteadores. O documento também descreve tipos de cabos, topologias de rede populares como barramento, anel e estrela, e conceitos como LANs e WANs.
As placas Mini-ATX são versões menores das placas ATX, com espaço para apenas 4 slots. O chipset controla quase todas as funções da placa-mãe e não pode ser trocado, pois a placa foi desenvolvida especificamente para aquele chipset. Durante o POST, o BIOS realiza testes e verifica os componentes antes de iniciar o sistema operacional.
O documento descreve os diferentes tipos de barramentos e slots de expansão em placas-mãe, incluindo ISA, EISA, VLB, PCI, AGP, PCIe. Detalha os recursos de vídeo, som, rede e modem integrados nas placas-mãe, assim como interfaces como USB, FireWire, IrDA e Bluetooth. A prática final envolve identificar e conectar placas de expansão em uma placa-mãe.
Os barramentos permitem a comunicação entre o processador e outros dispositivos na motherboard. Suas características principais são a largura em bits e a velocidade em MHz, que determinam a largura de banda ou taxa de transferência de dados. Existem três tipos de barramentos: dados, endereços e controle.
O documento descreve a evolução de alguns componentes de computadores, incluindo memória RAM, placas de expansão e discos rígidos. A memória RAM evoluiu de módulos DIP para SIPP, SIMM e finalmente DIMM. As placas de expansão evoluíram de barramentos ISA para PCI e AGP, sendo substituídos pelo PCI Express. Discos rígidos aumentaram enormente em capacidade, de apenas alguns megabytes para terabytes.
O documento discute os componentes e características da placa-mãe, incluindo unidades de armazenamento, barramentos, chipsets, portas e conectores. Explica termos como frequência, taxa de bits e unidades de medida para armazenamento.
1. O documento descreve as principais interfaces e conectores encontrados em placas-mãe modernas, incluindo PCI Express, memória RAM, processadores e discos rígidos.
2. As ranhuras PCIe x16 são usadas para placas gráficas, enquanto PCIe x1 e PCI servem para outros periféricos.
3. Outros conectores importantes incluem SATA para discos, memória RAM, socket do processador e fonte de alimentação ATX.
Este documento discute os processos de montagem de computadores e os componentes envolvidos. Ele fornece instruções sobre como remover placas controladoras e descreve os tipos de barramentos, clocks e processadores, incluindo modelos como Pentium, Athlon e seus respectivos detalhes técnicos.
O documento descreve a evolução dos processadores, desde os primeiros modelos de 8 bits como o Intel 4004 até os processadores modernos de 64 bits da Intel e AMD. Ele destaca marcos como o lançamento do primeiro microprocessador Intel 4004 em 1971, o desenvolvimento da arquitetura x86 nos anos 70 e 80, e a transição para processadores de 64 bits no século 21.
O documento descreve a evolução de interfaces e padrões de comunicação entre computadores e periféricos ao longo do tempo, desde os primeiros padrões de 16 bits como o ISA até padrões modernos de alta velocidade como o USB e FireWire. São apresentadas as principais características e aplicações de interfaces históricas como EISA, VESA, PCMCIA e padrões de ligação como o Centronics e SCSI, assim como dos padrões dominantes atuais USB e FireWire.
O documento discute as diferenças entre processadores como o 386, 486, Pentium e AMD K6. Explica como o coprocessador aritmético, caches L1 e L2, número de instruções por ciclo e largura do barramento de dados afetam o desempenho entre estes processadores. Também discute as instruções MMX e 3D-Now e como elas melhoram o desempenho em certos aplicativos.
O documento descreve os diferentes tipos de memória RAM, incluindo suas evoluções ao longo do tempo, como SIPP, SIMM, DIMM, DDR, DDR2, DDR3. Também explica conceitos como dual channel e as frequências padrão de cada geração.
O documento descreve as principais características e tipos de memória RAM, incluindo SDR-SDRAM, DDR-SDRAM, DDR2, DDR3 e DDR4. Ele explica como a memória RAM armazena temporariamente dados e programas em uso para fornecer acesso rápido aos mesmos, diferenciando-a do disco rígido que armazena dados de forma permanente.
O documento descreve os principais tipos de memórias em computadores, incluindo memória principal (RAM) e secundária (disco rígido, CD/DVD). Detalha as características e aplicações de ROM, Flash, RAM, cache e seus modelos.
Um processador é um microchip especializado que processa dados binários e executa instruções armazenadas em sua memória interna. Dois fabricantes se destacam no mercado: a Intel, líder mundial, e a AMD, sua principal concorrente. Um processador é dividido em Unidade Lógica Aritmética (ULA), Unidade de Controle (UC) e Registradores, responsáveis por cálculos, controle e armazenamento temporário de dados, respectivamente.
O documento descreve os principais componentes de hardware de uma placa-mãe, incluindo chipset, BIOS, POST e Setup. O chipset é responsável pelo controle de itens da placa-mãe como acesso à memória e barramentos, e geralmente inclui os chips Ponte Norte e Ponte Sul. A BIOS armazena programas importantes e é responsável pelo boot inicial, enquanto o Setup e o POST permitem configurações e testes do hardware.
Discos barramentos e portas de comunicaçãosimoesflavio
Este documento discute três tópicos principais:
1) Discos de armazenamento como discos rígidos e leitores de CD-ROM e suas normas de conexão como IDE, SATA e SCSI.
2) Barramentos como ISA, EISA, PCI e PCIe que conectam dispositivos internos.
3) Portas de comunicação como série, paralela, USB, Firewire e VGA para conectar periféricos externos.
[1] O documento descreve a evolução dos primeiros computadores, desde os baseados em válvulas da primeira geração até os microcomputadores da quarta geração; [2] Inclui detalhes sobre os computadores pioneiros Z3, Colossus, IBM 7030 e Altair 8800; [3] Também aborda as contribuições de Bill Gates e Steve Jobs para a popularização dos computadores pessoais.
1) Uma placa-mãe top de linha deve ter o soquete mais recente para processadores Intel ou AMD, múltiplos slots PCIe x16 para várias placas de vídeo, e compatibilidade com memória RAM DDR3 de alta velocidade.
2) Ela também deve ter portas USB 3.0, SATA 6Gb/s para discos rígidos, e um chipset recente como o Intel P67 ou AMD 880G.
3) Adicionais úteis incluem rede sem fio 802.11n integrada e Bluetooth.
O documento discute sobre memória cache e cooler de processadores. Explica que a memória cache armazena dados recentemente usados pelo processador para que ele não fique ocioso aguardando a memória RAM mais lenta. Também detalha que o cooler é necessário para dissipar o calor gerado pelo processador, sendo composto por ventoinha e dissipador de calor unidos por pasta térmica.
O documento descreve as principais arquiteturas de barramento para comunicação entre componentes de computadores ao longo do tempo, incluindo ISA, EISA, VESA e PCI, assim como as portas de comunicação RS232C e Centronics.
Este documento resume os requisitos de hardware e software para a portabilidade da versão 11.0.0 da linha de produtos RM, incluindo servidores de banco de dados, aplicativos, terminal services, estações de trabalho, web e thin clients. Além disso, descreve as arquiteturas suportadas como cliente-servidor, multi-camadas, web e terminal services.
A placa-mãe conecta e interliga todos os componentes do computador, permitindo o tráfego de informação e fornecendo energia. Existem dois principais tipos de placas-mãe: AT e ATX. O padrão ATX foi desenvolvido para resolver os problemas do padrão AT, como espaço reduzido, e agora é o mais comum. A placa-mãe interliga processador, memória, placa de vídeo e outros componentes, contendo circuitos eletrônicos e slots para conexão.
A placa mãe conecta e alimenta todos os componentes do computador, permitindo a comunicação entre eles através de barramentos. Ela contém slots para a CPU, memória RAM e outras placas, além de portas e conectores para periféricos e entrada/saída de dados. Sua função é unir todos os componentes em um sistema integrado.
O documento explica os principais tipos de barramentos e slots de expansão em computadores, incluindo ISA, PCI, AGP, e PCI-Express. Detalha as características e evoluções de cada um, como velocidade de transferência, largura de banda e compatibilidade. Também discute o papel do chipset e das placas de expansão para aumentar os recursos do computador.
O documento descreve as principais seções de uma placa-mãe (motherboard) incluindo o processador, memória RAM e ROM, chips de controle, slots de expansão e conectores. Também discute os tipos de placas-mãe AT, ATX e as melhorias do padrão ATX em relação ao AT original.
O documento descreve diferentes tipos de slots em placas-mãe para acomodar placas de som, modems e rede, como AMR, CNR e ACR. Estes slots permitem a instalação de dispositivos HSP controlados pelo processador para economizar custos. O documento também explica as localizações e características destes diferentes slots.
A motherboard é a placa principal do computador onde são encaixados os principais componentes como o processador, memória RAM e placas de expansão. A motherboard contém também a memória ROM, slots para memória RAM, chipset e barramentos que permitem a transferência de dados entre os componentes. Os principais componentes da motherboard são o chipset, barramentos e slots para placas de expansão como placas gráficas e de som.
1. O documento descreve as principais interfaces e conectores encontrados em placas-mãe modernas, incluindo PCI Express, memória RAM, processadores e discos rígidos.
2. As ranhuras PCIe x16 são usadas para placas gráficas, enquanto PCIe x1 e PCI servem para outros periféricos.
3. Outros conectores importantes incluem SATA para discos, memória RAM, socket do processador e fonte de alimentação ATX.
Este documento discute os processos de montagem de computadores e os componentes envolvidos. Ele fornece instruções sobre como remover placas controladoras e descreve os tipos de barramentos, clocks e processadores, incluindo modelos como Pentium, Athlon e seus respectivos detalhes técnicos.
O documento descreve a evolução dos processadores, desde os primeiros modelos de 8 bits como o Intel 4004 até os processadores modernos de 64 bits da Intel e AMD. Ele destaca marcos como o lançamento do primeiro microprocessador Intel 4004 em 1971, o desenvolvimento da arquitetura x86 nos anos 70 e 80, e a transição para processadores de 64 bits no século 21.
O documento descreve a evolução de interfaces e padrões de comunicação entre computadores e periféricos ao longo do tempo, desde os primeiros padrões de 16 bits como o ISA até padrões modernos de alta velocidade como o USB e FireWire. São apresentadas as principais características e aplicações de interfaces históricas como EISA, VESA, PCMCIA e padrões de ligação como o Centronics e SCSI, assim como dos padrões dominantes atuais USB e FireWire.
O documento discute as diferenças entre processadores como o 386, 486, Pentium e AMD K6. Explica como o coprocessador aritmético, caches L1 e L2, número de instruções por ciclo e largura do barramento de dados afetam o desempenho entre estes processadores. Também discute as instruções MMX e 3D-Now e como elas melhoram o desempenho em certos aplicativos.
O documento descreve os diferentes tipos de memória RAM, incluindo suas evoluções ao longo do tempo, como SIPP, SIMM, DIMM, DDR, DDR2, DDR3. Também explica conceitos como dual channel e as frequências padrão de cada geração.
O documento descreve as principais características e tipos de memória RAM, incluindo SDR-SDRAM, DDR-SDRAM, DDR2, DDR3 e DDR4. Ele explica como a memória RAM armazena temporariamente dados e programas em uso para fornecer acesso rápido aos mesmos, diferenciando-a do disco rígido que armazena dados de forma permanente.
O documento descreve os principais tipos de memórias em computadores, incluindo memória principal (RAM) e secundária (disco rígido, CD/DVD). Detalha as características e aplicações de ROM, Flash, RAM, cache e seus modelos.
Um processador é um microchip especializado que processa dados binários e executa instruções armazenadas em sua memória interna. Dois fabricantes se destacam no mercado: a Intel, líder mundial, e a AMD, sua principal concorrente. Um processador é dividido em Unidade Lógica Aritmética (ULA), Unidade de Controle (UC) e Registradores, responsáveis por cálculos, controle e armazenamento temporário de dados, respectivamente.
O documento descreve os principais componentes de hardware de uma placa-mãe, incluindo chipset, BIOS, POST e Setup. O chipset é responsável pelo controle de itens da placa-mãe como acesso à memória e barramentos, e geralmente inclui os chips Ponte Norte e Ponte Sul. A BIOS armazena programas importantes e é responsável pelo boot inicial, enquanto o Setup e o POST permitem configurações e testes do hardware.
Discos barramentos e portas de comunicaçãosimoesflavio
Este documento discute três tópicos principais:
1) Discos de armazenamento como discos rígidos e leitores de CD-ROM e suas normas de conexão como IDE, SATA e SCSI.
2) Barramentos como ISA, EISA, PCI e PCIe que conectam dispositivos internos.
3) Portas de comunicação como série, paralela, USB, Firewire e VGA para conectar periféricos externos.
[1] O documento descreve a evolução dos primeiros computadores, desde os baseados em válvulas da primeira geração até os microcomputadores da quarta geração; [2] Inclui detalhes sobre os computadores pioneiros Z3, Colossus, IBM 7030 e Altair 8800; [3] Também aborda as contribuições de Bill Gates e Steve Jobs para a popularização dos computadores pessoais.
1) Uma placa-mãe top de linha deve ter o soquete mais recente para processadores Intel ou AMD, múltiplos slots PCIe x16 para várias placas de vídeo, e compatibilidade com memória RAM DDR3 de alta velocidade.
2) Ela também deve ter portas USB 3.0, SATA 6Gb/s para discos rígidos, e um chipset recente como o Intel P67 ou AMD 880G.
3) Adicionais úteis incluem rede sem fio 802.11n integrada e Bluetooth.
O documento discute sobre memória cache e cooler de processadores. Explica que a memória cache armazena dados recentemente usados pelo processador para que ele não fique ocioso aguardando a memória RAM mais lenta. Também detalha que o cooler é necessário para dissipar o calor gerado pelo processador, sendo composto por ventoinha e dissipador de calor unidos por pasta térmica.
O documento descreve as principais arquiteturas de barramento para comunicação entre componentes de computadores ao longo do tempo, incluindo ISA, EISA, VESA e PCI, assim como as portas de comunicação RS232C e Centronics.
Este documento resume os requisitos de hardware e software para a portabilidade da versão 11.0.0 da linha de produtos RM, incluindo servidores de banco de dados, aplicativos, terminal services, estações de trabalho, web e thin clients. Além disso, descreve as arquiteturas suportadas como cliente-servidor, multi-camadas, web e terminal services.
A placa-mãe conecta e interliga todos os componentes do computador, permitindo o tráfego de informação e fornecendo energia. Existem dois principais tipos de placas-mãe: AT e ATX. O padrão ATX foi desenvolvido para resolver os problemas do padrão AT, como espaço reduzido, e agora é o mais comum. A placa-mãe interliga processador, memória, placa de vídeo e outros componentes, contendo circuitos eletrônicos e slots para conexão.
A placa mãe conecta e alimenta todos os componentes do computador, permitindo a comunicação entre eles através de barramentos. Ela contém slots para a CPU, memória RAM e outras placas, além de portas e conectores para periféricos e entrada/saída de dados. Sua função é unir todos os componentes em um sistema integrado.
O documento explica os principais tipos de barramentos e slots de expansão em computadores, incluindo ISA, PCI, AGP, e PCI-Express. Detalha as características e evoluções de cada um, como velocidade de transferência, largura de banda e compatibilidade. Também discute o papel do chipset e das placas de expansão para aumentar os recursos do computador.
O documento descreve as principais seções de uma placa-mãe (motherboard) incluindo o processador, memória RAM e ROM, chips de controle, slots de expansão e conectores. Também discute os tipos de placas-mãe AT, ATX e as melhorias do padrão ATX em relação ao AT original.
O documento descreve diferentes tipos de slots em placas-mãe para acomodar placas de som, modems e rede, como AMR, CNR e ACR. Estes slots permitem a instalação de dispositivos HSP controlados pelo processador para economizar custos. O documento também explica as localizações e características destes diferentes slots.
A motherboard é a placa principal do computador onde são encaixados os principais componentes como o processador, memória RAM e placas de expansão. A motherboard contém também a memória ROM, slots para memória RAM, chipset e barramentos que permitem a transferência de dados entre os componentes. Os principais componentes da motherboard são o chipset, barramentos e slots para placas de expansão como placas gráficas e de som.
A motherboard é a placa principal do computador onde são encaixados os principais componentes como o processador, memória RAM e placas de expansão. A motherboard contém também a memória ROM, slots para memória RAM, chipset e barramentos que permitem a transferência de dados entre os componentes. Os principais componentes da motherboard são o chipset, barramentos e slots para placas de expansão.
O Documento descreve a evolução de componentes de hardware de computadores como memória RAM, placas de expansão, barramentos e discos rígidos. Detalha as diferenças entre os tipos SDR e DDR de memória RAM e o surgimento dos pentes DDR2. Explica sobre os diferentes tipos de placas de expansão e seus respectivos barramentos como ISA, PCI, AGP e PCIe. Por fim, aborda a história e evolução dos discos rígidos e dos padrões IDE e ATA.
O documento descreve a história e evolução dos processadores, desde os primeiros computadores sem capacidade de armazenamento até as CPUs modernas de 32 e 64 bits. Detalha os modelos Intel 4004, 8008, 8080, 8086, Pentium e Pentium Pro, destacando suas características técnicas e melhorias a cada geração.
O documento discute os barramentos de computadores, que conectam componentes como CPU, memória e periféricos. Explica que a largura da banda do barramento afeta a velocidade de transferência de dados, e que barramentos mais novos como PCI Express são mais rápidos que os antigos como ISA. Também destaca que novos barramentos raramente são compatíveis com os antigos, levando à necessidade de troca de placas e equipamentos.
Este documento discute a história e tipos de barramentos de computadores. Começa definindo os principais tipos de barramento e a necessidade de padronização. Detalha os primeiros barramentos como ISA e EISA, e barramentos modernos como PCI, AGP, USB, PS/2 e IrDA. Conclui que a evolução dos barramentos manteve a retrocompatibilidade para garantir uma transição suave à medida que as tecnologias avançavam.
O documento descreve os principais componentes de um computador e suas funções, incluindo barramentos, interfaces e tipos de barramentos. Os barramentos fornecem comunicação entre dispositivos através de sinais como dados, endereços e controle. Vários padrões de barramento foram desenvolvidos ao longo do tempo, como ISA, EISA, PCI e PCIe. Interfaces externas como serial e USB permitem a conexão de periféricos.
O documento descreve os principais componentes de um computador pessoal, incluindo a placa-mãe, processador, memória RAM, BIOS, chipset, controladores de vídeo e drive, teclado, gabinete e sistema operacional. Explica também os processos de montagem e instalação de um computador.
O documento descreve as principais arquiteturas de barramento para comunicação entre componentes de computadores ao longo do tempo, incluindo ISA, EISA, VESA e PCI. Também aborda as portas de comunicação RS232C e Centronics.
1) O documento descreve os principais componentes de um computador, incluindo a placa-mãe, processador, memória RAM, BIOS, chipset, controladores de vídeo e drive, teclado, gabinete e sistema operacional.
2) Os detalhes técnicos sobre a montagem de um computador são fornecidos, como as etapas da montagem e testes iniciais.
3) Vários periféricos de entrada e saída são explicados, como drives de disquete, HD, CD-ROM, portas, interface USB e plac
O documento descreve diferentes componentes internos de um computador, incluindo o barramento ISA, o barramento PCI, a porta AGP, cartões de expansão, cache L2 e memória RAM. Estes componentes permitem adicionar novas funcionalidades e melhorar o desempenho do sistema por meio de maior velocidade de transferência de dados e acesso mais rápido à memória e dispositivos.
O documento define slots, barramentos e chipsets em placas-mãe, descrevendo os barramentos ISA, EISA, VLB, PCI, AGP, IDE/ATA, SATA, BSB e FSB. Explica que slots são conectores fêmeas e barramentos conectam dispositivos, e que o chipset define a capacidade da placa-mãe.
O documento discute a evolução dos processadores e placas-mãe ao longo do tempo, desde os primeiros microprocessadores até os modelos mais modernos. Aborda marcos históricos como o lançamento do primeiro microprocessador da Intel em 1971 e a popularização do padrão ATX para placas-mãe na década de 1990. Também apresenta diferentes padrões de placas-mãe, como ITX, BTX e LPX, e suas principais características.
O documento descreve a evolução dos processadores e suas principais características ao longo do tempo, desde os primeiros microprocessadores da Intel e AMD até os processadores modernos de 64 bits. Também discute o desenvolvimento de placas-mãe e outros componentes de hardware importantes para os computadores.
O documento explica os diferentes tipos de barramentos em um computador e suas funções. Os principais barramentos conectam o processador, memória e periféricos e incluem o barramento do processador, de cache e de memória. Os barramentos de entrada e saída, como PCI, USB e SATA, conectam dispositivos como placas de vídeo, HDs e impressoras.
Os primeiros computadores instalavam chips de memória diretamente na placa-mãe, dificultando upgrades e substituições. Posteriormente foram criados módulos de memória SIMM que facilitavam a instalação e manuseio dos chips.
Montagem e configuração de computadoresSara Nóbrega
O documento descreve a evolução de vários componentes de hardware de computadores, incluindo processadores, motherboards, placas de som, vídeo, rede e memórias. Descreve as primeiras gerações destes componentes e como eles foram se desenvolvendo ao longo do tempo para melhorar o desempenho e capacidade dos computadores.
Montagem e configuração de computadoresSara Nóbrega
O documento descreve a evolução de vários componentes de hardware de computadores, incluindo processadores, motherboards, placas de som, vídeo, rede e memórias. Descreve as primeiras gerações destes componentes e como eles foram se desenvolvendo ao longo do tempo para melhorar o desempenho e capacidade dos computadores.
O documento descreve os principais tipos de placas de CPU, sendo o padrão ATX o mais comum atualmente. Detalha as diferenças entre os formatos ATX, AT e Micro ATX e discute a compatibilidade entre placas e processadores. Também apresenta os componentes típicos encontrados em placas de CPU modernas como slots, interfaces, chipset e BIOS.
Este documento fornece uma introdução à disciplina de Redes e Comunicação de Dados. Ele apresenta os objetivos da disciplina e descreve a estrutura da "Pizzaria NET-Pizza" que será usada como analogia para explicar os conceitos-chave de redes e comunicação de dados. A unidade 1 aborda conceitos introdutórios como os componentes de um sistema de comunicação de dados e o que é uma rede de computadores.
O documento fornece um resumo da história das telecomunicações desde o telégrafo até a fibra óptica. Também descreve os principais tipos de redes como redes móveis, redes de dados e redes de TV a cabo, além de classificar redes em LAN, MAN e WAN. Por fim, discute os desafios futuros do aumento do tráfego na internet.
O documento fornece um resumo sobre os principais tipos de redes, incluindo redes telefônicas, redes móveis, redes de dados e redes de TV a cabo. Detalha as taxas de transmissão de dados de diferentes tecnologias como modem 56K, RDIS, GSM, UMTS, TCP/IP e ATM.
O documento discute modelos de redes de computadores, especificamente o modelo OSI e TCP/IP. O modelo OSI foi desenvolvido pela ISO para padronizar a comunicação entre sistemas abertos através de sete camadas. O TCP/IP surgiu para interligar redes de computadores e evoluiu para a Internet atual através de protocolos como IP, TCP e UDP.
O documento descreve diferentes protocolos de comunicação utilizados em sistemas eletrônicos, incluindo protocolos para camadas físicas e de aplicação. Os protocolos variam de acordo com a quantidade de dados transmitidos e o tipo de comunicação, como serial, Ethernet ou wireless. Protocolos como IEC 60870, DNP3 e Modbus são comumente usados para supervisão e aquisição de dados.
O documento apresenta perguntas sobre diversos tópicos relacionados a redes de computadores, organizados em seções de Camada de Aplicação, Camada de Transporte, Camada de Rede, Enlace e Física e outras perguntas gerais. As perguntas abordam conceitos como PDU, API socket, comutação de pacotes vs circuitos, protocolos, núcleo vs borda de rede, camadas OSI, endereçamento, roteamento, TCP, UDP, DNS, HTTP, entre outros.
1) O documento apresenta critérios e instruções para a resolução de três listas de exercícios de redes para a turma 2203.
2) Os alunos devem resolver 20 questões no total, escolhendo de duas listas e respondendo parcialmente uma terceira lista.
3) O prazo final de entrega é 19 de novembro até as 17:30, em formato digital.
1. O documento apresenta uma lista de exercícios sobre conceitos de redes e modelos de referência, incluindo perguntas sobre siglas como IAB, IETF e RFC, os conceitos de interface, protocolo, serviço e implementação no modelo OSI, serviços de camada de rede com ou sem conexão, protocolos de comunicação no Java, serviço datagrama, identificadores em circuitos virtuais, dependência entre camadas, papel da camada de sessão no OSI, necessidade de transformação de dados, suporte simultâneo de dois protocolos de camada de rede, papel
O documento contém perguntas sobre redes de computadores divididas em 15 capítulos. As perguntas abordam tópicos como camadas da rede, protocolos, cabos, wireless, segurança e gerenciamento de redes.
(1) O documento apresenta uma lista de exercícios sobre redes de comunicação de dados com questões sobre protocolos, modelos OSI e TCP/IP, serviços com e sem confirmação, e funções das camadas dos modelos.
(2) As principais diferenças entre comunicação com e sem conexão são explicadas, assim como as razões para usar protocolos em camadas.
(3) São descritas as funções das 7 camadas do modelo OSI, incluindo física, enlace, rede, transporte, sessão, apresentação e aplicação.
1. Esta tese descreve um trabalho de investigação sobre a adaptação de tráfego de baixo débito em aplicações de controlo.
2. Propõe e analisa uma arquitetura modular de um sistema que permite multiplexar vários fluxos de informação de baixo débito num único fluxo agregado.
3. Seleciona a tecnologia ATM para efetuar a agregação devido às suas propriedades de multiplexação e controlo de atraso de empacotamento.
Este documento fornece um guia completo sobre redes, abrangendo tópicos como cabos, placas de rede, hubs, bridges, roteadores, arquiteturas de rede, protocolos, endereçamento IP, configuração de redes no Windows e Linux, compartilhamento de conexão com a internet, segurança em redes e mais. O guia é escrito de forma didática para ensinar sobre redes de forma acessível.
Tcp transmission control protocol e ip internet protocolredesinforma
1) O documento fornece uma introdução sobre os protocolos TCP/IP, explicando suas funções na comunicação entre redes de computadores.
2) Descreve como o TCP segmenta informações em pacotes para transmissão confiável através da Internet, enquanto o IP atribui endereços de IP para identificação dos dispositivos.
3) Explica a estrutura da Internet, incluindo backbones nacionais e estaduais que conectam provedores de acesso e redes menores.
1. O documento analisa o desempenho de redes sem fio de comunicação de dados, especificamente a tecnologia WLAN.
2. É apresentada uma revisão das principais tecnologias sem fio, com foco na WLAN.
3. São mostrados resultados experimentais da análise de desempenho da WLAN em ambientes com baixa cobertura e interferência.
O documento descreve o algoritmo de roteamento baseado em estado de enlace, que inclui: 1) descobrir vizinhos e aprender seus endereços de rede; 2) medir o atraso para cada vizinho; 3) construir e enviar um datagrama com as informações para todos os roteadores; 4) calcular o caminho mais curto para cada roteador usando um algoritmo como Dijkstra.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre redes industriais, cobrindo tópicos como áreas classificadas, Profibus e Foundation Fieldbus. As partes I e II discutem áreas classificadas e os protocolos e tecnologias do Profibus. A parte III explora o funcionamento e aplicações do Foundation Fieldbus, incluindo comunicação programada e não programada, serviços de acesso e exemplos de dispositivos.
1. O documento descreve os principais componentes de um sistema elétrico, incluindo geração, transmissão e distribuição de energia, e discute a automação desses sistemas.
2. Apresenta os benefícios da automação de sistemas elétricos, como monitoramento on-line, comando remoto de equipamentos e detecção rápida de falhas, reduzindo custos e tempo de inatividade.
3. Discutem-se os principais protocolos de comunicação usados em sistemas SCADA para automação elétrica
1. Este documento apresenta os conceitos fundamentais da tecnologia Foundation Fieldbus, que é usada para automação industrial.
2. A tecnologia substitui a fiação tradicional de 4-20mA e permite a distribuição de controle entre instrumentos através de blocos de função.
3. O papel fundamental do Link Active Scheduler (LAS) é controlar o acesso à rede de forma determinística, sincronizando os dispositivos e permitindo a comunicação programada e não programada.
1. O documento discute o protocolo Profibus, incluindo suas principais versões como Profibus DP, Profibus PA e Profinet. 2. Profibus DP é usado para comunicação com drives, I/Os e outros dispositivos de campo, enquanto Profibus PA é usado para instrumentos de processo e áreas classificadas. 3. O documento descreve as camadas física, de enlace e topologias de rede do Profibus.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. Barramentos
Os barramentos são utilizados para interligar os diferentes componentes da placa mãe e
também permitir o uso de placas de expansão. Assim como os demais componentes, os
barramentos evoluíram de forma expressiva durante as últimas décadas, passando do
ISA e das portas seriais, aos slots AGP, PCI Express e portas USB 2.0, que utilizamos
atualmente. Veja detalhes sobre cada um deles.
Os barramentos são portas através das quais o processador pode comunicar-se com os
demais componentes do micro, como a placa de vídeo. Falando em placa de vídeo, você
já percebeu que todas as placas de vídeo modernas são conectadas em slots PCI ou
AGP? E que placas de som e modems antigos quase sempre usam slots ISA? Isso
acontece por que placas de som e modems são periféricos relativamente lentos, para os
quais o lento barramento ISA já é suficiente. Porém, as placas de vídeo, necessitam de
um barramento muito mais rápido, motivo pelo qual utilizam slots PCI ou AGP. Que tal
se agora estudássemos os diferentes tipos de barramento existentes?
Os processadores 8088, usados nos micros XT, comunicavam-se com os demais
periféricos usando palavras binárias de 8 bits. Para o uso em conjunto com estes
processadores, foi criado o ISA de 8 bits. Este barramento funciona usando palavras
binárias de 8 bits e opera a uma frequência de 8 MHz, permitindo uma passagem de
dados à uma velocidade de 8 Megabytes por segundo, velocidade muito mais do que
suficiente para um processador lento como o 8088.
ISA de 16 bits: Os processadores 286 comunicavam-se com os demais periféricos
usando palavras de 16 bits. Para acompanhar esta melhora por parte do processador, foi
criada uma extensão para o barramento ISA de 8 bits, formando o ISA de 16 bits. Este
barramento, assim como o processador 286, trabalha com palavras de 16 bits, à uma
frequência de 8 MHz, permitindo um barramento total de 16 MB/s.
Os periféricos ISA vem sendo usados desde a época do 286, mas, na verdade, este
padrão já existe desde 1981, ou seja, tem 19 anos de idade!. O ISA é um bom exemplo
de padrão obsoleto que foi ficando, ficando, ficando... mesmo depois de terem sido
criados barramentos muito mais rápidos, como o PCI. A verdade é que o ISA durou
tanto tempo, por que o barramento de 16 Megabytes por segundo permitido por ele é
suficiente para acomodar periféricos lentos como modems e placas de som, fazendo
com que os fabricantes destes periféricos se acomodassem, e continuassem produzindo
periféricos ISA praticamente até hoje.
Como existia uma grande demanda por parte do mercado, os fabricantes não tinham
outra alternativa senão misturar slots ISA e PCI em suas placas mãe, o que servia para
aumentar os custos de produção.
Com a popularização dos modems e placas de som PCI, finalmente tivemos aberto o
caminho para finalmente enterrar o barramento ISA. Os lançamentos de placas mãe com
slots ISA vem tornando-se cada vez mais raros.
2. Slots ISA
MCA: Com o surgimento dos processadores 386, que trabalhavam usando palavras
binárias de 32 bits, tornou-se necessária a criação de um barramento mais rápido que o
ISA para o uso de periféricos rápidos, como placas de vídeo e discos rígidos. A IBM
criou então o MCA, que funcionava com palavras de 32 bits e a uma frequência de 10
MHz, sendo 2.5 vezes mais rápido que o ISA de 16 bits.
O MCA possuía porém um pequeno inconveniente: foi patenteado pela IBM, de modo
que somente ela podia usá-lo em seus computadores. Os demais fabricantes, sem outra
escolha, foram obrigados a produzir micros com processadores 386, porém equipados
somente com slots ISA.
Isto era um grande inconveniente, pois apesar do 386 ser um processador incrivelmente
rápido para a época, acabava sendo sub-utilizado pelo lento barramento ISA, já que
todos os demais componentes, como placas de vídeo e discos rígidos, eram acessados na
velocidade do barramento ISA. Apesar de possuírem um processador rápido para a
época (o 386), em termos de velocidade de acesso a discos e velocidade do vídeo, estes
micros eram tão rápidos quanto um 286. Para quem trabalhava com o imagens, era
impraticável o uso de tais computadores.
Estes micros são chamados de “AT 386” ou “AT 486”, pois apesar de utilizarem
processadores 386 ou 486, utilizam o mesmo tipo de barramento utilizado pelos micros
AT 286.
Apesar de trazer recursos surpreendentes para a época em que foi lançado, como o Bus
Mastering e suporte ao Plug-and-Play (foi o primeiro barramento a suportar estes
recursos, isso em 87), o MCA não conseguiu se popularizar devido ao seu alto custo,
incompatibilidade com o ISA e, principalmente, por ser uma arquitetura fechada, caindo
em desuso com o surgimento do EISA e do VLB.
EISA: Este novo barramento foi uma resposta dos demais fabricantes liderados pela
Compac, ao MCA, criado e patenteado pela IBM.
Com o objetivo de ser compatível com o ISA, o EISA funciona também a 8 MHz,
porém, trabalha com palavras binárias de 32 bits, totalizando 32 MB/s de barramento,
sendo duas vezes mais rápido do que seu antecessor. O EISA também oferecia suporte a
Bus Mastering e Plug-and-Play, com eficiência comparável à do MCA.
3. Uma das grandes preocupações dos fabricantes durante o desenvolvimento do EISA, foi
manter a compatibilidade com o ISA. O resultado foi um slot com duas linhas de
contatos, capaz de acomodar tanto placas EISA quanto placas ISA de 8 ou 16 bits.
Uma placa EISA utilizaria todos os contatos do slot, enquanto uma placa ISA utilizaria
apenas a primeira camada. Naturalmente, o EISA era uma barramento suficientemente
inteligente para reconhecer se a placa instalada era ISA ou EISA.
A complexidade do EISA acabou resultando em um alto custo de produção, o que
dificultou sua popularização. De fato, poucas placas chegaram a ser produzidas com
slots EISA, e poucas placas de expansão foram desenvolvidas para este barramento.
Assim como o MCA, o EISA é atualmente um barramento morto.
VLB: Lançado em 93 pela Video Electronics Standards Association (uma associação
dos principais fabricantes de placas de vídeo), o VLB é muito mais rápido que o EISA
ou o MCA, sendo utilizado por placas de vídeo e controladoras de disco, as principais
prejudicadas pelos barramentos lentos. Com o VLB, os discos rígidos podiam
comunicar-se com o processador usando toda a sua velocidade, e se tornou possível a
criação de placas de vídeo muito mais rápidas.
Como antes, existiu a preocupação de manter a compatibilidade com o ISA, de modo
que os slots VLB são compostos por 3 conectores. Os dois primeiros são idênticos a um
slot ISA comum, podendo ser encaixada neles uma placa ISA, sendo o 3º destinado às
transferencias de dados a altas velocidades permitidas pelo VLB.
O VLB funciona na mesma frequência da placa mãe, ou seja, num 486 DX-2 50, onde a
placa mãe funciona a 25 MHz, o VLB funcionará também a 25MHz. E, em uma placa
de 486 DX-4 100, que funciona a 33 MHz, o VLB funcionará também a 33 MHz. Vale
lembrar que o VLB é um barramento de 32 bits.
As desvantagens do VLB são a falta de suporte a Bus Mastering e a Plug-and-Play,
além de uma alta taxa de utilização do processador e limitações elétricas, que permitem
um máximo de 2 ou 3 slots VLB por máquina. Isto não chegava a ser uma grande
limitação, pois geralmente eram utilizados apenas uma placa de vídeo e uma placa
Super-IDE VLB.
Devido ao alto desempenho, baixo custo, e principalmente devido ao apoio da maioria
dos fabricantes, o VLB tornou-se rapidamente um padrão de barramento para placas
486.
Como o VLB foi desenvolvido para trabalhar em conjunto com processadores 486, não
chegaram a ser desenvolvidas placas para processadores Pentium equipadas com este
barramento, pois a adaptação geraria grandes custos, além de problemas de
incompatibilidade.
4. Slot VLB
O ISA foi o primeiro barramento de expansão utilizado em micros PC. Existiram duas
versões: os slots de 8 bits, que foram utilizados pelos primeiros PCs e os slots de 16
bits, introduzidos a partir dos micros 286.
Embora fossem processadores de 16 bits, os 8088 comunicavam-se com os periféricos
externos utilizando um barramento de 8 bits, daí o padrão ISA original também ser um
barramento de 8 bits. Inicialmente, o barramento ISA operava a apenas 4.77 MHz, a
freqüência de clock do PC original, mas logo foi introduzido o PC XT, onde tanto o
processador quanto o barramento ISA operavam a 8.33 MHz.
Com a introdução dos micros 286, o barramento ISA foi atualizado, tornando-se o
barramento de 16 bits que conhecemos. Na época, uma das prioridades foi preservar a
compatibilidade com as placas antigas, de 8 bits, justamente por isso os pinos adicionais
foram incluídos na forma de uma extensão para os já existentes.
Como você pode ver na foto, o slot ISA é dividido em duas partes. A primeira, maior,
contém os pinos usados pelas placas de 8 bits, enquanto a segunda contém a extensão
que adiciona os pinos extra:
5. Slots ISA
Uma coisa que chama a atenção nos slots ISA é o grande número de contatos,
totalizando nada menos que 98. Por serem slots de 16 bits, temos apenas 16 trilhas de
dados, as demais são usadas para endereçamento, alimentação elétrica, sinal de clock,
refresh e assim por diante.
Este esquema mostra a função de cada um dos pinos em um slot ISA. Como você pode
ver, não é exatamente uma implementação "simples e elegante", mas enfim, funcionava
e era o que estava disponível na época:
Cada um destes pinos podia ser controlado individualmente, via software e muitas
placas não utilizavam todos os pinos do conector, por isso era comum que periféricos
mais simples, como placas de som e modems viessem com alguns dos contatos
"faltando". Outra curiosidade é que, justamente por serem fáceis de programar, as
controladoras ISA foram as preferidas por programadores que trabalham com
automatização e robótica durante muito tempo. Quando as placas-mãe com slots ISA
começaram a desaparecer do mercado, alguns chegaram estocá-las :).
6. Apesar de toda a complexidade, o barramento ISA é incrivelmente lento. Além de
operar a apenas 8.33 MHz, são necessários tempos de espera entre uma transferência e
outra, de forma que, na prática, o barramento funciona a apenas metade da freqüência
nominal. Dessa forma, chegamos a uma taxa de transmissão teórica de 8.33 MB/s (no
ISA de 16 bits). Como existe um grande overhead causado pelo protocolo usado, na
prática acaba sendo possível obter pouco mais de 5 MB/s de taxa de transferência real.
Periféricos "rápidos", como placas de vídeo, placas de rede e interfaces IDE migraram
rapidamente para barramentos mais rápidos conforme eles foram sendo introduzidos.
Mas, o ISA continuou sendo suficiente para periféricos lentos, como modems, placas de
som e alguns outros dispositivos. Isso acabou fazendo com que o ISA tivesse uma
sobrevida assustadora. Por volta do final de 2003 ainda era possível encontrar placas-
mãe novas, destinadas a processadores Pentium III e K6-2, que ainda ostentavam um ou
dois slots ISA. Muitas delas continuam em uso até os dias de hoje.
Com relação à parte prática, uma das principais características das placas ISA era a
presença de jumpers, que permitiam definir os endereços de IRQ, DMA e I/O usados
pela placa. Em um PC com vários periféricos, os valores precisam ser ajustados com
cuidado, já que duas placas configuradas para utilizar o mesmo endereço entravam em
conflito, fazendo com que ambas não funcionassem corretamente.
Mais tarde, surgiu o padrão ISA plug-and-play, onde a configuração de endereços é
feita pelo BIOS durante o boot. Ele verifica quais endereços estão ocupados por outros
dispositivos e tenta atribuir os endereços livres aos novos periféricos instalados,
evitando conflitos.
Com a introdução das placas ISA plug-and-play, as placas antigas, configuradas via
jumper passaram a ser chamadas de placas legacy ISA. É relativamente incomum
encontrar alguma em uso hoje em dia, mesmo ao trabalhar com micros antigos. Os mais
comuns são modems, já que os antigos modems ISA trabalham via hardware e por isso
oferecem vantagens sobre os softmodems atuais. Como costumo dizer, os modems
(discados) são possivelmente a única classe de periféricos que regrediu de 10 anos pra
cá.
7. MCA, EISA e VLB
Com o surgimento dos processadores 386, que trabalhavam usando palavras binárias de
32 bits, tornou-se necessária a criação de um barramento mais rápido que o ISA para o
uso de periféricos como placas de vídeo e HDs, que logo passaram a ter seu
desempenho severamente limitado por ele.
A primeira resposta veio por parte da IBM, que desenvolveu o barramento MCA. Ele
era bastante avançado para a época: além de ser um barramento de 32 bits, ele operava a
10 MHz, o que resultava numa taxa de transferência teórica de 32 MB/s. Ele também foi
o primeiro barramento a suportar plug-and-play (oito anos antes do lançamento do
Windows 95) e a suportar bus mastering, o que permitia que o HD e outros periféricos
transferissem dados diretamente para a memória RAM (ao carregar um programa, por
exemplo), deixando o processador livre para executar outras tarefas. Isso tornava o
sistema bem mais responsível em relação às máquinas equipadas com placas ISA.
O sistema de plug-and-play do MCA funcionava com o uso de dois disquetes. O
"reference disk" continha um programa de configuração, que alterava a distribuição dos
endereços e outras configurações do BIOS e era fornecido junto com o micro. Ao
comprar qualquer periférico MCA, você recebia um "option disk", que era carregado
com a ajuda do primeiro disquete, configurando a placa. Uma vez feita, a configuração
se tornava permanente e você não precisava mais se preocupar. Embora rudimentar, este
sistema já seguia a mesma lógica da instalação de drivers, que temos nos dias de hoje.
O grande problema é que o MCA era um padrão proprietário, de forma que tanto outros
fabricantes de PCs quanto fabricantes de periféricos precisariam licenciar a tecnologia e
pagar royalties para produzir produtos compatíveis.
A IBM tentou usar o barramento como uma arma estratégica para recuperar o terreno
perdido para outros fabricantes. Surgiu então a linha IBM PS/2, uma família de micros
386 que, além do MCA, incorporava várias outras inovações importantes. O problema é
que os demais fabricantes não gostaram da idéia e a IBM acabou isolada, tendo que
arcar sozinha com o desenvolvimento e a produção das placas de expansão. Embora
possuíssem diversas vantagens, o fato dos IBM PS/2 possuírem apenas slots MCA
acabou se tornando mais um problema do que uma vantagem, já que isso os tornava
incompatíveis com as placas ISA, que eram mais baratas e populares. No final, o MCA
acabou se revelando um grande fracasso.
Inicialmente, os demais fabricantes continuaram produzindo micros 386 e 486
utilizando apenas periféricos ISA, o que resultava em limitações óbvias, sobretudo com
relação ao desempenho do HD e vídeo, o que os tornava praticamente inutilizáveis para
edição de imagens e vídeo, por exemplo, onde os Macs dominavam. Por utilizarem o
mesmo barramento dos micros 286 (também chamados de PC-AT), eles eram chamados
de "AT 386" ou "AT 486". O "AT" nesse caso indica uma limitação e não um recurso
extra. :)
Não demorou para que a Compaq desenvolvesse o EISA e abrisse as especificações
para os demais fabricantes, criando uma entidade sem fins lucrativos para impulsionar
seu desenvolvimento.
O EISA é um barramento peculiar. As dimensões são as mesmas de um slot ISA de 16
bits, porém o slot é mais alto e possui duas linhas de contatos. A linha superior mantém
a mesma pinagem de um slot ISA de 16 bits, de forma a manter a compatibilidade com
8. todos os periféricos, enquanto a linha inferior inclui 90 novos contatos, utilizados pelas
placas de 32 bits.
As placas ISA atingiam apenas os contatos superficiais do conector, enquanto as placas
EISA utilizavam todos os contatos. Embora o uso de tantos contatos esteja longe de ser
uma solução elegante, é preciso admitir que o EISA foi uma solução engenhosa para o
problema da compatibilidade:
Aqui temos os contatos de uma placa de vídeo EISA, que mostra a organização na
prática:
Os slots EISA eram tipicamente marrons, por isso lembram um pouco um slot AGP,
embora bem maiores:
Slot EISA
Assim como o ISA, o barramento EISA operava a 8.33 MHz. Entretanto, a transferência
de 32 bits por ciclo e a eliminação dos tempos de espera entre um ciclo e outro faziam
com que ele fosse até 4 vezes mais rápido.
O EISA acabou tendo uma vida curta, pois em 1993 surgiu o VLB (VESA Local Bus),
outro padrão aberto de barramento de 32 bits, que conseguia ser muito mais rápido,
trabalhando a uma freqüência nominal de 33 MHz e oferecendo taxas de transferência
teóricas de até 133 MB/s.
9. Inicialmente o VLB (ou VESA, como é chamado por muitos) surgiu como barramento
próprio para a conexão da placa de vídeo. Nesta época, o Windows 3.11 e os aplicativos
gráficos já eram populares, de forma que existia uma grande demanda por placas de
vídeo mais rápidas.
O "rápido" que menciono aqui é a simples capacidade de atualizar a tela em tempo real
enquanto edita uma imagem no Photoshop, não tem nada a ver com aceleração 3D ou
exibição de vídeo em alta resolução, como temos hoje em dia :). Além de serem muito
lentas, as placas de vídeo ISA eram limitadas à exibição de apenas 256 cores.
Graças à boa velocidade, o VLB acabou tornando-se o padrão também para outros
periféricos, como controladoras IDE e SCSI. Novamente, existiu a preocupação de
manter compatibilidade com as placas ISA, de forma que os slots VLB são na verdade
uma expansão, onde temos um slot ISA tradicional, seguido por um segundo conector,
que inclui os pinos adicionais:
Slots VLB
Isso rendeu o apelido de "Very Long Bus" (barramento muito comprido ;) e trouxe uma
série de problemas de mal contato, já que se a placa-mãe não estivesse muito bem presa
ao gabinete, a pressão necessária para encaixar as placas faziam com que a placa
envergasse, comprometendo o encaixe. A grande pressão necessária acabava
danificando os contatos com o tempo, o que, combinada com a oxidação natural,
acabava fazendo com que muitas placas realmente deixassem de funcionar depois de
removidas e reinstaladas algumas vezes.
O VLB é um barramento local, onde os contatos são ligados diretamente aos pinos do
processador. Esse design simples barateava a produção das placas-mãe, mas fazia com
que a utilização do processador fosse relativamente alta e não fosse possível utilizar
mais do que 3 placas VLB no mesmo micro.
O VLB se tornou rapidamente o padrão de barramento para placas para micros 486, mas
acabou desaparecendo com a introdução do barramento PCI. Uma curiosidade é que as
primeiras placas para micros Pentium (a primeira geração, que oferecia suporte apenas
aos Pentium de 60 e 75 MHz) chegaram a incluir slots VLB, utilizando uma versão
adaptada do barramento.