O documento discute a rede urbana no Brasil. 1) Verificou-se intensa metropolização com o crescimento de cidades médias, metrópoles nacionais e cidades mundiais. 2) O planejamento urbano no Brasil é considerado incipiente, pois não consegue corrigir as distorções do crescimento desordenado. 3) O processo de urbanização se concentrou principalmente no leste do país ao longo do século XX, formando uma rede urbana polarizada por metrópoles nacionais e regionais.
1) O documento discute o processo de urbanização no Brasil e no mundo, abordando tópicos como classificação de cidades, teoria locacional e características da urbanização em países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
2) É apresentada uma tabela sobre as maiores concentrações urbanas em 1970 e projeção para 2015, indicando que em 2015 elas estarão localizadas principalmente em países periféricos da África e Ásia.
3) Há uma discussão sobre cidades globais, definidas como centros financeiros modernos que concent
O documento discute as características das cidades e povoamentos urbanos versus rurais. Ele define cidades com base em critérios numéricos de população e funcionais de atividades econômicas. As cidades geralmente têm altas densidades populacionais, transporte e serviços. O texto também menciona as áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, que englobam vários municípios vizinhos.
O documento descreve diferentes formas de urbanização, incluindo metrópoles, áreas metropolitanas, conurbações e megalópoles. Exemplos de cada tipo são fornecidos, como São Paulo como uma metrópole, a área metropolitana de Lisboa, a conurbação do Vale do Rurh na Alemanha, e a megalópole de Tóquio-Yokohama.
Geografia do Brasil - Rede Urbana Prof Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blog...Marco Aurélio Gondim
O documento discute conceitos relacionados a redes urbanas e urbanização no Brasil. Ele define termos como metrópole, região metropolitana, megalópole e descreve os principais fatores que levam à urbanização, como a migração rural-urbana e o crescimento de atividades secundárias e terciárias nas cidades.
O documento descreve a hierarquia urbana no Brasil, com diferentes níveis de cidades como pequenas, médias, intermédias e grandes metrópoles. Detalha as principais regiões metropolitanas brasileiras como São Paulo e Rio de Janeiro e conceitos como conurbação, verticalização e desmetropolização.
Tipos de Aglomeração Urbana (Urbanização - Aula 3)Luciano Pessanha
I. O documento discute os tipos de aglomeração urbana no Brasil, incluindo rede urbana, hierarquia urbana, conurbação, metrópole, região metropolitana, megalópole e megacidade.
II. Explica que as redes urbanas interligam cidades através de transporte e comunicação e são mais densas em países desenvolvidos.
III. A hierarquia urbana corresponde à influência de cidades maiores sobre menores, como identificado pelo IBGE no Brasil.
Este documento discute a rede urbana portuguesa, caracterizando-a como desequilibrada e dominada por Lisboa e Porto. Apresenta problemas como a macrocefalia, a falta de cidades médias e o impacto das deseconomias de aglomeração. Sugere que é necessário considerar outros critérios além do demográfico para definir cidades médias, e promover o desenvolvimento destas para equilibrar o território.
O documento discute vários conceitos relacionados ao espaço urbano e processo de urbanização, incluindo crescimento urbano, rurbanização, conurbação, hierarquia urbana, cidades globais e problemas ambientais urbanos. Apresenta também estatísticas sobre taxas de urbanização em diferentes países e populações das maiores cidades do mundo entre 1980-2010.
1) O documento discute o processo de urbanização no Brasil e no mundo, abordando tópicos como classificação de cidades, teoria locacional e características da urbanização em países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
2) É apresentada uma tabela sobre as maiores concentrações urbanas em 1970 e projeção para 2015, indicando que em 2015 elas estarão localizadas principalmente em países periféricos da África e Ásia.
3) Há uma discussão sobre cidades globais, definidas como centros financeiros modernos que concent
O documento discute as características das cidades e povoamentos urbanos versus rurais. Ele define cidades com base em critérios numéricos de população e funcionais de atividades econômicas. As cidades geralmente têm altas densidades populacionais, transporte e serviços. O texto também menciona as áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, que englobam vários municípios vizinhos.
O documento descreve diferentes formas de urbanização, incluindo metrópoles, áreas metropolitanas, conurbações e megalópoles. Exemplos de cada tipo são fornecidos, como São Paulo como uma metrópole, a área metropolitana de Lisboa, a conurbação do Vale do Rurh na Alemanha, e a megalópole de Tóquio-Yokohama.
Geografia do Brasil - Rede Urbana Prof Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blog...Marco Aurélio Gondim
O documento discute conceitos relacionados a redes urbanas e urbanização no Brasil. Ele define termos como metrópole, região metropolitana, megalópole e descreve os principais fatores que levam à urbanização, como a migração rural-urbana e o crescimento de atividades secundárias e terciárias nas cidades.
O documento descreve a hierarquia urbana no Brasil, com diferentes níveis de cidades como pequenas, médias, intermédias e grandes metrópoles. Detalha as principais regiões metropolitanas brasileiras como São Paulo e Rio de Janeiro e conceitos como conurbação, verticalização e desmetropolização.
Tipos de Aglomeração Urbana (Urbanização - Aula 3)Luciano Pessanha
I. O documento discute os tipos de aglomeração urbana no Brasil, incluindo rede urbana, hierarquia urbana, conurbação, metrópole, região metropolitana, megalópole e megacidade.
II. Explica que as redes urbanas interligam cidades através de transporte e comunicação e são mais densas em países desenvolvidos.
III. A hierarquia urbana corresponde à influência de cidades maiores sobre menores, como identificado pelo IBGE no Brasil.
Este documento discute a rede urbana portuguesa, caracterizando-a como desequilibrada e dominada por Lisboa e Porto. Apresenta problemas como a macrocefalia, a falta de cidades médias e o impacto das deseconomias de aglomeração. Sugere que é necessário considerar outros critérios além do demográfico para definir cidades médias, e promover o desenvolvimento destas para equilibrar o território.
O documento discute vários conceitos relacionados ao espaço urbano e processo de urbanização, incluindo crescimento urbano, rurbanização, conurbação, hierarquia urbana, cidades globais e problemas ambientais urbanos. Apresenta também estatísticas sobre taxas de urbanização em diferentes países e populações das maiores cidades do mundo entre 1980-2010.
O documento descreve a hierarquia urbana no Brasil, definindo os diferentes níveis de cidades como metrópoles globais, metrópoles nacionais, metrópoles regionais, cidades médias e suas características. Explica que as cidades menores dependem economicamente das maiores e que existe uma rede urbana integrada por relações comerciais.
O documento discute o conceito de cidades médias, definindo-as como aglomerados populacionais entre 10.000 a 500.000 habitantes que servem como alternativa às grandes cidades e reforçam os sistemas urbanos regionais. As cidades médias portuguesas foram selecionadas pelo PROSIURB com base em critérios populacionais e funcionais para promover o equilíbrio do sistema urbano nacional. No total, 40 cidades foram identificadas como médias em Portugal.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde os séculos XVI até o século XXI. A urbanização ocorreu de forma acelerada a partir da década de 1960 e esteve associada à industrialização e ao êxodo rural. Isso levou a problemas como favelas, poluição, transporte insuficiente e lixo nas cidades brasileiras.
O documento descreve as características da rede urbana portuguesa, que apresenta um acentuado desequilíbrio, com uma forte concentração populacional e econômica em Lisboa e Porto e um grande número de pequenas cidades. Discute também a importância de equilibrar o desenvolvimento da rede urbana para promover uma maior coesão territorial no país.
O documento discute redes urbanas e hierarquia urbana. Define rede urbana como a distribuição espacial das cidades que formam articulações estreitas devido aos avanços científicos e tecnológicos. Apresenta conceitos como metrópole, região metropolitana, megalópole e cidades globais. Destaca o papel das grandes cidades como São Paulo e Rio de Janeiro na economia global.
O documento descreve a evolução da rede urbana e do sistema urbano em Portugal, caracterizando-o como um processo relativamente tardio e lento que se acelerou a partir da década de 1960. O sistema é bipolarizado em torno de Lisboa e Porto, altamente litoralizado e com ausência de cidades médias no interior do país.
O documento discute a urbanização no Brasil, o êxodo rural e seus motivos, como a concentração de terras, mecanização e expectativa de emprego nas cidades. A urbanização no Brasil foi tardia e acelerada após a Segunda Guerra Mundial, levando ao crescimento desordenado de cidades e problemas como a proliferação de favelas e desemprego. Algumas cidades como Brasília foram planejadas e tiveram menos problemas.
A rede urbana portuguesa é caracterizada por um grande desequilíbrio, com a maioria da população concentrada em torno de Lisboa e do Porto. As cidades distribuem-se de forma irregular pelo território e existe uma hierarquia com os centros mais populosos situados no litoral. Este desequilíbrio causa problemas como a fraca inserção das economias regionais e limita o desenvolvimento de algumas cidades.
O documento discute a urbanização mundial e brasileira, o processo de crescimento das cidades e a hierarquia entre elas. A Terra está altamente urbanizada e as cidades são centros importantes economicamente e para a tomada de decisões. No Brasil, a urbanização acelerou no século XX e atualmente 81% da população vive em cidades, com redes urbanas complexas se formando. As principais características urbanas brasileiras incluem metrópoles nacionais como São Paulo e Rio de Janeiro e centros regionais e locais em diferentes
[1] A figura representa o processo de suburbanização e a formação de áreas metropolitanas a partir da expansão dos subúrbios das cidades. [2] Os principais movimentos pendulares na Área Metropolitana de Lisboa ocorrem entre Lisboa e os concelhos de Sintra e Loures. [3] Problemas urbanos como congestionamentos, falta de espaços verdes e envelhecimento populacional desafiam a qualidade de vida nas cidades.
O Processo de Urbanização e a Hierarquia urbanadela28
O documento discute o processo de urbanização no Brasil, comparando países desenvolvidos e subdesenvolvidos. A urbanização ocorreu mais rápido nos países subdesenvolvidos após a Segunda Guerra Mundial, levando a problemas como redes urbanas pouco densas e concentração excessiva em poucas cidades. As cidades brasileiras enfrentam problemas de transporte, enchentes, lixo e não conseguem absorver toda a mão-de-obra migrante do campo.
O documento descreve a rede urbana portuguesa, notando sua forte concentração no litoral e desequilíbrio entre Lisboa e Porto em relação ao resto do país. Aponta que Portugal tem poucas cidades de média dimensão e que sua rede urbana está em posição periférica na Europa devido à importância limitada de suas cidades, com exceção de Lisboa e Porto.
O documento descreve a urbanização no Brasil desde a década de 1940, dividindo o processo em três períodos. Abrange também os fatores que contribuíram para o êxodo rural e a formação de favelas, além dos principais problemas urbanos nas grandes cidades brasileiras, como habitação, enchentes e poluição.
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto foram criadas na década de 1960 para promover o desenvolvimento econômico, social e ambiental das regiões metropolitanas. Ambas integram vários municípios e têm órgãos como o Conselho Metropolitano e a Comissão Executiva Metropolitana. As duas áreas metropolitanas apresentam características comuns como alta concentração populacional e interdependência entre municípios, mas diferem em indicadores demográficos como densidade e taxa de natalidade.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil. Ele explica que a urbanização resulta da transferência de pessoas do campo para a cidade em busca de oportunidades. No Brasil, esse processo ocorreu de forma muito rápida e intensa, levando a problemas como falta de empregos e habitação nas cidades. O texto também descreve a hierarquia urbana brasileira, dividindo as cidades em pequenas, médias e grandes.
O documento classifica os tipos de cidades brasileiras em 5 categorias de acordo com seu porte e influência: 1) Cidades globais como São Paulo exercem influência internacional; 2) Metrópoles nacionais como Belo Horizonte influenciam todo o país; 3) Metrópoles regionais com mais de 1 milhão de habitantes influenciam suas regiões; 4) Capitais regionais como Juiz de Fora influenciam vastas áreas; 5) Centros locais como Barbacena influenciam cidades menores ao seu redor.
O documento discute o processo de urbanização, definindo o que é considerado uma cidade e classificando diferentes tipos de cidades. Apresenta a relação entre cidades em redes urbanas e como a industrialização e a revolução técnico-científica influenciaram a migração do campo para a cidade e o crescimento populacional urbano. Discutem-se também diferenças no processo de urbanização entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
O documento discute a importância de se reorganizar a rede urbana portuguesa para promover um desenvolvimento territorial mais equilibrado. Ele destaca o papel fundamental das cidades médias em criar dinamismo econômico e social fora das grandes áreas metropolitanas, e a necessidade de melhorar as ligações entre os centros urbanos para fomentar uma rede policêntrica.
As primeiras cidades brasileiras surgiram no século XVI ao longo do litoral motivadas pela exploração do pau-brasil e cana-de-açúcar. No século XX, houve um forte crescimento urbano impulsionado pela industrialização e migração rural, levando à formação de grandes metrópoles concentradoras de riqueza e poder. A partir da década de 1940, ocorreu a estruturação da rede urbana nacional e o processo de metropolização de algumas regiões.
1) O documento discute questões relacionadas ao processo de urbanização, agricultura e população mundial. 2) Aborda tópicos como a migração rural-urbana, características da urbanização no século XX, concentração de poder em megalópoles e fatores que influenciam a descentralização de atividades econômicas. 3) Inclui gráficos e definições sobre termos como metrópole, rede urbana e processo de urbanização em países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
O documento discute três pontos principais:
1) A urbanização é um estímulo importante para reduzir a pobreza e promover o desenvolvimento nos países da América Latina e Caribe.
2) No entanto, a urbanização descontrolada pode gerar problemas como favelas, doenças e criminalidade.
3) As áreas urbanas oferecem mais empregos e serviços, fazendo com que os pobres rurais migrem para as cidades.
O documento descreve a hierarquia urbana no Brasil, definindo os diferentes níveis de cidades como metrópoles globais, metrópoles nacionais, metrópoles regionais, cidades médias e suas características. Explica que as cidades menores dependem economicamente das maiores e que existe uma rede urbana integrada por relações comerciais.
O documento discute o conceito de cidades médias, definindo-as como aglomerados populacionais entre 10.000 a 500.000 habitantes que servem como alternativa às grandes cidades e reforçam os sistemas urbanos regionais. As cidades médias portuguesas foram selecionadas pelo PROSIURB com base em critérios populacionais e funcionais para promover o equilíbrio do sistema urbano nacional. No total, 40 cidades foram identificadas como médias em Portugal.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde os séculos XVI até o século XXI. A urbanização ocorreu de forma acelerada a partir da década de 1960 e esteve associada à industrialização e ao êxodo rural. Isso levou a problemas como favelas, poluição, transporte insuficiente e lixo nas cidades brasileiras.
O documento descreve as características da rede urbana portuguesa, que apresenta um acentuado desequilíbrio, com uma forte concentração populacional e econômica em Lisboa e Porto e um grande número de pequenas cidades. Discute também a importância de equilibrar o desenvolvimento da rede urbana para promover uma maior coesão territorial no país.
O documento discute redes urbanas e hierarquia urbana. Define rede urbana como a distribuição espacial das cidades que formam articulações estreitas devido aos avanços científicos e tecnológicos. Apresenta conceitos como metrópole, região metropolitana, megalópole e cidades globais. Destaca o papel das grandes cidades como São Paulo e Rio de Janeiro na economia global.
O documento descreve a evolução da rede urbana e do sistema urbano em Portugal, caracterizando-o como um processo relativamente tardio e lento que se acelerou a partir da década de 1960. O sistema é bipolarizado em torno de Lisboa e Porto, altamente litoralizado e com ausência de cidades médias no interior do país.
O documento discute a urbanização no Brasil, o êxodo rural e seus motivos, como a concentração de terras, mecanização e expectativa de emprego nas cidades. A urbanização no Brasil foi tardia e acelerada após a Segunda Guerra Mundial, levando ao crescimento desordenado de cidades e problemas como a proliferação de favelas e desemprego. Algumas cidades como Brasília foram planejadas e tiveram menos problemas.
A rede urbana portuguesa é caracterizada por um grande desequilíbrio, com a maioria da população concentrada em torno de Lisboa e do Porto. As cidades distribuem-se de forma irregular pelo território e existe uma hierarquia com os centros mais populosos situados no litoral. Este desequilíbrio causa problemas como a fraca inserção das economias regionais e limita o desenvolvimento de algumas cidades.
O documento discute a urbanização mundial e brasileira, o processo de crescimento das cidades e a hierarquia entre elas. A Terra está altamente urbanizada e as cidades são centros importantes economicamente e para a tomada de decisões. No Brasil, a urbanização acelerou no século XX e atualmente 81% da população vive em cidades, com redes urbanas complexas se formando. As principais características urbanas brasileiras incluem metrópoles nacionais como São Paulo e Rio de Janeiro e centros regionais e locais em diferentes
[1] A figura representa o processo de suburbanização e a formação de áreas metropolitanas a partir da expansão dos subúrbios das cidades. [2] Os principais movimentos pendulares na Área Metropolitana de Lisboa ocorrem entre Lisboa e os concelhos de Sintra e Loures. [3] Problemas urbanos como congestionamentos, falta de espaços verdes e envelhecimento populacional desafiam a qualidade de vida nas cidades.
O Processo de Urbanização e a Hierarquia urbanadela28
O documento discute o processo de urbanização no Brasil, comparando países desenvolvidos e subdesenvolvidos. A urbanização ocorreu mais rápido nos países subdesenvolvidos após a Segunda Guerra Mundial, levando a problemas como redes urbanas pouco densas e concentração excessiva em poucas cidades. As cidades brasileiras enfrentam problemas de transporte, enchentes, lixo e não conseguem absorver toda a mão-de-obra migrante do campo.
O documento descreve a rede urbana portuguesa, notando sua forte concentração no litoral e desequilíbrio entre Lisboa e Porto em relação ao resto do país. Aponta que Portugal tem poucas cidades de média dimensão e que sua rede urbana está em posição periférica na Europa devido à importância limitada de suas cidades, com exceção de Lisboa e Porto.
O documento descreve a urbanização no Brasil desde a década de 1940, dividindo o processo em três períodos. Abrange também os fatores que contribuíram para o êxodo rural e a formação de favelas, além dos principais problemas urbanos nas grandes cidades brasileiras, como habitação, enchentes e poluição.
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto foram criadas na década de 1960 para promover o desenvolvimento econômico, social e ambiental das regiões metropolitanas. Ambas integram vários municípios e têm órgãos como o Conselho Metropolitano e a Comissão Executiva Metropolitana. As duas áreas metropolitanas apresentam características comuns como alta concentração populacional e interdependência entre municípios, mas diferem em indicadores demográficos como densidade e taxa de natalidade.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil. Ele explica que a urbanização resulta da transferência de pessoas do campo para a cidade em busca de oportunidades. No Brasil, esse processo ocorreu de forma muito rápida e intensa, levando a problemas como falta de empregos e habitação nas cidades. O texto também descreve a hierarquia urbana brasileira, dividindo as cidades em pequenas, médias e grandes.
O documento classifica os tipos de cidades brasileiras em 5 categorias de acordo com seu porte e influência: 1) Cidades globais como São Paulo exercem influência internacional; 2) Metrópoles nacionais como Belo Horizonte influenciam todo o país; 3) Metrópoles regionais com mais de 1 milhão de habitantes influenciam suas regiões; 4) Capitais regionais como Juiz de Fora influenciam vastas áreas; 5) Centros locais como Barbacena influenciam cidades menores ao seu redor.
O documento discute o processo de urbanização, definindo o que é considerado uma cidade e classificando diferentes tipos de cidades. Apresenta a relação entre cidades em redes urbanas e como a industrialização e a revolução técnico-científica influenciaram a migração do campo para a cidade e o crescimento populacional urbano. Discutem-se também diferenças no processo de urbanização entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
O documento discute a importância de se reorganizar a rede urbana portuguesa para promover um desenvolvimento territorial mais equilibrado. Ele destaca o papel fundamental das cidades médias em criar dinamismo econômico e social fora das grandes áreas metropolitanas, e a necessidade de melhorar as ligações entre os centros urbanos para fomentar uma rede policêntrica.
As primeiras cidades brasileiras surgiram no século XVI ao longo do litoral motivadas pela exploração do pau-brasil e cana-de-açúcar. No século XX, houve um forte crescimento urbano impulsionado pela industrialização e migração rural, levando à formação de grandes metrópoles concentradoras de riqueza e poder. A partir da década de 1940, ocorreu a estruturação da rede urbana nacional e o processo de metropolização de algumas regiões.
1) O documento discute questões relacionadas ao processo de urbanização, agricultura e população mundial. 2) Aborda tópicos como a migração rural-urbana, características da urbanização no século XX, concentração de poder em megalópoles e fatores que influenciam a descentralização de atividades econômicas. 3) Inclui gráficos e definições sobre termos como metrópole, rede urbana e processo de urbanização em países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
O documento discute três pontos principais:
1) A urbanização é um estímulo importante para reduzir a pobreza e promover o desenvolvimento nos países da América Latina e Caribe.
2) No entanto, a urbanização descontrolada pode gerar problemas como favelas, doenças e criminalidade.
3) As áreas urbanas oferecem mais empregos e serviços, fazendo com que os pobres rurais migrem para as cidades.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil, caracterizado por um crescimento acelerado e desordenado das cidades entre 1950-1990, resultando em assentamentos periféricos e favelas. As grandes cidades brasileiras enfrentam problemas como trânsito, lixo, falta de áreas verdes e especulação imobiliária. No entanto, também concentram empregos e recursos.
O documento discute o processo de urbanização no mundo e no Brasil. A urbanização ocorre principalmente devido ao êxodo rural em busca de emprego nas cidades, impulsionado pela industrialização. Isso resultou em problemas urbanos nos países subdesenvolvidos devido ao crescimento acelerado e desordenado das cidades. O texto também descreve diferentes tipos de aglomerações urbanas como metrópoles, regiões metropolitanas e favelas.
O documento discute o conceito de urbanização e seu processo no Brasil. A urbanização representa o desenvolvimento de cidades através da construção de infraestrutura e serviços. No Brasil, ocorreu de forma acelerada e desigual no século XX, levando à formação de grandes cidades e periferias precárias. Atualmente observa-se o crescimento de áreas irregulares e condomínios fechados.
O documento discute o conceito de urbanização e seu processo no Brasil. A urbanização representa o desenvolvimento de cidades através da construção de infraestrutura e serviços. No Brasil, ocorreu de forma acelerada e desigual no século XX, levando à formação de grandes cidades e periferias pobres. Atualmente há tendências como o crescimento de áreas irregulares e condomínios fechados.
O documento discute o processo de metropolização e conurbação no Brasil, onde as cidades crescem e suas fronteiras se tornam abstratas. Treze regiões metropolitanas foram criadas em 1973 e as principais são apresentadas. A Região Metropolitana de Belo Horizonte e Brasília são destacadas. Problemas urbanos como favelização, degradação ambiental e violência também são abordados.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil desde o século XX, incluindo a aceleração do crescimento das cidades, a metropolização e a interiorização urbana a partir dos anos 1950. Também aborda os problemas enfrentados pelos grandes centros urbanos como lixo, trânsito, falta de áreas verdes e especulação imobiliária, bem como a urbanização e a pobreza.
1) O documento discute o processo de urbanização no Brasil, incluindo fatores que levam à migração campo-cidade e o crescimento da população urbana em relação à rural.
2) Apresenta diferentes tipos de aglomerações urbanas como metrópoles, regiões metropolitanas e megacidades e explica termos como hierarquia urbana.
3) Discutem problemas comuns em cidades brasileiras como poluição, transporte e lixo decorrentes do crescimento populacional rápido.
O documento discute o processo de urbanização ao longo da história e em diferentes contextos geográficos. A urbanização resulta fundamentalmente da transferência de pessoas do meio rural para o meio urbano, concentrando muitas pessoas em espaços restritos e substituindo atividades primárias por atividades secundárias e terciárias. Entretanto, só ocorre urbanização quando o aumento da população urbana é superior ao da população rural. Fatores atrativos e repulsivos condicionam a urbanização.
1) O documento apresenta uma avaliação de estudos orientados de geografia para um aluno do 2o ano do ensino médio.
2) O Brasil passou por um rápido processo de urbanização e metropolização entre 1960 e 1991, com o número de cidades milionárias aumentando de 2 para 12 e a maioria da população deixando de viver no campo.
3) A industrialização levou à aceleração da urbanização no Brasil, caracterizada pela disseminação de áreas metropolitanas em várias regiões, atraindo trabalhadores rurais para as cidades
1) O documento apresenta uma avaliação de estudos orientados de geografia para um aluno do 2o ano do ensino médio.
2) O Brasil passou por um rápido processo de urbanização e metropolização nas décadas de 1960-1980, com o número de cidades milionárias aumentando de 2 para 12 e a maioria da população deixando de viver no campo.
3) A industrialização levou à aceleração da urbanização no Brasil, caracterizada por uma disseminação da metropolização por diversas regiões, atraindo trabalhadores rura
O documento discute tópicos relacionados à urbanização no Brasil, como a favelização, poluição dos rios, exclusão social e segregação espacial nas cidades. A urbanização rápida transformou o Brasil de país rural em país predominantemente urbano no século 20, trazendo problemas como falta de infraestrutura e desigualdades sociais.
O documento discute fatores que influenciam a localização das cidades e critérios para definir cidades. Apresenta características do espaço rural versus urbano e discute a transição de Portugal de predominantemente rural para urbano nas últimas décadas.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde o século XX, incluindo a rápida expansão das cidades, a formação de regiões metropolitanas e a interiorização urbana a partir dos anos 1950. Também aborda os problemas enfrentados pelos grandes centros urbanos brasileiros, como lixo, trânsito, falta de áreas verdes, e a especulação imobiliária.
O documento discute os conceitos e aspectos gerais da urbanização, abordando tópicos como:
1) O rápido crescimento das cidades em relação ao campo devido ao êxodo rural;
2) A emergência de megacidades com mais de 10 milhões de habitantes;
3) As desigualdades sociais e problemas ambientais decorrentes do crescimento urbano desordenado.
O documento discute as características das cidades e do espaço urbano. Apresenta como as cidades demandam produtos, serviços e energia de dentro e fora da área urbanizada, estabelecendo relações que extrapolam os limites da cidade. Também discute como o processo de urbanização tem levado mais pessoas a viverem em áreas urbanas.
O documento descreve a história da urbanização no Brasil desde o século XVI, com o surgimento das primeiras cidades, até o crescimento acelerado a partir do século XX. Também aborda as diferentes etapas do processo de urbanização e a formação de grandes metrópoles como São Paulo e o Rio de Janeiro.
O documento descreve a história do planejamento urbano no Brasil nos séculos XIX e XX. Foi dividido em três períodos: de 1895 a 1930, com foco em melhorias locais nas cidades; de 1930 a 1950, com planos abrangendo toda a área urbana; e de 1950 a 1964, com planos regionais devido à rápida urbanização e migração campo-cidade. O texto também discute os desafios do planejamento urbano brasileiro diante da crise urbana gerada pelo crescimento desordenado.
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Uma bacia hidrográfica é o conjunto de terrenos que drenam as águas para um determinado curso d'água. Sua formação ocorre devido aos desníveis do terreno, com as águas fluindo das áreas mais altas para as mais baixas. Uma bacia é delimitada por divisores de água e todas as águas dentro dessa área escoam pela seção definida.
O documento discute a região da África, dividindo-a em África do Norte e Subsaariana. Apresenta informações sobre as condições naturais, distribuição populacional, reservas minerais e impactos do colonialismo e imperialismo na África.
O documento discute os principais aspectos físicos e naturais do continente africano, incluindo:
1) Sua localização e características gerais como baixas altitudes e predomínio de planaltos;
2) Suas unidades de relevo como o Planalto Setentrional, Planalto Central-Meridional e Planalto Oriental;
3) Seus climas quentes e biomas como a Floresta do Congo, Savana Africana e deserto do Saara.
1) O documento descreve as atividades e importância do IBRAM, incluindo sua representação da indústria de mineração brasileira.
2) É detalhada a contribuição significativa da mineração para a economia brasileira, especialmente em termos de exportações, empregos e arrecadação de impostos.
3) Minas Gerais é destacado como o estado líder na produção mineral do Brasil, responsável por grande parte da arrecadação de royalties e exportações.
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O documento discute o processo de urbanização no Brasil desde a década de 1940, dividindo-o em três períodos principais. Apresenta também os principais problemas urbanos enfrentados pelas grandes cidades brasileiras, como a questão da moradia, enchentes, lixo, poluição e violência.
O documento discute os principais biomas e domínios vegetais do Brasil, incluindo florestas, campos, cerrado, caatinga, pantanal, mata atlântica e outros. Ele fornece detalhes sobre a localização, clima, vegetação e importância de cada bioma para a biodiversidade e meio ambiente brasileiros.
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O documento descreve a sociedade e economia encontradas pelos espanhóis na América, incluindo os impérios Maia, Asteca e Inca, assim como o processo de colonização e dominação espanhola, que incluiu a imposição do trabalho forçado e controle econômico sobre as populações indígenas e colônias.
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A Reforma Protestante ocorreu no século XVI devido a problemas na Igreja Católica como abusos do clero e venda de indulgências, levando Lutero e outros a questionarem doutrinas católicas e dar início às igrejas protestantes. O Concílio de Trento definiu mudanças na Igreja Católica em resposta à Reforma.
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O documento apresenta uma lista de exercícios sobre socialismo e capitalismo com 11 questões. Aborda temas como as classes sociais no capitalismo e socialismo, a revolução russa de 1917, as características da economia planificada na União Soviética e os principais teóricos do socialismo científico como Marx e Engels.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
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Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Geografia – brasil rede urbana 01 – 2014
1. GEOGRAFIA – BRASIL_REDE URBANA 01 – 2014
01) (Unifesp-SP) No Brasil, em decorrência do processo de urbanização, verificou-se uma intensa metropolização, da
qual resultaram:
a) cidades médias, que se industrializaram após a abertura econômica da década de 1990, como Campinas e Ouro
Preto.
b) metrópoles nacionais, sedes do poder econômico e político do país, como São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro.
c) cidades mundiais, que receberam vultosos investimentos externos no início do século XXI, como Belo Horizonte e
Rio de Janeiro.
d) megacidades dispersas pelo país, graças ao retorno de imigrantes, como Manaus, Goiânia e Curitiba.
e) metrópoles regionais, que constituem a primeira megalópole do país, como Fortaleza, Recife e Salvador.
02. (FGV-SP) Observe a imagem, que apresenta um fato comum encontrado em grande parte das médias e grandes
cidades brasileiras na década de 1990.
Decorridos mais de 10 anos entre o momento da foto e os dias atuais, pode-se afirmar que o planejamento urbano,
no Brasil, é:
a) uma realidade evidente que, de certo modo, consegue reduzir o apartheid urbano.
b) considerado renovador porque está sempre transformando as áreas centrais das cidades.
c) incipiente porque não consegue corrigir as distorções criadas pelo crescimento desordenado.
d) resultado do amadurecimento e mobilização da sociedade que reivindica melhorias na infraestrutura.
e) responsável por um rígido controle do crescimento urbano, via fiscalização do Estado.
03. (UFF-RJ) Os mapas ilustram o processo de urbanização do território brasileiro ao longo da última metade do
século XX.
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2. Analisando a geografia da urbanização brasileira, pode-se afirmar que:
a) o fenômeno urbano no Brasil caracteriza-se pelo crescimento homogêneo das cidades na região Centro-Sul –
sobretudo por causa da difusão das indústrias – e bastante heterogêneo no Nordeste, graças ao domínio dos
latifúndios.
b) as cidades brasileiras ganharam expansão sob os eixos norte-sul (1970) e leste-oeste (1996), concentrando o
maior número da população brasileira e acompanhando as mudanças no processo das migrações regionais.
c) esse processo de urbanização acompanha a concentração industrial e de serviços e forma uma rede urbana
polarizada pelas metrópoles nacionais e regionais da faixa leste do território brasileiro.
d) a urbanização das regiões agrícolas marca uma mudança no eixo da urbanização, pois seu crescimento econômico
é responsável pela atual interiorização da concentração de cidades, em detrimento das concentrações urbanas
tradicionais.
e) a pequena expressão da urbanização nas regiões Norte e Centro-Oeste deve-se ao fato de as condições naturais
apresentarem-se pouco propícias à industrialização e à concentração demográfica observadas nas regiões Sudeste e
Sul. 14.
04. (UFRGS) Observe os dados apresentados na tabela abaixo.
Os números 1, 2, 3 e 4 representam , na tabela, respectivamente, as seguintes regiões brasileiras:
(A) Sul, Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste. (B) Sul, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste.
(C) Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Sul. (D) Sudeste, Nordeste, Centro-Oeste e Sul.
(E) Centro-Oeste, Sudeste, Nordeste e Sul.
05. (UFRGS) Em relação ao processo de urbanização brasileiro, é correto afirmar que
(A) ele apresenta acentuada concentração espacial, formando grandes aglomerados urbanos.
(B) os problemas ambientais urbanos atingem todos os grupos sociais com a mesma intensidade.
(C) o crescimento acelerado das cidades é acompanhado de melhorias nas condições de infra-estrutura urbana.
(D) a expansão urbana avança sobre grandes áreas sem transgredir a legislação vigente que dispõe sobre a ocupação
do solo urbano.
(E) o fluxo migratório pendular é fundamental no crescimento populacional das grandes cidades brasileiras.
6. (UFRGS) Sobre o processo de urbanização brasileiro recente, é correto afirmar que
(A) a concentração das grandes indústrias nas áreas centrais das cidades tem aumentado, intensificando-se, com
isso, o processo de verticalização em suas áreas periféricas.
(B) as grandes metrópoles têm investido intensamente em áreas de lazer, criando a cidade informal.
(C) diretrizes gerais para a política urbana e a execução de políticas municipais de desenvolvimento urbano são
estabelecidas pelo Estatuto da Cidade, criado em 2001.
(D) as redes urbanas, com o acelerado processo de urbanização nas ultimas décadas, vêm sendo substituídas pelos
centros sub-regionais locais.
(E) as metrópoles nacionais e regionais desaparecem da hierarquia urbana, dando lugar as metrópoles locais, devido
ao processo de globalização e ao surgimento de muitos tecnopólos.
07) UNIRIO 2004 - "A rede urbana não é "inocente", no sentido de ser um "simples" conjunto de cidades ligadas
entre si por fluxos de pessoas, bens e informações, como se isso fosse coisa de menor importância ou não tivesse a
ver com os mecanismos de exploração econômica e exercício do poder existentes em nossas sociedades."
(Extraído de Marcelo Lopes de Souza in ABC do desenvolvimento urbano.)
Com relação ao texto acima é correto afirmar que
a) o campo é a área do território nacional que escapa da rede de poder econômico e político exercido pelas cidades.
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3. b) as cidades se apresentam, ao longo da rede urbana, como suportes de disseminação de ideias, das cidades
menores para as maiores.
c) uma metrópole nacional, a exemplo de São Paulo, concentra as sedes das grandes empresas e, tendo como
suporte a rede urbana, exerce a gestão do território.
d) os centros locais funcionam como centros de distribuição de bens e serviços e acumulam capital vindo dos centros
regionais da rede urbana ao qual estão inseridos.
e) o campo funciona como suporte de disseminação de bens e ideias, até chegar à cidade.
08) Sobre a rede urbana brasileira, assinale a alternativa INCORRETA.
A. O sudeste brasileiro pode ser caracterizado como uma rede urbana complexa, pelo seu alto grau de urbanização e
pela sua economia diversificada, fortemente industrial e de serviços.
B. A configuração das redes urbanas regionais é definida geralmente pelo fator histórico e pelas atividades
econômicas praticadas. Tem-se como exemplos alguns centros regionais e metrópoles nordestinas que se
desenvolveram como portos exportadores de produtos agrícolas para o mercado internacional.
C. São Paulo e Rio de Janeiro se caracterizam como as maiores metrópoles brasileiras por concentrar sedes de
empresas transnacionais e intensa dinâmica de fluxos informacionais.
D. Abaixo das metrópoles, no nível hierárquico que define a rede urbana brasileira, estão os centros regionais que
concentram centros universitários, grande rede de hospitais, médicos e dentistas especializados, retransmissoras de
televisão e shopping centers. Tem-se como exemplos Londrina e Ribeirão Preto.
E. O desenvolvimento mais recente da rede urbana brasileira esteve orientado pelo crescimento de sua malha
ferroviária, que, a partir de 1960, foi a infra-estrutura de transportes que mais se destacou no território nacional.
09) As cidades estão ligadas entre si por uma estrutura de transportes e de meios de comunicação, formando uma
rede urbana onde se estabelecem fluxos de mercadorias, pessoas e informações. As relações nessa rede urbana são
hierárquicas, pois algumas cidades exercem papel de comando, estando no topo da hierarquia urbana: são as
cidades globais e as metrópoles.
[LUCCI, E. A. et all, Geografia Geral e do Brasil - ensino médio, 2005, p.262 . QUESTÃO 33]
Considerando o texto, as cidades globais se distinguem das metrópoles em função:
(A) Da sua infraestrutura quanto à realização de eventos nacionais e internacionais.
(B) Do papel que exercem como centros de poder e ordenamentos, influenciando outras cidades num contexto
endógeno e exógeno ao território nacional.
(C) Da sua alta capacidade de concentração do capital industrial movimentado com exclusividade pelo conjunto das
corporações internacionais.
(D) Da movimentação de capitais financeiros e da celeridade com que estes se movimentam na escala inter-regional.
(E) De se tornar a sede de grandes grupos internacionais, que, preferencialmente, realizam negócios imobiliários.
Leia a figura abaixo e responda a questão 10
10) A recente urbanização brasileira tem
características parcialmente representadas nas
situações I e II dos esquemas acima. Considerando
essas situações, é correto afirmar que, entre outros
processos,
a) I representa a involução urbana de uma
metrópole regional.
b) I representa a perda demográfica relativa da
cidade central de uma Região Metropolitana.
c) II representa o desmembramento territorial e
criação de novos municípios.
d) II representa a formação de uma região
metropolitana, a partir do fenômeno da conurbação.
e) II representa a fusão político-administrativa de
municípios vizinhos.
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4. 11) Nas grandes cidades brasileiras, a falta de moradia e o aumento do desemprego estão diretamente relacionados
à existência de que tipos de habitação?
a) Favelas e condomínios. b) Favelas e cortiços.
c) Mansões e vilas. d) Vilas e bairros. e) Lugarejos e condomínios.
12) Analise a tabela e as afirmativas que a seguem.
I. Observa-se em todos os períodos um crescimento contínuo das grandes cidades, em detrimento das pequenas e
médias.
II. As cidades médias – aquelas com populações entre 100 e 500 mil habitantes – vêm conhecendo um crescimento
superior às demais.
III. As cidades que menos crescem são as menores, as localidades com até 20 mil habitantes.
IV. As cidades que mais crescem são as maiores, as metrópoles com mais de 500 mil habitantes.
São corretas as afirmativas:
a) I e II. b) II e III. c) I e IV. d) I e III. e) II e IV.
13) Observe atentamente o gráfico e, a seguir, assinale a afirmativa INCORRETA.
a) O maior equilíbrio entre população rural
e urbana verificou-se no final dos anos 60.
b) O declínio da população rural centuou-se
significativamente a partir de meados
dos anos 70.
c) O ritmo de crescimento da população
rural e urbana promoveu um desequilíbrio
cada vez mais acentuado entre elas, a
partir da década de 70.
d) O ritmo de crescimento da população
total tornou-se superior ao da população
urbana a partir de meados da década de
90.
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5. 14) “As cidades estão ligadas entre si por uma estrutura de transportes e meios de comunicação, formando uma rede
onde se estabelecem fluxos de mercadorias, pessoas e informações. As relações nessa rede urbana são hierárquicas,
pois algumas cidades exercem papel de comando, estando no topo da hierarquia urbana”.
LUCCI, E. A. et. al. Território e sociedade no mundo globalizado: Geografia Geral e do Brasil. Ensino Médio. Editora
Saraiva, 2005.p.518-520.
Os tipos de cidades a que o autor se refere, responsáveis pelo comando geral do funcionamento econômico da
globalização, são as:
a) capitais desenvolvidas, a exemplo de Brasília.
b) megacidades, a exemplo do Rio de Janeiro.
c) cidades industriais, a exemplo do ABC paulista.
d) cidades tecnológicas, a exemplo de Manaus.
e) cidades globais, a exemplo de São Paulo.
15) “Quanto mais amplo o leque de serviços oferecidos, maior será a influência econômica, política e cultural da
cidade, que pode chegar a polarizar toda a rede urbana local, regional ou até mesmo nacional. O grau dessa
influência é que determina a existência de uma hierarquia urbana [...]”.
<SILVA, V. G. Geografia do Brasil e Geral: povos e territórios. São Paulo: Escala Educacional, 2005. p.70>.
Sobre a temática abordada pelo texto, assinale a alternativa correta:
a) a hierarquia urbana estrutura-se a partir do grau de complexidade das economias regionais, de forma que se
encontram em um maior nível nessa composição aquelas cidades que possuem uma elevada integração apenas com
o seu entorno.
b) não é possível pensar em hierarquia urbana em países muito periféricos, uma vez que neles não há um coeficiente
mínimo de urbanização que garanta a estruturação de uma rede de cidades.
c) existem centros regionais e até nacionais que, apesar de contarem com serviços e estruturas sofisticados, não
apresentam qualquer influência sobre outras cidades no país, como é o caso de muitas capitais brasileiras.
d) a tendência atual em curso no Brasil é uma diminuição nas disparidades da hierarquia urbana, uma vez que se
encontra em curso no país um processo de descentralização das atividades produtivas.
16)
Tabela caracterizando a hierarquia das centralidades urbanas brasileiras
Fonte: IPEA; IBGE. Caracterização e tendências da rede urbana do Brasil:
estudos básicos para caracterização da rede urbana. Brasília: IPEA, 2001, p.42 [adaptado].
Conforme os dados fornecidos pela tabela e o tema a ela referente, considere as informações abaixo:
I. O número pequeno de cidades com padrão metropolitano no Brasil explica-se pelo caráter concentrador da
história econômica no país.
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6. II. São Paulo pode ser considerada um exemplo de cidade com padrãometropolitano, enquanto Cuiabá enquadra-se
na categoria de capital regional.
III. Uma cidade com nível de centralidade fraco, com padrão tendendo a centro local, não é capaz de exercer
influência a qualquer outra aglomeração urbana.
IV. As chamadas capitais regionais no país não possuem grande relevância no contexto econômico brasileiro, uma
vez que suas funções praticamente limitam-se ao setor de serviços.
Sobre essas informações, podemos afirmar que:
a) I e II estão corretas. b) I e III estão incorretas.
c) II e IV estão incorretas. d) I, II e III estão corretas. e) Todas estão corretas
17) (VUNESP) Segundo a hierarquia urbana, as cidades mais importantes de um país, que comandam a rede urbana
nacional, estabelecendo áreas de influência, correspondem aos (às):
a) centros regionais b) cidades-dormitórios
c) metrópoles nacionais d) capitais regionais e) metrópoles regionais
18) (UFJF-MG) As figuras a seguir representam dois esquemas de relações entre as cidades: o clássico e o atual.
Por que a concepção tradicional de
hierarquia urbana está sendo
substituída pela atual?
a) Porque muitos distritos, vilas e até
mesmo bairros se emanciparam e
foram elevados à categoria de
município.
b) Porque o êxodo rural leva ao
desaparecimento de muitas vilas e
cidades pequenas, localizadas distantes
das metrópoles.
c) Porque o avanço tecnológico dos
transportes e comunicações e a
disponibilidade de renda encurtam as
distâncias.
d) Porque a queda de regimes
totalitários não permitiu maior
mobilidade da população e favoreceu a
migração interurbana.
e) Porque as atuais diretrizes do
planejamento urbano promoveram a
concentração das indústrias de base nas
metrópoles.
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7. GABARITO - GEOGRAFIA – BRASIL_REDE URBANA 01 – 2014
Resposta Questão 1 – B /// Resposta Questão 2 - C
Resposta Questão 3 - C
Resposta Questão 4 – C /// Resposta Questão 5 – A
Resposta Questão 6 – C /// Resposta Questão 7 – C
Resposta Questão 8 – E /// Resposta Questão 13 – B
Resposta Questão 9 – D // Resposta Questão 10 – B
Resposta Questão 11 – B /// Resposta Questão 12 – D
Resposta Questão 13 – D /// Resposta Questão 14 – E
As cidades globais são grandes metrópoles que se desenvolveram em virtude do processo de globalização,
que atingiu até mesmo grandes cidades de países emergentes, como São Paulo. Essas cidades são
responsáveis pela articulação da rede urbana em nível mundial.
Resposta Questão 15 –
a) FALSO – situam-se mais bem posicionadas na hierarquia urbana aquelas cidades que apresentam
integrações não apenas com o seu entorno, mas com maiores localidades e territórios, sejam eles
regionais, locais ou globais.
b) FALSO – até mesmo em países periféricos há formações urbanas estruturadas em redes de cidades,
postas em hierarquias. Na verdade, nesses países, a hierarquia urbana é ainda mais vertical.
c) FALSO – os centros regionais, ora denominados como sub-regionais, exercem influências sobre um
grupo determinado de pequenas cidades em seu entorno.
d) VERDADEIRO – o Brasil passa por um processo denominado de desmetropolização, em que as atividades
produtivas (sobretudo aquelas ligadas ao setor secundário) estão descentralizando suas atividades,
deslocando-se para cidades menores. Isso não significa que haverá um fim ou uma inversão da hierarquia
urbana, mas apenas a sua diminuição em termos de intensidade.
Resposta Questão 16 – a) I e II estão corretas
I. Verdadeiro – economicamente, a história do Brasil foi marcada por concentrar suas atividades em
centros urbanos específicos, desencadeando o fenômeno da metropolização, característico, sobretudo, do
século XX.
II. Verdadeiro – a cidade de São Paulo, por ser a principal cidade em termos de centralidade do país, pode
ser considerada como cidade de padrão metropolitano. Cuiabá, por sua vez, exerce influências apenas em
nível regional, caracterizando-se por ser uma Capital Regional.
III. Falso – cidades cujo padrão tende a centro local ainda são capazes de exercer influências sobre
municípios subordinados.
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8. IV. Falso – apesar de não serem as mais centrais no país, as capitais regionais podem ser consideradas
extremamente importantes para a economia nacional, apresentando funções industrial, agrícola, comercial
e de serviços.
Resposta Questão 17 – C
Em nível nacional, as metrópoles nacionais são aquelas que exercem a maior centralidade na hierarquia
urbana. Às vezes, essas cidades extrapolam os limites nacionais, passando a serem chamadas também de
Cidades Globais.
Resposta Questão 18 – C
No esquema apresentado pela questão, observa-se a seguinte alteração entre o modelo clássico e o
modelo atual: a ampliação da influência das metrópoles nacionais, que passaram a exercer uma condição
de centralidade diretamente sobre todos os demais centros urbanos, com exceção das pequenas vilas. Isso
se deve, sobretudo, às melhorias recentemente proporcionados pelos avanços tecnológicos nas áreas de
transporte e comunicação. Assim, as distâncias que, geralmente, os centros urbanos de menor porte
possuem sobre os de maior porte deixam de ser um obstáculo, o que proporciona uma maior ligação entre
as cidades, intensificando a complexidade da rede urbana.
FONTE
... http://suburbanodigital.blogspot.com.br/2013/04/testes-de-vestibulares-o-espaco-urbano.html
... http://suburbanodigital.blogspot.com.br/2014/01/exercicios-resolvidos-de-geografia.html
... http://geolibertaria2.blogspot.com.br/2013/01/questoes-de-vestibular-urbanizacao-no.html
... http://exercicios.brasilescola.com/exercicios-geografia-do-brasil/exercicios-sobre-hierarquia-das-cidades.
htm
GEOGRAFIA – BRASIL_REDE URBANA 01 – 2014 Página 8