O documento descreve o sistema linfático, incluindo sua definição como uma via acessória para o transporte de líquido dos tecidos de volta ao sangue. Ele discute as funções do sistema linfático no transporte de macromoléculas, defesa do organismo e manutenção da homeostase dos fluidos. Também descreve a anatomia e fisiologia do sistema, incluindo a formação e composição da linfa.
O sistema linfático é uma rede complexa de vasos e pequenas estruturas chamadas de nódulos linfáticos que transportam o fluido linfático (linfa) dos tecidos de volta para o sistema circulatório.[1]
O sistema linfático é uma rede complexa de vasos e pequenas estruturas chamadas de nódulos linfáticos que transportam o fluido linfático (linfa) dos tecidos de volta para o sistema circulatório.[1]
Presentacion muy completa sobre el sistema linfatico. Incluye un punto especial sobre el drenaje mamario y su relacion con la mastectomia. Nivel preuniversitario
O tratamento cirúrgico das varizes dos membros inferiores consiste na retirada das veias doentes (varizes) com microincisões localizadas ao longo do trajeto desses vasos.
para compartilhamento e divulgação do trabalho.
o estudo da anatomia é amplamente estudado em cursos da área da saúde.
Esta disciplina busca desenvolver habilidades relativas aos sistemas do corpo humano.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
2. Sistema Linfático
• DEFINIÇÃO:
– Via acessória onde o líquido flui dos
espaços intersticiais de volta ao
sangue.
• Estreita relação com sistema
sanguíneo
3.
4. Sistema Linfático
• Funções:
– Transporte do líquido intersticial
(proteínas e material com grande peso
molecular) para fora do espaço
tecidual pois os capilares sanguíneos
não absorvem macromoléculas
5. Interstício
• Espaço entre as células
• Representa 1/6 do corpo
• Líquido intersticial: formado por
filtração e difusão
• Constituição muito semelhante à do
plasma sanguíneo (concentrações
muito menores)
6. Interstício
• Constituição:
– feixes de fibras colágenas
– filamentos de proteoglicanos (ác.
hialurônico + proteínas)
– gel tecidual: entre os filamentos de
proteoglicanos
8. Sistema linfático
• Localização:
– Todo o corpo, acompanhando o trajeto dos
vasos sanguíneos, exceto,
• SNC
• Partes profundas dos nervos periféricos
• Cartilagem
• Medula óssea
• Placenta
• Globo ocular
11. ANATOMIA / HISTOLOGIA
• Capilares linfáticos: Cilindro de células
epiteliais; finos, porém altamente
permeáveis; possuem microválvulas
• Vasos pré-coletores: fibras colágenas,
elementos elásticos e musculares =
contratilidade
12. ANATOMIA / HISTOLOGIA
• Vasos coletores: maior calibre, três camadas
– fibras elásticas, colágenas e musculatura lisa
• Válvulas: limitam refluxo
• Coletores linfáticos principais: devolvem a
linfa ao sistema venoso
13. Coletores principais
• Canal linfático direito:
– Porção D cabeça, face e pescoço
– Membro Superior D
– Hemitórax D
– Veias: Subclávia D / Jugular interna D
14. Coletores principais
• Ducto torácico:
– Início cisterna quilo
– Porção E cabeça, face e pescoço
– Hemitórax E
– Membros Inferiores
– Veias: Subclávia E / Jugular interna E
15. Linfonodos
• Aglomerado de tecido retículo-endotelial
revestido por cápsula de tecido conjuntivo
• Ponto de passagem da linfa
16. Linfonodos
• Funções:
– Parte integrante do sistema imunológico –
produz células linfóides (linfócitos e
plasmócitos)
– Defesa (retém microorganismos – destruição
por fagocitose e pinocitose)
– Resgata substâncias úteis extravasadas do
sangue para o interstício
17.
18. Linfa
• Líquido intersticial quando entra nos vasos
linfáticos
• Desprovida de glóbulos vermelhos, carregando
consigo moléculas de alto peso molecular.
• É praticamente incolor (aspecto acastanhado)
19. Linfa
• Composição semelhante ao plasma sanguíneo
– 96% de água, representando cerca de 15%
do peso corporal.
– Contém um número muito grande de
linfócitos, poucas hemácias e todos os fatores
de coagulação.
20. Formação Linfa
• Diferença de pressão (P)
– P capilar:direciona o líquido e suas
substâncias a passar pelos poros dos
capilares sanguíneos para o interstício
– P osmótica/coloidosmótica: pressão contrária
– pressiona o líquido que tende a sair dos
capilares sanguíneos de volta
PROTEÍNAS
21. Formação Linfa
• Proteínas:
– Substâncias de alto peso molecular
(macromoléculas)
– Extravasam dos capilares sanguíneos
– Não voltam para a corrente sanguínea
pelos mesmos capilares (devido à
pressão no capilar ser maior)
– Pressão capilar linfático menor que
capilar venoso – macromoléculas entram
no sistema linfático
22. Formação Linfa
• Mecanismos:
– Ultrafiltração: saída do líquido dos capilares
arteriais para o interstício (H2O, O2,
nutrientes) = plasma
Pressão Hidrostática positiva (capilar) –
sístole / Pressão Intersticial negativa
23. Formação Linfa
• Mecanismos:
– Absorção venosa: entrada do líquido
intersticial para os capilares venosos
(H2O, CO2, catabólitos) por difusão,
• Lei de Starling: estado de quase equilíbrio na
membrana capilar, onde:
• Quantidade de líquido que é filtrado para fora
é quase idêntica à quantidade de líquido que
retorna à circulação
24. Formação Linfa
• Difusão: movimento espontâneo de moléculas
em uma solução, devido ao seu movimento
térmico aleatório para atingir uma concentração
uniforme, sendo um processo que não requer
nenhuma adição de energia
25. Formação Linfa
– Absorção linfática: início circulação linfática
– entrada líquido com proteínas de alto
peso molecular no capilar linfático.
• 90% líquido intersticial – reabsorvido
pelo sistema venoso
• 10% líquido intersticial – absorvido pelos
capilares linfáticos (altamente
permeáveis)
30. LINFANGION
• Verdadeira unidade funcional do sistema
linfático = espaço entre as válvulas
• Função independente
• Enchimento: contração (seqüência)
31. VOLUME LINFÁTICO
•
•
•
•
Fisiológico = 2-5 litros/dia
Situações patológicas = até 20 litros/dia
15% peso corporal = linfa
Esvaziamento capilar: compressão
tecidos que o circunda
32. FISIOPATOLOGIA DA FORMAÇÃO
DO EDEMA
• Desequilíbrio entre o aporte de líquido
retirado dos capilares sanguíneos
pela
ultrafiltração e a drenagem deste líquido pelo
sistema linfático.
33. Edema vascular
• Excesso de aporte de líquido
• Pressão hidrostática elevada (no repouso
zero)
• Sinal de godet
• Geralmente desaparece após repouso
• É possível deslocar o edema do espaço
intersticial a espaço intersticial até chegar a
uma região linfática será capaz de reabsorver.
34. Varizes
•
•
•
•
Perda de eficácia das válvulas venosas
Dilatações dos vasos
Impõem resistência à circulação venosa
Ocorre refluxo e estase, e por sua vez
proteínas atravessam a parece do vaso e se
acumulam no interstício.
35. Flebites
• Criam um obstáculo para o retorno venoso.
Ocorre refluxo a aumento da pressão
hidrostática local.
• O vaso se dilata, as válvulas perdem eficácia
• Aumenta a permeabilidade vascular.
36. Insuficiência Cardíaca
• Eleva a pressão venosa por insuficiência do
coração direito.
• A pressão venosa aumenta nos grandes vasos
enfraquecendo a corrente de retorno,
tornando mais difícil o retorno da linfa à
corrente venosa.
37. Diminuição da Pressão oncótica
•
•
•
•
Ligada a presença de proteínas plasmáticas
Aumenta a filtragem e diminui a reabsorção.
Desequilíbio se instala progressivamente
Edema carencial
38. Edema linfático
•
•
•
•
•
Aporte de líquido é normal
Insuficiência da rede de evacuação
Edema produzido por defeito de drenagem
Edema se instala, se torna fibroso e difícil evacuação
Ex: Agenesia ou hipoplasia linfática, obstrução
linfática neoplásica, pós cirúrgica, pós irradiação de
raios X, Gama.
39. DRENAGEM LINFÁTICA
• Princípios
– Direção: seguir trajeto dos gânglios /
movimento centrípeto
– Velocidade: constante / não há regra!
40. DRENAGEM LINFÁTICA
• Princípios
– Intensidade / pressão: suficiente para
movimentar a linfa do tecido intersticial para
os grandes coletores
– Tempo: 4mm/s (fisiológico)
• De 30-50 minutos