O documento descreve o sistema linfático, incluindo sua função de absorver fluidos e macromoléculas dos tecidos, transportá-los através de vasos linfáticos até os linfonodos, e devolver a linfa ao sistema circulatório. O sistema linfático depende da filtração do fluido dos capilares sanguíneos, da drenagem pela rede de capilares linfáticos e vasos linfáticos maiores, e da devolução da linfa ao sangue principalmente pelo ducto torácico.
O documento descreve o sistema linfático, que recolhe líquido dos tecidos e o reconduz à circulação sanguínea. Ele inclui vasos linfáticos, órgãos como baço, linfonodos e tonsilas, e contém principalmente linfócitos e leucócitos. Os linfonodos filtram a linfa, que é limpa por macrófagos e anticorpos antes de retornar à circulação.
O documento descreve o sistema linfático, incluindo que ele drena líquido dos tecidos de volta para a circulação sanguínea, protege contra agentes invasores, e está associado à resposta imune. Os principais órgãos e estruturas descritos são o timo, baço e tonsilas.
O sistema linfático é responsável pelo equilíbrio hídrico, absorção de substâncias e defesa do organismo. É constituído por vasos linfáticos que transportam a linfa, formada por plasma e leucócitos, dos tecidos para os gânglios linfáticos e baço, que filtram a linfa e eliminam substâncias e microrganismos.
O sistema linfático é composto por vasos linfáticos, timo, baço, tonsilas e linfonodos e auxilia na drenagem dos líquidos do corpo e na remoção de infecções, onde os linfócitos se multiplicam nos linfonodos causando inchaço.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema urinário, incluindo os rins, ureteres, bexiga urinária e uretra. Os rins filtram o sangue para produzir a urina, que é armazenada na bexiga urinária através dos ureteres e é eliminada pelo uretra.
O documento descreve o sistema linfático, incluindo que ele é constituído por linfa, vasos linfáticos, gânglios linfáticos e outros órgãos. Ele explica que o sistema linfático ajuda no equilíbrio do meio interno e na defesa do organismo contra microrganismos.
O sistema linfático é um sistema paralelo ao circulatório composto por vasos e órgãos que transportam um líquido chamado linfa pelo corpo. Sua função é limpar os tecidos, retornando proteínas e outras substâncias vitais ao sangue, e auxiliar na defesa do organismo.
Aula 10 sistema circulatório - anatomia e fisiologiaHamilton Nobrega
O documento descreve o sistema circulatório, incluindo sua divisão em sistemas sanguíneo e linfático. O sistema sanguíneo é composto pelo coração, artérias, veias e capilares que transportam o sangue, enquanto o sistema linfático drena a linfa através de vasos linfáticos e linfonodos. O documento também detalha a estrutura e função do coração, artérias, veias, capilares e outros componentes do sistema circulatório.
O documento descreve o sistema linfático, que recolhe líquido dos tecidos e o reconduz à circulação sanguínea. Ele inclui vasos linfáticos, órgãos como baço, linfonodos e tonsilas, e contém principalmente linfócitos e leucócitos. Os linfonodos filtram a linfa, que é limpa por macrófagos e anticorpos antes de retornar à circulação.
O documento descreve o sistema linfático, incluindo que ele drena líquido dos tecidos de volta para a circulação sanguínea, protege contra agentes invasores, e está associado à resposta imune. Os principais órgãos e estruturas descritos são o timo, baço e tonsilas.
O sistema linfático é responsável pelo equilíbrio hídrico, absorção de substâncias e defesa do organismo. É constituído por vasos linfáticos que transportam a linfa, formada por plasma e leucócitos, dos tecidos para os gânglios linfáticos e baço, que filtram a linfa e eliminam substâncias e microrganismos.
O sistema linfático é composto por vasos linfáticos, timo, baço, tonsilas e linfonodos e auxilia na drenagem dos líquidos do corpo e na remoção de infecções, onde os linfócitos se multiplicam nos linfonodos causando inchaço.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema urinário, incluindo os rins, ureteres, bexiga urinária e uretra. Os rins filtram o sangue para produzir a urina, que é armazenada na bexiga urinária através dos ureteres e é eliminada pelo uretra.
O documento descreve o sistema linfático, incluindo que ele é constituído por linfa, vasos linfáticos, gânglios linfáticos e outros órgãos. Ele explica que o sistema linfático ajuda no equilíbrio do meio interno e na defesa do organismo contra microrganismos.
O sistema linfático é um sistema paralelo ao circulatório composto por vasos e órgãos que transportam um líquido chamado linfa pelo corpo. Sua função é limpar os tecidos, retornando proteínas e outras substâncias vitais ao sangue, e auxiliar na defesa do organismo.
Aula 10 sistema circulatório - anatomia e fisiologiaHamilton Nobrega
O documento descreve o sistema circulatório, incluindo sua divisão em sistemas sanguíneo e linfático. O sistema sanguíneo é composto pelo coração, artérias, veias e capilares que transportam o sangue, enquanto o sistema linfático drena a linfa através de vasos linfáticos e linfonodos. O documento também detalha a estrutura e função do coração, artérias, veias, capilares e outros componentes do sistema circulatório.
O sistema linfático é constituído por vasos, linfa e órgãos linfáticos que tem duas funções principais: limpeza dos tecidos e defesa do organismo. A linfa circula nos vasos linfáticos e contém glóbulos brancos que filtram bactérias e vírus. Órgãos como baço, linfonodos, timo e amígdalas produzem células de defesa e anticorpos que combatem infecções.
O documento descreve o sistema linfático, incluindo sua função de absorver líquidos e proteínas dos tecidos e devolvê-los ao sangue. Ele discute os componentes do sistema linfático como capilares, vasos, ductos e linfonodos, além de suas funções na defesa do corpo e na absorção de lipídios.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema respiratório humano, incluindo os principais órgãos como pulmões, brônquios e alvéolos. Detalha o processo de respiração, como o oxigênio é transportado na hemoglobina e o gás carbônico é removido, e os perigos do monóxido de carbono que pode se ligar à hemoglobina em vez do oxigênio.
O documento descreve o sistema urinário, incluindo seus principais órgãos e funções. O sistema urinário é responsável pela filtração do sangue e produção de urina, e inclui os rins, ureteres, bexiga e uretra. Os rins são órgãos em forma de grão de feijão localizados na região dorsal do corpo.
O documento descreve o sistema circulatório humano, incluindo seus principais componentes e funções. O sistema é constituído pelo coração, vasos sanguíneos e sangue. O coração bombeia o sangue através de duas circulações, a grande circulação que leva oxigênio para as células e a pequena circulação pulmonar para realizar trocas gasosas. O sangue contém elementos como plaquetas, glóbulos brancos e vermelhos que desempenham funções importantes como coagulação, defesa e transporte de gases.
O documento descreve o sistema urinário, incluindo sua anatomia e função. O sistema urinário é composto pelos rins, ureteres, bexiga e uretra. Os rins filtram o sangue para produzir a urina, que é transportada pelos ureteres para a bexiga, onde é armazenada e depois expelida pela uretra. A principal função do sistema é manter o equilíbrio hídrico e eletrolítico do corpo.
O documento descreve o sistema urinário, incluindo a anatomia e fisiologia dos rins, ureteres, bexiga e uretra. Os rins filtram o sangue para produzir a urina e regular o equilíbrio de fluidos e eletrólitos no corpo. A unidade funcional do rim é o néfron, que remove resíduos e excesso de água da corrente sanguínea.
O documento discute a fisiologia renal, descrevendo as funções dos rins como filtragem do sangue, regulação da pressão sanguínea e equilíbrio de íons, além da produção de urina e hormônios. Também explica os mecanismos de filtração glomerular, reabsorção e excreção renal, fatores que alteram a formação do filtrado e o que são cálculos renais.
O documento descreve o sistema cardiovascular humano, incluindo o coração, vasos sanguíneos e circulação do sangue. O coração bombeia sangue sem parar através de artérias e veias para todo o corpo, enquanto os pulmões oxigenam o sangue. O sangue contém glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas que transportam oxigênio, combatem infecções e auxiliam na coagulação.
O sistema urinário é composto pelos rins e vias urinárias, que incluem os ureteres, bexiga e uretra. Os rins filtram substâncias nocivas do sangue e as eliminam na urina através de pequenos filtros chamados néfrons. A urina é armazenada na bexiga até ser expelida pela uretra. Doenças comuns incluem cálculos renais, que se formam quando há alta concentração de sais na urina, e cistite, uma infecção ou inflamação na bex
Aula 10 sistema circulatório - anatomia e fisiologiaHamilton Nobrega
O documento descreve o sistema circulatório humano, incluindo que ele é composto por uma rede de vasos sanguíneos que fornecem oxigênio e nutrientes aos tecidos através do bombeamento cardíaco. O coração possui quatro câmaras musculosas divididas em lados direito e esquerdo, e o ciclo cardíaco inclui as fases de sístole e diástole. O sistema circulatório é responsável pelo transporte de oxigênio, nutrientes, hormônios e remoção de resíduos.
O documento descreve o sistema urinário humano, que inclui rins, ureteres, bexiga e uretra. Os rins filtram o sangue para produzir a urina, que contém resíduos e substâncias em excesso. A urina é armazenada na bexiga e expelida através da uretra. O documento também discute as funções dos rins e o processo de filtragem e formação da urina.
O documento descreve as estruturas e funções do sistema nervoso, incluindo os tipos de células nervosas (neurônios e células da glia), partes dos neurônios, tipos de fibras nervosas, sinapses e divisões do sistema nervoso em central, periférico e autônomo.
O documento descreve os tipos de circulação e o ciclo cardíaco, distinguindo a circulação pulmonar da circulação sistêmica. A circulação pulmonar transporta o sangue dos ventrículos direitos para os pulmões e de volta para a aurícula esquerda, enquanto a circulação sistêmica transporta o sangue dos ventrículos esquerdos para o corpo e de volta para a aurícula direita.
Aula 07 sistema endócrino - anatomia e fisiologiaHamilton Nobrega
O documento descreve o sistema endócrino, incluindo: 1) Sua composição por glândulas endócrinas que secretam hormônios diretamente na corrente sanguínea para coordenar as atividades do organismo; 2) As principais glândulas endócrinas, como a hipófise, tireóide, paratireóide, supra-renais, pâncreas e gônadas; 3) Os hormônios secretados por cada glândula e suas funções no organismo.
O documento discute os processos de hematopoese e formação dos elementos figurados do sangue. Apresenta os principais locais onde ocorre a hematopoese ao longo do desenvolvimento, como a medula óssea no período pós-natal. Descreve os processos de eritropoese, trombocitopoese e leucopoese, incluindo os estágios de desenvolvimento dos eritrócitos, plaquetas, granulócitos, monócitos e linfócitos.
O documento descreve o sistema respiratório humano, incluindo as vias aéreas, os pulmões, a ventilação, as trocas gasosas e a regulação da respiração. O sistema é responsável pela troca de gases com o ar atmosférico para fornecer oxigênio às células e remover dióxido de carbono.
O documento descreve o sistema respiratório humano, incluindo suas principais partes e funções. O sistema respiratório é composto pelas vias aéreas superiores e inferiores, que realizam a ventilação pulmonar, hematose e filtragem do ar inspirado. Os pulmões são os órgãos essenciais para a troca gasosa através dos alvéolos pulmonares.
O documento descreve o sistema linfático, incluindo: 1) É formado por vasos e órgãos linfóides que circulam a linfa, sendo um sistema auxiliar de drenagem do sistema venoso; 2) Transporta moléculas grandes que não passam pelos capilares sanguíneos; 3) A linfa é recolhida nos capilares linfáticos e segue para os vasos e troncos linfáticos até chegar às veias.
Aula 13 sistema urinário - anatomia e fisiologiaHamilton Nobrega
O documento descreve o sistema urinário, incluindo seus principais componentes (rins, ureteres, bexiga e uretra) e funções (filtragem do sangue e excreção de resíduos). Os rins filtram o sangue para produzir a urina e desempenham um papel importante na homeostase do corpo.
O documento descreve a localização e técnicas de palpação dos principais linfonodos do corpo, incluindo os da cabeça, pescoço, ombro, tronco, úbere e pernas. Fornece detalhes sobre a localização anatômica específica de cada grupo de linfonodos e como examiná-los corretamente por palpação.
O documento apresenta as letras do alfabeto e seus respectivos termos anatômicos associados no corpo humano, descrevendo de forma concisa cada estrutura anatômica mencionada como artérias, baço, coração, diafragma, esófago, faringe, glândulas salivares, hiato esofágico, íris do olho, joelho, laringe, músculos, nariz, ovário, pulmões, queixo, rim, saliva, testa, úvula, veia, xifóide e zig
O sistema linfático é constituído por vasos, linfa e órgãos linfáticos que tem duas funções principais: limpeza dos tecidos e defesa do organismo. A linfa circula nos vasos linfáticos e contém glóbulos brancos que filtram bactérias e vírus. Órgãos como baço, linfonodos, timo e amígdalas produzem células de defesa e anticorpos que combatem infecções.
O documento descreve o sistema linfático, incluindo sua função de absorver líquidos e proteínas dos tecidos e devolvê-los ao sangue. Ele discute os componentes do sistema linfático como capilares, vasos, ductos e linfonodos, além de suas funções na defesa do corpo e na absorção de lipídios.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema respiratório humano, incluindo os principais órgãos como pulmões, brônquios e alvéolos. Detalha o processo de respiração, como o oxigênio é transportado na hemoglobina e o gás carbônico é removido, e os perigos do monóxido de carbono que pode se ligar à hemoglobina em vez do oxigênio.
O documento descreve o sistema urinário, incluindo seus principais órgãos e funções. O sistema urinário é responsável pela filtração do sangue e produção de urina, e inclui os rins, ureteres, bexiga e uretra. Os rins são órgãos em forma de grão de feijão localizados na região dorsal do corpo.
O documento descreve o sistema circulatório humano, incluindo seus principais componentes e funções. O sistema é constituído pelo coração, vasos sanguíneos e sangue. O coração bombeia o sangue através de duas circulações, a grande circulação que leva oxigênio para as células e a pequena circulação pulmonar para realizar trocas gasosas. O sangue contém elementos como plaquetas, glóbulos brancos e vermelhos que desempenham funções importantes como coagulação, defesa e transporte de gases.
O documento descreve o sistema urinário, incluindo sua anatomia e função. O sistema urinário é composto pelos rins, ureteres, bexiga e uretra. Os rins filtram o sangue para produzir a urina, que é transportada pelos ureteres para a bexiga, onde é armazenada e depois expelida pela uretra. A principal função do sistema é manter o equilíbrio hídrico e eletrolítico do corpo.
O documento descreve o sistema urinário, incluindo a anatomia e fisiologia dos rins, ureteres, bexiga e uretra. Os rins filtram o sangue para produzir a urina e regular o equilíbrio de fluidos e eletrólitos no corpo. A unidade funcional do rim é o néfron, que remove resíduos e excesso de água da corrente sanguínea.
O documento discute a fisiologia renal, descrevendo as funções dos rins como filtragem do sangue, regulação da pressão sanguínea e equilíbrio de íons, além da produção de urina e hormônios. Também explica os mecanismos de filtração glomerular, reabsorção e excreção renal, fatores que alteram a formação do filtrado e o que são cálculos renais.
O documento descreve o sistema cardiovascular humano, incluindo o coração, vasos sanguíneos e circulação do sangue. O coração bombeia sangue sem parar através de artérias e veias para todo o corpo, enquanto os pulmões oxigenam o sangue. O sangue contém glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas que transportam oxigênio, combatem infecções e auxiliam na coagulação.
O sistema urinário é composto pelos rins e vias urinárias, que incluem os ureteres, bexiga e uretra. Os rins filtram substâncias nocivas do sangue e as eliminam na urina através de pequenos filtros chamados néfrons. A urina é armazenada na bexiga até ser expelida pela uretra. Doenças comuns incluem cálculos renais, que se formam quando há alta concentração de sais na urina, e cistite, uma infecção ou inflamação na bex
Aula 10 sistema circulatório - anatomia e fisiologiaHamilton Nobrega
O documento descreve o sistema circulatório humano, incluindo que ele é composto por uma rede de vasos sanguíneos que fornecem oxigênio e nutrientes aos tecidos através do bombeamento cardíaco. O coração possui quatro câmaras musculosas divididas em lados direito e esquerdo, e o ciclo cardíaco inclui as fases de sístole e diástole. O sistema circulatório é responsável pelo transporte de oxigênio, nutrientes, hormônios e remoção de resíduos.
O documento descreve o sistema urinário humano, que inclui rins, ureteres, bexiga e uretra. Os rins filtram o sangue para produzir a urina, que contém resíduos e substâncias em excesso. A urina é armazenada na bexiga e expelida através da uretra. O documento também discute as funções dos rins e o processo de filtragem e formação da urina.
O documento descreve as estruturas e funções do sistema nervoso, incluindo os tipos de células nervosas (neurônios e células da glia), partes dos neurônios, tipos de fibras nervosas, sinapses e divisões do sistema nervoso em central, periférico e autônomo.
O documento descreve os tipos de circulação e o ciclo cardíaco, distinguindo a circulação pulmonar da circulação sistêmica. A circulação pulmonar transporta o sangue dos ventrículos direitos para os pulmões e de volta para a aurícula esquerda, enquanto a circulação sistêmica transporta o sangue dos ventrículos esquerdos para o corpo e de volta para a aurícula direita.
Aula 07 sistema endócrino - anatomia e fisiologiaHamilton Nobrega
O documento descreve o sistema endócrino, incluindo: 1) Sua composição por glândulas endócrinas que secretam hormônios diretamente na corrente sanguínea para coordenar as atividades do organismo; 2) As principais glândulas endócrinas, como a hipófise, tireóide, paratireóide, supra-renais, pâncreas e gônadas; 3) Os hormônios secretados por cada glândula e suas funções no organismo.
O documento discute os processos de hematopoese e formação dos elementos figurados do sangue. Apresenta os principais locais onde ocorre a hematopoese ao longo do desenvolvimento, como a medula óssea no período pós-natal. Descreve os processos de eritropoese, trombocitopoese e leucopoese, incluindo os estágios de desenvolvimento dos eritrócitos, plaquetas, granulócitos, monócitos e linfócitos.
O documento descreve o sistema respiratório humano, incluindo as vias aéreas, os pulmões, a ventilação, as trocas gasosas e a regulação da respiração. O sistema é responsável pela troca de gases com o ar atmosférico para fornecer oxigênio às células e remover dióxido de carbono.
O documento descreve o sistema respiratório humano, incluindo suas principais partes e funções. O sistema respiratório é composto pelas vias aéreas superiores e inferiores, que realizam a ventilação pulmonar, hematose e filtragem do ar inspirado. Os pulmões são os órgãos essenciais para a troca gasosa através dos alvéolos pulmonares.
O documento descreve o sistema linfático, incluindo: 1) É formado por vasos e órgãos linfóides que circulam a linfa, sendo um sistema auxiliar de drenagem do sistema venoso; 2) Transporta moléculas grandes que não passam pelos capilares sanguíneos; 3) A linfa é recolhida nos capilares linfáticos e segue para os vasos e troncos linfáticos até chegar às veias.
Aula 13 sistema urinário - anatomia e fisiologiaHamilton Nobrega
O documento descreve o sistema urinário, incluindo seus principais componentes (rins, ureteres, bexiga e uretra) e funções (filtragem do sangue e excreção de resíduos). Os rins filtram o sangue para produzir a urina e desempenham um papel importante na homeostase do corpo.
O documento descreve a localização e técnicas de palpação dos principais linfonodos do corpo, incluindo os da cabeça, pescoço, ombro, tronco, úbere e pernas. Fornece detalhes sobre a localização anatômica específica de cada grupo de linfonodos e como examiná-los corretamente por palpação.
O documento apresenta as letras do alfabeto e seus respectivos termos anatômicos associados no corpo humano, descrevendo de forma concisa cada estrutura anatômica mencionada como artérias, baço, coração, diafragma, esófago, faringe, glândulas salivares, hiato esofágico, íris do olho, joelho, laringe, músculos, nariz, ovário, pulmões, queixo, rim, saliva, testa, úvula, veia, xifóide e zig
Crescimento e Renovação Celular, Biologia // 11º anoAna Mestre
O documento discute os principais conceitos de biologia celular e molecular, incluindo a estrutura e função do DNA e RNA, a transcrição e tradução da informação genética, e o processo de biossíntese de proteínas.
O documento descreve os principais tipos de edema, incluindo: 1) edema localizado em uma área do corpo ou sistêmico em muitos órgãos; 2) transudato e exsudato de acordo com a composição do líquido; 3) categorias fisiopatológicas como aumento da pressão hidrostática, redução da pressão oncótica, obstrução linfática e retenção de sódio e água. É explicado como esses fatores causam extravasamento de líquido dos vasos sanguíneos, resultando em edema.
O documento descreve o sistema linfático em três partes: a formação da linfa a partir do plasma sanguíneo, o transporte da linfa através dos capilares e vasos linfáticos de volta à corrente sanguínea, e as três principais funções do sistema linfático: defesa do organismo, transporte de gorduras absorvidas e devolução de plasma ao sangue.
O documento discute os sistemas circulatórios sangüíneo e linfático. O sistema circulatório é dividido em sistema sangüíneo e sistema linfático. O sistema linfático auxilia no transporte de nutrientes e remoção de resíduos das células, e inclui vasos linfáticos, órgãos linfáticos e linfonodos. A drenagem linfática manual objetiva drenar o excesso de fluido nos tecidos para manter o equilíbrio hidrostático.
1. O documento define edema como acúmulo anormal de líquido em qualquer parte do organismo, geralmente referindo-se ao líquido no espaço intersticial.
2. É descrita a anatomia dos fluidos corporais, com a maior parte do volume corporal dentro das células e 1/3 fora das células, incluindo o plasma e o espaço intersticial.
3. São explicados os mecanismos básicos de formação de edema, incluindo overflow e underfilling, e as forças de Starling que regulam o fluxo de líquido
El documento describe la estructura y función del sistema linfático. El sistema linfático drena el líquido intersticial, transporta los lípidos de la dieta y genera la respuesta inmunitaria. Está compuesto de pequeños vasos linfáticos que drenan el líquido hacia los troncos linfáticos mayores, incluyendo el tronco lumbar, los troncos intestinales, el tronco broncomediastínico, el tronco subclavio y el tronco yugular, los cuales transportan la linfa por todo el
El sistema linfático está compuesto por linfa, vasos linfáticos, ganglios linfáticos, capilares linfáticos, bazo, timo y amígdalas. Recolecta la linfa del espacio intersticial, transporta nutrientes de la digestión y defiende el cuerpo contra patógenos. Los vasos linfáticos transportan la linfa, los ganglios linfáticos producen linfocitos, y los capilares linfáticos absorben grasas de las vellosidades intestinales.
Este documento discute a estrutura e propriedades da matéria nos estados sólido e cristalino. Explica que os materiais cristalinos possuem átomos organizados em uma estrutura tridimensional periódica, enquanto os materiais amorfos não possuem essa ordem a longas distâncias. Também descreve as principais estruturas cristalinas como CFC, CCC e HCP e como afetam propriedades como densidade e coordenação dos átomos.
O documento descreve a fisiopatologia, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento do edema agudo de pulmão. O edema agudo de pulmão ocorre quando há acúmulo anormal de fluidos nos pulmões, resultando em hipoxemia, complacência pulmonar diminuída e trabalho respiratório aumentado. O diagnóstico é clínico e envolve exames como gasometria arterial e radiografia de tórax. O tratamento inclui diuréticos, oxigênio, ventilação não-invasiva e
El documento describe la fisiopatología del edema, incluyendo el intercambio de líquido entre el capilar y el intersticio, los conceptos de edema y derrame seroso, y los tipos de edema como venoso, inflamatorio, cardiaco, hepatorrenal, pulmonar y cerebral.
El sistema linfático está formado por la linfa y los vasos linfáticos. La linfa contiene linfocitos y circula por el cuerpo a través de los vasos linfáticos antes de desembocar en la circulación sanguínea. Los ganglios linfáticos, bazo, timo y amígdalas son órganos linfoides que ayudan a combatir infecciones y enfermedades.
para compartilhamento e divulgação do trabalho.
o estudo da anatomia é amplamente estudado em cursos da área da saúde.
Esta disciplina busca desenvolver habilidades relativas aos sistemas do corpo humano.
O documento descreve o sistema linfático, incluindo sua definição como uma via acessória para o transporte de líquido dos tecidos de volta ao sangue. Ele discute as funções do sistema linfático no transporte de macromoléculas, defesa do organismo e manutenção da homeostase dos fluidos. Também descreve a anatomia e fisiologia do sistema, incluindo a formação e composição da linfa.
O documento descreve o sistema linfático, incluindo sua função de remover fluidos dos tecidos e transportá-los de volta para a circulação sanguínea através de vasos linfáticos e órgãos como linfonodos e baço. O sistema linfático também desempenha um papel importante no sistema imunológico ao ajudar a proteger contra bactérias e vírus.
O documento descreve o sistema cardiovascular e seus componentes. Resume os principais tipos de vasos sanguíneos como artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias. Também descreve brevemente a estrutura e função do coração, assim como a circulação do sangue através da circulação pulmonar e sistêmica.
Powerpoint Sistema Circulatório Linfáticostoricardo
O sistema linfático é constituído por linfa, vasos linfáticos, gânglios linfáticos, amígdalas, baço e timo. Ele tem funções de equilíbrio do meio interno através do transporte de substâncias e drenagem de líquidos, e de defesa do organismo através da presença de glóbulos brancos.
O documento descreve a história e os princípios da drenagem linfática manual. A técnica de massagem foi desenvolvida na década de 1930 por Emil Vodder na França e tem como objetivo estimular o sistema linfático para facilitar a eliminação de líquidos e toxinas do corpo. O documento também explica as principais estruturas do sistema linfático, como os capilares linfáticos, linfonodos e gânglios, e como a drenagem linfática manual auxilia no fluxo da linfa por essas
O documento descreve o sistema linfático, incluindo sua função de drenar o excesso de líquido dos tecidos, absorver moléculas de gordura e substâncias de alto peso molecular. Ele é constituído por vasos linfáticos, linfa e órgãos linfáticos como linfonodos, baço e medula óssea.
O documento descreve o sistema linfático, incluindo seus principais componentes como vasos linfáticos, ductos, baço e linfonodos. Explica que a linfa circula da periferia para o coração, coletando líquido intersticial. Também discute as funções do baço e linfonodos no sistema imunológico e produção de anticorpos, e a hipótese de Starling sobre a dinâmica do fluxo de líquido entre os vasos sanguíneos e tecidos.
O documento descreve a drenagem linfática, incluindo sua história, estruturas, fisiologia e técnicas. A drenagem linfática é uma massagem que estimula o sistema linfático a eliminar líquidos e toxinas do corpo. Sua prática data do século XIX e envolve toques suaves para mobilizar a linfa até os gânglios linfáticos.
O documento descreve os sistemas de transporte em plantas e animais. Nos vegetais, a água e minerais são transportados pelo xilema através da tensão da água, enquanto o floema transporta produtos da fotossíntese usando a pressão osmótica. Nos animais, os sistemas podem ser abertos, fechados ou circulatórios, e o sangue é transportado pelo coração através de artérias, veias e capilares.
O sistema linfático é constituído por vasos, gânglios, baço e outras estruturas que transportam a linfa e glóbulos brancos pelo corpo. A linfa é filtrada pelos gânglios linfáticos para remover resíduos, bactérias e vírus. O sistema linfático ajuda no equilíbrio do meio interno e na defesa do organismo contra microrganismos.
O Documento discute a importância do sistema linfático e da drenagem linfática manual (DLM) na saúde. O sistema linfático auxilia o sistema venoso na remoção de fluidos dos tecidos e na defesa do corpo. A DLM é usada para tratar edemas e melhorar o fluxo linfático.
O documento descreve o sistema linfático, incluindo seus componentes (vasos linfáticos, linfonodos e órgãos), funções (drenagem de líquido, transporte de nutrientes, resposta imune) e fluxo da linfa no corpo.
O documento descreve o sistema venolinfático, incluindo: (1) o sistema circulatório e linfático, (2) a drenagem linfática, e (3) componentes do sistema como a linfa, vasos linfáticos e órgãos linfáticos. O sistema linfático remove o excesso de fluido dos tecidos e o devolve à circulação sanguínea, auxiliando também na defesa imunológica do corpo.
O documento resume o sistema linfático, incluindo que ele ocorre em vertebrados, é composto por vasos que recolhem líquido dos tecidos e o devolvem ao sangue, e que a linfa flui da periferia para o coração. Também descreve os principais componentes do sistema como capilares, vasos, ductos e nódulos linfáticos, e explica brevemente suas funções.
O documento descreve o sistema linfático, incluindo seus órgãos, vasos e função de transportar a linfa através do corpo. Ele também discute doenças como amigdalite, linfedema e linfoma, e práticas saudáveis como exercício físico e massagem que promovem a saúde do sistema linfático.
O documento descreve o sistema linfático, incluindo sua função no transporte de líquidos, proteínas e células de defesa, além de tratar de edema, linfedema e drenagem linfática manual.
O documento resume os principais conceitos do sistema circulatório, incluindo a circulação pulmonar e sistêmica, o ciclo cardíaco, os sons cardíacos, as características do sangue e seus componentes, os vasos sanguíneos como artérias, veias e capilares, o sistema linfático e seus órgãos como baço e timo.
2. • A circulação linfática
é responsável pela
absorção de detritos
e macromoléculas
que as células
produzem durante
seu metabolismo,ou
que não conseguem
ser captadas pelo
sistema sanguíneo.
3. • O sistema linfático coleta a linfa por difusão pelos capilares
linfáticos, e a retorna para dentro do sistema circulatório.
• Uma vez dentro do sistema linfático o fluido é chamado de linfa, e
tem sempre a mesma composição do que o fluido intersticial.
• Produzida pelo excesso de líquido que sai dos capilares
sanguíneos ao espaço intersticial ou intercelular, sendo recolhida
pelos capilares linfáticos que drenam aos vasos linfáticos mais
grossos até convergir em condutos que se esvaziam nas veias
subclávias.
4. • A linfa não é o sangue, sua composição é totalmente
diferente, resulta de uma combinação de proteínas,
imunoglobulinas, que são proteínas de defesa do nosso
organismo, uréia, células linfáticas e sais minerais.
• 2/3 de toda a linfa derivam do fígado e do intestino. É
um líquido pálido e espesso carregado de gordura e de
leucócitos.
5. Vasos Linfáticos
• Conduzem a linfa dos capilares linfáticos para a corrente sanguínea.
• Todos os vasos linfáticos têm válvulas unidirecionadas que impedem o
refluxo, como no sistema venoso da circulação sanguínea.
• Os Vasos passam através dos linfonodos, que contêm grande quantidade
de linfócitos e atuam como filtros, confinando organismos infecciosos como
bactérias e vírus.
• Praticamente todos os tecidos do corpo possuem canais linfáticos.
• Os que não os tem, possuem os chamados pré-linfáticos.
• Quase toda a linfa é drenada para o duto torácico, que desemboca no
sistema venoso.
• 1/10 do líquido que filtra dos capilares arteriais retorna ao sangue pelo
sistema linfático.
9. Linfonodos
• O linfonodo consiste em um aglomerado de tecido retículo-endotelial
revestido por uma cápsula de tecido conjuntivo.
• Desempenha importante papel imunológico, através da filtração da linfa
proveniente dos vasos linfáticos e da produção de células linfóides e
reticulares, que realizam a defesa do organismo através da fagocitose e da
pinocitose.
• Variam em tamanho, forma e cor.
• Cada linfonodo apresenta um hilo que corresponde ao local de emergência,
não apenas do vaso linfático, como da veia linfonodal, que acompanha a
artéria e se destina ao suprimento sanguíneo para o linfonodo.
• A conexão entre o sistema linfático e o venoso é possível através da veia de
drenagem do linfonodo.
• O número de linfonodos varia entre as regiões e os indivíduos, e seu volume
também é variável, ocorrendo um importante aumento com a idade, em
decorrência dos processos patológicos ou agressões que a área de
drenagem tenha sofrido.
10. • Os linfonodos recebem de três a oito vasos linfáticos aferentes,
saindo apenas um vaso linfático eferente.
• O número de vasos linfáticos, após a conexão com os linfonodos,
diminui sensivelmente, porém seu calibre pouco se modifica, devido
às conexões linfovenosas existentes, por onde ocorre a passagem
gradual do fluxo linfático para o venoso.
• Os vasos linfáticos vão em direção à raiz dos membros, formando o
grupo de linfonodos axilares e inguinais.
• Nas regiões do cotovelo e joelho, algumas vezes, existem
pequenos linfonodos (de 1 a 3). Nos linfocentros, estão os
linfonodos de maior importância, sendo que na região cervical eles
se dispõem em cadeias.
11. Vasos pré-coletores
• Os vasos pré-coletores possuem uma estrutura
bastante semelhante ao capilar linfático, sendo
o endotélio coberto internamente por tecido
conjuntivo, onde, em alguns pontos se
prolongam juntamente com as células epiteliais,
formando as válvulas que direcionam o fluxo da
linfa.
• Suas estruturas são fortalecidas por fibras
colágenas, e através de elementos elásticos e
musculares, possuem também as propriedades
de alongamento e contratilidade (Camargo,
2000).
12. Coletores linfáticos
• Os vasos ou coletores linfáticos correm longo percurso sem se anastomosar.
• Entretanto, em condições patológicas, as comunicações anastomóticas existem como vias
alternativas de fluxo linfático.
• O vaso linfático quer superficial ou profundo, possuem numerosas valvas bivalvulares, sendo os
espaços compreendidos entre cada válvula chamada de linfangion (Garrido, 2000).
• Esses vasos são de maior calibre possuindo estrutura semelhante a das grandes veias.
• Na constituição do vaso linfático estão as três camadas: íntima, média e adventícia.
• A túnica íntima é a mais interna, apresentando um revestimento endotelial e um retículo
delicado, com fibras elásticas dispostas longitudinalmente. Seu lúmem possui projeções internas
formando as várias válvulas.
• A túnica média envolve a íntima, sendo composta de três a seis camadas de células de
musculatura lisa arranjadas em espiral, circularmente, com algumas fibras dispostas no sentido
longitudinal do vaso. Ela é responsável pela contratilidade do vaso e conseqüente propulsão da
linfa.
• A túnica adventícia é a mais externa e espessa, sendo formada por fibras colágenas
longitudinais, entre as quais existem fibras elásticas e feixes de musculatura.
• Possui também tecido conjuntivo, terminações nervosas e a vasa vasorum. Os vasos linfáticos
assim constituídos são chamados de coletores linfáticos pré ou pós-nodais, conforme a sua
relação com os linfonodos, sendo os pré-nodais linfáticos aferentes e, os pós-nodais, eferentes
(Camargo, 2000).
13. Troncos linfáticos
• Os troncos linfáticos, ou coletores terminais são vasos
de maior calibre que recebem o fluxo linfático, e
compreendem os vasos linfáticos lombares, intestinais,
mediastinais, subclávios, jugulares e descendentes
intercostais.
• A união dos troncos intestinais, lombares e intercostais
forma o ducto torácico. Os troncos jugulares, subclávios
e broncos mediastinal direito formam o ducto linfático
direito (Garrido, 2000).
14. Fisiologia do sistema linfático
• As circulações linfáticas e sanguíneas estão intimamente relacionadas.
• A macro e a microcirculação de retorno dos órgãos e/ou regiões é feita
pelos sistemas venoso e linfático.
• As moléculas pequenas vão, em sua maioria, diretamente para o sangue,
sendo conduzidas pelos capilares sanguíneos, e as grandes partículas
alcançam a circulação através do sistema linfático.
• Entretanto, mesmo macromoléculas passam para o sangue via capilares
venosos, sendo que o maior volume do fluxo venoso faz com que, no total,
o sistema venoso capte muito mais proteínas que o sistema linfático.
• Contudo, a pequena drenagem linfática é vital para o organismo ao baixar a
concentração protéica média dos tecidos e propiciar a pressão tecidual
negativa fisiológica que previne a formação do edema e recupera a proteína
extravasada (Duque, 2000).
15. Fisiologia do sistema linfático
• A captação das macromoléculas protéicas dos interstícios pode
também ser feita por estruturas interligadas ao sistema linfático
canalicular e aos pré-linfaticos, chamadas de sistema para-linfatico,
uma vez que fazem o transporte paralelo e de suplência, ao
sistema linfático (Duque, 2000).
• A formação e o transporte da linfa podem ser explicados através da
hipótese de Starling sobre o equilíbrio existente entre os fenômenos
de filtração e de reabsorção que ocorrem nas terminações
capilares. A água, rica em elementos nutritivos, sais minerais e
vitaminas, ao deixar a luz do capilar arterial, desembocam no
interstício, onde as células retiram os elementos necessários ao
seu metabolismo e eliminam os produtos de degradação celular.
Em seguida, o liquido intersticial, através das pressões exercidas,
retoma a rede de capilares venosos (Leduc, 2000).
16.
17. Fisiologia do sistema linfático
• Várias pressões são responsáveis pelas trocas através do capilar
sanguíneo (Vogelfand, 1996).
• Pressão hidrostática (PH): a pressão hidrostática sanguínea (PHs)
impulsiona o fluido através da membrana capilar, em direção ao interstício,
sendo sua pressão aproximadamente de 30 mmHg no capilar arterial e de
15 mmHg no capilar venoso. A pressão hidrostática intersticial (PHi) é a
que tende a movimentar o fluido de volta para os capilares. É considerada
igual a zero, uma vez que nas condições de normalidade do interstício ela
se equilibra em ambos os extremos capilares.
• Pressão osmótica: é originada pela presença de moléculas protéicas no
sangue e no fluido intersticial. A pressão osmótica sanguínea (POs) tende a
movimentar o fluido do interstício em direção ao capilar, sendo de
aproximadamente 28 mm Hg em ambos os extremos capilares. A pressão
osmótica intersticial (POi) é a força oposta, que tende a "sugar" fluido dos
capilares, sendo de aproximadamente 6 mm Hg nos extremos dos
capilares.
18. Fisiologia do sistema linfático
• Pressão de filtração (PF): surge da relação entre as pressões
hidrostáticas e osmóticas, sendo no extremo arterial igual à pressão
positiva de 8 mm Hg ( PF = (PHs + POi ) - (PHi + POs) ),
produzindo assim a ultrafiltração. No extremo venoso, corresponde
a pressão negativa de 7 mm Hg, produzindo a reabsorção. Assim
sendo, 90% do fluido filtrado é reabsorvido, o restante (2 a 4
litros/dia) são absorvidos pelo sistema linfático.
• Pressão tissular: a pressão hidrostática tissular é a pressão
exercida sobre o fluido livre nos canais tissulares. É negativa na
maioria dos tecidos. A pressão tissular total é o resultado da soma
vetorial da pressão hidrostática tissular e da pressão do tecido
sólido. Pode ser negativa, quando o interstício abre as junções
endoteliais através dos filamentos de ancoragem, ou positiva,
quando os músculos se contraem, comprimindo os linfáticos
iniciais.
19.
20. Edema: Excesso de Líquidos
Excesso de líquidos nos tecidos
corporais.
Na maioria dos casos, o edema ocorre
principalmente no compartimento
extracelular, mas também pode envolver o
compartimento intracelular.
21. Edema Intracelular
• Normalmente as causas dos edemas intracelulares são: depressão
dos sistemas metabólicos dos tecidos corporais ou falta de nutrição
celular adequada.
• Por exemplo, quando o fluxo sanguíneo diminui, também diminui a
oferta de oxigênio e nutrientes.
• No entanto, se diminuir ao ponto de não conseguir manter o
metabolismo normal do tecido, o funcionamento das bombas
iônicas da membrana celular ficará deficiente.
• Neste caso, os íons sódio ficam presos dentro das células, sendo
que este excesso de sódio no interior das células causa osmose de
água para dentro das células, caracterizando o edema intracelular.
• Osmose é a passagem do solvente de uma região pouco
concentrada em soluto para uma mais concentrada em soluto,
sem gasto de energia.
22. Edema Extracelular
• É o acúmulo de líquidos nos espaços
extracelulares.
• Normalmente as causas são: extravasamento
anormal de líquidos do plasma para os espaços
intersticiais através das paredes dos capilares
ou falha do sistema linfático em levar o líquido e
proteínas do interstício de volta para o sangue.
23.
24. O BLOQUEIO DOS LINFÁTICOS CAUSA
EDEMA:
• Quando há bloqueio dos linfáticos, o edema pode tornar-
se acentuado, pois as proteínas plasmáticas que vazam
para o interstício não tem como ser removidas.
• A elevação na concentração de proteínas aumenta a
pressão osmótica do líquido intersticial, o que puxa
ainda mais líquidos para fora dos capilares.
• Algumas doenças graves podem causar esse bloqueio
dos linfáticos causando edema extracelular, como:
câncer, infecções, cirurgias ou ausência de
anormalidades congênitas de vasos linfáticos.
25. Aumento do Fluxo de Linfa como Fator de Segurança
contra a Formação de Edema:
• Uma das principais funções do sistema linfático é
devolver à circulação os líquidos e as proteínas que, por
filtração, passaram dos capilares para o interstício
.
• Se não houvesse esse contínuo retorno para o sangue,
o volume plasmático diminuiria rapidamente e ao
mesmo tempo ocorreria edema intersticial.
• O sistema linfático atua como fator de segurança contra
a formação de edemas, pois o fluxo da linfa pode
aumentar de 10 a 50 vezes quando começa o acúmulo
de líquidos nos tecidos.
26. • O aumento do fluxo de linfa pode ser conseguido com
as várias técnicas de drenagem linfática, que age sobre
os líquidos biológicos do organismo.
• O líquido extracelular, principalmente o líquido
intersticial, é mais vulnerável à pressões externas, pois
uma de suas funções é amortecer estímulos mecânicos,
com isso o líquido se movimenta com maior facilidade.
• Quando existe um edema na região de afluência dos
gânglios linfáticos, eles se mostram endurecidos, porém
após uma sessão de drenagem linfática podemos notar
a dissolução deste acúmulo de líquidos e a regressão do
aspecto endurecido dos gânglios, pelo tato e pela
sensação de alívio do paciente.
27. IMUNIDADE:
• Nosso organismo possui um eficiente aparelho de defesa contra
organismos ou toxinas que tendem a danificar os tecidos e órgãos,
o sistema imunitário.
• Possuímos a imunidade natural (fagocitose de bactérias, destruição
de organismos no estômago por secreções gástricas e enzimas
digestivas, resistência da pele, etc.) e a imunidade adquirida que se
desenvolve depois do primeiro ataque do organismo por uma
doença bacteriana ou por uma toxina, que pode demorar meses
para se desenvolver.
• A imunidade adquirida é induzida por um sistema imune especial
formador de anticorpos e linfócitos ativados que atacam e destroem
organismos específicos.
28.
29. A Imunidade e o Sistema Linfático:
• O sistema linfático do organismo é que
desencadeia a imunidade adquirida.
• Os linfócitos são essenciais para a
sobrevivência. Exemplos disso são pessoas
geneticamente com ausência de linfócitos ou
aqueles que por muita irradiação ou drogas,
tiveram os linfócitos destruídos, não
desenvolveram imunidade adquirida e dias após
o nascimento morreram por infecção bacteriana
fulminante.
30. Linfócitos:
Os linfócitos estão localizados nos linfonodos (gânglios
linfáticos), porém também são encontrados em tecidos
linfóides como o baço, o timo, medula óssea e outros.
O tecido linfóide está distribuído pelo organismo para
impedir os organismos invasores ou toxinas antes de
disseminar-se pelo corpo.
Em muitos casos, o agente invasor penetra nos líquidos
teciduais e é carregado via vasos linfáticos para o
linfonodo ou outro tecido linfóide.
31.
32. • O tecido linfóide dos linfonodos está exposto
aos antígenos (moléculas estranhas ao
organismo) que invadem os tecidos periféricos
do corpo.
• Os linfócitos são divididos em dois grandes
grupos: linfócitos T, formados no timo, são
responsáveis pela formação de linfócitos
ativados que produzem a imunidade celular;
• e linfócitos B, processados no fígado, são
responsáveis pela formação de anticorpos que
proporcionam a imunidade humoral.
33. • Células T - Eles começam a viver como células
imaturas chamadas de células-tronco.
• Ainda na infância, alguns linfócitos migram para o timo,
onde amadurecem e se transformam em células T.
• Em condições normais, a maioria dos linfócitos em
circulação no corpo são células T. Sua função é a de
reconhecer e destruir células anormais do corpo (por
exemplo, as células infectadas por vírus).
• Os linfócitos T aprendem como diferenciar o que é
próprio do organismo do que não o é no timo.
• Os linfócitos T maduros deixam o timo e entram no
sistema linfático, onde eles atuam como parte do
sistema imune de vigilância.
34. Células B -
• Permanecem na medula óssea e amadurecem
transformando-se em células B.
• As células B reconhecem células e materiais ‘estranhos’
(como bactérias que invadiram o corpo).
• Quando essas células entram em contato com uma
proteína estranha (por exemplo, na superfície das
bactérias), elas produzem anticorpos que ‘aderem’ à
superfície da célula estranha e provocam sua
destruição.
• Derivados de uma célula-tronco da medula óssea e
amadurecem até transformarem-se em plasmócitos, os
quais secretam anticorpos.
35. • Ambos linfócitos T e B desempenham papel importante
no reconhecimento e destruição de organismos
infecciosos como bactérias e vírus.
• As células assassinas naturais, discretamente
maiores que os linfócitos T e B, são assim denominadas
por matarem determinados microorganismos e células
cancerosas.
• O “natural” de seu nome indica que elas estão prontas
para destruir uma variedade de células-alvo assim que
são formadas, em vez de exigirem a maturação e o
processo educativo que os linfócitos B e T necessitam.
• As células assassinas naturais também produzem
algumas citocinas, substâncias mensageiras que
regulam algumas das funções dos linfócitos T, dos
linfócitos B e dos macrófagos.
36.
37. • Os linfócitos dos tecidos linfóides
penetram na corrente sanguínea no
ângulo venoso pela veia jugular interna,
sendo que não existe uma passagem
direta dos tecidos linfóides para os vasos
sanguíneos.
• E os linfócitos provenientes da medula
são despejados diretamente no sangue
passando pela parede dos capilares.
38.
39. Os Vasos Linfáticos:
• Os vasos linfáticos formam-se pelo encontro de vários capilares
linfáticos, que possuem válvulas que impedem o refluxo da linfa.
• Por terem paredes mais delgadas do que as veias sanguíneas,
possuem uma permeabilidade que permite a filtração de uma parte
do líquido para os espaços intersticiais, tornando a linfa central
muito mais concentrada do que a linfa periférica.
• Os vasos linfáticos encontram-se dispostos em dois planos, um
superficial e outro profundo, que podem comunicar-se por
anastomoses linfáticas, onde os vasos coletores superficiais
acabam por se reunir com os coletores profundos.
40. OS GÂNGLIOS LINFÁTICOS:
• Os gânglios linfáticos ou linfonodos encontram-
se nos trajetos da corrente linfática.
• Possuem forma oval com cerca de 1 a 20 mm
de comprimento, podendo ser gânglios linfáticos
superficiais ou profundos.
• É envolvido por uma cápsula de tecido
conjuntivo fibroso que contém musculatura lisa
que possibilita a contração do linfonodo para o
transporte da linfa.
41. • São estruturas
imunologicamente
ativas e por sua
localização integradas
à circulação linfática.
• No corpo humano
existem cerca de 400
gânglios linfáticos, dos
quais
aproximadamente 160
encontram-se na
região de pescoço.
• Outras regiões com
grande acumulo de
gânglios são as
regiões da axila, virilha
e a região poplítea.
42. RESPOSTAS IMUNOLÓGICAS DA DRENAGEM
LINFÁTICA:
• A drenagem linfática ajusta-se aos mecanismos biológicos de tal maneira
que consegue ampliar e acelerar as reações próprias do organismo, sem
que haja alterações.
• As manipulações para drenagem tem o objetivo direto de aumentar o
volume da linfa admitido pelos capilares linfáticos e aumentar a velocidade
do transporte através dos vasos e ductos linfáticos. Quando esse objetivo é
alcançado, exerce-se uma influência considerável sobre outras funções
biológicas.
• A drenagem linfática trabalha ao longo das vias linfáticas e com ênfase
especial sobre regiões de aglomerados de gânglios linfáticos. As pressões
rítmicas sobre esses gânglios estimulam as contrações da musculatura lisa,
acelerando a passagem da linfa, o que vai influenciar na maturação dos
linfócitos presentes.
• Essa técnica intensifica as reações imunológicas, pois estimula os centros
germinativos de linfócitos nos gânglios, e acelera a circulação dos
pequenos linfócitos e a distribuição de anticorpos.
43. • Como os gânglios são considerados órgãos efetuadores das
reações imunológicas, uma facilitação e aceleração de suas
funções normais pode ajudar na maturação dos linfócitos
precursores dos anticorpos.
• Através da drenagem linfática podemos influenciar os gânglios
linfáticos, estimulando suas funções.
• Nos centros germinativos dos gânglios linfáticos há formação e
especialização de células linfóides, além de ser depósito de
pequenos linfócitos.
44. • A drenagem acelera o fluxo da linfa que percorre os gânglios,
estimulando também estes processos. Uma obstrução de momento
dos gânglios, quando ficam enfartados e endurecidos, pode ser
resolvida através da drenagem linfática.
• Num período preparatório para uma cirurgia estética, a drenagem
linfática facilita para que o sistema imunológico esteja em perfeitas
condições de alerta e pronto para reagir favoravelmente ao
estímulo operatório, que causará uma lesão tecidual que vai
desencadear uma resposta imunológica.
45. • O corpo humano tem aproximadamente 10 litros de linfa.
• Os vasos que transportam a linfa são bem finos e recebem o nome
de vasos linfáticos.
• O sistema linfático cumpre o importante e insubstituível papel de
levar os nutrientes para as células e retira delas as substâncias
tóxicas.
46. • Quando o organismo sofre uma agressão por uma infecção, trauma
ou cirurgia, ocorre o edema, conseqüente ao extravasamento de
plasma e células inflamatórias neste local.
• Para haver a recuperação da área inflamada é necessário que o
sistema linfático drene toda as “sujeiras” existentes como restos de
células, bactérias, proteínas e substâncias resultante de
metabolismos de defesa, os chamados imunocomplexos.
47. • Ao contrário do sangue, que é impulsionado através dos vasos
através da força do coração, o sistema linfático não é um sistema
fechado e não tem uma bomba central.
• A linfa depende exclusivamente da ação de agentes externos para
poder circular.
• A linfa move-se lentamente e sob baixa pressão devido
principalmente à compressão provocada pelos movimentos dos
músculos esqueléticos que pressiona o fluido através dele.
• A contração rítmica das paredes dos vasos também ajuda o fluido
através dos capilares linfático.
• Este fluido é então transportado progressivamente para vasos
linfáticos maiores acumulando-se no ducto linfático direito (para a
linfa da parte direita superior do corpo) e no duto torácico (para o
resto do corpo); estes dutos desembocam no sistema circulatório
na veia subclaviana esquerda e a direita.
• A linfa segue desta forma em direção ao abdome, onde será filtrada
e eliminará as toxinas com a urina e fezes.
48. • Ao caminharmos, os músculos comprimem os vasos linfáticos,
deslocando a linfa em seu interior.
• Outros movimentos corporais também deslocam a linfa, tais como
a respiração, atividade intestinal e compressões externas, como a
massagem.
• Permanecer por longos tempos parado em uma só posição faz
com que a linfa tenha a tendência a se acumular nos pés, por
influência da gravidade, causando edema.