O documento discute a importância da comunicação em grupos. Apresenta os principais conceitos de comunicação como emissor, receptor, mensagem e código. Também aborda os possíveis bloqueios e barreiras na comunicação como preconceitos e distâncias sociais. Destaca a importância do feedback para melhorar o desempenho individual e em grupo.
Dinâmica das relações interpessoais unidade iijrdeia
O documento discute a comunicação nas relações interpessoais. Ele explica que a comunicação é um processo complexo que envolve emissor, receptor, mensagem, código, canal e contexto. Muitos fatores como percepções individuais, valores e traços de personalidade influenciam a comunicação. Ruídos como fontes duvidosas, informações contrárias aos valores do receptor e grande carga de informação podem prejudicar a comunicação.
1) O documento discute os conceitos de liderança, organização e trabalho, abordando temas como eventos, comunicação e serviço.
2) A organização é descrita como um sistema complexo e político que envolve a alocação de recursos escassos e processos de negociação.
3) O trabalho envolve lidar com eventos imprevistos através da atenção, análise de alternativas e respostas inventivas.
Este documento discute como as redes sociais são ambientes de interação, não de participação. Ele explica que em sistemas baseados em interação, como redes sociais mais distribuídas, não há necessidade de organizar ou regular a rede, e sim deixar que a auto-organização emerja das interações entre os usuários. Também argumenta que tentar centralizar ou hierarquizar a rede através de mecanismos de participação pode prejudicar seu funcionamento orgânico baseado na abundância de interações livres.
Este documento discute as necessidades interpessoais em pequenos grupos e as fases de desenvolvimento dos relacionamentos. Resume três necessidades básicas: sentir-se amado e respeitado, ter controle e ser controlado, e ter autoconceito. Também descreve estilos de relacionamento em termos de afeição, controle e inclusão, além das fases por que grupos podem passar ao longo do tempo.
O documento discute as relações humanas no ambiente de trabalho e família. Aborda três pontos principais: 1) a adaptação do homem ao trabalho e vice-versa, 2) os motivos para o interesse em atividades de grupo, como necessidade de contato social, e 3) como aliviar tensões no ambiente de trabalho através de técnicas como discussão em grupo e mudança de ambiente.
O documento apresenta um resumo de um curso sobre relacionamento interpessoal ministrado por Wilson Martins, especialista em liderança e oratória. Aborda tópicos como autoconhecimento, comunicação, empatia, respeito e como estabelecer boas relações no ambiente de trabalho e na vida pessoal.
O documento discute a pesquisa de Georges Elton Mayo sobre relações humanas no ambiente de trabalho, incluindo seu experimento de Hawthorne na década de 1920. Também aborda tópicos como competências interpessoais e intrapessosais, treinamentos dinâmicos e comportamentais para melhorar as relações humanas no trabalho por meio do respeito mútuo e reconhecimento das diferenças individuais.
O documento discute os conceitos de comunicação e relações humanas no trabalho. Apresenta os elementos necessários para a comunicação ocorrer, como emissor, receptor, mensagem, canal e feedback. Também discute a importância da empatia, do feedback efetivo e da competência interpessoal para boas relações no ambiente de trabalho.
Dinâmica das relações interpessoais unidade iijrdeia
O documento discute a comunicação nas relações interpessoais. Ele explica que a comunicação é um processo complexo que envolve emissor, receptor, mensagem, código, canal e contexto. Muitos fatores como percepções individuais, valores e traços de personalidade influenciam a comunicação. Ruídos como fontes duvidosas, informações contrárias aos valores do receptor e grande carga de informação podem prejudicar a comunicação.
1) O documento discute os conceitos de liderança, organização e trabalho, abordando temas como eventos, comunicação e serviço.
2) A organização é descrita como um sistema complexo e político que envolve a alocação de recursos escassos e processos de negociação.
3) O trabalho envolve lidar com eventos imprevistos através da atenção, análise de alternativas e respostas inventivas.
Este documento discute como as redes sociais são ambientes de interação, não de participação. Ele explica que em sistemas baseados em interação, como redes sociais mais distribuídas, não há necessidade de organizar ou regular a rede, e sim deixar que a auto-organização emerja das interações entre os usuários. Também argumenta que tentar centralizar ou hierarquizar a rede através de mecanismos de participação pode prejudicar seu funcionamento orgânico baseado na abundância de interações livres.
Este documento discute as necessidades interpessoais em pequenos grupos e as fases de desenvolvimento dos relacionamentos. Resume três necessidades básicas: sentir-se amado e respeitado, ter controle e ser controlado, e ter autoconceito. Também descreve estilos de relacionamento em termos de afeição, controle e inclusão, além das fases por que grupos podem passar ao longo do tempo.
O documento discute as relações humanas no ambiente de trabalho e família. Aborda três pontos principais: 1) a adaptação do homem ao trabalho e vice-versa, 2) os motivos para o interesse em atividades de grupo, como necessidade de contato social, e 3) como aliviar tensões no ambiente de trabalho através de técnicas como discussão em grupo e mudança de ambiente.
O documento apresenta um resumo de um curso sobre relacionamento interpessoal ministrado por Wilson Martins, especialista em liderança e oratória. Aborda tópicos como autoconhecimento, comunicação, empatia, respeito e como estabelecer boas relações no ambiente de trabalho e na vida pessoal.
O documento discute a pesquisa de Georges Elton Mayo sobre relações humanas no ambiente de trabalho, incluindo seu experimento de Hawthorne na década de 1920. Também aborda tópicos como competências interpessoais e intrapessosais, treinamentos dinâmicos e comportamentais para melhorar as relações humanas no trabalho por meio do respeito mútuo e reconhecimento das diferenças individuais.
O documento discute os conceitos de comunicação e relações humanas no trabalho. Apresenta os elementos necessários para a comunicação ocorrer, como emissor, receptor, mensagem, canal e feedback. Também discute a importância da empatia, do feedback efetivo e da competência interpessoal para boas relações no ambiente de trabalho.
EU E OS OUTROS - UM ENSAIO SOBRE A COMPETÊNCIA INTERPESSOAL BASEADO NO SERIAD...Rafael Almeida
O documento discute a importância da competência interpessoal para o trabalho em equipe, definindo-a como a habilidade de lidar eficazmente com relações entre pessoas. Explica que a comunicação é a forma mais comum de interação e que a percepção, resolução de conflitos e habilidades emocionais são essenciais para relacionamentos positivos. Também menciona a teoria da hierarquia das necessidades humanas de Maslow.
Apostila relações interpessoais e ética profissionalmgmedeiros
Este documento discute relações interpessoais e ética profissional. Aborda conceitos como necessidades interpessoais, tipos de grupos, papéis sociais e fases de crescimento de grupos. Também explora como fatores como personalidade e comunicação influenciam as relações, além de definir ética e ética profissional. O texto fornece um guia teórico sobre dinâmica de grupos e relacionamentos no ambiente de trabalho.
O documento discute relações interpessoais e habilidades sociais, incluindo a importância da empatia, do trabalho em equipe e da assertividade. Aborda como melhorar a compreensão de si mesmo e dos outros para desenvolver relacionamentos positivos e resolver conflitos.
O documento discute o conceito de relações humanas, definindo-o como as interações entre indivíduos e grupos. Ele explica que as relações humanas envolvem comunicação interpessoal e intrapessoal e podem ocorrer no ambiente de trabalho, escola ou comunidade. Além disso, destaca a importância da empatia e flexibilidade no comportamento para se ter boas relações interpessoais.
O documento discute as habilidades interpessoais necessárias para gerentes, incluindo liderança, comunicação, administração de conflitos, negociação, delegação, aconselhamento e habilidade política. Essas habilidades são mais importantes para a eficácia gerencial do que habilidades técnicas, pois os gerentes dependem das pessoas para atingir os objetivos organizacionais. Habilidade interpessoal envolve interagir socialmente de forma compreensiva e cativante.
Este documento discute relações interpessoais e gestão de conflitos no contexto do envelhecimento. Ele explora vários tipos de comunicação, causas de conflitos e estratégias para lidar com eles, incluindo evitar, desativar ou enfrentar de forma a ganhar-ganhar. O documento também apresenta um vídeo ilustrando um conflito entre um idoso em um lar residencial e o cuidador, analisando as atitudes e conclusões sobre a melhor abordagem.
1) O documento discute relações interpessoais e diferenças individuais, enfatizando a importância de aceitar a diversidade e respeitar as opiniões dos outros.
2) A Constituição Brasileira garante o direito de não ser discriminado por origem, raça, sexo ou qualquer outra característica.
3) Para viver em sociedade é necessário aceitar as diferenças dos outros e compreender suas perspectivas.
O documento discute a importância da comunicação e da catequese. Ele argumenta que a comunicação eficaz envolve tanto o conteúdo quanto a entrega, e que a aprendizagem é melhor facilitada através da experiência direta. A catequese deve usar vários métodos interativos para envolver as crianças e promover a aprendizagem experiencial da fé.
1) Relações interpessoais no trabalho envolvem interação entre pessoas e habilidades como comunicação, cooperação e respeito.
2) Competência técnica é diferente de competência interpessoal, que é a habilidade de lidar com outras pessoas de forma apropriada.
3) Autopercepção e autoconhecimento, bem como flexibilidade, empatia e feedback são importantes para boas relações interpessoais.
1) O documento descreve um grupo de debate sobre sentimentos baseado na psicologia e doutrina espírita, com encontros virtuais semanais e presenciais anuais.
2) A metodologia inclui debates online e lista de discussão, com foco no autoconhecimento e desenvolvimento emocional dos participantes.
3) Os resultados apontam benefícios como maturidade emocional, compartilhamento de experiências e humanização das relações.
O documento discute a importância da comunicação na catequese. Sugere que a catequese mude seu formato de "escola-loja" para "escola-mesa", envolvendo os catequizandos no processo de aprendizagem através de experiências como pesquisas, encenações e discussões, ao invés de apenas transmitir conhecimento. Também recomenda usar diversos meios e ritmos para capturar a atenção das crianças e promover a aprendizagem.
O documento discute as relações interpessoais e formas de intervenção. Aborda tópicos como empatia, flexibilidade de comportamento, conflitos, comunicação, liderança e feedback. Realça a importância da escuta ativa, do respeito mútuo e da capacidade de se colocar no lugar do outro para melhorar as relações humanas.
Texto de Augusto de Franco (2011) | Sobre as dificuldades de se atirar na correnteza quanto é tão mais fácil construir diques e ficar boiando na tranquilidade da represa | Edição com 62 comentários feitos na Escola-de-Redes
O documento discute relacionamentos interpessoais no contexto da enfermagem. Apresenta os componentes da comunicação e as forças que impulsionam e restringem as relações interpessoais. Também discute a importância da comunicação na enfermagem, incluindo os princípios da escuta ativa.
O documento descreve a fábula da união entre Flora, a rainha da vegetação, e Zéfiro, o vento oeste. No início, Zéfiro destruía a natureza com seu sopro, mas se apaixonou por Flora e parou de fazê-lo. Após Flora aceitar se casar com ele, Zéfiro passou a ser uma doce brisa.
O documento discute as principais gerações no contexto profissional, descrevendo as características da Geração Baby Boomer, Geração X, Geração Y e a emergente Geração Z. A Geração Baby Boomer valoriza a experiência e tempo de serviço, enquanto a Geração X apresenta inseguranças com mudanças. A Geração Y gosta de mudanças e ascensão rápida. A Geração Z é nativa digital e imediatista. As diferenças geram conflitos que as organizações precisam administrar.
Trecho do livro “Sinergia Fator de Sucesso nas Realizações Humanas”
Sérgio Lins editado pela Campus-Elsevier em 2005
Quando as pessoas deixam de ficar atentas ao proprietário da solução ou ao originador da idéia, encarando o trabalho em conjunto como uma chance de triunfo coletivo, diz-se que estão em busca de uma solução integradora. O foco da solução integradora está todo sobre o que se pode ganhar com as semelhanças explícitas e a diversidade complementar dos colaboradores, evitando-se referência a qualquer perda que possa advir do trabalho em conjunto.
O documento discute as necessidades básicas do homem, incluindo necessidades primárias de sobrevivência e secundárias de segurança e reconhecimento. Também aborda os tipos de grupos formais e informais em organizações e a importância da comunicação efetiva.
Influência da mídia, distância moral e desacordos sociais: um teste do efeito...Samuel Barros
Imaginemos a seguinte situação: eu entendo o que uma determinada mensagem quis dizer e acho que o que ela diz é sério e grave, mas estou igualmente convencido, por outro lado, que, no que me diz respeito, o conteúdo da mensagem não vai produzir nenhuma modificação nas minhas convicções nem no meu comportamento. A convicção sobre a impossibilidade de eu ser influenciado pela mensagem decorre, neste caso, do fato de eu divergir, emocional e cognitivamente, dos valores, das posições ou dos fatos presentes na mensagem. Porque considero errado, cognitiva ou moralmente, o que uma mensagem diz, recuso inteiramente a hipótese de ser persuadido ou convencido por ela. Mas persuasão e preocupação são dois efeitos muito diferentes que uma mesma mensagem pode produzir em mim. Temos, então, uma situação curiosa: o efeito persuasivo direto sobre mim é nulo, ou quase, mas eu não fiquei indiferente à mensagem; ao contrário, ela produziu o enorme efeito de me preocupar. Ademais, não se trata de uma preocupação sem razão ou escopo, ao contrário, está relacionada à persuasão que eu presumo que será exercida sobre os outros: a mensagem não deixa de ser convincente por não me convencer, uma vez que nem todos são como eu. Isso é importante: o potencial que uma mensagem tem de me preocupar está diretamente relacionado ao meu julgamento sobre o poder, que lhe atribuo, de convencimento e de indução de atitudes e comportamentos nos outros. Mas também se dá o seguinte caso: a razão que torna impossível que eu seja convencido pela mensagem é a mesma pela qual ela me causa preocupação – para mim, ela é ou está errada.
A sociedade existe na comunicação e por meio da comunicação, porque é por meio do uso de símbolos significativos que nos apropriamos das atitudes dos outros, assim como eles, por sua vez, se apropriam de nossas atitudes.
O documento discute as relações interpessoais no ambiente de trabalho, abordando conceitos como percepção, comunicação e fatores que influenciam as relações entre indivíduos, como a solidariedade e a produtividade do grupo. É destacada a importância das relações interpessoais tanto para os indivíduos quanto para as organizações.
EU E OS OUTROS - UM ENSAIO SOBRE A COMPETÊNCIA INTERPESSOAL BASEADO NO SERIAD...Rafael Almeida
O documento discute a importância da competência interpessoal para o trabalho em equipe, definindo-a como a habilidade de lidar eficazmente com relações entre pessoas. Explica que a comunicação é a forma mais comum de interação e que a percepção, resolução de conflitos e habilidades emocionais são essenciais para relacionamentos positivos. Também menciona a teoria da hierarquia das necessidades humanas de Maslow.
Apostila relações interpessoais e ética profissionalmgmedeiros
Este documento discute relações interpessoais e ética profissional. Aborda conceitos como necessidades interpessoais, tipos de grupos, papéis sociais e fases de crescimento de grupos. Também explora como fatores como personalidade e comunicação influenciam as relações, além de definir ética e ética profissional. O texto fornece um guia teórico sobre dinâmica de grupos e relacionamentos no ambiente de trabalho.
O documento discute relações interpessoais e habilidades sociais, incluindo a importância da empatia, do trabalho em equipe e da assertividade. Aborda como melhorar a compreensão de si mesmo e dos outros para desenvolver relacionamentos positivos e resolver conflitos.
O documento discute o conceito de relações humanas, definindo-o como as interações entre indivíduos e grupos. Ele explica que as relações humanas envolvem comunicação interpessoal e intrapessoal e podem ocorrer no ambiente de trabalho, escola ou comunidade. Além disso, destaca a importância da empatia e flexibilidade no comportamento para se ter boas relações interpessoais.
O documento discute as habilidades interpessoais necessárias para gerentes, incluindo liderança, comunicação, administração de conflitos, negociação, delegação, aconselhamento e habilidade política. Essas habilidades são mais importantes para a eficácia gerencial do que habilidades técnicas, pois os gerentes dependem das pessoas para atingir os objetivos organizacionais. Habilidade interpessoal envolve interagir socialmente de forma compreensiva e cativante.
Este documento discute relações interpessoais e gestão de conflitos no contexto do envelhecimento. Ele explora vários tipos de comunicação, causas de conflitos e estratégias para lidar com eles, incluindo evitar, desativar ou enfrentar de forma a ganhar-ganhar. O documento também apresenta um vídeo ilustrando um conflito entre um idoso em um lar residencial e o cuidador, analisando as atitudes e conclusões sobre a melhor abordagem.
1) O documento discute relações interpessoais e diferenças individuais, enfatizando a importância de aceitar a diversidade e respeitar as opiniões dos outros.
2) A Constituição Brasileira garante o direito de não ser discriminado por origem, raça, sexo ou qualquer outra característica.
3) Para viver em sociedade é necessário aceitar as diferenças dos outros e compreender suas perspectivas.
O documento discute a importância da comunicação e da catequese. Ele argumenta que a comunicação eficaz envolve tanto o conteúdo quanto a entrega, e que a aprendizagem é melhor facilitada através da experiência direta. A catequese deve usar vários métodos interativos para envolver as crianças e promover a aprendizagem experiencial da fé.
1) Relações interpessoais no trabalho envolvem interação entre pessoas e habilidades como comunicação, cooperação e respeito.
2) Competência técnica é diferente de competência interpessoal, que é a habilidade de lidar com outras pessoas de forma apropriada.
3) Autopercepção e autoconhecimento, bem como flexibilidade, empatia e feedback são importantes para boas relações interpessoais.
1) O documento descreve um grupo de debate sobre sentimentos baseado na psicologia e doutrina espírita, com encontros virtuais semanais e presenciais anuais.
2) A metodologia inclui debates online e lista de discussão, com foco no autoconhecimento e desenvolvimento emocional dos participantes.
3) Os resultados apontam benefícios como maturidade emocional, compartilhamento de experiências e humanização das relações.
O documento discute a importância da comunicação na catequese. Sugere que a catequese mude seu formato de "escola-loja" para "escola-mesa", envolvendo os catequizandos no processo de aprendizagem através de experiências como pesquisas, encenações e discussões, ao invés de apenas transmitir conhecimento. Também recomenda usar diversos meios e ritmos para capturar a atenção das crianças e promover a aprendizagem.
O documento discute as relações interpessoais e formas de intervenção. Aborda tópicos como empatia, flexibilidade de comportamento, conflitos, comunicação, liderança e feedback. Realça a importância da escuta ativa, do respeito mútuo e da capacidade de se colocar no lugar do outro para melhorar as relações humanas.
Texto de Augusto de Franco (2011) | Sobre as dificuldades de se atirar na correnteza quanto é tão mais fácil construir diques e ficar boiando na tranquilidade da represa | Edição com 62 comentários feitos na Escola-de-Redes
O documento discute relacionamentos interpessoais no contexto da enfermagem. Apresenta os componentes da comunicação e as forças que impulsionam e restringem as relações interpessoais. Também discute a importância da comunicação na enfermagem, incluindo os princípios da escuta ativa.
O documento descreve a fábula da união entre Flora, a rainha da vegetação, e Zéfiro, o vento oeste. No início, Zéfiro destruía a natureza com seu sopro, mas se apaixonou por Flora e parou de fazê-lo. Após Flora aceitar se casar com ele, Zéfiro passou a ser uma doce brisa.
O documento discute as principais gerações no contexto profissional, descrevendo as características da Geração Baby Boomer, Geração X, Geração Y e a emergente Geração Z. A Geração Baby Boomer valoriza a experiência e tempo de serviço, enquanto a Geração X apresenta inseguranças com mudanças. A Geração Y gosta de mudanças e ascensão rápida. A Geração Z é nativa digital e imediatista. As diferenças geram conflitos que as organizações precisam administrar.
Trecho do livro “Sinergia Fator de Sucesso nas Realizações Humanas”
Sérgio Lins editado pela Campus-Elsevier em 2005
Quando as pessoas deixam de ficar atentas ao proprietário da solução ou ao originador da idéia, encarando o trabalho em conjunto como uma chance de triunfo coletivo, diz-se que estão em busca de uma solução integradora. O foco da solução integradora está todo sobre o que se pode ganhar com as semelhanças explícitas e a diversidade complementar dos colaboradores, evitando-se referência a qualquer perda que possa advir do trabalho em conjunto.
O documento discute as necessidades básicas do homem, incluindo necessidades primárias de sobrevivência e secundárias de segurança e reconhecimento. Também aborda os tipos de grupos formais e informais em organizações e a importância da comunicação efetiva.
Influência da mídia, distância moral e desacordos sociais: um teste do efeito...Samuel Barros
Imaginemos a seguinte situação: eu entendo o que uma determinada mensagem quis dizer e acho que o que ela diz é sério e grave, mas estou igualmente convencido, por outro lado, que, no que me diz respeito, o conteúdo da mensagem não vai produzir nenhuma modificação nas minhas convicções nem no meu comportamento. A convicção sobre a impossibilidade de eu ser influenciado pela mensagem decorre, neste caso, do fato de eu divergir, emocional e cognitivamente, dos valores, das posições ou dos fatos presentes na mensagem. Porque considero errado, cognitiva ou moralmente, o que uma mensagem diz, recuso inteiramente a hipótese de ser persuadido ou convencido por ela. Mas persuasão e preocupação são dois efeitos muito diferentes que uma mesma mensagem pode produzir em mim. Temos, então, uma situação curiosa: o efeito persuasivo direto sobre mim é nulo, ou quase, mas eu não fiquei indiferente à mensagem; ao contrário, ela produziu o enorme efeito de me preocupar. Ademais, não se trata de uma preocupação sem razão ou escopo, ao contrário, está relacionada à persuasão que eu presumo que será exercida sobre os outros: a mensagem não deixa de ser convincente por não me convencer, uma vez que nem todos são como eu. Isso é importante: o potencial que uma mensagem tem de me preocupar está diretamente relacionado ao meu julgamento sobre o poder, que lhe atribuo, de convencimento e de indução de atitudes e comportamentos nos outros. Mas também se dá o seguinte caso: a razão que torna impossível que eu seja convencido pela mensagem é a mesma pela qual ela me causa preocupação – para mim, ela é ou está errada.
A sociedade existe na comunicação e por meio da comunicação, porque é por meio do uso de símbolos significativos que nos apropriamos das atitudes dos outros, assim como eles, por sua vez, se apropriam de nossas atitudes.
O documento discute as relações interpessoais no ambiente de trabalho, abordando conceitos como percepção, comunicação e fatores que influenciam as relações entre indivíduos, como a solidariedade e a produtividade do grupo. É destacada a importância das relações interpessoais tanto para os indivíduos quanto para as organizações.
A comunicação e a construção do ser humanoNuno Cunha
Este documento discute a importância da comunicação e como ela constrói a identidade humana. Aborda como a comunicação ocorre através de símbolos e como a sociedade e a comunicação estão interligadas. Explora os aspectos verbal e não verbal da comunicação e como fatores pessoais, psicológicos e fisiológicos podem facilitar ou dificultar a comunicação efetiva.
O documento discute a comunicação em três frases:
1) A comunicação é o processo de transmissão e recepção de mensagens entre dois agentes através de códigos verbais e não verbais.
2) Existem três tipos de comunicação: verbal, simbólica e não-verbal.
3) A comunicação eficiente e eficaz depende da clareza da mensagem, compreensão do receptor e feedback.
O documento discute comunicação afetiva, que envolve escuta empática, diálogo não-verbal e visão sistêmica para melhorar as relações interpessoais. A comunicação afetiva busca entender as influências inconscientes na comunicação para facilitar o entendimento entre as pessoas. São apresentadas dinâmicas como olhar afetivo e posições de observação para desenvolver essa capacidade de percepção.
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
Ingedore Koch (1996, p. 17) propõe que a linguagem deve ser compreendida como forma de ação, isto é,
“ação sobre o mundo dotada de intencionalidade, veiculadora de ideologia, caracterizando-se, portanto,
pela argumentatividade”. Com base nessa afirmação, todas as relações, opiniões, interações que são
construídas via linguagem são feitas não apenas para expressar algo, mas também para provocar alguma
reação no outro. Dessa forma, fica explícito que tudo é intencional, mesmo que não tenhamos consciência
disso.
Fonte: FASCINA, Diego L. M. Linguagem, Comunicação e Interação. Formação Sociocultural e Ética I.
Maringá - Pr.: Unicesumar, 2023.
Com base no texto fornecido sobre linguagem como forma de ação e suas implicações, avalie as afirmações
a seguir:
I. De acordo com Ingedore Koch, a linguagem é uma forma de ação que possui intencionalidade e
argumentatividade, sendo capaz de provocar reações no outro.
II. Segundo o texto, todas as interações construídas por meio da linguagem são feitas apenas para expressar
algo, sem a intenção de provocar qualquer reação no interlocutor.
III. O texto sugere que, mesmo que não tenhamos consciência disso, todas as ações linguísticas são
intencionais e visam provocar algum tipo de reação no outro.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
Ingedore Koch (1996, p. 17) propõe que a linguagem deve ser compreendida como forma de ação, isto é, “ação sobre o mundo dotada de intencionalidade, veiculadora de ideologia, caracterizando-se, portanto, pela argumentatividade”. Com base nessa afirmação, todas as relações, opiniões, interações que são construídas via linguagem são feitas não apenas para expressar algo, mas também para provocar alguma reação no outro. Dessa forma, fica explícito que tudo é intencional, mesmo que não tenhamos consciência disso.
Fonte: FASCINA, Diego L. M. Linguagem, Comunicação e Interação. Formação Sociocultural e Ética I. Maringá - Pr.: Unicesumar, 2023.
Com base no texto fornecido sobre linguagem como forma de ação e suas implicações, avalie as afirmações a seguir:
I. De acordo com Ingedore Koch, a linguagem é uma forma de ação que possui intencionalidade eargumentatividade, sendo capaz de provocar reações no outro.
II. Segundo o texto, todas as interações construídas por meio da linguagem são feitas apenas para expressaralgo, sem a intenção de provocar qualquer reação no interlocutor.
III. O texto sugere que, mesmo que não tenhamos consciência disso, todas as ações linguísticas sãointencionais e visam provocar algum tipo de reação no outro.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
O documento discute a importância da comunicação nas organizações e fornece detalhes sobre os diferentes tipos de comunicação, como a comunicação formal, informal, verbal e não verbal. Também aborda barreiras à comunicação eficaz e formas de aumentar a eficácia da comunicação nas organizações.
1) O documento apresenta um curso de capacitação para profissionais que visa melhorar habilidades de comunicação e relacionamento, além de alcançar altos níveis de desempenho e ética profissional.
2) O curso objetiva otimizar comportamentos para melhor resposta aos desafios diários do trabalho, através de modificação de atitudes.
3) A capacitação convida os participantes à reflexão e autoconhecimento para mudança de comportamentos e aprimoramento ético e de desempenho no trabalho.
1. A comunicação é um processo natural e essencial para a vida em grupo e para a catequese.
2. Uma boa comunicação requer atenção aos participantes, ao ambiente, e a técnicas que estimulem a participação de todos.
3. Ruídos como diferenças entre os participantes podem dificultar a comunicação, mas o catequista deve estar atento para reduzi-los.
O documento discute a motivação no ambiente de trabalho, definindo-a como o clima interno entre membros de uma organização e fatores que determinam a conduta individual. Também resume o modelo de Atkinson sobre como determinantes ambientais influenciam a motivação através de necessidades humanas básicas.
Este documento discute o método de intervenção psicossocial chamado "Oficinas em dinâmica de grupo". Ele descreve oficinas como um trabalho estruturado focado em uma questão central com grupos. As oficinas envolvem os participantes de forma integral, abordando pensamentos, sentimentos e ações. O documento também discute as origens teóricas das oficinas e princípios como escuta, adequação à demanda do grupo e flexibilidade.
1. A comunicação é o processo de transmitir e receber mensagens através de códigos verbais e não verbais.
2. Uma mensagem pode ser transmitida verbalmente, através de símbolos ou de forma não verbal, como gestos e expressões faciais.
3. A comunicação em organizações envolve redes complexas de troca de informações entre pessoas e grupos. Uma comunicação eficaz requer clareza, compreensão mútua e feedback.
O documento discute elementos, barreiras e técnicas de comunicação assertiva. Ele identifica os elementos da comunicação como emissor, receptor, mensagem, canal e código. Também discute habilidades como autoimagem positiva, saber ouvir ativamente, e expressão clara para uma comunicação eficaz.
O documento discute elementos e técnicas de comunicação assertiva, incluindo: (1) os elementos da comunicação como emissor, receptor, mensagem, canal e código; (2) barreiras como autoimagem negativa e falta de habilidade de ouvir; (3) técnicas como expressão clara, ouvir ativamente, e gerir emoções.
A comunicação nos UNE e a união nos torna FORTESAlex Born
O documento discute a importância da atitude e comunicação eficaz para a união entre pessoas diferentes. Defende que atitudes positivas estimulam uma comunicação de qualidade que gera engajamento e novas atitudes, formando um ciclo benéfico.
A comunicação nos UNE e a união nos torna FORTESXBL
O documento discute a importância da atitude e comunicação eficaz entre pessoas diferentes para formar times fortes. Ele explica que atitudes positivas e críticas levam a uma comunicação de qualidade que gera novas atitudes e engajamento, formando um ciclo que une pessoas únicas.
O documento discute diferentes tipos de chefia e comunicação. Ele descreve chefia democrática, autoritária, liberal e carismática. Também discute os tipos de comunicação verbal, não verbal e em equipe, enfatizando a importância da escuta ativa, clareza de expressão e transparência para fortalecer relacionamentos e facilitar a liderança.
1) A comunicação é o processo de transmitir e receber mensagens entre dois agentes por meio de códigos verbais e não verbais.
2) A comunicação em uma organização é fundamental para seu funcionamento coeso, já que permite a troca de informações entre as pessoas.
3) Diferentes redes de comunicação existem em uma organização, como cadeias, Ys e círculos, para facilitar o fluxo de informações.
Este documento fornece informações sobre comunicação interpessoal, incluindo:
1) As etapas do processo de comunicação e suas principais barreiras como ruídos, filtragens e bloqueios;
2) Os tipos de comunicação oral e escrita e como a comunicação pode ocorrer presencialmente ou à distância;
3) As normas deontológicas da conduta profissional.
Semelhante a Aula 2 o processo de interação nos grupos (20)
1. CURSO: TÉCNICO AGRÍCOLA Goianésia, GO.
DISCIPLINA: ASSOCIATIVISMO Aula: 2.
FACILITADOR: IVON CORRÊA FEV/2008.
1. O PROCESSO DE INTERAÇÃO NOS GRUPOS
Interessado pelas curiosas manifestações que ocorriam nos grupos, Kurt Lewin, em uma reunião
de auto-avaliação sem sucesso, timidamente, quase se desculpando, Lewin anunciou a título de sugestão:
“se não estamos integrados, e se nossos trabalhos não progridem pode estar ocorrendo bloqueio entre nós
ao nível de nossas comunicações”.
Teremos que questionar os nossos modos de comunicação e encontrar modos mais eficazes, isso
só será possível se nos encontrarmos com o objetivo de nos comunicar de modo autêntico em que todos
participem por vontade própria.
Estava inaugurando um novo olhar sobre os grupos, não unicamente sobre a tarefa, mas sobre os
processos de troca.
A coesão e a solidariedade resultantes mudaram profundamente a atmosfera de suas sessões de
trabalho.
A linguagem nos separa dos animais, segundo diversos autores, entre eles Barthes e Lacan,
utilizamos signos, símbolos, sons, gestos, etc.... para transmitir aos outros nossas idéias, crenças,
sentimentos e a linguagem é a forma principal.
A comunicação é vital para o ser humano, sem ela a espécie não teria sobrevivido. Mas a
comunicação é algo complexo, onde nem sempre o que se deseja comunicar é entendido da mesma forma.
Cada pessoa tem as suas marcas, conceitos, associações, peculiaridades, fazendo com que, cada pessoa
tenha o seu próprio código referencial. Isto vai se tornando mais visível quanto mais subjetivos forem os
processos em que o indivíduo está vivenciando. Como a comunicação é vital para o ser humano, quando
não há reciprocidade na comunicação ocorrem sentimentos de abandono e insegurança, ao passo que
havendo reciprocidade ocorrem sentimentos de aceitação e gratificação.
A comunicação faz parte do processo de integração que culmina nas relações interpessoais. Ela
não é isolada dos outros processos de integração, respeito, amizade e de sentimentos negativos como
antipatia e rejeição, aumentando ou diminuindo as interações, favorecendo ou não as comunicações
repercutindo nas atividades e na produtividade. Moscovici (1997) denomina isso de ciclo “atividades –
interações – sentimentos”.
“A partir daí pode-se ter uma idéia da importância do processo de comunicação no grupo,
podendo-se abrir caminho através de feedbacks a uma comunicação mais franca e desprovida de
bloqueios.” (Castilho, 1992, p.77).
1.1 A COMUNICAÇÃO
As organizações estão se preocupando cada vez mais com o processo comunicativo. É somente
pela comunicação que as organizações conseguem agir ou exercer influência sobre os colaboradores. Ela
permeia todas as atividades e tomadas de decisão da empresa. É o fator essencial para o desenvolvimento
interpessoal e a mais básica de todas as necessidades, depois da sobrevivência fisiológica. Nos tempos
pré-históricos, os homens precisavam, mesmo para se alimentar, se entender e cooperar uns com os
outros, através da comunicação interpessoal. A comunicação interpessoal sempre foi a forma mais antiga
e básica do atocomunicativo.
Para Martino apud Hohlfeldt et al. (2001, p.12), o termo comunicação vem do latim
communicatio, do qual distinguimos três elementos: uma raiz munis, que significa “estar carregado de”,
que acrescido do prefixo co, o qual expressa simultaneidade, reunião,temos a idéia de uma “atividade
realizada conjuntamente”,completada pela terminação tio,que por sua vez reforça a idéia de atividade.
O que a comunicação faz para uma empresa se parece com o que a corrente sangüínea faz para o
organismo. A corrente sangüínea supre todas as células do organismo com oxigênio; o sistema de
comunicação supre todas as unidades – departamentos, pessoas – da empresa com informação. Privadas
de oxigênio, a células funcionam mal e morrem; sem a informação necessária, as pessoas e departamentos
dentro da empresa funcionam mal, o que na certa leva a uma espécie de ineficiência final para elas e para
a empresa como um todo (HAMPTON, 1992, p. 249).
1.2 COMPONESTES ESSENCIAIS DA COMUNICAÇÃO:
2. 1. O emissor: É aquele que toma a iniciativa da comunicação. Ele deve poder transmitir sua mensagem
em termos que sejam inteligíveis para o outro.
2. O receptor: É aquele a quem se dirige a mensagem. Ele a captará na medida em que estiver
psicologicamente sincronizado e sintonizado com o emissor. E se quiser facilitar, o emissor, deverá estar
psicologicamente em estado de abertura para o outro.
3. A mensagem: Constitui o conteúdo da comunicação.
4. O código: São os símbolos: escrita, oral, música, pintura, escultura, dança, mímica, teatro, entre outros.
5. Destaque ou camuflagem: É o conjunto das decisões que o emissor deve tomar, antes de entrar em
comunicação, isto é, a apresentação, a tonalidade objetiva, a ordem e a apresentação da mensagem.
CÓDIGO
MENSAGEM
FEEDBACK
EMISSOR
1.3 BLOQUEIOS, FILTRAGEM E RUÍDOS NA COMUNICAÇÃO
RECEPTOR
Quando a comunicação se estabelece mal, ou não se estabelece, resultam alguns fenômenos
psíquicos:
1. Bloqueio: Quando a comunicação é completamente interrompida.
2. Filtragem: Quando subsiste apenas uma parte da comunicação.
Os bloqueios ou filtragens podem ser provisórios. Certos autores falam então de pane, bruma,
nebulosidade, queda de visibilidade ou ainda ruído. Quando os mesmos tornam-se permanentes, o
observador vê aparecer entre os interlocutores muros ou barreiras psicológicas. Zonas de silêncio se
estabelecem, ou no mínimo, zonas de trocas superficiais, proliferação de conflitos e tensões.
Qualquer que seja a sua duração, os bloqueios e as filtragens perturbam as percepções de si e dos
outros, tornam falsas as atitudes e oscomportamentos interpessoais.
1.4 BARREIRAS DA COMUNIÇÃO
Os preconceitos são os principais agentes das distâncias sociais e psicológicas, formando assim
barreiras e fronteiras psicológicas que dificultam a comunicação. A distância psicológica é um fenômeno
inter-grupal, onde o outro é percebido como incompatível e a comunicação é percebida como impossível.
A distância social é um fenômeno inter-grupal onde o outro é mantido a distância por
pertencer a um grupo diferente, sendo percebido como estando situado socialmente a uma
distância vertical inacessível, conforme a valorização do grupo que pertence.
“Distâncias sociais, bloqueios e filtragens permanentes, comunicação humana prejudicada
ou rompida de modo definitivo são outros tantos fenômenos que encontram suaorigem em
nossos preconceitos”. (Mailhiot, 1994, p.85)
Preconceitos são idéias preconcebidas sobre o outro, idéias falsas, simplistas, fixas e taxativas
a certos grupos onde são classificados de modo exagerado. O preconceito é considerado um sintoma,
uma resposta a uma frustração social, como resultado das defesas.
- a generalização gratuita, sem provas;
- o deslocamento ou a descarga agressiva sobre bodes expiatórios;
- a racionalização ou a auto-justificação.
A socialização produz privações que causam uma frustração intolerável. Os indivíduos então,
na maioria das vezes, regridem e voltam-se injustamente contra o outro, lançando-lhes julgamentos
hostis. Quanto menos evoluído socialmente é o indivíduo a menor troca livre ou espontânea é fonte de
3. ansiedade e frustração. Defendem-se, então, através dos preconceitos distanciando-se do outro, sentindo-se
protegidos. Normalmente possuem uma personalidade de
tipo autoritário, tendo a sensação de controlar suas relações com o outro e poder
manipulá-lo sendo uma forma segura de escapar ao seu medo do outro (que elevariam sua ansiedade e
trariam frustração). Seu medo do outro é, no fundo, um medo de si.
“Para haver abertura nas comunicações, o ser humano deve liberar-se dessa falsa obsessão que só
aqueles que nos parecem semelhantes nos são próximos e, para serem fraternais conosco, os outros
devem ser idênticos a nós. É o primeiro passo no aprendizado da autenticidade”. (Mailhiot, 1991,p.88)
Principais barreiras à comunicação:
- Por parte do emissor: inibições, medo, vergonha, preconceitos, impaciência,
indiferença, uso de códigos inadequados, problemas físicos (gagueira, rouquidão, dificuldades na fala e
audição).
- Por parte do receptor: desconfiança, justificativas, preconceitos, insensibilidade,
impaciência, indiferença, posição hierárquica, condições de saúde.
- Da parte da mensagem: conteúdo desinteressante; conteúdo na atende as
expectativas dos ouvintes; colocações complexas; exposições sintéticas.
- Da parte do canal: condições ambientais (iluminação, temperatura, ambiente
impróprio...); horários inadequados; instrumentos inadequados.
1.5 O FEEDBACK
O que é?
Feedback é o processo de fornecer dados a uma pessoa ou grupo ajudando-o a melhorar seu desempenho no
sentido de atingir seus objetivos.
Para que haja êxito na comunicação do feedback as barreiras devem ser rompidas e estabelecida uma relação
de confiança e segurança.
O feedback pode ser de dois tipos:
· aberto- é óbvio e direto. Obtido através de perguntas e de observação, durante a realização de
exercícios e testes. Mostra o que o ouvinte captou e o que não captou. Pode ser falsificado.
· velado- é obtido através da prática de observar a reação do ouvinte a estímulos externos. Pode se
obtido na sua expressão, posição, movimentos e atitude. Como é expressado inconscientemente, diz
a verdade.
O que fazer antes de dar feedback
Quando vamos dar feedback precisamos conhecer alguns dados importantes, tais como:
A) Se o feedback for individual:
1. Por que queremos dar feedback a outra pessoa?
· para puni-la.
· para desabafar e sentirmo-nos aliviados.
· Para demonstrar nossa inteligência e habilidade.
· para ajudar outra pessoa a alcançar seus objetivos de maneira mais efetiva.
2. E quanto à pessoa que recebe feedback?
· é difícil dar feedback a uma pessoa que não está preparada para recebve-lo ou não sinta a sua
necessidade.
4. · a pessoa pode estar solicitando feedback porém não recebe por diversas razões, pois sentem não ter
nada de útil para lhe falar ou sentem que ela não está reparada, ou sentem que o feedback não lhe
será útil,. ... etc.
· as pessoas precisam do feedback, tanto do positivo quanto do negativo, precisam saber não apenas o
que estão fazendo ineficientem,ente mas tambem o que realizam com eficiência.
3. Porque certas pessoas acham difícil dar feedback?
· nossa cultura tem certas normas contrárias à expressão de sentimentos pessoais aos outros.
· têm medo de que, se derem feedback, a pessoa fique chocada e com isso perca um amigo.
· receiam que ao darem feedback a outra pessoa os ataque ou puna.
· temem que seu feedback seja mal interpretado.
· não sabem como lidar com o assunto.
4. Porque as pessoas comumente reagem ao feedback?
Como o feedback é visto geralmente como crítica, as pessoas muitas vezes reagem defendendo-se de uma das
seguintes maneiras:
· preferem não ouvir o que lhes é dito - rcepção seletiva.
· duvidam dos motivos da pessoa que lhe dá o feedback.
· negam a validade dos dados do feedback.
· racionalizam procurando justificar seu comportamento.
· atacam as pessoas que lhes dão feedback, apontando-lhes tambem alguns de seus erros.
B) Se o feedback for de grupo:
O grupo tambem tem necessidade de receber informações sobre o seu desempenho, sua atmosfera de
trabalho, se existe rigidez nos procedimentos, sub-utilização de pessoas, se existe confiança no lider, se
existe maturidade no grupo, ...etc.
1. Os mesmos problemas envolvidos no feedback individual estão presentes no de grupo, em maior ou menos
grau
2. O grupo pode receber feedback de:
· membros atuando como participantes-observadores.
· membros selecionados para desempenhar uma função específica de observador par ao grupo.
· consultores externos ou especialistas que vem para fazer observalçose, valendo-se de perspectivas
mais objetivas.
· formulários, questionários, folhas de reação, entrevistas
Importância do Feedback
É muito importante obter feedback. Existem muitos métodos para descobrir o que os clientes, parceiros e
fornecedores pensam ou sentem sobre os serviços e produtos de sua empresa.
Através do feedback podemos identificar necessidades e responder aos seguintes questionamentos:
Você sabe ...
- O que o seu cliente, parceiro e fornecedor querem?
- O que eles precisam?
- O que eles pensam?
- O que eles sentem?
- Que sugestões teriam para apresentar a você?
5. - Se estão ou não satisfeitos?
FEEDBACK é uma forma de comunicação que auxilia uma pessoa ou grupo entender como sua atuação está
afetando outras pessoas ou grupos.
Ao dar feedback
Para ter eficiência, o feedback deve ser:
· descritivo ao contrário de ser um processo de avaliação: ao relatar um evento, sem julgamentos,
reduzem-se as possibilidades de reações defensivas. Quem ouve, usa o dado e a informação como
julgar conveniente;
· específico ao contrário de verbalizar uma generalização: "na última reunião você fez o que tem
feito outras vezes, deixou de ouvir a opinião dos demais e novamente fomos forçados a aceitar sua
decisão". Ao verbalizar desta maneira, indicou-se o comportamento na determinada reunião e em
outras, porém, não se acusou a pessoa de "controlador ou autoritário".
· compatível com as motivações e objetivos de ambos (emissor e receptor): quando atende apenas
ao interesse de desabafo do emissor pode ser muito destrutivo, de acordo com a agressividade
presente, irritação ou raiva.
· direcionado a esferas de atuação em que o receptor tenha possibilidade de aperfeiçoar:
características pessoais, idiossincrasias, limitações de raciocínio e outras manifestações individuais
não podem ser apontadas como falhas mas toleradas como próprias daquele indivíduo.
· solicitado , desejado e oportuno: é útil quando os observadores podem ajudar e mais próximo do
comportamento ou fato em questão.
· referir-se à pessoa presente: falar no próprio nome e não fazer referências a terceiros - "muita
gente já falou sobre isso de você". O feedback serve para aperfeiçoar o comportamento de alguém
em relação a nós e nosso grupo.
Como receber feedback
· Ouça cuidadosamente e evite interromper.
· Saiba que é incômodo e, às vezes, até doloroso. Respire fundo para relaxar os músculos.
· Faça perguntas se precisar esclarecer alguns aspectos. "Como eu faço ou digo para você me ver
como agressivo?"
· Reformule o que o outro está lhe dizendo, para que confira se ouviu e entendeu.
· Reconheça o que é correto e adequado no "feedback". Concordar que seus relatórios estão atrasados
é bem diferente de concordar que você é irresponsável.
· Assimile, com calma o tempo, o que ouviu. Peça tempo para pensar, se necessário.
6. - Se estão ou não satisfeitos?
FEEDBACK é uma forma de comunicação que auxilia uma pessoa ou grupo entender como sua atuação está
afetando outras pessoas ou grupos.
Ao dar feedback
Para ter eficiência, o feedback deve ser:
· descritivo ao contrário de ser um processo de avaliação: ao relatar um evento, sem julgamentos,
reduzem-se as possibilidades de reações defensivas. Quem ouve, usa o dado e a informação como
julgar conveniente;
· específico ao contrário de verbalizar uma generalização: "na última reunião você fez o que tem
feito outras vezes, deixou de ouvir a opinião dos demais e novamente fomos forçados a aceitar sua
decisão". Ao verbalizar desta maneira, indicou-se o comportamento na determinada reunião e em
outras, porém, não se acusou a pessoa de "controlador ou autoritário".
· compatível com as motivações e objetivos de ambos (emissor e receptor): quando atende apenas
ao interesse de desabafo do emissor pode ser muito destrutivo, de acordo com a agressividade
presente, irritação ou raiva.
· direcionado a esferas de atuação em que o receptor tenha possibilidade de aperfeiçoar:
características pessoais, idiossincrasias, limitações de raciocínio e outras manifestações individuais
não podem ser apontadas como falhas mas toleradas como próprias daquele indivíduo.
· solicitado , desejado e oportuno: é útil quando os observadores podem ajudar e mais próximo do
comportamento ou fato em questão.
· referir-se à pessoa presente: falar no próprio nome e não fazer referências a terceiros - "muita
gente já falou sobre isso de você". O feedback serve para aperfeiçoar o comportamento de alguém
em relação a nós e nosso grupo.
Como receber feedback
· Ouça cuidadosamente e evite interromper.
· Saiba que é incômodo e, às vezes, até doloroso. Respire fundo para relaxar os músculos.
· Faça perguntas se precisar esclarecer alguns aspectos. "Como eu faço ou digo para você me ver
como agressivo?"
· Reformule o que o outro está lhe dizendo, para que confira se ouviu e entendeu.
· Reconheça o que é correto e adequado no "feedback". Concordar que seus relatórios estão atrasados
é bem diferente de concordar que você é irresponsável.
· Assimile, com calma o tempo, o que ouviu. Peça tempo para pensar, se necessário.