O documento descreve os oito passos para o desenvolvimento de redes comunitárias. Estes incluem: 1) Formar uma equipe de articulação com voluntários locais; 2) Articular uma rede de desenvolvimento comunitário conectando participantes de programas de desenvolvimento; 3) Realizar um seminário de visão de futuro para sonhar o futuro desejado da comunidade; 4) Fazer uma pesquisa de diagnóstico para mapear os ativos e necessidades da comunidade.
O documento descreve oito passos metodológicos para o desenvolvimento local, começando pela instalação de uma equipe de articulação, articulação de uma rede, realização de seminário sobre visão de futuro, pesquisa diagnóstica, elaboração de plano, agenda local, pacto local e realização da agenda começando por um projeto demonstrativo.
A VideoBall é uma empresa que oferece serviços para aumentar a visibilidade de atletas e profissionais de futebol por meio de tecnologia e redes sociais. Ela possui um portal na web e aplicativo móvel para gerenciar portfólios de atletas, além de parcerias com clubes, agentes e empresas do mercado de futebol. Seu objetivo é conectar profissionais que não têm grande visibilidade e gerar oportunidades no mercado de forma igualitária.
O documento explica como pessoas físicas e jurídicas podem doar parte do Imposto de Renda para projetos sociais e culturais através da Lei Rouanet e do FUMCAD. Detalha os passos para fazer a doação online ou por depósito bancário e como abater o valor no Imposto de Renda.
O documento descreve as 5 fases de um projeto para o Clube Educacional da Bicicleta, com o objetivo de educar crianças através da prática do ciclismo. A primeira fase é a criação do clube. A segunda fase é o desenvolvimento de modalidades do ciclismo. A terceira fase envolve competições entre os alunos. A quarta fase é a formação de uma equipe escolar. E a quinta fase é levar os alunos talentosos ao alto rendimento no ciclismo.
A empresa elabora e aprova projetos esportivos incentivados por leis de renúncia fiscal municipal, estadual e federal. Nos últimos anos, foram aprovados 14 projetos federais que captaram recursos para modalidades como kart, futsal, ciclismo e natação, totalizando mais de R$10 milhões. A empresa oferece seus serviços para desenvolver novos projetos que possam captar recursos via incentivos fiscais para o esporte.
Um grupo de amigos fundou uma organização esportiva sem fins lucrativos chamada Astros - Família Basketeball em 2010 para promover o basquete entre crianças e jovens e ensinar valores como solidariedade, disciplina e caráter através do esporte.
O documento discute estratégias para captação de recursos, patrocínios e apoios para eventos, incluindo mapeamento de alvos, projetos, planilhas, abordagens a empresas e contrapartidas.
A Lei de Incentivo ao Esporte permite que patrocínios e doações para projetos desportivos e para-desportivos sejam descontados do Imposto de Renda de pessoas físicas e jurídicas. Os recursos podem ser usados para construções esportivas, treinamentos, competições e pesquisas, desde que os projetos sejam aprovados e beneficiem o esporte não-profissional. A lei traz vantagens fiscais para empresas que apoiam o esporte.
O documento descreve oito passos metodológicos para o desenvolvimento local, começando pela instalação de uma equipe de articulação, articulação de uma rede, realização de seminário sobre visão de futuro, pesquisa diagnóstica, elaboração de plano, agenda local, pacto local e realização da agenda começando por um projeto demonstrativo.
A VideoBall é uma empresa que oferece serviços para aumentar a visibilidade de atletas e profissionais de futebol por meio de tecnologia e redes sociais. Ela possui um portal na web e aplicativo móvel para gerenciar portfólios de atletas, além de parcerias com clubes, agentes e empresas do mercado de futebol. Seu objetivo é conectar profissionais que não têm grande visibilidade e gerar oportunidades no mercado de forma igualitária.
O documento explica como pessoas físicas e jurídicas podem doar parte do Imposto de Renda para projetos sociais e culturais através da Lei Rouanet e do FUMCAD. Detalha os passos para fazer a doação online ou por depósito bancário e como abater o valor no Imposto de Renda.
O documento descreve as 5 fases de um projeto para o Clube Educacional da Bicicleta, com o objetivo de educar crianças através da prática do ciclismo. A primeira fase é a criação do clube. A segunda fase é o desenvolvimento de modalidades do ciclismo. A terceira fase envolve competições entre os alunos. A quarta fase é a formação de uma equipe escolar. E a quinta fase é levar os alunos talentosos ao alto rendimento no ciclismo.
A empresa elabora e aprova projetos esportivos incentivados por leis de renúncia fiscal municipal, estadual e federal. Nos últimos anos, foram aprovados 14 projetos federais que captaram recursos para modalidades como kart, futsal, ciclismo e natação, totalizando mais de R$10 milhões. A empresa oferece seus serviços para desenvolver novos projetos que possam captar recursos via incentivos fiscais para o esporte.
Um grupo de amigos fundou uma organização esportiva sem fins lucrativos chamada Astros - Família Basketeball em 2010 para promover o basquete entre crianças e jovens e ensinar valores como solidariedade, disciplina e caráter através do esporte.
O documento discute estratégias para captação de recursos, patrocínios e apoios para eventos, incluindo mapeamento de alvos, projetos, planilhas, abordagens a empresas e contrapartidas.
A Lei de Incentivo ao Esporte permite que patrocínios e doações para projetos desportivos e para-desportivos sejam descontados do Imposto de Renda de pessoas físicas e jurídicas. Os recursos podem ser usados para construções esportivas, treinamentos, competições e pesquisas, desde que os projetos sejam aprovados e beneficiem o esporte não-profissional. A lei traz vantagens fiscais para empresas que apoiam o esporte.
Após uma carreira repleta de desafios, conquistas e vitórias nasceu a ADF – ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA FACEX-GIRO LIVRE, sendo ela á continuidade de um sonho de que o esporte foi e é capaz de transformar pessoas. Oferecer o esporte a todos àqueles que buscam um estilo de vida ativo, para que se tornem pessoas melhores com hábitos e atitudes saudáveis. A ADF – Associação Desportiva Facex, fundada em 2008, acredita que o esporte é capaz de transformar pessoas. O principal objetivo da instituição é o de oferecer o esporte a todos àqueles que buscam um estilo de vida ativo, e conscientes sobre importância do fomento das ações desportivas.
Além disso, buscamos, através dos projetos desenvolvidos pela ADF, incentivar a prática do esporte como ferramenta de inclusão social – de modo que crianças e adolescentes envolvidos nestas ações de fomento sejam agentes transformadores de suas realidades, com autonomia de ação e pensamento. Neste sentido, a elaboração e acompanhamento de projetos como Nadando na Frente, realizados em parceria com o Instituto Esportes – RP, (apoiados pela Lei Paulista de Incentivo ao Esporte) reforçam nossa preocupação e empenho com a presença do desporto na formação integral de crianças e jovens. Entre outros projetos de repercussão social (também apoiados pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte) desenvolvidos pela ADF, podemos citar: em parceria com a União Cultural e Esportiva de Guarulhos, a IV Corrida de Prevenção ao Câncer de Próstata e a VIII Caminhada de Prevenção ao Câncer de Mama; para chamar a atenção sobre a inter-relação entre sustentabilidade ambiental e atividades esportivas.
Implantação do PROJETO ESCOLA DE CICLISMO FACEX – GIRO LIVRE FASE II.
Com a administração e supervisão desta entidade e tendo como observador a Federação Paulista de Ciclismo, atendendo 100 (cem) alunos da rede de ensino, na iniciação a pratica da modalidade ciclismo, auxiliando no processo de aprendizagem e formação de cidadania e da prática de modalidade olímpica.
Ser uma ferramenta potente e eficaz contra o ócio e as moléstias sociais, valorização das capacidades físicas inerentes a faixa etária dos grupos e/ou beneficiários, explorar limitações, não seremos catalizador de performance, destinaremos nossa proposta no auxilio de futuros cidadãos críticos e autônomos, através de preceitos contidos nos princípios esportivos, onde todos são capazes e seres únicos.
O projeto propõe realizar 9 debates sobre direitos humanos e justiça social em 9 cidades brasileiras, combinados com atividades culturais. Serão produzidos um livro com os textos dos debatedores e DVDs com registro dos debates. O objetivo é promover o acesso à justiça e direitos por meio da arte e cultura popular.
Projeto social: Associação Geraldo Felix RebouçasG Reis Junior
O documento descreve o projeto da Associação Geraldo Felix Rebouças, que tem como objetivo promover atividades esportivas, culturais e de lazer para crianças, jovens e adultos em Icapuí, visando a inclusão social e melhoria da qualidade de vida através do esporte e cultura. O projeto já realizou várias ações como recuperação de quadras, campeonatos esportivos e apoio a eventos culturais.
A corrida de rua funciona da seguinte forma: (1) há a idealização e planejamento do evento com orçamento, (2) a captação de recursos financeiros e parcerias, (3) a preparação com compra de materiais, divulgação e treinamento da equipe, (4) a realização do evento no fim de semana com entrega de kits, provas e estrutura de apoio, e (5) a avaliação com relatórios e feedback para melhorias futuras.
Projeto de Lei de Incentivo ao esporte - Fundação EdmílsonInnovateSports
O documento descreve as diretrizes da Lei de Incentivo ao Esporte no Brasil, incluindo objetivos de projetos desportivos e paraesportivos, formas de patrocínio e doação, benefícios fiscais para apoiadores e esclarecimentos sobre dúvidas.
Projeto esportivo - Bola no pé, caderno na mão.DFSGolBusiness
O documento descreve o Projeto Esportivo-Educativo "Bola no Pé, Caderno na Mão" desenvolvido pela Associação Esportiva Comunidade São José desde 2006. O projeto tem o objetivo de promover a inclusão social de jovens através da prática do futebol aliada a palestras educacionas. Atualmente o projeto atende aproximadamente 250 jovens de forma gratuita.
Projeto comunitário Inclusão digital para uma melhor vida social LABICEDCOM
1. O documento propõe um projeto de inclusão digital para mães beneficiárias do programa Bolsa Família na comunidade do Bairro Constantino Melo Sarkis em Xapuri, Acre.
2. O objetivo é promover a inclusão social e melhoria das condições de vida das mães através do aprendizado de informática básica.
3. O projeto prevê a realização de um curso no laboratório de informática da Estação Digital com aulas teóricas e práticas abordando também temas como educação,
A equipe de ciclismo Suzano/DSW tem o objetivo de desenvolver atletas campeões nacionais e internacionais, além de fornecer atletas para a seleção brasileira. A equipe promove o esporte entre crianças e jovens e possui uma histórico de títulos nacionais e internacionais.
O documento descreve um circuito de corridas de rua no Paraná organizado pelo Grupo RIC entre maio e dezembro de 2013, com cinco etapas nas cidades de Curitiba, Londrina, Maringá e Foz do Iguaçu. O evento tem como objetivos promover as cidades do Paraná, oferecer lazer e qualidade de vida, e divulgar marcas patrocinadoras.
Este documento descreve um projeto de esporte social chamado "Esporte Social" desenvolvido pela Futevôlei Niterói. O projeto tem como objetivo promover a inclusão social de crianças e adolescentes de comunidades carentes através da prática do futevôlei, fornecendo benefícios esportivos e sociais. O projeto será realizado em Icaraí, Niterói e oferecerá aulas de futevôlei para jovens de 9 a 17 anos.
O documento discute modelos de patrocínio para empresas e como o patrocínio pode ajudar a comunicação empresarial. Apresenta os desafios atuais do cenário de patrocínio no Brasil, como o aumento no número de inscritos em programas de fomento à cultura. Também explica os tipos de patrocínio institucional e promocional e como atender às necessidades corporativas e públicos por meio de projetos de patrocínio.
O documento descreve oito passos para o desenvolvimento comunitário através da articulação de redes sociais. Os principais passos incluem: 1) Formar uma equipe de articulação para coordenar o projeto; 2) Articular uma rede de desenvolvimento comunitário conectando participantes; 3) Realizar um seminário para definir uma visão de futuro da comunidade; 4) Fazer um diagnóstico participativo para mapear ativos e necessidades; 5) Desenvolver um plano estratégico de longo prazo; 6) Criar uma agenda anual de prioridades
Colaboração em software de código aberto: um framework para análise em re...William Rufino
O documento discute um framework conceitual para análise de redes sociais em software de código aberto. Ele propõe extrair dados de projetos como o Chromium e o projeto SeCold para construir redes sociais entre colaboradores e validar o framework através de métricas de redes.
TDC 2016 São Paulo - Trilha Smart Cities - Post Denúncia, o poder da mudança ...Gustavo Muniz do Carmo
Nós desenvolvedores temos a responsabilidade de usar o nosso conhecimento pelo bem comum. O nosso trabalho é gratificante quando agregamos valor às pessoas. As cidades estão cheias de problemas e nós podemos, e devemos, nos envolver na solução. Com esse espírito, vou contar um pouco da história do Post Denúncia, do aplicativo Post Fumaça Preta e do Mapa Brasileiro de Qualidade do Ar. Dicas de empreendedorismo e de uso de dados abertos. Sonhos, sucessos e fracassos.
Dividindo para conquistar: microservicos com o jeitinho .NETtdc-globalcode
O documento discute a arquitetura de microsserviços da plataforma Superplayer para lidar com escalabilidade. A solução envolve dividir funcionalidades complexas em vários serviços independentes e stateless chamados de "Beets" que se comunicam através de APIs. Isso permite escalar horizontalmente adicionando mais instâncias à medida que o tráfego aumenta.
Este documento fornece um formulário para organizações solicitarem apoio financeiro do Fundo Tindzila para projetos. O formulário solicita informações sobre a organização proponente e parceira, detalhes do projeto proposto incluindo objetivos, atividades, cronograma e orçamento. O Fundo Tindzila prioriza projetos de fortalecimento institucional e fortalecimento das ações para governança territorial e meio ambiente.
Este documento discute a importância do desenvolvimento colaborativo e compartilhamento de ideias através da citação de George Bernard Shaw "Se você tem uma maçã e eu tenho uma maçã e trocamos essas maçãs, então você e eu ainda cada um terá uma maçã. Mas se você tem uma ideia e eu tenho uma ideia e trocamos essas ideias, então cada um de nós terá duas ideias".
Conversacoes sobre a cidade: Ideais de Espaço Urbano, Cidadania e Bem ComumMaria Célia Furtado Rocha
The research reveals visions of urban space as the common good, and actions to defend it taken by groups voluntarily organized into networks mediated by the Internet and mobile communication networks. Conversations caught on Facebook pages of two Italian groups (Basento's Park and The Garden in Motion group) and two Brazilians groups (Unocuppy Movement and Collective Yards group) were analysed. These groups have mobilized to regenerate degraded areas of the city of Potenza (Italy) and Salvador (Bahia / Brazil), in 2012-2013. Social Network Analysis procedures was applied to semantic networks extracted from comments on posts.
O documento discute o sistema operacional Android, incluindo seu crescimento no mercado, arquitetura, ferramentas de desenvolvimento e modelos de aplicações. É apresentada a motivação para o Android, sua estrutura de software livre e modelos como Activitys, Services e Content Providers.
Palestra O que é Internet das Coisas e como ela afetará em seu cotidiano? ministrada no II Café com Código e II Encontro de Startups e Desenvolvedores de Software da Comunidade Roraima Full Stack Developer em parceria com o Sebrae/RR.
Após uma carreira repleta de desafios, conquistas e vitórias nasceu a ADF – ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA FACEX-GIRO LIVRE, sendo ela á continuidade de um sonho de que o esporte foi e é capaz de transformar pessoas. Oferecer o esporte a todos àqueles que buscam um estilo de vida ativo, para que se tornem pessoas melhores com hábitos e atitudes saudáveis. A ADF – Associação Desportiva Facex, fundada em 2008, acredita que o esporte é capaz de transformar pessoas. O principal objetivo da instituição é o de oferecer o esporte a todos àqueles que buscam um estilo de vida ativo, e conscientes sobre importância do fomento das ações desportivas.
Além disso, buscamos, através dos projetos desenvolvidos pela ADF, incentivar a prática do esporte como ferramenta de inclusão social – de modo que crianças e adolescentes envolvidos nestas ações de fomento sejam agentes transformadores de suas realidades, com autonomia de ação e pensamento. Neste sentido, a elaboração e acompanhamento de projetos como Nadando na Frente, realizados em parceria com o Instituto Esportes – RP, (apoiados pela Lei Paulista de Incentivo ao Esporte) reforçam nossa preocupação e empenho com a presença do desporto na formação integral de crianças e jovens. Entre outros projetos de repercussão social (também apoiados pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte) desenvolvidos pela ADF, podemos citar: em parceria com a União Cultural e Esportiva de Guarulhos, a IV Corrida de Prevenção ao Câncer de Próstata e a VIII Caminhada de Prevenção ao Câncer de Mama; para chamar a atenção sobre a inter-relação entre sustentabilidade ambiental e atividades esportivas.
Implantação do PROJETO ESCOLA DE CICLISMO FACEX – GIRO LIVRE FASE II.
Com a administração e supervisão desta entidade e tendo como observador a Federação Paulista de Ciclismo, atendendo 100 (cem) alunos da rede de ensino, na iniciação a pratica da modalidade ciclismo, auxiliando no processo de aprendizagem e formação de cidadania e da prática de modalidade olímpica.
Ser uma ferramenta potente e eficaz contra o ócio e as moléstias sociais, valorização das capacidades físicas inerentes a faixa etária dos grupos e/ou beneficiários, explorar limitações, não seremos catalizador de performance, destinaremos nossa proposta no auxilio de futuros cidadãos críticos e autônomos, através de preceitos contidos nos princípios esportivos, onde todos são capazes e seres únicos.
O projeto propõe realizar 9 debates sobre direitos humanos e justiça social em 9 cidades brasileiras, combinados com atividades culturais. Serão produzidos um livro com os textos dos debatedores e DVDs com registro dos debates. O objetivo é promover o acesso à justiça e direitos por meio da arte e cultura popular.
Projeto social: Associação Geraldo Felix RebouçasG Reis Junior
O documento descreve o projeto da Associação Geraldo Felix Rebouças, que tem como objetivo promover atividades esportivas, culturais e de lazer para crianças, jovens e adultos em Icapuí, visando a inclusão social e melhoria da qualidade de vida através do esporte e cultura. O projeto já realizou várias ações como recuperação de quadras, campeonatos esportivos e apoio a eventos culturais.
A corrida de rua funciona da seguinte forma: (1) há a idealização e planejamento do evento com orçamento, (2) a captação de recursos financeiros e parcerias, (3) a preparação com compra de materiais, divulgação e treinamento da equipe, (4) a realização do evento no fim de semana com entrega de kits, provas e estrutura de apoio, e (5) a avaliação com relatórios e feedback para melhorias futuras.
Projeto de Lei de Incentivo ao esporte - Fundação EdmílsonInnovateSports
O documento descreve as diretrizes da Lei de Incentivo ao Esporte no Brasil, incluindo objetivos de projetos desportivos e paraesportivos, formas de patrocínio e doação, benefícios fiscais para apoiadores e esclarecimentos sobre dúvidas.
Projeto esportivo - Bola no pé, caderno na mão.DFSGolBusiness
O documento descreve o Projeto Esportivo-Educativo "Bola no Pé, Caderno na Mão" desenvolvido pela Associação Esportiva Comunidade São José desde 2006. O projeto tem o objetivo de promover a inclusão social de jovens através da prática do futebol aliada a palestras educacionas. Atualmente o projeto atende aproximadamente 250 jovens de forma gratuita.
Projeto comunitário Inclusão digital para uma melhor vida social LABICEDCOM
1. O documento propõe um projeto de inclusão digital para mães beneficiárias do programa Bolsa Família na comunidade do Bairro Constantino Melo Sarkis em Xapuri, Acre.
2. O objetivo é promover a inclusão social e melhoria das condições de vida das mães através do aprendizado de informática básica.
3. O projeto prevê a realização de um curso no laboratório de informática da Estação Digital com aulas teóricas e práticas abordando também temas como educação,
A equipe de ciclismo Suzano/DSW tem o objetivo de desenvolver atletas campeões nacionais e internacionais, além de fornecer atletas para a seleção brasileira. A equipe promove o esporte entre crianças e jovens e possui uma histórico de títulos nacionais e internacionais.
O documento descreve um circuito de corridas de rua no Paraná organizado pelo Grupo RIC entre maio e dezembro de 2013, com cinco etapas nas cidades de Curitiba, Londrina, Maringá e Foz do Iguaçu. O evento tem como objetivos promover as cidades do Paraná, oferecer lazer e qualidade de vida, e divulgar marcas patrocinadoras.
Este documento descreve um projeto de esporte social chamado "Esporte Social" desenvolvido pela Futevôlei Niterói. O projeto tem como objetivo promover a inclusão social de crianças e adolescentes de comunidades carentes através da prática do futevôlei, fornecendo benefícios esportivos e sociais. O projeto será realizado em Icaraí, Niterói e oferecerá aulas de futevôlei para jovens de 9 a 17 anos.
O documento discute modelos de patrocínio para empresas e como o patrocínio pode ajudar a comunicação empresarial. Apresenta os desafios atuais do cenário de patrocínio no Brasil, como o aumento no número de inscritos em programas de fomento à cultura. Também explica os tipos de patrocínio institucional e promocional e como atender às necessidades corporativas e públicos por meio de projetos de patrocínio.
O documento descreve oito passos para o desenvolvimento comunitário através da articulação de redes sociais. Os principais passos incluem: 1) Formar uma equipe de articulação para coordenar o projeto; 2) Articular uma rede de desenvolvimento comunitário conectando participantes; 3) Realizar um seminário para definir uma visão de futuro da comunidade; 4) Fazer um diagnóstico participativo para mapear ativos e necessidades; 5) Desenvolver um plano estratégico de longo prazo; 6) Criar uma agenda anual de prioridades
Colaboração em software de código aberto: um framework para análise em re...William Rufino
O documento discute um framework conceitual para análise de redes sociais em software de código aberto. Ele propõe extrair dados de projetos como o Chromium e o projeto SeCold para construir redes sociais entre colaboradores e validar o framework através de métricas de redes.
TDC 2016 São Paulo - Trilha Smart Cities - Post Denúncia, o poder da mudança ...Gustavo Muniz do Carmo
Nós desenvolvedores temos a responsabilidade de usar o nosso conhecimento pelo bem comum. O nosso trabalho é gratificante quando agregamos valor às pessoas. As cidades estão cheias de problemas e nós podemos, e devemos, nos envolver na solução. Com esse espírito, vou contar um pouco da história do Post Denúncia, do aplicativo Post Fumaça Preta e do Mapa Brasileiro de Qualidade do Ar. Dicas de empreendedorismo e de uso de dados abertos. Sonhos, sucessos e fracassos.
Dividindo para conquistar: microservicos com o jeitinho .NETtdc-globalcode
O documento discute a arquitetura de microsserviços da plataforma Superplayer para lidar com escalabilidade. A solução envolve dividir funcionalidades complexas em vários serviços independentes e stateless chamados de "Beets" que se comunicam através de APIs. Isso permite escalar horizontalmente adicionando mais instâncias à medida que o tráfego aumenta.
Este documento fornece um formulário para organizações solicitarem apoio financeiro do Fundo Tindzila para projetos. O formulário solicita informações sobre a organização proponente e parceira, detalhes do projeto proposto incluindo objetivos, atividades, cronograma e orçamento. O Fundo Tindzila prioriza projetos de fortalecimento institucional e fortalecimento das ações para governança territorial e meio ambiente.
Este documento discute a importância do desenvolvimento colaborativo e compartilhamento de ideias através da citação de George Bernard Shaw "Se você tem uma maçã e eu tenho uma maçã e trocamos essas maçãs, então você e eu ainda cada um terá uma maçã. Mas se você tem uma ideia e eu tenho uma ideia e trocamos essas ideias, então cada um de nós terá duas ideias".
Conversacoes sobre a cidade: Ideais de Espaço Urbano, Cidadania e Bem ComumMaria Célia Furtado Rocha
The research reveals visions of urban space as the common good, and actions to defend it taken by groups voluntarily organized into networks mediated by the Internet and mobile communication networks. Conversations caught on Facebook pages of two Italian groups (Basento's Park and The Garden in Motion group) and two Brazilians groups (Unocuppy Movement and Collective Yards group) were analysed. These groups have mobilized to regenerate degraded areas of the city of Potenza (Italy) and Salvador (Bahia / Brazil), in 2012-2013. Social Network Analysis procedures was applied to semantic networks extracted from comments on posts.
O documento discute o sistema operacional Android, incluindo seu crescimento no mercado, arquitetura, ferramentas de desenvolvimento e modelos de aplicações. É apresentada a motivação para o Android, sua estrutura de software livre e modelos como Activitys, Services e Content Providers.
Palestra O que é Internet das Coisas e como ela afetará em seu cotidiano? ministrada no II Café com Código e II Encontro de Startups e Desenvolvedores de Software da Comunidade Roraima Full Stack Developer em parceria com o Sebrae/RR.
O documento discute a abordagem de desenvolvimento de software incremental em 1 milhão de linhas de código, desenvolvendo soluções uma de cada vez. É destacada a importância de tomar decisões no momento certo, acompanhar a utilização da arquitetura e se preocupar com os problemas no momento adequado.
O documento discute o Software Livre (SL) e o Portal do Software Público Brasileiro (PSPB). O SL oferece vantagens sobre o software proprietário, como custo menor e código aberto. O PSPB foi criado pelo governo para compartilhar softwares de interesse público desenvolvidos com SL. Ele disponibiliza diversos programas, como Ginga, e-Cidade e InVesalius.
CONSUL o software livre para participação democrática escolhida por Porto AlegreVanessa Me Tonini
Em junho de 2015, a Câmara Municipal de Madri, através da Área de Participação Cidadã, Transparência e Governo Aberto do Governo, estabeleceu como meta colocar a cidade de Madri na vanguarda das cidades mais avançadas em participação cidadã e transparência. Para conseguir isso, ele elaborou um plano ambicioso e de vanguarda que incluiu a adoção e implementação de uma bateria de medidas nesses assuntos.
Na segunda-feira, 7 de setembro de 2015, foi lançado o Decide Madrid (decide.madrid.es), um novo portal de participação cidadã que começou com a seção Debate. O sucesso da iniciativa Decide Madrid permitiu que o software em que se baseia, o Consul, que é open source (AGPL-3.0) e gratuito criado pela Câmara Municipal de Madrid, seja estendido a mais de 30 cidades em todo o mundo.
Em 2017 estive no ParticipaLab, o laboratório de inteligência coletiva para democracia em Madrid, onde junto com um time fizemos várias colaborações para o Consul, além de participar primeira conferência só sobre o uso do software, a ConsulCon, e também da conferência Ciudades Democráticas apresentando o Consul.
Esta palestra é apresentará o CONSUL, suas principais funcionalidades, a comunidade, e como colaborar com o projeto que foi escolhido pela prefeitura de Porto Alegre para ser o motor de uma futura plataforma de deliberação de democracia online, e potencialmente a de muitas outras cidades do país.
O documento apresenta uma palestra sobre Python, incluindo sua origem, estrutura, compilação e aplicações. O objetivo é mostrar diversas possibilidades da linguagem Python através de exemplos. As principais aplicações discutidas incluem testes de software, análise de pacotes de rede, processamento de áudio e imagem e ciência de dados.
[WRVA2014] Utilização de Realidade Aumentada, com marcadores(ARToolKitPlus) e...Christopher Cerqueira
Objetivo:Mostrar as possibilidades de uso de realidade aumentada para controle de hardware utilizando o openFrameworks, explicando as etapas de construção da aplicação. Mostrar caminhos simplificados de desenvolvimento com foco no exemplo.
O documento descreve os requisitos para projetos que visam a obtenção de recursos financeiros da AngloGold Ashanti em 2016. Os projetos devem fornecer informações sobre seus objetivos, público-alvo, plano de ação, orçamento e estratégias de sustentabilidade a longo prazo.
1) O documento discute conceitos e tecnologias relacionadas a assistentes virtuais inteligentes, incluindo exemplos como a Siri. 2) É apresentada a arquitetura por trás desses sistemas, com tecnologias como reconhecimento de voz, processamento de linguagem natural e protocolo MQTT. 3) Instruções e bibliotecas Python são fornecidas para desenvolvimento prático de um assistente virtual.
(Transformar) Sessão 02 - Gestão de Projetos SociaisInk_conteudos
1) O documento discute gestão de projetos sociais, com seções sobre identificação e design de projetos, monitoramento e avaliação.
2) É apresentado o passo 1 do processo de desenvolvimento de projetos: coleta de dados, incluindo identificação de necessidades da comunidade por meio de dados primários e secundários.
3) São descritas ferramentas para análise de dados coletados, como diagramas e matrizes, para priorizar necessidades e entender relações de causas e efeitos.
Como manter a qualidade do seu projeto sem perder a sua sanidade!Elton Minetto
Tarefas, códigos, equipes, ferramentas, comunicação... Tudo isso pode tornar o dia a dia de um projeto algo caótico. Nestes slides apresento algumas boas práticas e lições que aprendemos no decorrer dos últimos anos gerenciando e criando software para clientes de diversos portes
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
4. Primeiro Passo:Primeiro Passo:
Equipe de ArticulaçãoEquipe de Articulação
(1)(1)
Será a Coordenação do Projeto.Será a Coordenação do Projeto.
Voluntários que moram ou trabalham naVoluntários que moram ou trabalham na
localidade.localidade.
5. Primeiro Passo:Primeiro Passo:
Equipe de ArticulaçãoEquipe de Articulação
(2)(2)
Membros do governo local, da iniciativaMembros do governo local, da iniciativa
privada e das organizações daprivada e das organizações da
sociedade.sociedade.
6. Primeiro Passo:Primeiro Passo:
Equipe de ArticulaçãoEquipe de Articulação
(3)(3)
Mínimo de 3 pessoas (ideal = 8 a 11).Mínimo de 3 pessoas (ideal = 8 a 11).
Ampliada = 20 pessoas.Ampliada = 20 pessoas.
Capacitada na metodologia de induçãoCapacitada na metodologia de indução
do desenvolvimento local.do desenvolvimento local.
7. Segundo Passo:Segundo Passo:
Articulação da RedeArticulação da Rede
(1)(1)
A Rede é o sujeito-agente do processoA Rede é o sujeito-agente do processo
de implantação do DLde implantação do DL
8. Segundo Passo:Segundo Passo:
Articulação da RedeArticulação da Rede
(2)(2)
Rede = Rede do DesenvolvimentoRede = Rede do Desenvolvimento
Comunitário.Comunitário.
9. Segundo Passo:Segundo Passo:
Articulação da RedeArticulação da Rede
(3)(3)
Deve buscar conectar todos osDeve buscar conectar todos os
participantes de programas departicipantes de programas de
desenvolvimento, governamentais oudesenvolvimento, governamentais ou
não-governamentais, que existam nanão-governamentais, que existam na
localidade.localidade.
10. Segundo Passo:Segundo Passo:
Articulação da RedeArticulação da Rede
(4)(4)
Ampliada com todos aqueles queAmpliada com todos aqueles que
quiserem colaborar com o trabalho.quiserem colaborar com o trabalho.
Importante:Importante: Capacitação emCapacitação em netweavingnetweaving!!
11. Segundo Passo:Segundo Passo:
Articulação da RedeArticulação da Rede
(5)(5)
AtençãoAtenção: rede de pessoas, não de: rede de pessoas, não de
entidades, instituições ou organizações.entidades, instituições ou organizações.
RedeRede P2PP2P ((peer-to-peerpeer-to-peer).).
ImportanteImportante: por que: por que P2PP2P??
12. Segundo Passo:Segundo Passo:
Articulação da RedeArticulação da Rede
(6)(6)
Conectar um número mínimo de pessoasConectar um número mínimo de pessoas
em cada localidade: 1% da população.em cada localidade: 1% da população.
Importante:Importante: por que 1%?por que 1%?
13. Segundo Passo:Segundo Passo:
Articulação da RedeArticulação da Rede
(7)(7)
Não é necessário conectar todas asNão é necessário conectar todas as
pessoas para começar a implantar opessoas para começar a implantar o
projeto.projeto.
14. Segundo Passo:Segundo Passo:
Articulação da RedeArticulação da Rede
(8)(8)
Importante:Importante: conectar osconectar os hubshubs,, osos
inovadoresinovadores e ose os netweaversnetweavers..
Levantamento prévio de quem são asLevantamento prévio de quem são as
pessoas que devem ser procuradas.pessoas que devem ser procuradas.
15. Terceiro Passo:Terceiro Passo:
Seminário Visão deSeminário Visão de
Futuro (1)Futuro (1)
A Equipe de Articulação ampliada fará oA Equipe de Articulação ampliada fará o
SeminárioSeminário Visão de Futuro (mínimo = 20Visão de Futuro (mínimo = 20
pessoas).pessoas).
Sonhar um futuro desejado para a localidadeSonhar um futuro desejado para a localidade
daqui a 10 anos.daqui a 10 anos.
16. Terceiro Passo:Terceiro Passo:
Seminário Visão deSeminário Visão de
Futuro (2)Futuro (2)
O sonho de futuro será compartilhadoO sonho de futuro será compartilhado
com a Rede do Desenvolvimentocom a Rede do Desenvolvimento
Comunitário para ser validado.Comunitário para ser validado.
17. Quarto Passo:Quarto Passo:
Pesquisa DiagnósticoPesquisa Diagnóstico
(1)(1)
O Diagnóstico é feito pelo mesmaO Diagnóstico é feito pelo mesma
Equipe de Articulação ampliada queEquipe de Articulação ampliada que
participou do Seminário Visão de Futuro.participou do Seminário Visão de Futuro.
18. Quarto Passo:Quarto Passo:
Pesquisa DiagnósticoPesquisa Diagnóstico
(2)(2)
Pesquisa na Rede de DesenvolvimentoPesquisa na Rede de Desenvolvimento
Comunitário (entrevistando 1% dosComunitário (entrevistando 1% dos
habitantes da localidade, conectados àhabitantes da localidade, conectados à
rede).rede).
Importante:Importante: por que 1%?por que 1%?
19. Quarto Passo:Quarto Passo:
Pesquisa DiagnósticoPesquisa Diagnóstico
(3)(3)
O Diagnóstico gera => Mapa dos AtivosO Diagnóstico gera => Mapa dos Ativos
e Mapa das Necessidades.e Mapa das Necessidades.
Os Mapas serão submetidos à Rede doOs Mapas serão submetidos à Rede do
Desenvolvimento Comunitário paraDesenvolvimento Comunitário para
validação.validação.
20. Quarto Passo:Quarto Passo:
Pesquisa DiagnósticoPesquisa Diagnóstico
(4)(4)
Oportunidade para a primeira coleta deOportunidade para a primeira coleta de
dados para os Indicadores dedados para os Indicadores de
Desenvolvimento Local.Desenvolvimento Local.
21. Quinto Passo:Quinto Passo:
Plano (Horizonte 10 anos)Plano (Horizonte 10 anos)
(1)(1)
A mesma Equipe de ArticulaçãoA mesma Equipe de Articulação
ampliada elaborará o Plano.ampliada elaborará o Plano.
Escolha da vocação (ou das vocações)Escolha da vocação (ou das vocações)
da localidade.da localidade.
22. Quinto Passo:Quinto Passo:
Plano (Horizonte 10 anos)Plano (Horizonte 10 anos)
(2)(2)
Metodologia de planejamentoMetodologia de planejamento
participativo.participativo.
Definição das Metas.Definição das Metas.
23. Quinto Passo:Quinto Passo:
Plano (Horizonte 10 anos)Plano (Horizonte 10 anos)
(3)(3)
O Plano será submetido à Rede deO Plano será submetido à Rede de
Desenvolvimento Comunitário paraDesenvolvimento Comunitário para
validação.validação.
O Plano não é um conjunto de projetos.O Plano não é um conjunto de projetos.
24. Sexto Passo:Sexto Passo:
Agenda Local (1 ano)
(1)
Elaborada pela mesma Equipe deElaborada pela mesma Equipe de
Articulação ampliada, a partir do Plano.Articulação ampliada, a partir do Plano.
Trata-se de uma agenda de prioridadesTrata-se de uma agenda de prioridades
para o próximo ano.para o próximo ano.
25. Sexto Passo:Sexto Passo:
Agenda Local (1 ano)
(2)
Incorpora também outras ações do poderIncorpora também outras ações do poder
público ou da sociedade local quepúblico ou da sociedade local que
estejam em curso ou previstas.estejam em curso ou previstas.
26. Sexto Passo:Sexto Passo:
Agenda Local (1 ano)
(3)
A Agenda deve ser validada pela RedeA Agenda deve ser validada pela Rede
do Desenvolvimento Comunitário nado Desenvolvimento Comunitário na
localidade.localidade.
27. Sexto Passo:Sexto Passo:
Agenda Local (1 ano)
(4)
A Agenda Local deve definir as açõesA Agenda Local deve definir as ações
prioritárias para a negociação comprioritárias para a negociação com
agentes internos e externos.agentes internos e externos.
28. Sétimo Passo:Sétimo Passo:
Pacto (1)
Todos os membros da Rede deTodos os membros da Rede de
Desenvolvimento Comunitário.Desenvolvimento Comunitário.
29. Sétimo Passo:Sétimo Passo:
Pacto (2)
Todos os parceiros (governamentais,Todos os parceiros (governamentais,
empresariais e da sociedade civil e dasempresariais e da sociedade civil e das
demais instituições de apoio e fomento)demais instituições de apoio e fomento)
que estiverem comprometidos com aque estiverem comprometidos com a
realização da Agenda Local.realização da Agenda Local.
30. Sétimo Passo:Sétimo Passo:
Pacto (3)
Formalização dos compromissosFormalização dos compromissos
assumidos por todos na consecução dasassumidos por todos na consecução das
ações contidas na Agenda deações contidas na Agenda de
prioridades.prioridades.
31. Sétimo Passo:Sétimo Passo:
Pacto (4)
Não se trata apenas de uma reunião eNão se trata apenas de uma reunião e
sim de um processo de negociação comsim de um processo de negociação com
os vários atores-parceiros do projeto.os vários atores-parceiros do projeto.
32. Sétimo Passo:Sétimo Passo:
Pacto (5)
Nomes dos responsáveis pela realizaçãoNomes dos responsáveis pela realização
de cada ação elencada.de cada ação elencada.
33. Sétimo Passo:Sétimo Passo:
Pacto (6)
Nomes dos participantes voluntários queNomes dos participantes voluntários que
compõem cada equipe de trabalhocompõem cada equipe de trabalho
constituída para executar uma prioridadeconstituída para executar uma prioridade
da Agenda Local.da Agenda Local.
34. Sétimo Passo:Sétimo Passo:
Pacto (7)
Antes da cerimônia de assinatura,Antes da cerimônia de assinatura,
deverá haver um entendimento sobre odeverá haver um entendimento sobre o
documento que será ratificado.documento que será ratificado.
35. Sétimo Passo:Sétimo Passo:
Pacto (8)
Durante a cerimônia todos osDurante a cerimônia todos os
participantes receberão uma cópia daparticipantes receberão uma cópia da
Agenda Local.Agenda Local.
36. Sétimo Passo:Sétimo Passo:
Pacto (9)
O Pacto Local encerra o processo deO Pacto Local encerra o processo de
implantação do projeto.implantação do projeto.
37. Oitavo Passo:Oitavo Passo:
Realização da AgendaRealização da Agenda
(1)(1)
Para começar: um ProjetoPara começar: um Projeto
Demonstrativo.Demonstrativo.
O Projeto Demonstrativo será a primeiraO Projeto Demonstrativo será a primeira
prioridade – ou a ‘Prioridade 0’ – daprioridade – ou a ‘Prioridade 0’ – da
Agenda Local.Agenda Local.
38. Oitavo Passo:Oitavo Passo:
Realização da AgendaRealização da Agenda
(2)(2)
É possível tomar como ProjetoÉ possível tomar como Projeto
Demonstrativo uma das prioridades daDemonstrativo uma das prioridades da
Agenda Local.Agenda Local.
39. Oitavo Passo:Oitavo Passo:
Realização da AgendaRealização da Agenda
(3)(3)
Para cada prioridade da Agenda haveráPara cada prioridade da Agenda haverá
um responsável e uma equipe deum responsável e uma equipe de
participantes voluntários.participantes voluntários.
40. Para tudo isso éPara tudo isso é
necessário...necessário...
Netweaving!Netweaving!
41. NetweavingNetweaving
NetweavingNetweaving é: articulação e animação deé: articulação e animação de
redes sociais!redes sociais!
Mas o que são redes?Mas o que são redes?
E o que são redes sociais?E o que são redes sociais?
Como as redes sociais se estruturam eComo as redes sociais se estruturam e
funcionam?funcionam?
E como articulá-las e animá-las?E como articulá-las e animá-las?
42. O que são redes?O que são redes?
Redes são sistemas de nodos e conexõesRedes são sistemas de nodos e conexões
Existem muitos tipos de redes:Existem muitos tipos de redes:
Redes biológicas (a teia da vida nosRedes biológicas (a teia da vida nos
ecossistemas, as redes neurais)ecossistemas, as redes neurais)
Redes de máquinasRedes de máquinas
Redes sociaisRedes sociais
47. O que são redesO que são redes
sociais?sociais?
Seres humanos vivendo emSeres humanos vivendo em
coletividades estabelecem relaçõescoletividades estabelecem relações
entre si.entre si.
Tais relações podem ser vistas comoTais relações podem ser vistas como
conexões, caminhos ou dutos pelosconexões, caminhos ou dutos pelos
quais trafegam mensagens.quais trafegam mensagens.
Os nodos são pessoas e as conexõesOs nodos são pessoas e as conexões
são relações entre as pessoas.são relações entre as pessoas.
48. Qualquer coletivo de três ou mais seresQualquer coletivo de três ou mais seres
humanos pode conformar uma redehumanos pode conformar uma rede
social, que nada mais é do que umsocial, que nada mais é do que um
conjunto de relações, conexões ouconjunto de relações, conexões ou
caminhos.caminhos.
Há rede quando são múltiplos osHá rede quando são múltiplos os
caminhos entre dois nodos.caminhos entre dois nodos.
51. Redes distribuídasRedes distribuídas
Redes propriamente ditas são apenas asRedes propriamente ditas são apenas as
redes distribuídasredes distribuídas
Em geral (> 90% dos casos)Em geral (> 90% dos casos)
denominamos indevidamente de rededenominamos indevidamente de rede
estruturas descentralizadas que tentamestruturas descentralizadas que tentam
conectar horizontalmente organizaçõesconectar horizontalmente organizações
verticais (hierárquicas)verticais (hierárquicas)
55. Colocando osColocando os
“óculos de ver“óculos de ver
rede”rede”
As conexões existem em outro espaço-As conexões existem em outro espaço-
tempo: no espaço-tempo dos fluxos (quetempo: no espaço-tempo dos fluxos (que
não é visível para os olhos).não é visível para os olhos).
É necessário colocar “os óculos de verÉ necessário colocar “os óculos de ver
rede”...rede”...
57. Os grafos sãoOs grafos são
meras representaçõesmeras representações
58. Fenomenologia daFenomenologia da
rederede
A partir de certo número de conexões emA partir de certo número de conexões em
relação ao número de nodos começam arelação ao número de nodos começam a
ocorrer na rede fenômenosocorrer na rede fenômenos
surpreendentes.surpreendentes.
Tais fenômenos não dependem doTais fenômenos não dependem do
conteúdo das mensagens que trafegamconteúdo das mensagens que trafegam
por essas conexões.por essas conexões.
59. Quanto mais distribuída (ou menosQuanto mais distribuída (ou menos
centralizada) for a topologia da rede,centralizada) for a topologia da rede,
maiores são as chances de taismaiores são as chances de tais
fenômenos ocorrerem:fenômenos ocorrerem:
CClusteringlustering (aglomeramento)(aglomeramento)
SwarmingSwarming (enxameamento)(enxameamento)
CrunchCrunch = Redução do tamanho= Redução do tamanho
(social) do mundo (amassamento)(social) do mundo (amassamento)
Autoregulação sistêmicaAutoregulação sistêmica
Produção de ordem emergenteProdução de ordem emergente bottombottom
upup (a partir da cooperação)(a partir da cooperação)
60. ClusteringClustering
A tendência que têm dois conhecidosA tendência que têm dois conhecidos
comuns a um terceiro de conhecer-secomuns a um terceiro de conhecer-se
entre si.entre si.
Tudo “Tudo “clusterizaclusteriza”: idéias (que “dão em”: idéias (que “dão em
cachos, como as uvas”), gruposcachos, como as uvas”), grupos
criativos, doenças...criativos, doenças...
63. SwarmingSwarming
Distintos grupos e tendências, nãoDistintos grupos e tendências, não
coordenados explicitamente entre si,coordenados explicitamente entre si,
vão aumentando o alcance e avão aumentando o alcance e a
virulências de suas ações...virulências de suas ações...
Exemplo: 11 a 13 de março de 2004Exemplo: 11 a 13 de março de 2004
na Espanha (papel do SMS = celular).na Espanha (papel do SMS = celular).
67. CrunchCrunch
Redução do tamanho (social) do mundoRedução do tamanho (social) do mundo
Small-World NetworksSmall-World Networks
Experimento de Milgram-Travers (1967): 5,5Experimento de Milgram-Travers (1967): 5,5
graus de separação.graus de separação.
Experimento de Duncan WattsExperimento de Duncan Watts et all.et all. (2002): seis(2002): seis
graus de separação.graus de separação.
68. Milgram: 160 pessoas que moravamMilgram: 160 pessoas que moravam
em Omaha tentaram enviar cartasem Omaha tentaram enviar cartas
para um corretor de valores quepara um corretor de valores que
trabalhava em Boston utilizandotrabalhava em Boston utilizando
apenas intermediários que seapenas intermediários que se
conhecessem pelo nome de batismo.conhecessem pelo nome de batismo.
Watts: 60 mil usuários de e-mailWatts: 60 mil usuários de e-mail
tentaram se comunicar com uma detentaram se comunicar com uma de
dezoito pessoas-alvo em 13 países,dezoito pessoas-alvo em 13 países,
encaminhando mensagens a alguémencaminhando mensagens a alguém
conhecido.conhecido.
70. Autoregulação sistêmicaAutoregulação sistêmica
Capacidade de mudar o próprio programa deCapacidade de mudar o próprio programa de
adaptação conservando seu padrão deadaptação conservando seu padrão de
organização.organização.
Exemplos: organismos, partes deExemplos: organismos, partes de
organismos, ecossistemas, redes sociaisorganismos, ecossistemas, redes sociais
com alto grau de distribuição.com alto grau de distribuição.
71. EmergênciaEmergência
Produção de ordem emergenteProdução de ordem emergente
bottom upbottom up (a partir da cooperação)(a partir da cooperação)
Capital SocialCapital Social
Jane Jacobs (1961)Jane Jacobs (1961)
72. A “rede-mãe”A “rede-mãe”
Diferença entre a rede que existe e as redesDiferença entre a rede que existe e as redes
que articulamos voluntariamenteque articulamos voluntariamente
As redes que articulamos são interfaces paraAs redes que articulamos são interfaces para
“conversar” com a “rede-mãe”“conversar” com a “rede-mãe”
A “rede-mãe” é o ‘social’: uma rede distribuídaA “rede-mãe” é o ‘social’: uma rede distribuída
nisi quatenosnisi quatenos não está rodando programasnão está rodando programas
verticalizadores...verticalizadores...
73. As redes sociaisAs redes sociais
sempre existiramsempre existiram
Não é agora que a sociedade está seNão é agora que a sociedade está se
constituindo como uma sociedade-redeconstituindo como uma sociedade-rede
Toda vez que sociedades humanasToda vez que sociedades humanas
não são invadidas por padrões denão são invadidas por padrões de
organização hierárquicos ouorganização hierárquicos ou
piramidais e por modos de regulaçãopiramidais e por modos de regulação
autocráticos, elas se estruturamautocráticos, elas se estruturam
como redes (distribuídas)como redes (distribuídas)
74. A Sociedade-RedeA Sociedade-Rede
A convergência de fatores sociais,A convergência de fatores sociais,
econômicos, culturais, políticos e tecnológicoseconômicos, culturais, políticos e tecnológicos
está possibilitando a conexão em tempo-realestá possibilitando a conexão em tempo-real
(= sem-distância) entre o local e o global(= sem-distância) entre o local e o global
E está acelerando e potencializando os seusE está acelerando e potencializando os seus
efeitos e tornando visível sua fenomenologia!efeitos e tornando visível sua fenomenologia!
75. Redes sociaisRedes sociais
não são redes digitaisnão são redes digitais
Não são Bebo, hi5 e OrkutNão são Bebo, hi5 e Orkut
Não é Internet (Não é Internet (interconected networkinterconected network))
Não estão no mundo digitalNão estão no mundo digital
Como o nome está dizendo: estão naComo o nome está dizendo: estão na
sociedade...sociedade...
76. Redes sociaisRedes sociais
não são “clubes de anjos”não são “clubes de anjos”
Não são associações de pessoas cooperativasNão são associações de pessoas cooperativas
As pessoas não tem que ficar “menosAs pessoas não tem que ficar “menos
competitivas” para se conectar às redescompetitivas” para se conectar às redes
É a dinâmica da rede (distribuída) que converteÉ a dinâmica da rede (distribuída) que converte
competição em cooperaçãocompetição em cooperação
77. Para fazerPara fazer netweavingnetweaving
Condição 1Condição 1 - Conectar pessoas- Conectar pessoas
(ou redes distribuídas de pessoas)(ou redes distribuídas de pessoas)
e não instituições hierárquicas.e não instituições hierárquicas.
Condição 2Condição 2 - Conectar pessoas- Conectar pessoas
entre si e não apenas com umentre si e não apenas com um
centro articuladorcentro articulador..
78. As 4 tentações...As 4 tentações...
11 – Fazer redes de instituições (em vez de– Fazer redes de instituições (em vez de
pessoas)pessoas)
22 – Fazer reunião para discutir e decidir o– Fazer reunião para discutir e decidir o
que os outros devem fazer (em vez deque os outros devem fazer (em vez de
fazer)fazer)
33 – Tratar os outros como “massa” a ser– Tratar os outros como “massa” a ser
mobilizada (em vez de amigos a seremmobilizada (em vez de amigos a serem
conquistados)conquistados)
44 – Monopolizar a liderança (em vez de– Monopolizar a liderança (em vez de
estimular a multiliderança)estimular a multiliderança)
79. As redes não duramAs redes não duram
para semprepara sempre
Redes voluntariamente articuladas são eventosRedes voluntariamente articuladas são eventos
limitados no espaço e no tempolimitados no espaço e no tempo
Cada rede tem um tempo de vidaCada rede tem um tempo de vida
Elas são móveis: se fazem e se refazemElas são móveis: se fazem e se refazem
Somem e reaparecem, muitas vezes comoSomem e reaparecem, muitas vezes como
outras redesoutras redes
80. As redes não crescemAs redes não crescem
indefinidamenteindefinidamente
As redes são móveis: crescem até certoAs redes são móveis: crescem até certo
ponto e depois param de crescerponto e depois param de crescer
Depois de certo tempo, tendem a diminuirDepois de certo tempo, tendem a diminuir
ou até a desaparecerou até a desaparecer
Por que elas deveriam crescerPor que elas deveriam crescer
indefinidamente?indefinidamente?
81. A rede não éA rede não é
um instrumentoum instrumento
A rede não é um instrumento para fazerA rede não é um instrumento para fazer
qualquer coisaqualquer coisa
Nem mesmo para fazer a mudança socialNem mesmo para fazer a mudança social
A rede já é a mudançaA rede já é a mudança
Essa mudança não é uma transformaçãoEssa mudança não é uma transformação
do que existe em uma coisa que nãodo que existe em uma coisa que não
existe e sim a liberdade para o que o queexiste e sim a liberdade para o que o que
já existe possa regular a si mesmo!já existe possa regular a si mesmo!
82. Uma rede só funcionaUma rede só funciona
quando existequando existe
Quando se configura segundo aQuando se configura segundo a
morfologia de rede (distribuída) emorfologia de rede (distribuída) e
manifesta a dinâmica de redemanifesta a dinâmica de rede
Nenhuma tecnologia pode construir umaNenhuma tecnologia pode construir uma
rede (celular, Internet, blogs etc.) se asrede (celular, Internet, blogs etc.) se as
pessoas não constituírem umapessoas não constituírem uma
comunidadecomunidade
83. Uma rede começaUma rede começa
sempre com uma redesempre com uma rede
Uma hierarquia não pode construir uma redeUma hierarquia não pode construir uma rede
Se uma organização hierárquica quiserSe uma organização hierárquica quiser
articular uma rede, deve dar autonomia a umarticular uma rede, deve dar autonomia a um
grupo inicial estruturado segundo um padrãogrupo inicial estruturado segundo um padrão
de redede rede
84. Animando a redeAnimando a rede
A rede é o ambiente. Seu papel éA rede é o ambiente. Seu papel é
amplificar e processar em paraleloamplificar e processar em paralelo
miríades de estímulos provenientesmiríades de estímulos provenientes
de seus nodos, transformá-los ede seus nodos, transformá-los e
recombiná-los em inúmerasrecombiná-los em inúmeras
variações, reverberando, pulsando,variações, reverberando, pulsando,
para estabelecer uma regulaçãopara estabelecer uma regulação
emergente...emergente...
85. Animando a redeAnimando a rede
AA – Ter sempre campanhas e metas– Ter sempre campanhas e metas
BB – Ter sempre devolução ou retorno– Ter sempre devolução ou retorno
CC – Disponibilizar amplamente todas as– Disponibilizar amplamente todas as
informaçõesinformações
DD – Estimular sempre a conexão P2P– Estimular sempre a conexão P2P
86. A rede “acontecendo”A rede “acontecendo”
A animação é um esforço permanente masA animação é um esforço permanente mas
sempre inicialsempre inicial
E como empurrar um carro sem partidaE como empurrar um carro sem partida
A rede só vai “acontecer” se o carro “pegar noA rede só vai “acontecer” se o carro “pegar no
tranco”tranco”
Só se as pessoas gerarem uma novaSó se as pessoas gerarem uma nova
identidade no mundo...identidade no mundo...
Ou só se a rede conseguir “conversar” com aOu só se a rede conseguir “conversar” com a
“rede-mãe”“rede-mãe”
87. Augusto de FrancoAugusto de Franco
www.www.augustodefrancoaugustodefranco.com..com.brbr
Escola-de-RedesEscola-de-Redes
www.redes.org.www.redes.org.brbr