O documento discute contração e alimentação de peças fundidas. Aborda conceitos como massalotes, tipos de massalotes, mecanismos de formação de rechupes e projeto de massalotes. Apresenta requisitos térmicos e volumétricos para projeto de massalotes e casos particulares de ligas como ferros fundidos cinzentos.
O documento descreve o diagrama de fases do sistema ferro-carbono, apresentando as principais fases sólidas e transformações que ocorrem com a variação da temperatura e composição de carbono, como a reação eutética a 1148°C e a reação eutetóide a 727°C.
O documento descreve os processos de fundição utilizados por uma empresa de fundição de peças de reposição para equipamentos de mineração. Apresenta os principais processos como fundição por gravidade, sob pressão e centrifugação. Detalha as etapas do processo da empresa, incluindo projeto do modelo, confecção do molde de areia, fusão do aço, vazamento e tratamentos térmicos e mecânicos posteriores.
O documento discute tratamentos térmicos como recozimento e normalização. Ele explica que o recozimento é usado para aliviar tensões, tornar o material mais maleável e dúctil, enquanto a normalização é usada para refinar a granulação grosseira do aço. Ambos os processos envolvem aquecimento controlado, manutenção da temperatura e resfriamento lento.
O documento discute a arte da nitretação, um processo de enriquecimento da superfície de ligas ferrosas com nitrogênio. Apresenta a história da nitretação desde 1918 e descreve os principais tipos de processos como a nitretação a gás e iônica. Explica também os mecanismos de difusão do nitrogênio na superfície e as fases cristalinas formadas durante o processo de nitretação.
O documento discute os mecanismos de endurecimento em metais, incluindo encruamento, recuperação, recristalização e crescimento de grãos. É apresentado o efeito desses processos na microestrutura e propriedades mecânicas de aços após deformação plástica e tratamentos térmicos.
O documento discute o processo de fundição, incluindo: 1) As etapas da fabricação de peças metálicas por fundição como confecção do molde e modelo, fusão do metal, vazamento no molde e desmoldagem; 2) Fatores a serem considerados no projeto de peças fundidas como espessura de paredes, contração do metal e localização de machos; 3) Defeitos possíveis como inclusões, porosidade, trincas e segregação.
O documento fornece uma introdução sobre o processo de lingotamento contínuo, abordando seus principais componentes e etapas. É dividido em 34 seções que descrevem tópicos como a história do lingotamento contínuo, física básica, composição química, tipos de máquinas, fluxo do processo, componentes como panelas e distribuidores, etapas como resfriamento e solidificação, além de aspectos como qualidade, defeitos e segurança.
Introdução à metalurgia para Curso Técnico em Metalurgia e Materiaisdaanielrox
O documento introduz conceitos básicos de metalurgia, dividindo-a em cinco ramos: metalurgia física, de transformação, do pó, dos metais não ferrosos e siderurgia. Descreve processos como fundição, soldagem, laminação e tratamentos térmicos, além de definir termos como minério, estéril e ganga.
O documento descreve o diagrama de fases do sistema ferro-carbono, apresentando as principais fases sólidas e transformações que ocorrem com a variação da temperatura e composição de carbono, como a reação eutética a 1148°C e a reação eutetóide a 727°C.
O documento descreve os processos de fundição utilizados por uma empresa de fundição de peças de reposição para equipamentos de mineração. Apresenta os principais processos como fundição por gravidade, sob pressão e centrifugação. Detalha as etapas do processo da empresa, incluindo projeto do modelo, confecção do molde de areia, fusão do aço, vazamento e tratamentos térmicos e mecânicos posteriores.
O documento discute tratamentos térmicos como recozimento e normalização. Ele explica que o recozimento é usado para aliviar tensões, tornar o material mais maleável e dúctil, enquanto a normalização é usada para refinar a granulação grosseira do aço. Ambos os processos envolvem aquecimento controlado, manutenção da temperatura e resfriamento lento.
O documento discute a arte da nitretação, um processo de enriquecimento da superfície de ligas ferrosas com nitrogênio. Apresenta a história da nitretação desde 1918 e descreve os principais tipos de processos como a nitretação a gás e iônica. Explica também os mecanismos de difusão do nitrogênio na superfície e as fases cristalinas formadas durante o processo de nitretação.
O documento discute os mecanismos de endurecimento em metais, incluindo encruamento, recuperação, recristalização e crescimento de grãos. É apresentado o efeito desses processos na microestrutura e propriedades mecânicas de aços após deformação plástica e tratamentos térmicos.
O documento discute o processo de fundição, incluindo: 1) As etapas da fabricação de peças metálicas por fundição como confecção do molde e modelo, fusão do metal, vazamento no molde e desmoldagem; 2) Fatores a serem considerados no projeto de peças fundidas como espessura de paredes, contração do metal e localização de machos; 3) Defeitos possíveis como inclusões, porosidade, trincas e segregação.
O documento fornece uma introdução sobre o processo de lingotamento contínuo, abordando seus principais componentes e etapas. É dividido em 34 seções que descrevem tópicos como a história do lingotamento contínuo, física básica, composição química, tipos de máquinas, fluxo do processo, componentes como panelas e distribuidores, etapas como resfriamento e solidificação, além de aspectos como qualidade, defeitos e segurança.
Introdução à metalurgia para Curso Técnico em Metalurgia e Materiaisdaanielrox
O documento introduz conceitos básicos de metalurgia, dividindo-a em cinco ramos: metalurgia física, de transformação, do pó, dos metais não ferrosos e siderurgia. Descreve processos como fundição, soldagem, laminação e tratamentos térmicos, além de definir termos como minério, estéril e ganga.
O documento descreve o processo de fundição em moldes de areia, detalhando suas principais etapas: confecção do modelo, fabricação do molde, fusão do metal, vazamento no molde, desmoldagem e acabamento da peça fundida. Explica também os diferentes tipos de moldes de areia usados e suas características, como a areia verde, seca e cimento, além de apresentar um estudo de caso sobre o gerenciamento de areias de fundição no Paraná.
O documento descreve o diagrama de fases do ferro carbono. Ele explica que o ferro pode assumir diferentes estruturas cristalinas dependendo da temperatura e teor de carbono, formando fases como ferrita, austenita e cementita. O diagrama mostra as transformações entre essas fases e como elas afetam propriedades dos aços.
A soldagem por eletrodo revestido é um processo de soldagem por fusão utilizado para unir metais. Envolve a geração de um arco elétrico entre um eletrodo revestido e o metal de base para aquecê-los e fundi-los. O revestimento do eletrodo protege o cordão de solda e transfere elementos de liga. Este processo é versátil, de baixo custo e adequado para a maioria dos tipos de juntas.
Trabalhando na otimização de um processo, buscando um nível tecnológico melhor, foi necessário aprender um pouquinho mais, sempre é bom uma literatura técnica e a reflexão com as melhores opções.
Este documento discute os processos de soldagem, incluindo soldagem por fusão e por pressão. Detalha os principais processos de soldagem por fusão como soldagem a arco, com ênfase na soldagem com eletrodos revestidos. Também aborda inspeção de soldas e qualificação de soldadores.
O documento descreve os conceitos e propriedades mecânicas de ensaios de tração em materiais metálicos. Ele define tensão, deformação, módulos de elasticidade e resiliência, e descreve como esses conceitos são medidos através de ensaios de tração. O documento também explica como as propriedades mecânicas como limite de escoamento, resistência à tração e ductilidade são determinadas a partir da curva tensão-deformação obtida nos ensaios.
O documento descreve o processo de soldagem com eletrodo revestido (SMAW), detalhando os equipamentos necessários, características dos eletrodos revestidos e seus tipos de revestimento, parâmetros operacionais e seleção adequada do eletrodo.
O documento discute os principais tipos de defeitos em materiais cristalinos que influenciam a deformação plástica, incluindo discordâncias, maclações e falhas de empilhamento. Explica como o movimento de discordâncias depende de fatores como a estrutura cristalina, a orientação dos cristais e a presença de outros defeitos. Também aborda a termodinâmica por trás da geração e movimentação de defeitos durante a deformação.
O documento apresenta os principais tipos de esforços mecânicos que podem ser aplicados em materiais, incluindo tração, compressão, cisalhamento, flexão e torção. Também descreve os conceitos de deformação elástica e plástica, módulo de elasticidade, diagrama tensão-deformação, tensões admissíveis e coeficientes de segurança para o dimensionamento de peças.
O documento discute os processos de conformação mecânica de metais, incluindo fatores como temperatura e velocidade que afetam o processo. É explicado que a conformação causa deformação plástica sem alterar a massa do metal. Diferentes processos são descritos, como laminação, extrusão, trefilamento, forjamento e estampagem.
Aula 6 propriedades mecânicas , emgenhariaFelipe Rosa
O documento discute as propriedades mecânicas dos materiais, incluindo como determiná-las através de ensaios mecânicos. As propriedades mais importantes são resistência à tração, elasticidade, ductilidade, fadiga, dureza e tenacidade. O ensaio de tração é o método mais comum para avaliar essas propriedades, fornecendo uma curva tensão-deformação que revela informações como módulo de elasticidade e limites de escoamento e resistência.
Nbr 7165 sb 121 simbolos graficos de solda para construcao naval e ferroviarioBmarques Bruno
Este documento estabelece símbolos gráficos para solda a arco elétrico e a gás utilizados na confecção de desenhos técnicos referentes ao setor naval e ferroviário. Ele define símbolos básicos e suplementares de solda, indicações complementares, dimensões e orientações para representação da simbologia nos desenhos. O documento fornece também exemplos de uso dos símbolos.
O documento descreve os processos de moldagem para fundição de metais, incluindo:
1) Moldes são feitos de materiais refratários como areia misturada com aglomerantes e são usados para colocar o metal fundido e dar forma às peças desejadas.
2) Existem diferentes tipos de moldes como de areia, casca, cera perdida e gesso usados dependendo do material e complexidade da peça.
3) A escolha do tipo de areia, preparo e tratamentos influenciam a precisão, resistência e outros atributos do molde e
Este documento estabelece padrões para símbolos de soldagem, brazagem e ensaios não destrutivos. Define símbolos básicos de solda e elementos de símbolos de soldagem. Fornece diretrizes gerais para representação da localização da solda em relação à junta e disposições para diferentes tipos de soldas.
O documento descreve processos de tratamentos térmicos como têmpera e revenimento. A têmpera consiste em aquecer o metal acima da zona crítica e resfriar rapidamente para obter estrutura martensítica, aumentar a dureza e resistência mecânica. O revenimento é realizado após a têmpera para aliviar tensões, corrigir dureza e fragilidade, aumentando ductilidade. O documento detalha métodos de têmpera e resfriamento e os estágios e objetivos do processo de revenimento.
O documento discute as propriedades mecânicas dos metais. Primeiro, explica por que é importante estudar as propriedades mecânicas dos materiais e quais são as principais propriedades mecânicas, incluindo resistência à tração, elasticidade e ductilidade. Em seguida, descreve os tipos de tensões que uma estrutura pode estar sujeita e como determinar experimentalmente as propriedades mecânicas através de ensaios mecânicos.
O documento discute mecanismos de deformação plástica em materiais, especificamente o deslizamento. Aborda elementos de cristalografia como célula unitária, redes de Bravais e índices de Miller. Também descreve sistemas de deslizamento em diferentes estruturas cristalinas como CFC, CCC e HC, incluindo planos e direções de deslizamento.
O documento discute os principais tópicos da soldagem, incluindo o histórico do processo, fontes de energia, terminologia, processos, consumíveis, metalurgia e inspeção de soldas. Aborda também definições importantes como tipos de chanfros, dimensões de soldas e eletrodos.
Este documento discute os tratamentos térmicos de ligas ferrosas. Ele explica conceitos como o que é aço, as principais fases do aço como ferrita, cementita, perlita e martensita, e as transformações que ocorrem entre essas fases, principalmente a partir da austenita, quando o aço é resfriado. O documento também aborda conceitos como a natureza cristalina dos metais, alotropia do ferro e como a temperatura afeta a estrutura do ferro.
Este documento descreve estratégias para controlar propriedades mecânicas de materiais através de técnicas de processamento capazes de alterar suas microestruturas, como endurecimento por deformação plástica, refino de grão e tratamentos térmicos. O documento também discute os mecanismos de deformação plástica em metais e como tratamentos térmicos podem reverter alterações causadas por deformação.
O documento discute diversos mecanismos de endurecimento em metais, incluindo redução do tamanho de grão, solução sólida, precipitação, deformação a frio e tratamentos térmicos. Explica como esses mecanismos aumentam a resistência mecânica ao restringir o movimento de discordâncias na estrutura cristalina através da introdução de obstáculos. Fornece exemplos de cada mecanismo e suas aplicações em diferentes ligas metálicas.
O documento descreve o processo de fundição em moldes de areia, detalhando suas principais etapas: confecção do modelo, fabricação do molde, fusão do metal, vazamento no molde, desmoldagem e acabamento da peça fundida. Explica também os diferentes tipos de moldes de areia usados e suas características, como a areia verde, seca e cimento, além de apresentar um estudo de caso sobre o gerenciamento de areias de fundição no Paraná.
O documento descreve o diagrama de fases do ferro carbono. Ele explica que o ferro pode assumir diferentes estruturas cristalinas dependendo da temperatura e teor de carbono, formando fases como ferrita, austenita e cementita. O diagrama mostra as transformações entre essas fases e como elas afetam propriedades dos aços.
A soldagem por eletrodo revestido é um processo de soldagem por fusão utilizado para unir metais. Envolve a geração de um arco elétrico entre um eletrodo revestido e o metal de base para aquecê-los e fundi-los. O revestimento do eletrodo protege o cordão de solda e transfere elementos de liga. Este processo é versátil, de baixo custo e adequado para a maioria dos tipos de juntas.
Trabalhando na otimização de um processo, buscando um nível tecnológico melhor, foi necessário aprender um pouquinho mais, sempre é bom uma literatura técnica e a reflexão com as melhores opções.
Este documento discute os processos de soldagem, incluindo soldagem por fusão e por pressão. Detalha os principais processos de soldagem por fusão como soldagem a arco, com ênfase na soldagem com eletrodos revestidos. Também aborda inspeção de soldas e qualificação de soldadores.
O documento descreve os conceitos e propriedades mecânicas de ensaios de tração em materiais metálicos. Ele define tensão, deformação, módulos de elasticidade e resiliência, e descreve como esses conceitos são medidos através de ensaios de tração. O documento também explica como as propriedades mecânicas como limite de escoamento, resistência à tração e ductilidade são determinadas a partir da curva tensão-deformação obtida nos ensaios.
O documento descreve o processo de soldagem com eletrodo revestido (SMAW), detalhando os equipamentos necessários, características dos eletrodos revestidos e seus tipos de revestimento, parâmetros operacionais e seleção adequada do eletrodo.
O documento discute os principais tipos de defeitos em materiais cristalinos que influenciam a deformação plástica, incluindo discordâncias, maclações e falhas de empilhamento. Explica como o movimento de discordâncias depende de fatores como a estrutura cristalina, a orientação dos cristais e a presença de outros defeitos. Também aborda a termodinâmica por trás da geração e movimentação de defeitos durante a deformação.
O documento apresenta os principais tipos de esforços mecânicos que podem ser aplicados em materiais, incluindo tração, compressão, cisalhamento, flexão e torção. Também descreve os conceitos de deformação elástica e plástica, módulo de elasticidade, diagrama tensão-deformação, tensões admissíveis e coeficientes de segurança para o dimensionamento de peças.
O documento discute os processos de conformação mecânica de metais, incluindo fatores como temperatura e velocidade que afetam o processo. É explicado que a conformação causa deformação plástica sem alterar a massa do metal. Diferentes processos são descritos, como laminação, extrusão, trefilamento, forjamento e estampagem.
Aula 6 propriedades mecânicas , emgenhariaFelipe Rosa
O documento discute as propriedades mecânicas dos materiais, incluindo como determiná-las através de ensaios mecânicos. As propriedades mais importantes são resistência à tração, elasticidade, ductilidade, fadiga, dureza e tenacidade. O ensaio de tração é o método mais comum para avaliar essas propriedades, fornecendo uma curva tensão-deformação que revela informações como módulo de elasticidade e limites de escoamento e resistência.
Nbr 7165 sb 121 simbolos graficos de solda para construcao naval e ferroviarioBmarques Bruno
Este documento estabelece símbolos gráficos para solda a arco elétrico e a gás utilizados na confecção de desenhos técnicos referentes ao setor naval e ferroviário. Ele define símbolos básicos e suplementares de solda, indicações complementares, dimensões e orientações para representação da simbologia nos desenhos. O documento fornece também exemplos de uso dos símbolos.
O documento descreve os processos de moldagem para fundição de metais, incluindo:
1) Moldes são feitos de materiais refratários como areia misturada com aglomerantes e são usados para colocar o metal fundido e dar forma às peças desejadas.
2) Existem diferentes tipos de moldes como de areia, casca, cera perdida e gesso usados dependendo do material e complexidade da peça.
3) A escolha do tipo de areia, preparo e tratamentos influenciam a precisão, resistência e outros atributos do molde e
Este documento estabelece padrões para símbolos de soldagem, brazagem e ensaios não destrutivos. Define símbolos básicos de solda e elementos de símbolos de soldagem. Fornece diretrizes gerais para representação da localização da solda em relação à junta e disposições para diferentes tipos de soldas.
O documento descreve processos de tratamentos térmicos como têmpera e revenimento. A têmpera consiste em aquecer o metal acima da zona crítica e resfriar rapidamente para obter estrutura martensítica, aumentar a dureza e resistência mecânica. O revenimento é realizado após a têmpera para aliviar tensões, corrigir dureza e fragilidade, aumentando ductilidade. O documento detalha métodos de têmpera e resfriamento e os estágios e objetivos do processo de revenimento.
O documento discute as propriedades mecânicas dos metais. Primeiro, explica por que é importante estudar as propriedades mecânicas dos materiais e quais são as principais propriedades mecânicas, incluindo resistência à tração, elasticidade e ductilidade. Em seguida, descreve os tipos de tensões que uma estrutura pode estar sujeita e como determinar experimentalmente as propriedades mecânicas através de ensaios mecânicos.
O documento discute mecanismos de deformação plástica em materiais, especificamente o deslizamento. Aborda elementos de cristalografia como célula unitária, redes de Bravais e índices de Miller. Também descreve sistemas de deslizamento em diferentes estruturas cristalinas como CFC, CCC e HC, incluindo planos e direções de deslizamento.
O documento discute os principais tópicos da soldagem, incluindo o histórico do processo, fontes de energia, terminologia, processos, consumíveis, metalurgia e inspeção de soldas. Aborda também definições importantes como tipos de chanfros, dimensões de soldas e eletrodos.
Este documento discute os tratamentos térmicos de ligas ferrosas. Ele explica conceitos como o que é aço, as principais fases do aço como ferrita, cementita, perlita e martensita, e as transformações que ocorrem entre essas fases, principalmente a partir da austenita, quando o aço é resfriado. O documento também aborda conceitos como a natureza cristalina dos metais, alotropia do ferro e como a temperatura afeta a estrutura do ferro.
Este documento descreve estratégias para controlar propriedades mecânicas de materiais através de técnicas de processamento capazes de alterar suas microestruturas, como endurecimento por deformação plástica, refino de grão e tratamentos térmicos. O documento também discute os mecanismos de deformação plástica em metais e como tratamentos térmicos podem reverter alterações causadas por deformação.
O documento discute diversos mecanismos de endurecimento em metais, incluindo redução do tamanho de grão, solução sólida, precipitação, deformação a frio e tratamentos térmicos. Explica como esses mecanismos aumentam a resistência mecânica ao restringir o movimento de discordâncias na estrutura cristalina através da introdução de obstáculos. Fornece exemplos de cada mecanismo e suas aplicações em diferentes ligas metálicas.
Ciências dos Materiais - Aula 6 - Imperfeições CristalinasFelipe Machado
O documento discute os principais tipos de imperfeições cristalinas em materiais de engenharia, incluindo defeitos puntiformes, impurezas, soluções sólidas, defeitos de linha e bidimensionais. É explicado que mesmo uma pequena quantidade de imperfeições pode influenciar significativamente as propriedades dos materiais.
1. A soldagem é o mais importante processo industrial de fabricação de peças metálicas e também é usada para recuperação de peças e aplicação de revestimentos. 2. A soldagem pode ser um processo traumático para o material, envolvendo a aplicação de alta densidade de energia em pequeno volume, podendo causar alterações estruturais e de propriedades. 3. A soldagem tem sido usada desde a antiguidade, porém seu uso aumentou significativamente nos últimos 150 anos com o desenvolvimento de novas técnicas e aplicações industriais.
Este documento discute o efeito da precipitação de cementita na formação de contornos de alto ângulo e no refino de grão ferrítico durante o processamento subcrítico de aços. Experimentos de torção a morno foram realizados em aços com 0,16% C e ultrabaixo carbono após tratamentos térmicos. Os resultados mostraram que a precipitação de cementita e a recristalização dinâmica da ferrita contribuem para o refino de grão e formação de contornos de alto ângulo durante a deformação subcrí
O documento discute os processos de solidificação e difusão em materiais. Apresenta os processos de nucleação homogênea e heterogênea durante a solidificação de metais, e como a adição de refinadores de grão pode produzir uma estrutura de grão fina e equiaxial. Também descreve os mecanismos de difusão substitucional e intersticial em sólidos e como a taxa de difusão depende da temperatura e do tamanho atômico.
1) Os mecanismos de endurecimento incluem redução do tamanho de grão, solução sólida, encruamento e precipitação.
2) A recristalização forma novos grãos livres de deformação e equiaxiais, diminuindo a dureza e resistência.
3) O crescimento de grão ocorre após a recristalização e causa aumento do tamanho de grão e diminuição da resistência.
1) O documento discute o processo de fundição, que envolve vazar metal líquido em um molde para produzir peças.
2) Fatores como temperatura de vazamento, variáveis térmicas de solidificação, fluidez e turbulência afetam como o metal líquido flui no molde.
3) A contração durante a solidificação deve ser compensada no projeto do molde, como através do uso de um massalote.
Este documento investiga como a precipitação de cementita durante o processamento termomecânico influencia o refino de grão ferrítico e a formação de contornos de alto ângulo em aços de baixo carbono. Os autores deformaram amostras de dois aços (0,16% C e ultrabaixo carbono) a morno e analisaram a evolução da microestrutura usando microscopia eletrônica. Eles concluíram que a precipitação de cementita e a recristalização dinâmica da ferrita são responsáveis pelo ref
O documento discute transições térmicas, comportamento térmico e cristalinidade em polímeros. Aborda conceitos como temperatura de transição vítrea, temperatura de fusão, cinética de cristalização e morfologia cristalina. Explica como fatores como estrutura química, massa molar e presença de aditivos influenciam as propriedades térmicas dos polímeros.
O capítulo descreve testes mecânicos realizados em materiais dentários para avaliar propriedades como resistência, flexão, compressão, tração e dureza. São apresentados diversos métodos como teste de três pontos, diametral e de microcisalhamento utilizados para medir essas propriedades em diferentes materiais como compósitos, amálgamas e cimentos.
Este documento apresenta um resumo sobre a estrutura dos metais. Ele discute a importância da estrutura para as propriedades dos materiais e descreve os principais tipos de estrutura (macroestrutura, microestrutura e estrutura cristalina). Também fornece detalhes sobre a preparação de amostras metalográficas, incluindo lixamento, polimento e ataque químico para revelar a microestrutura.
Aula mecânica e eletromecânica tecnologia da soldagem cópiajacqueagnet
O documento descreve um plano de aula sobre tecnologia da soldagem para alunos de cursos técnicos em mecânica e eletromecânica. O plano de aula aborda os principais tópicos da soldagem como processos, brasagem, juntas soldadas, terminologia, simbologia e controle de qualidade, e inclui apresentações, vídeos educativos e avaliações.
Semelhante a Aula 07 contra__o_e_alimenta__o_de_pe_as_fundidas (13)
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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1. Aula 07 – Contração e Alimentação de Peças Fundidas
1. Introdução
- Contrações que ocorrem durante o resfriamento de peças fundidas
- Conceito de massalote.
- Funções de um massalote.
2. Massalotes
- Tipos de massalotes.
- Mecanismos de formação de rechupes.
- Requisitos de um massalote.
3. Projeto de Massalotes
- Requisito Térmico – Módulo de Resfriamento
- Requisito Volumétrico – Volume do Rechupe – Coeficiente de Contração
Volumétrica
- Casos Particulares – ferros fundidos cinzentos, vermiculares e nodulares.
4. Roteiro para o Projeto de Massalotes.
- Seqüência de procedimentos para dimensionamento, determinação da quantidade e da
localização de massalotes em moldes de areia e coquilhas.
Disciplina: Fundição dos metais e suas ligas
Professor: Guilherme O. Verran
2. Contrações durante a obtenção de uma
peça fundida:
Contração no
Estado Líquido
Contração na
Solidificação
Contração no
Estado Sólido
⇒⇒⇒⇒
Desde a temperatura
de vazamento até a de
início da solidificação
⇒⇒⇒⇒ Do início até o final
da solidificação
⇒⇒⇒⇒
Do final da
solidificação até
a temperatura
ambiente
Compensadas
pelo uso de
Massalotes
Compensada
na Fabricação
dos
Ferramentais
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
Professor: Guilherme O. Verran
3. Representação esquemática da contração (“shrinkage”) de aço baixo carbono,
mostrando a contribuição dos três diferentes estágios da solidificação:
contração no líquido, contração na solidificação e contração no sólido.
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
Professor: Guilherme O. Verran
4. Representação esquemática da contração de um ¨cubo¨ de ferro fundido
(a) Metal Líquido Inicial (b) Formação de uma ¨casca
sólida¨ e do vazio de contração
(c) Contração interna.
(d) Contração interna
+ contração externa
(e) Vazio na superfície
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
Professor: Guilherme O. Verran
5. MASSALOTES
Massalotes ou Montantes são “reservatórios
de metal líquido” que constituem os
sistemas de canais de alimentação de
peças fundidas
Massalote
Parte da peça fundida
alimentada pelo massalote
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
Professor: Guilherme O. Verran
6. Função dos Massalotes: compensar as contrações no
estado líquido e de solidificação de metais e suas ligas
garantindo assim a sanidade das peças obtidas.
Massalote
Rechupe
Peça
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
Professor: Guilherme O. Verran
8. Methods of controlling shrinkage in an iron cube to reduce riser size. (a) Open-top riser. (b)
Open-top riser plus chill. (c) Small open-top riser plus chill. (d) Insulated riser. (e) Insulated
riser plus chill
9. Grau de Sanidade ⇒⇒⇒⇒
Parâmetro fundamental no
dimensionamento e na
localização dos massalotes
O projeto de um massalote visa basicamente:
• Obter uma alimentação eficiente ⇒⇒⇒⇒
Peças com
sanidade interna
• Obter o máximo rendimento metálico ⇒⇒⇒⇒
Economia no
processo
• Facilitar a operação de limpeza da
peça
⇒⇒⇒⇒ ↑↑↑↑ Produtividade
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
Professor: Guilherme O. Verran
10. Líquido
Sólido
Vs
T (decrescente)
∆∆∆∆V
Vi
Superaquecimento Metal Sólido
Vo
Ts
Contrações na solidificação
de um Metal Puro
Modelo de Solidificação
Progressiva
Característica de um
Metal Puro
⇒
Solidificação a uma
temperatura constante
⇒
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
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11. Representação esquemática do modelo de solidificação de um metal puro
INTERFACE PLANA
• COMPOSIÇÃO
EUTÉTICA
• METAIS PUROS
Ligas que solidificam
com temperatura constante
Contração e alimentação de peças fundidas.
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12. Contrações na solidificação
de uma Liga com Intervalo de
Solidificação
Modelo de Solidificação
Extensiva
Característica de
uma Liga ⇒ Solidificação em uma
faixa de temperaturas
⇒
Líquido
Sólido
Semi-Sólido
Vf
T (decrescente)
∆∆∆∆V
Vi
Superaquecimento Metal
Sólido
Vc
Metal
Pastoso
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
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13. Representação esquemática do modelo de solidificação de uma liga com
pequeno intervalo de solidificação.
Ligas com pequeno
intervalo de solidificação
• AÇOS
• FERROS FUNDIDOS
• LATÕES
FRENTE DE SOLIDIFICAÇÃO
PLANA
Contração e alimentação de peças fundidas.
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14. Representação esquemática do modelo de solidificação de uma liga com
grande intervalo de solidificação.
Ligas com grande
intervalo de solidificação
• LIGAS DE Al HIPOEUTÉTICAS
• BRONZES
FRENTE DE SOLIDIFICAÇÃO
DENDRÍTICA
Contração e alimentação de peças fundidas.
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15. Tabela I: Valores de Contração Volumétrica de Solidificação
para alguns metais e ligas.
MATERIAL CONTRAÇÃO (%)
Aço carbono 2,5 – 3,5
Alumínio 6,5
Cobre 5,0
Ferro fundido branco 4,0 – 5,5
Ferro fundido cinzento 0 – 2,0
Contração e alimentação de peças fundidas.
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16. CONTRAÇÃO DE SOLIDIFICAÇÃO
METAIS LINEAR SUPERFICIAL CÚBICA
AÇO 0,018= 1/55 0,036= 1/28 0,054= 1/18
FERRO
FUNDIDO
0,010= 1/100 0,020 1/50 0,030= 1/33
ALUMÍNIO 0,018= 1/55 0,036= 1/28 0,054= 1/18
CHUMBO 0,011= 1/90 0,022= 1/45 0,033= 1/30
Tabela II: Valores de Contrações Linear, Superficial e
Volumétrica na Solidificação para alguns metais e ligas.
Contração e alimentação de peças fundidas.
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17. Liga com pequeno intervalo
de solidificação
Liga com grande intervalo de
solidificação
Influência do modo de solidificação na alimentação de
peças fundidas
Contração e alimentação de peças fundidas.
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18. Formas de rechupes em peças fundidas para ligas que solidificam de
forma progressiva
Rechupes na linha
central
Macro rechupe em
ponto quente
Metal com Sanidade
Peça
Massalote
Contração e alimentação de peças fundidas.
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19. Macro Rechupes Dispersos num
Ponto Quente
Macro Rechupes Dispersos no Massalote
e nas suas proximidades
Micro Rechupes dispersos,
normalmente em camadas
Formas de rechupes em peças fundidas em areia para ligas com
grande intervalo de solidificação.
Peça
Massalote
Contração e alimentação de peças fundidas.
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20. Classificação das principais ligas quanto ao modelo de
solidificação
• Ligas que solidificam
com temperatura constante
INTERFACE
PLANA
• COMPOSIÇÃO
EUTÉTICA
• METAIS PUROS
• Ligas com pequeno
intervalo de solidificação
• AÇOS
• FERROS
FUNDIDOS
• LATÕES
FRENTE DE
SOLIDIFICAÇÃO
PLANA
• Ligas com grande
intervalo de solidificação
• LIGAS DE Al
HIPOEUTÉTICAS
• BRONZES
FRENTE DE
SOLIDIFICAÇÃO
DENDRÍTICA
• Ligas com expansão
volumétrica em algum
estágio da solidificação
• FERROS FUNDIDOS
CINZENTOS E NODULARES
Contração e alimentação de peças fundidas.
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21. Carbono (%)
Temperatura(0C)
1100
1140
1180
1220
1260
1300
3,0 3,2 3,4 3,6 3,8 4,0 4,2 4,4
L
L +Feγ
Feγ + Fe3C
Feγ + grafita
1ª fase: Solidificação pró-eutética
⇒ formação de dendritas de Fe γ
Ocorre a contração
na solidificação
2ª fase: Solidificação do
eutético - Fe γ + grafita
Ocorrem expansão( formação
da grafita) e contração
(formação da austenita (Fe γ).
Solidificação de ferro fundido cinzento
(diagrama Fe-C estável)
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
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22. Consequências dos diferentes modelos de
solidificação na prática de alimentação.
FRENTE DE
SOLIDIFICAÇÃO
PLANA
⇒
• Necessidade de promover solidificação
direcionada na própria peça e do (s) ponto
(s) quente(s) para o massalote
• Maior facilidade de alimentação
FRENTE DE
SOLIDIFICAÇÃO
DENDRÍTICA
⇒
• Baixa temperatura de vazamento
• Uso de Resfriadores
• Ataques nas partes finas
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
Professor: Guilherme O. Verran
23. Aberto – De topo Cego – De topo
Cego – LateralAberto – Lateral
TIPOS DE MASSALOTES
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
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24. Riser configurations
and their characteristic
values (Mr, Vr, D, H)
Configurações de massalotes e
seus valores característicos
(Mm, Vm, D, H)
25. Mecanismo de Formação de Rechupes
Evolução da solidificação de parte de uma peça,
mostrando com se forma um rechupe.
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
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26. Condições para um bom funcionamento do massalote:
1. O massalote deve ser localizado junto a
parte da peça que solidifica por último.
• Qual(is) é(são) a (s) parte(s) da peça que solidifica(m) por
último?
⇓⇓⇓⇓
Método de Heuvers (Círculos Inscritos)
• Qual a Zona de Ação do massalote?
Zona de Ação: distância ao
longo da peça, na qual o
massalote é efetivo
⇒⇒⇒⇒ Distância de
Alimentação
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
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27. Plaqueta
Exotérmica
Rechupe Resfriador
Formação de Rechupe
na Região C
Placa Exotérmica
⇓⇓⇓⇓
↑↑↑↑ Tempo de
Solidificação
Resfriador
⇓⇓⇓⇓
↓↓↓↓ Tempo de
Solidificação
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
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28. Zona de Ação ou Distância de Alimentação
Distância Máxima
Efeito PontaContribuição
do massalote
Distância máxima de alimentação em placas de aço.
Contração e alimentação de peças fundidas.
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Região que solidifica
mais rápido
29. Zona de Ação ou Distância de Alimentação
Quando a distância máxima de alimentação é excedida ocorre a
formação de rechupes na região indicada no desenho
Isento
Rechupes na linha de centroVariável
Comprimento maior que a máxima
distância de alimentação do massalote
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
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30. Zona de Ação ou Distância de Alimentação
Distância de alimentação adicional devido
ao uso de um resfriador (Ex.: aço em molde de areia)
Contração e alimentação de peças fundidas.
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31. 2. O massalote deve solidificar após a parte da
peça que deve ser alimentada.
Módulo de Resfriamento M = V/S
Regra de Chvorinov ts = k M2
V= volume da peça (ou parte da peça a ser alimentada)
S = superfície da peça que sofre resfriamento através das paredes
do molde
ts = tempo de solidificação (s)
K = constante que depende dos materiais do molde e
da peça, e da temperatura de vazamento
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
Professor: Guilherme O. Verran
32. 3. O massalote deve conter quantidade suficiente
de metal líquido.
Volume massalote > Volume do rechupe em
formação na peça
4. O massalote deve atuar com pressão máxima
durante o tempo de solidificação
5. O Massalote deve ter o peso mínimo em relação
ao peso da peça
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
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33. Projetos de Massalotes
Requisito
Térmico
O massalote deve apresentar um módulo
de resfriamento maior que o da peça
⇒⇒⇒⇒
MM = K . MP
MM = Módulo do Massalote
MP = Módulo da Peça
K = Coeficiente de Segurança
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
Professor: Guilherme O. Verran
34. Valores de K para algumas condições práticas:
Liga Molde Tipo de Massalote K crítico
FoFo Cinzento
CE 4,2 P <<<<0,2
Areia Verde
De Topo (2)
Lateral (1)
De Topo (1)
0,30
0,88
1,00
FoFo Cinzento
CE 4,2 P <<<<0,6
Areia Verde De Topo (1) e (2) 1,09
FoFo Cinzento Rígido De Topo (1) 0,60
Aço Baixo C
Areia Verde
Areia Estufada
De Topo (1)
De Topo (1)
1,29
1,16
Aço Inox 18-8 A.Verde/Estufada De Topo (1) 1,15
(1) Altura Fixa/Diâmetro Variável (2) Diâmetro Fixa/Altura VariávelObs. :
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
Professor: Guilherme O. Verran
35. Valores de K para algumas condições práticas:
Liga Molde Tipo de Massalote K crítico
Bronze Al Areia Verde De Topo (1) 1,12
1,14Bronze Mn Areia Verde De Topo (1) ou (2)
Monel De Topo 1,15Areia Seca
(1) Altura Fixa/Diâmetro Variável (2) Diâmetro Fixa/Altura VariávelObs. :
Ligas de Al De Topo 1,25Areia Verde
Liga Al12Si De Topo 1,20Areia Verde
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
Professor: Guilherme O. Verran
36. Projetos de Massalotes
Requisito
Volumétrico
O volume do massalote deve ser maior ou
igual ao volume de metal a ser fornecido
para compensação da contração durante a
solidificação.
⇒⇒⇒⇒
VM = VP . b / ηηηη - b
VP = Volume da peça (ou parte da peça a ser alimentada)
b = Coeficiente de contração volumétrica
Equação Básica ⇒⇒⇒⇒
ηηηη = Rendimento do massalote ⇒⇒⇒⇒Caso
Geral
η = 14%
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
Professor: Guilherme O. Verran
37. Valores de b para diversas ligas metálicas:
Liga Superaquecimento 500C Superaquecimento 1500C
Bronze 0,04 0,045
Latão Especial 0,07 0,075
Latão Comum 0,06 0,065
Ligas de Mg 0,045-0,05 0,05-0,06
Al Si (10-13) 0,045 0,05
Al Si (05-10) 0,065-0,075 0,07-0,08
Al Cu (04-08) 0,065-0,075 0,07-0,08
Al Mg (03-06) 0,08 0,085-0,09
Aço C 0,8 0,06 0,07
Aço C 0,3 0,05 0,06
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
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38. Dimensionamento pelo Sistema Francês
Equação Básica ⇒⇒⇒⇒ VM ≥≥≥≥ k’ . b . Vc
b = Coeficiente de Contração Volumétrica
k’ = Coeficiente de Segurança ⇒⇒⇒⇒ Depende das condições de
funcionamento do Massalote
Tipo de Massalote k’
Massalote Comum
Aquecido p/Ataque
Coberto c/ Exotérmico
FoFo em Molde Rígido
C/ Luva Exotérmica
6
5
4
3
2
VC = VP . dS / dL
dS = densidade no estado sólido
dL = densidade no estado líquido
Caso Geral : dS / dL = 1,14
FoFos : dS / dL = 1,06
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
Professor: Guilherme O. Verran
39. Dimensionamento do Pescoço
(Ligação Peça – Massalote)
Caso Geral: o pescoço deve apresentar um tempo de
solidificação intermediário entre o da peça e do massalote.
Segundo Vlodaver : MP : MPESC : MM = 1 : 1,1 : 1,2
Caso Particular (Ferros Fundidos Cinzentos e Nodulares) : se usa a
expansão da grafita como compensação da contração, os massalotes
só devem alimentar as contrações de solidificação da fase pró-
eutética, devendo o pescoço solidificar antes do início da reação
eutética, evitando assim o fenômeno de refluxo.
MP : MPESC : MM = 1 : 0,8:1,05 -1,1
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
Professor: Guilherme O. Verran
40. Massalotes de Topo
Massalote lateral para
peça tipo ¨placa¨.
Massalotes laterais
Regras Gerais para
Design de Pescoços
para Massolotes
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
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41. Projetos de Massalotes
Roteiro para Cálculo de Massalotes
1. Determinação do Módulo(ou dos módulos parciais) da Peça
2. Definição das Partes da Peça a serem Alimentadas
a. Cálculo dos Módulos Parciais
b. Estabelecimento da Ordem de Solidificação na Peça
c. Determinação dos Pontos Quentes
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
Professor: Guilherme O. Verran
42. Projetos de Massalotes
3. Determinação do Número de Massalotes
Uso da Regra da Zona de Ação ou Distância de Alimentação
- Tipo de metal ou liga
- Modelo de solidificação
- Geometria da peça
- Grau de superaquecimento
- Uso de resfriadores
Valores
Tabelados
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
Professor: Guilherme O. Verran
43. Projetos de Massalotes
4. Dimensionamento do Massalote
4.1 Requisito Térmico
Módulo do Massalote
MM = K . MP
4.2 Requisito Volumétrico
Volume do Massalote
VM > Vrechupe
Escolher a condição
mais crítica.
Determinar as dimensões
do massalote que satisfaz
esta condição.
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
Professor: Guilherme O. Verran
44. Projetos de Massalotes
5 . Dimensionamento do Pescoço do Massalote.
6 . Distribuição dos massalotes ao longo da peça
(esquema)
7 . Cálculo do Rendimento Metalúrgico.
Contração e alimentação de peças fundidas.
Disciplina: Fundição
Professor: Guilherme O. Verran