Este documento discute o efeito da precipitação de cementita na formação de contornos de alto ângulo e no refino de grão ferrítico durante o processamento subcrítico de aços. Experimentos de torção a morno foram realizados em aços com 0,16% C e ultrabaixo carbono após tratamentos térmicos. Os resultados mostraram que a precipitação de cementita e a recristalização dinâmica da ferrita contribuem para o refino de grão e formação de contornos de alto ângulo durante a deformação subcrí
Este documento descreve um estudo sobre o efeito da precipitação de cementita no refino de grão ferrítico durante o processamento subcrítico de um aço baixo carbono. Amostras do aço foram tratadas termicamente para precipitar cementita e então deformadas por torção a quente. Análises microestruturais mostraram que as partículas de cementita auxiliaram no refino de grão e na geração de contornos de alto ângulo durante a deformação.
Este documento investiga como a precipitação de cementita durante o processamento termomecânico influencia o refino de grão ferrítico e a formação de contornos de alto ângulo em aços de baixo carbono. Os autores deformaram amostras de dois aços (0,16% C e ultrabaixo carbono) a morno e analisaram a evolução da microestrutura usando microscopia eletrônica. Eles concluíram que a precipitação de cementita e a recristalização dinâmica da ferrita são responsáveis pelo ref
O documento discute o efeito da cementita globular na resistência mecânica e tenacidade de aços ferríticos com grãos ultrafinos. Foi realizado tratamento termomecânico em aço baixo carbono para produzir grãos ultrafinos e cementita finamente dispersa. Ensaios mecânicos mostraram que o material com grãos ultrafinos teve maior resistência e energia de impacto. Microscopia eletrônica revelou que a cementita atua como barreira ao movimento de discordâncias nos grãos, melhorando as propried
Este estudo comparou o comportamento mecânico em tração e fadiga de aços 4340 e 300M com microestruturas multifásicas produzidas por tratamentos térmicos isotérmicos e intercríticos. Os resultados mostraram que as propriedades mecânicas em tração foram fortemente afetadas pela microestrutura, enquanto o efeito nas curvas de fadiga não foi tão significativo. As microestruturas predominantemente martensíticas apresentaram a melhor combinação de propriedades mecânicas em tração, mas o pior
O documento descreve as propriedades e composição do concreto de alta densidade para uso como blindagem contra radiação. Ele discute como o concreto de alta densidade contendo chumbo em pó, esferas ou placas pode fornecer proteção contra raios gama e raios-X devido à sua alta densidade. A revisão bibliográfica mostra que a adição de 90% de chumbo aumenta a resistência e a capacidade de bloqueio de radiação, e que a atenuação da radiação aumenta com a densidade do concreto.
O documento descreve estruturas mistas de aço e concreto, abordando sua regulamentação, elementos, aplicações em edifícios, pontes e estacionamentos. Discorre sobre a ligação entre os materiais através do cisalhamento e conectores, classificando as seções mistas em quatro classes e analisando o grau de interação entre o aço e o concreto nas estruturas.
Este estudo avaliou a resistência de união entre uma cerâmica de fluorapatita e um cimento resinoso, variando o tempo de condicionamento ácido da superfície cerâmica em 30 segundos ou 2 minutos. Os resultados mostraram que não houve diferença estatística significativa na resistência de união entre os grupos, independentemente de incluir ou excluir os corpos-de-prova com valores nulos.
Este documento descreve um estudo sobre a obtenção de ligas quasicristalinas do sistema Al-Cu-Fe através de moagem de alta energia para fins catalíticos. O processo envolveu a mistura dos elementos Al, Cu e Fe e sua moagem por diferentes períodos de tempo, seguida de tratamentos térmicos para promover a formação da fase quasicristalina icosaédrica. A caracterização por difração de raios-X mostrou que após 30 horas de moagem começou a aparecer a fase λ1-Al3Fe, consider
Este documento descreve um estudo sobre o efeito da precipitação de cementita no refino de grão ferrítico durante o processamento subcrítico de um aço baixo carbono. Amostras do aço foram tratadas termicamente para precipitar cementita e então deformadas por torção a quente. Análises microestruturais mostraram que as partículas de cementita auxiliaram no refino de grão e na geração de contornos de alto ângulo durante a deformação.
Este documento investiga como a precipitação de cementita durante o processamento termomecânico influencia o refino de grão ferrítico e a formação de contornos de alto ângulo em aços de baixo carbono. Os autores deformaram amostras de dois aços (0,16% C e ultrabaixo carbono) a morno e analisaram a evolução da microestrutura usando microscopia eletrônica. Eles concluíram que a precipitação de cementita e a recristalização dinâmica da ferrita são responsáveis pelo ref
O documento discute o efeito da cementita globular na resistência mecânica e tenacidade de aços ferríticos com grãos ultrafinos. Foi realizado tratamento termomecânico em aço baixo carbono para produzir grãos ultrafinos e cementita finamente dispersa. Ensaios mecânicos mostraram que o material com grãos ultrafinos teve maior resistência e energia de impacto. Microscopia eletrônica revelou que a cementita atua como barreira ao movimento de discordâncias nos grãos, melhorando as propried
Este estudo comparou o comportamento mecânico em tração e fadiga de aços 4340 e 300M com microestruturas multifásicas produzidas por tratamentos térmicos isotérmicos e intercríticos. Os resultados mostraram que as propriedades mecânicas em tração foram fortemente afetadas pela microestrutura, enquanto o efeito nas curvas de fadiga não foi tão significativo. As microestruturas predominantemente martensíticas apresentaram a melhor combinação de propriedades mecânicas em tração, mas o pior
O documento descreve as propriedades e composição do concreto de alta densidade para uso como blindagem contra radiação. Ele discute como o concreto de alta densidade contendo chumbo em pó, esferas ou placas pode fornecer proteção contra raios gama e raios-X devido à sua alta densidade. A revisão bibliográfica mostra que a adição de 90% de chumbo aumenta a resistência e a capacidade de bloqueio de radiação, e que a atenuação da radiação aumenta com a densidade do concreto.
O documento descreve estruturas mistas de aço e concreto, abordando sua regulamentação, elementos, aplicações em edifícios, pontes e estacionamentos. Discorre sobre a ligação entre os materiais através do cisalhamento e conectores, classificando as seções mistas em quatro classes e analisando o grau de interação entre o aço e o concreto nas estruturas.
Este estudo avaliou a resistência de união entre uma cerâmica de fluorapatita e um cimento resinoso, variando o tempo de condicionamento ácido da superfície cerâmica em 30 segundos ou 2 minutos. Os resultados mostraram que não houve diferença estatística significativa na resistência de união entre os grupos, independentemente de incluir ou excluir os corpos-de-prova com valores nulos.
Este documento descreve um estudo sobre a obtenção de ligas quasicristalinas do sistema Al-Cu-Fe através de moagem de alta energia para fins catalíticos. O processo envolveu a mistura dos elementos Al, Cu e Fe e sua moagem por diferentes períodos de tempo, seguida de tratamentos térmicos para promover a formação da fase quasicristalina icosaédrica. A caracterização por difração de raios-X mostrou que após 30 horas de moagem começou a aparecer a fase λ1-Al3Fe, consider
Este documento descreve uma pesquisa sobre a incorporação de filito e escória de aciaria em cerâmicas estruturais. Os materiais foram caracterizados e formulados com até 50% de filito, 35% de escória e 35% de argila. Amostras sinterizadas entre 900-1100°C foram testadas para propriedades físicas e mecânicas. Os resultados mostraram que a formulação com 50% de filito e 30% de escória manteve boa resistência mecânica. O filito atuou como um fundente, melhorando a compact
O documento discute a estrutura cristalina dos aços e seus principais constituintes. Explica que os átomos nos aços se organizam em células unitárias que formam grãos cristalinos, e que existem diferentes sistemas cristalinos. Também descreve os principais constituintes do aço, como ferrita e perlita, e suas propriedades.
O documento discute aços inoxidáveis duplex e super duplex, incluindo sua obtenção e caracterização. Esses aços apresentam uma combinação adequada de resistência mecânica e à corrosão necessária em aplicações offshore. Sua metalurgia é complexa devido à formação de fases secundárias durante a solidificação. O documento também descreve a história do desenvolvimento desses aços desde os anos 1930, quando foram desenvolvidos na França, Suécia e EUA.
Este documento discute processos térmicos aplicados a ligas metálicas, especificamente tratamentos térmicos de ligas ferrosas como recozimento, normalização e têmpera/revenimento. O documento explica como esses processos alteram as propriedades mecânicas modificando a microestrutura através da transformação de fases. Além disso, discute fatores que influenciam a transformação como composição química, tamanho e forma da amostra, e tipo de resfriamento.
O documento descreve as características do ferro fundido nodular, incluindo sua microestrutura composta por grafita em forma de nódulos esféricos inseridos em uma matriz de perlita ou ferrita, e como sua adição de magnésio promove essa morfologia nodular durante a solidificação. Também discute os efeitos da composição química, tratamentos térmicos e propriedades mecânicas resultantes.
O documento descreve uma dissertação de mestrado sobre a caracterização de fases e análise de trincas em junta soldada de Inconel 625 e aço 9Cr-1Mo após envelhecimento térmico. O trabalho caracterizou as fases presentes no Inconel 625 depositado na união após exposição a temperaturas entre 500°C e 700°C por períodos de 10 a 1000 horas, analisando a evolução microestrutural e propriedades.
Este estudo avalia a influência dos parâmetros do processo de soldagem Innershield nas características da solda de um aço estrutural ASTM A36. Variaram-se a tensão, corrente e velocidade de soldagem para analisar os efeitos na geometria do cordão, dureza e taxa de deposição. Os resultados mostraram que é possível obter boas características geométricas e de dureza ao se manter a energia de soldagem constante nos diferentes passes. A quantidade de material depositado variou entre 55 a 69 gramas.
Pratica 03 - teste de carbonatação do concreto-cmdantasba
O documento descreve a história do cimento Portland e sua evolução ao longo dos séculos, desde as pirâmides egípcias até os dias atuais. Também explica os principais componentes do concreto, como cimento, água e agregados, e conceitos importantes como a relação água/cimento e a resistência característica. Por fim, aborda temas como carbonatação, terminologias e ensaios relacionados ao concreto.
O documento discute processos térmicos em ligas metálicas, incluindo recozimento para aliviar tensões, tratamentos térmicos para alterar propriedades mecânicas, e endurecimento por precipitação. É explicado como a taxa de resfriamento afeta a microestrutura e como a composição e tratamentos afetam a temperabilidade e resistência de ligas ferrosas e de alumínio.
Concreto de pós reativos ecoeficiente na indústria do concreto pré moldadoFelipe Lima da Costa
O documento descreve uma pesquisa sobre a produção de concreto de pós reativos ecoeficiente para uso em concreto pré-moldado, com baixo teor de cimento e agregados substituídos parcialmente por pó de vidro. O estudo analisou a resistência à compressão de corpos-de-prova com diferentes proporções de substituição de areia por pó de vidro. Os resultados indicaram que o concreto produzido atende aos requisitos mecânicos para aplicação na indústria de pré-moldados.
Este documento técnico estabelece diretrizes para a execução de diferentes tipos de muros de contenção na cidade do Recife, como muros de concreto armado, gabiões, concreto ciclópico e pedra argamassada. Detalha os materiais e métodos de construção para cada tipo de muro, além de critérios de medição e pagamento.
1º argamassa de alvenaria usando agregado reciclado da indústria de piso cerâ...Petiano Camilo Bin
1. Estudou-se o uso de resíduos cerâmicos de pisos como agregado em argamassas.
2. Os resíduos foram moídos e testados em composições substituindo areia.
3. As argamassas com resíduos mostraram maior resistência mecânica e aderência em comparação com areia, indicando viabilidade do processo de reciclagem.
O documento discute as adições minerais utilizadas no concreto, descrevendo seus tipos, propriedades e efeitos. As adições incluem cinzas volantes, sílica ativa, escória de alto-forno e cinzas de casca de arroz. Essas adições melhoram as propriedades do concreto fresco e endurecido, aumentando a resistência mecânica e durabilidade do material.
Este documento descreve um estudo sobre o refinamento da microestrutura de um aço de baixo carbono durante o processamento termo-mecânico a morno. Amostras foram temperadas, revenidas a 700°C por diferentes tempos e deformadas a 700°C. O revenimento levou à precipitação de cementita e o refino ocorreu durante a deformação, resultando em grãos ferríticos ultrafinos independente do tempo de revenimento.
Este documento descreve o estudo do refino de grão ferrítico em um aço baixo carbono submetido a tratamentos termomecânicos. Dois processos foram comparados: esferoidização convencional a 670°C e esferoidização induzida por deformação a 700°C. Ambos levaram à precipitação de partículas finas de cementita e grãos ferríticos menores que 2μm. A deformação mecânica após esferoidização acelerou o refino de grão, enquanto a quantidade de deformação foi mais
1) O documento descreve os principais constituintes estruturais dos aços, incluindo austenita, ferrita, perlita, cementita, bainita, sorbita e martensita.
2) Cada constituinte possui características cristalográficas e mecânicas únicas que afetam as propriedades do aço.
3) O diagrama ferro-carbono mostra como o carbono altera as temperaturas de transição das fases do ferro e a solubilidade do carbono nas diferentes fases.
O documento descreve o diagrama de fase do sistema ferro-ferro carbureto, apresentando as principais fases, estruturas e transformações. As fases descritas incluem ferrita, austenita, cementita e suas propriedades. Também são apresentadas as microestruturas e transformações térmicas possíveis como perlita, bainita e martensita.
O documento discute o diagrama de fases do ferro-carbono e as fases presentes em ligas de aço carbono. 1) O diagrama de fases mostra as fases estáveis e metaestáveis presentes em diferentes temperaturas e composições de carbono. 2) As principais fases são ferrita, austenita, cementita e perlita. 3) Ligas baixo, médio e alto carbono têm usos diferentes em aplicações industriais.
O documento apresenta um resumo sobre o diagrama de fases Ferro-Carbono (Fe-C), descrevendo suas principais fases e pontos característicos, como a eutética e o eutetóide. O diagrama Fe-Fe3C é o mais relevante para estudos de aços e ferros fundidos, apresentando as fases ferrita, austenita e cementita em equilíbrio.
O documento descreve o diagrama de fases do sistema ferro-carbono, apresentando as principais fases sólidas e transformações que ocorrem com a variação da temperatura e composição de carbono, como a reação eutética a 1148°C e a reação eutetóide a 727°C.
Este documento descreve uma pesquisa sobre a incorporação de filito e escória de aciaria em cerâmicas estruturais. Os materiais foram caracterizados e formulados com até 50% de filito, 35% de escória e 35% de argila. Amostras sinterizadas entre 900-1100°C foram testadas para propriedades físicas e mecânicas. Os resultados mostraram que a formulação com 50% de filito e 30% de escória manteve boa resistência mecânica. O filito atuou como um fundente, melhorando a compact
O documento discute a estrutura cristalina dos aços e seus principais constituintes. Explica que os átomos nos aços se organizam em células unitárias que formam grãos cristalinos, e que existem diferentes sistemas cristalinos. Também descreve os principais constituintes do aço, como ferrita e perlita, e suas propriedades.
O documento discute aços inoxidáveis duplex e super duplex, incluindo sua obtenção e caracterização. Esses aços apresentam uma combinação adequada de resistência mecânica e à corrosão necessária em aplicações offshore. Sua metalurgia é complexa devido à formação de fases secundárias durante a solidificação. O documento também descreve a história do desenvolvimento desses aços desde os anos 1930, quando foram desenvolvidos na França, Suécia e EUA.
Este documento discute processos térmicos aplicados a ligas metálicas, especificamente tratamentos térmicos de ligas ferrosas como recozimento, normalização e têmpera/revenimento. O documento explica como esses processos alteram as propriedades mecânicas modificando a microestrutura através da transformação de fases. Além disso, discute fatores que influenciam a transformação como composição química, tamanho e forma da amostra, e tipo de resfriamento.
O documento descreve as características do ferro fundido nodular, incluindo sua microestrutura composta por grafita em forma de nódulos esféricos inseridos em uma matriz de perlita ou ferrita, e como sua adição de magnésio promove essa morfologia nodular durante a solidificação. Também discute os efeitos da composição química, tratamentos térmicos e propriedades mecânicas resultantes.
O documento descreve uma dissertação de mestrado sobre a caracterização de fases e análise de trincas em junta soldada de Inconel 625 e aço 9Cr-1Mo após envelhecimento térmico. O trabalho caracterizou as fases presentes no Inconel 625 depositado na união após exposição a temperaturas entre 500°C e 700°C por períodos de 10 a 1000 horas, analisando a evolução microestrutural e propriedades.
Este estudo avalia a influência dos parâmetros do processo de soldagem Innershield nas características da solda de um aço estrutural ASTM A36. Variaram-se a tensão, corrente e velocidade de soldagem para analisar os efeitos na geometria do cordão, dureza e taxa de deposição. Os resultados mostraram que é possível obter boas características geométricas e de dureza ao se manter a energia de soldagem constante nos diferentes passes. A quantidade de material depositado variou entre 55 a 69 gramas.
Pratica 03 - teste de carbonatação do concreto-cmdantasba
O documento descreve a história do cimento Portland e sua evolução ao longo dos séculos, desde as pirâmides egípcias até os dias atuais. Também explica os principais componentes do concreto, como cimento, água e agregados, e conceitos importantes como a relação água/cimento e a resistência característica. Por fim, aborda temas como carbonatação, terminologias e ensaios relacionados ao concreto.
O documento discute processos térmicos em ligas metálicas, incluindo recozimento para aliviar tensões, tratamentos térmicos para alterar propriedades mecânicas, e endurecimento por precipitação. É explicado como a taxa de resfriamento afeta a microestrutura e como a composição e tratamentos afetam a temperabilidade e resistência de ligas ferrosas e de alumínio.
Concreto de pós reativos ecoeficiente na indústria do concreto pré moldadoFelipe Lima da Costa
O documento descreve uma pesquisa sobre a produção de concreto de pós reativos ecoeficiente para uso em concreto pré-moldado, com baixo teor de cimento e agregados substituídos parcialmente por pó de vidro. O estudo analisou a resistência à compressão de corpos-de-prova com diferentes proporções de substituição de areia por pó de vidro. Os resultados indicaram que o concreto produzido atende aos requisitos mecânicos para aplicação na indústria de pré-moldados.
Este documento técnico estabelece diretrizes para a execução de diferentes tipos de muros de contenção na cidade do Recife, como muros de concreto armado, gabiões, concreto ciclópico e pedra argamassada. Detalha os materiais e métodos de construção para cada tipo de muro, além de critérios de medição e pagamento.
1º argamassa de alvenaria usando agregado reciclado da indústria de piso cerâ...Petiano Camilo Bin
1. Estudou-se o uso de resíduos cerâmicos de pisos como agregado em argamassas.
2. Os resíduos foram moídos e testados em composições substituindo areia.
3. As argamassas com resíduos mostraram maior resistência mecânica e aderência em comparação com areia, indicando viabilidade do processo de reciclagem.
O documento discute as adições minerais utilizadas no concreto, descrevendo seus tipos, propriedades e efeitos. As adições incluem cinzas volantes, sílica ativa, escória de alto-forno e cinzas de casca de arroz. Essas adições melhoram as propriedades do concreto fresco e endurecido, aumentando a resistência mecânica e durabilidade do material.
Este documento descreve um estudo sobre o refinamento da microestrutura de um aço de baixo carbono durante o processamento termo-mecânico a morno. Amostras foram temperadas, revenidas a 700°C por diferentes tempos e deformadas a 700°C. O revenimento levou à precipitação de cementita e o refino ocorreu durante a deformação, resultando em grãos ferríticos ultrafinos independente do tempo de revenimento.
Este documento descreve o estudo do refino de grão ferrítico em um aço baixo carbono submetido a tratamentos termomecânicos. Dois processos foram comparados: esferoidização convencional a 670°C e esferoidização induzida por deformação a 700°C. Ambos levaram à precipitação de partículas finas de cementita e grãos ferríticos menores que 2μm. A deformação mecânica após esferoidização acelerou o refino de grão, enquanto a quantidade de deformação foi mais
1) O documento descreve os principais constituintes estruturais dos aços, incluindo austenita, ferrita, perlita, cementita, bainita, sorbita e martensita.
2) Cada constituinte possui características cristalográficas e mecânicas únicas que afetam as propriedades do aço.
3) O diagrama ferro-carbono mostra como o carbono altera as temperaturas de transição das fases do ferro e a solubilidade do carbono nas diferentes fases.
O documento descreve o diagrama de fase do sistema ferro-ferro carbureto, apresentando as principais fases, estruturas e transformações. As fases descritas incluem ferrita, austenita, cementita e suas propriedades. Também são apresentadas as microestruturas e transformações térmicas possíveis como perlita, bainita e martensita.
O documento discute o diagrama de fases do ferro-carbono e as fases presentes em ligas de aço carbono. 1) O diagrama de fases mostra as fases estáveis e metaestáveis presentes em diferentes temperaturas e composições de carbono. 2) As principais fases são ferrita, austenita, cementita e perlita. 3) Ligas baixo, médio e alto carbono têm usos diferentes em aplicações industriais.
O documento apresenta um resumo sobre o diagrama de fases Ferro-Carbono (Fe-C), descrevendo suas principais fases e pontos característicos, como a eutética e o eutetóide. O diagrama Fe-Fe3C é o mais relevante para estudos de aços e ferros fundidos, apresentando as fases ferrita, austenita e cementita em equilíbrio.
O documento descreve o diagrama de fases do sistema ferro-carbono, apresentando as principais fases sólidas e transformações que ocorrem com a variação da temperatura e composição de carbono, como a reação eutética a 1148°C e a reação eutetóide a 727°C.
O documento discute os principais tipos de ferros fundidos, suas características e aplicações. Os ferros fundidos mais comuns são o branco, cinzento e maleável. O ferro fundido cinzento contém grafite em formato de lâminas e é mais usado devido à baixa temperatura de fusão e boa resistência mecânica. O maleável possui maior resistência através do tratamento térmico que transforma a grafite.
1. O documento descreve as formas alotrópicas do ferro puro e as fases que compõem o diagrama de fases Fe-Fe3C, incluindo a ferrita, austenita e cementita.
2. No diagrama de fases, as transformações eutética e euteóide são explicadas, resultando na formação de perlita ou misturas de ferrita e cementita.
3. A microestrutura e propriedades de aços hipoetetóides, eutetóides e hipereutetóides são descritas em
Este documento discute os tratamentos térmicos de ligas ferrosas. Ele explica conceitos como o que é aço, as principais fases do aço como ferrita, cementita, perlita e martensita, e as transformações que ocorrem entre essas fases, principalmente a partir da austenita, quando o aço é resfriado. O documento também aborda conceitos como a natureza cristalina dos metais, alotropia do ferro e como a temperatura afeta a estrutura do ferro.
Este documento descreve um estudo sobre a microestrutura do metal de solda do aço ASTM-A36 obtido por soldagem a arco submerso variando o insumo de calor. A microestrutura do metal de solda é afetada pelo insumo de calor utilizado durante a soldagem, com altos insumos de calor promovendo uma maior taxa de resfriamento e alterando os constituintes microestruturais como a ferrita acicular. Amostras foram soldadas variando o insumo de calor de 1,27kJ/mm a 1,
1) O documento discute a influência do tratamento térmico de recozimento na microestrutura de um aço inoxidável austenítico com alto teor de nitrogênio utilizado em implantes ortopédicos.
2) Foram realizados tratamentos térmicos de recozimento em 600, 700, 800 e 900°C para estudar a cinética de precipitação e correlacionar o ciclo térmico com a precipitação na matriz e nos contornos de grão.
3) A caracterização microestrutural revelou transformações de fases, fer
Este documento descreve uma pesquisa sobre o refino de grãos em aço baixo carbono através de deformação a quente. A microestrutura inicial consistia de martensita com partículas finas de cementita. Após grandes deformações a quente, observou-se uma microestrutura ferrítica ultrafina com grãos de ~1 μm e partículas de cementita dispersas, indicando refino microestrutural devido à subdivisão de grãos e ancoragem de contornos.
Efeito do tratamento térmico em aços inoxidáveis martensíticosSylvielly Sousa
O documento descreve um estudo sobre o efeito de tratamentos térmicos em um aço inoxidável martensítico do tipo 13Cr5Ni0,02C. Foram analisadas a microestrutura e propriedades mecânicas após diferentes resfriamentos e alívio de tensões. Os resultados mostraram que o meio de resfriamento não alterou a microestrutura, enquanto o alívio de tensões produziu martensita em forma de ripas e reduziu a dureza.
O documento descreve tratamentos térmicos e de superfície de materiais metálicos. Ele discute o recozimento de metais para remover encruamento causado por deformação plástica, explicando os processos de deformação elástica e plástica. Também aborda tratamentos térmicos como normalização e temperamento para aços, visando alterar suas microestruturas e propriedades mecânicas.
Efeito do tratamento térmico em aços inoxidáveis martensíticosSylvielly Sousa
O documento discute os efeitos dos tratamentos térmicos no aço inoxidável martensítico 13Cr5Ni0,02%C. Os tratamentos térmicos de têmpera e revenimento melhoram a resistência mecânica e à corrosão do aço. Análises microestruturais e ensaios de dureza e tração foram realizados em amostras com diferentes condições de resfriamento e alívio de tensões para avaliar o efeito no material.
O documento discute os efeitos dos tratamentos térmicos no aço inoxidável martensítico 13Cr5Ni0,02%C. O documento analisa a microestrutura e propriedades mecânicas do aço após têmpera e revenimento, comparando amostras resfriadas ao ar ou em água, com ou sem alívio de tensões. Os resultados mostram que o alívio de tensões reduz a dureza e aumenta a ductilidade do material.
O documento discute as propriedades e aplicações do ferro fundido cinzento. Ele descreve que o ferro fundido cinzento possui boa resistência mecânica, excelente usinabilidade, boa resistência ao desgaste e capacidade de amortecimento. Além disso, discute como suas propriedades dependem da composição química e microestrutura, especialmente em relação ao tipo e morfologia da grafita presente.
O documento discute as propriedades e classificação do ferro fundido cinza. O ferro fundido cinza oferece boa resistência mecânica, resistência ao desgaste e capacidade de amortecimento. Sua microestrutura contém grafita e austenita e sua classificação depende de propriedades mecânicas como resistência à tração. Adicionar elementos como silício altera suas propriedades.
[1] A conformação mecânica tem origem na pré-história e envolve alterar a geometria de um material através de forças aplicadas por ferramentas. [2] Os principais processos de conformação são o forjamento, laminação, trefilagem e extrusão. [3] A conformação pode ser classificada como a frio, a morno ou a quente, cada uma conferindo características especiais ao material e à peça.
O documento descreve os diagramas de fases e microestruturas das ligas ferro-carbono. Ele explica como as fases ferrita, cementita e perlita se formam em diferentes composições de liga, como hipoeutetóidas, eutetóidas e hipereutetóidas. Além disso, discute como elementos de liga afetam as propriedades dos aços, incluindo resistência, temperatura de transformação e corrosão.
O documento descreve os principais conceitos relacionados ao diagrama de equilíbrio Fe-C e tratamentos térmicos em aços. O diagrama de equilíbrio mostra as diferentes fases que podem se formar no sistema ferro-carbono em função da temperatura e da percentagem de carbono. Os tratamentos térmicos como têmpera, revenimento e recozimento são descritos com o objetivo de modificar as propriedades mecânicas dos aços alterando sua microestrutura.
Este documento descreve estratégias para controlar propriedades mecânicas de materiais através de técnicas de processamento capazes de alterar suas microestruturas, como endurecimento por deformação plástica, refino de grão e tratamentos térmicos. O documento também discute os mecanismos de deformação plástica em metais e como tratamentos térmicos podem reverter alterações causadas por deformação.
1) O documento discute a cavitação e sua relação com a resistência de metais e ligas. A estrutura cristalina, fases presentes, e propriedades mecânicas das fases afetam a resistência à cavitação. Ligas que contêm carbonetos como segunda fase geralmente apresentam melhor desempenho, com a fração volumétrica e morfologia dos carbonetos sendo fatores importantes.
1) Os aços-ferramenta são uma classe antiga de aços utilizados para ferramentas. 2) No século XVII, Huntsman redescobriu a fusão do aço, permitindo a produção de aço homogêneo. 3) No século XIX, foram desenvolvidos os primeiros aços rápidos através da adição de tungstênio e crómio, melhorando significativamente a resistência ao desgaste das ferramentas.
1. O documento discute o refino de grãos em aços baixo carbono através de processamentos termomecânicos para aumentar simultaneamente a resistência mecânica e a tenacidade.
2. As principais técnicas discutidas são a laminação a morno em múltiplos passes e a deformação plástica severa, porém esta última requer equipamentos especializados que tornam a produção em massa inviável.
3. Os parâmetros-chave para o controle da microestrutura final com grãos ultrafinos
O documento discute vários tratamentos térmicos aplicados aos aços, incluindo recozimento, normalização e esferoidização. Recozimento é usado para remover tensões internas e melhorar a usinabilidade, enquanto normalização produz uma microestrutura mais fina. Esferoidização cria uma estrutura globular de carbonetos para melhorar a usinabilidade dos aços de alto carbono.
Os materiais metálicos são compostos principalmente por elementos metálicos e possuem características como condutividade elétrica e térmica. Exemplos são o cobre, o ferro e o alumínio. A deformação plástica é causada por tensões que ultrapassam o limite de elasticidade e permite processos como forjamento. A fratura pode ser dúctil ou frágil e depende de fatores como a temperatura.
Este documento discute o desenvolvimento de massas refratárias secas para fornos de indução de grande porte. Resume que (1) fornos de indução de grande porte oferecem flexibilidade na produção de aços, porém requerem refratários resistentes; (2) o desenvolvimento de novos refratários levou a testes de dilatação térmica e propriedades mecânicas; (3) os resultados mostraram que um refratário com baixa retração térmica e alta resistência é ideal para evitar trincas no revestimento.
O documento descreve uma análise de variáveis termocinéticas na formação de martensita em aços multifásicos do tipo ARBL. Foram realizados tratamentos térmicos variando os meios de resfriamento e temperaturas de aquecimento em um aço baixo carbono com nióbio. Os resultados mostraram que o aumento da severidade do resfriamento levou a maior fração de martensita e maior resistência mecânica, embora a presença isolada de martensita não garanta sozinha as maiores propriedades mecânicas. O tratamento
This document investigates the effect of cementite particles on microstructure refinement and formation of high angle boundaries in low carbon steel. Warm deformation tests were conducted on a 0.16C steel and an ultra-low carbon steel up to a strain of 5 at 685°C and 0.1 s-1 strain rate. Electron backscatter diffraction analysis showed that cementite precipitation and ferrite recrystallization led to the formation of high angle boundaries and grain refinement during subcritical deformation. Flow stress was higher for the 0.16C steel due to cementite particles anchoring grain boundaries.
This document provides an agenda for a materials science session taking place on August 29, 2005. It lists 18 presentations covering topics in fatigue fracture analysis, fractographic analysis of welded joints, fracture toughness testing, biocompatibility testing of titanium alloys, and microstructural characterization of biomaterials and ceramics. The presentations involve laboratory testing and characterization of materials including metals, polymers, composites, and ceramics for biomedical and engineering applications.
Este documento informa al Dr. Villar que su trabajo titulado "EFFECT OF CEMENTITE PARTICLES IN FORMATION OF HIGH ANGLE BOUNDARIES AND OF ULTRAFINE GRAINS IN LOW CARBON STEEL", con O. Villar da Silva Neto y O Balancin como autores, ha sido aceptado para ser presentado oralmente en el 9no Congreso Interamericano de Microscopia Electrónica en Cusco, Perú del 23 al 28 de septiembre. Más detalles sobre la presentación oral, como la fecha, hora y sala, serán notificados posteriormente.
This document summarizes a study on obtaining ultrafine ferritic grains in a 0.16C steel through subcritical torsion. Samples were austenitized at 1100°C, quenched, and tempered for varying times from 0.25 to 48 hours to evaluate the influence of cementite precipitation on grain refinement. After tempering and reheating to 700°C, samples underwent hot torsion testing. Microstructural analysis found finer and more dispersed carbides in samples with lower tempering times. Precipitate size had little influence on ferritic grain refinement. Ultrafine grains below 2 μm were achieved for all tempering times through strains induced by subcritical hot torsion testing.
The document summarizes a symposium on microanalysis and analytical microscopy of materials. It provides details on the organizers, invited speakers, and oral presentations to be given at the symposium. The symposium will take place from October 10-13, 2004 in Brazil and will include topics such as new applications of electron microscopy in nanotechnology, compositional analysis of interfaces using electron microscopy techniques, and microscopy studies of catalysts and ceramics. Poster sessions will also be held on October 11th and 13th.
This document summarizes a study that investigated the effect of cementite particles on ultra-fine ferrite grain growth in low-carbon steel after subcritical aging. Transmission electron microscopy was used to analyze the microstructure. The aging treatment produced an ultra-fine ferrite grain size of 1.0-1.4 micrometers with both fine globular and rod-shaped cementite particles distributed between the grains. During aging, both the ferrite grains and cementite particles coarsened normally via Ostwald ripening. The cementite particles were found to effectively inhibit ferrite grain growth, matching predictions from Rios' grain growth model.
Csbmm 2007 silva_neto_ebsd_metals and alloysKarina Mello
The document summarizes a study on grain refinement in 0.16C steel through subcritical processing involving heavy deformation. Samples underwent hot torsion deformation at 685°C with strain rates of 1.0, 0.5, and 0.1 s-1. Microstructural analysis found the final microstructure was recrystallized with an average grain size of 1 μm. Three factors were found to contribute to the ultrafine grains: continuous dynamic recrystallization, rotation and breaking of initial boundaries, and cementite particles interfering with subgrain rotation and growth.
This document investigates obtaining ultrafine grains in low carbon steel through thermo-mechanical treatment in the ferrite domain. A low carbon steel with dispersed globular cementite was heavily deformed at 685°C at strain rates from 0.1-1 s-1. Regardless of route to spheroidize carbides, flow stress curves displayed an initial hump then extensive softening and steady state. Microstructural evolution was observed, with ferrite nucleating preferentially at defects. Both heavy deformation and high strain rates increased defects and bands, contributing to dynamic recrystallization and formation of ultrafine ferrite grains less than 2 μm on average. Continuous dynamic recrystallization during deformation led to the
This study investigated grain refinement of ferrite in low-carbon steel through thermomechanical processing near the A1 temperature. Samples underwent spheroidization at 670C followed by torsion straining at 700C, producing ferrite grains less than 2 microns. Both conventional and quenched/strained routes resulted in homogeneous microstructures with fine ferrite grains and cementite precipitates pinning grain boundaries. Increasing strain rate decreased ductility, indicating recrystallization was the dominant refinement mechanism aided by cementite precipitation at boundaries. Sub-critical temperatures were effective for accelerating cementite precipitation and grain refinement.
This document examines the effect of carbon content on grain refinement in C-Mn and interstitial-free (IF) steels deformed via warm working. Four steels with varying carbon contents were strained at 700°C to 2.3. Dynamic recrystallization resulted in a 2 μm ferrite grain size at the surface for all steels. However, microstructures varied between the center regions based on carbon content, from coarse grains in IF steel to martensite and bainite in the highest carbon steel. Increasing carbon decreased ferrite grain size after deformation but also increased strength, while alloying elements aided additional refinement.
The document studied the effect of nitrogen on precipitation in an austenitic stainless steel used in orthopedic implants. It found that high nitrogen content led to precipitation of niobium nitrides in all annealing temperatures due to nitrogen's higher affinity for niobium than chromium. Two types of nitrides, chromium nitride and niobium nitride, were identified along with intermetallic phases Z and χ containing chromium, niobium, and molybdenum. The significant presence of nitrogen and niobium in the steel composition drove precipitation of these phases.
1) O documento estuda o efeito do tratamento térmico de envelhecimento na tenacidade do aço inoxidável austenítico ISO 5832-9 usado como biomaterial.
2) Amostras foram tratadas em temperaturas de 600-900°C por 1-24 horas e suas propriedades mecânicas foram avaliadas por ensaios de dureza e impacto Charpy.
3) O tratamento a 900°C por 1-4 horas proporcionou a maior tenacidade, enquanto a 800°C produziu as condições mais
1) The document investigates obtaining ultrafine ferrite grains in a low-carbon steel through hot torsion deformation and tempering at sub-critical temperatures.
2) A steel with 0.16% C and 1.34% Mn containing spheroidized cementite was heavily deformed via hot torsion at 685°C and strain rates from 0.1 to 1 s-1.
3) Microstructural analysis found ultrafine ferrite grains less than 2 μm formed, with dispersed spheroidal cementite, indicating dynamic recrystallization during subcritical deformation was responsible for the grain refinement.
1) A low carbon steel sample with dispersed cementite particles was subjected to warm torsion tests at 685°C to induce deformation in the ferrite phase.
2) The deformation generated defects that acted as nucleation sites for ultrafine ferrite grains less than 1 μm in size, through continuous dynamic recrystallization.
3) Electron backscatter diffraction analysis revealed the final microstructure consisted of ultrafine grains separated by high angle boundaries, showing cementite precipitation and ferrite recrystallization led to intense grain refinement during subcritical deformation.
O documento discute a importância da comunicação entre líderes e equipes para o sucesso das relações profissionais. Uma boa comunicação permite o compartilhamento de ideias, experiências e feedback, prevenindo conflitos. Isso inclui o líder conhecer os pontos fortes e fracos de cada membro da equipe, oferecer treinamentos adequados, e compartilhar vitórias e derrotas.
1. Congreso SAM/CONAMET 2007 San Nicolás, 4 al 7 Septiembre de 2007
EFEITO DA PRECIPITAÇÃO DE CEMENTITA NA FORMAÇÃO DE CONTORNOS DE
ALTO ÂNGULO E REFINO DE GRÃO FERRÍTICO
O. V. da Silva Neto(1) e O. Balancin(2)
(1) (2) Departamento de Engenharia de Materiais - Universidade Federal de São Carlos -, Rodovia Washington Luiz,
Km 235, 13565-905, São Carlos - SP, Brasil.
E-mail (1): pvillar@iris.ufscar.br
RESUMO
Atualmente, têm-se destinado grandes esforços para obter aços com grãos ultrafinos através de rotas
industrialmente viáveis. Estes esforços são justificados pela redução dos custos com a adição de elementos
de liga e com a melhora das propriedades dos aços estruturais comuns. No entanto, obter aços com grãos
ultrafinos e microestrutura estável representa uma difícil tarefa, pois existe uma forte tendência para o
crescimento dos grãos. Isto torna algumas microestruturas de grãos finos inerentemente instáveis, o que faz
necessário promover mecanismos que restrinjam o movimento dos contornos de grão. Partículas de
cementita finamente dispersas auxiliam na estabilização e homogeneização da microestrutura. Neste
trabalho, foi investigada a influência da precipitação de cementita no refino da microestrutura e na geração
de contornos de alto ângulo, durante o processamento de dois aços; um 0,16C e outro de ultra-baixo
carbono (IF). A deformação subcrítica foi imposta mediante ensaios de torção em amostras previamente
temperadas e revenidas. A técnica de EBSD foi utilizada para medir o ângulo de desorientação entre os
grãos gerados. Foi evidenciado que a precipitação de cementita e a recristalização dinâmica da ferrita são
responsáveis pela formação de contornos de alto ângulo, bem como pelo intenso refino de grão durante a
deformação subcrítica.
Palavras-chave: grãos ultrafinos; cementita; torção a morno; ebsd; processamento subcrítico.
1. INTRODUÇÃO
Os aços com baixo carbono e baixa liga são as ligas de aço com menor custo e maior volume de
produção industrial. Esses materiais têm uma vasta gama de aplicações, mas sempre limitados a solicitações
em que não são exigidos altos níveis de resistência mecânica, resistência ao calor ou a meios químicos
agressivos, por exemplo. Em geral, os procedimentos utilizados para adequar esses materiais a solicitações
mais drásticas envolvem a adição de elementos de ligas e a aplicação de tratamentos térmicos, como é feito
com aços estruturais, aços ferramenta, aços inoxidáveis e demais aços ligados. A adição de elementos de liga
exige processos de fabricação com maior densidade tecnológica e eleva o custo desses materiais. Uma outra
forma de aumentar a resistência mecânica sem fragilizar as ligas metálicas é o refino da microestrutura; os
contornos de grãos atuam como barreiras ao deslizamento de discordâncias e ao processo de maclagem que
operam dentro dos grãos.
Apoiados em fenômenos e mecanismos recentemente descobertos, como a formação de subgrão/grão por
deformações severas à temperatura ambiente, a transformação dinâmica de fase induzida por deformação, a
recristalização dinâmica contínua da ferrita em altas temperaturas, vários pesquisadores têm investigado nos
últimos anos a formação de grãos ultrafinos na ferrita em aços carbono baixa-liga.
Dentre outras, uma das possíveis rotas de processamento que permite alcançar esta meta é o trabalho a
morno. Esta técnica possui melhor precisão dimensional que o trabalho a quente, a oxidação superficial é
moderada e há melhoria nas características mecânicas do material, permitindo que em alguns casos as etapas
de usinagem e tratamentos térmicos posteriores sejam suprimidas. Contudo, o processamento a morno requer
maior conhecimento dos processos de conformação e do comportamento dos materiais, visto que estas
operações induzem maiores esforços mecânicos e freqüentemente são realizadas em estruturas instáveis [1].
Durante o reaquecimento dentro do domínio ferrítico de amostras de aços carbono temperadas ocorre a
transformação da estrutura martensítica em uma matriz ferrítica com partículas de cementita finamente
dispersas. Esta transformação se dá em três estágios distintos [2]: (i) inicialmente tem-se a formação de
carbonetos de transição – carbonetos epsilon ou eta - e o decréscimo do teor de carbono da matriz
martensítica para valores próximos a 0,25. (ii) a transformação da austenita retida em ferrita e cementita, e
(iii) a transformação dos carbonetos de transição e da martensita de baixo carbono em ferrita e cementita.
2. Durante essas transformações, tem-se um decréscimo na densidade de discordâncias com o rearranjo das
discordâncias dentro das ripas de martensita e com a eliminação dos contornos de baixo ângulo entre ripas.
Após longos tempos de revenimento a matriz ferrítica tem a sua subestrutura de discordâncias recuperada.
Outros fenômenos são bem conhecidos, tal como o fato de que o aumento da energia livre com a formação
de uma subestrutura de discordâncias em um aço deformado acelera as transformações controladas por
difusão [3]. E que as transformações (dinâmicas) que ocorrem durante a deformação plástica são aceleradas
com o aumento da energia armazenada com a deformação [4]. Assim, pode-se esperar que a aplicação de
grandes deformações a morno em uma estrutura não estável acelere os mecanismos de transformação,
conduzindo o material a um estado de equilíbrio mais estável.
Dois caminhos distintos podem ser seguidos para a produção de cementita em aços estruturais; partindo
do recozimento de uma estrutura perlítica deformada ou promovendo o revenimento de uma microestrutura
martensítica. Nos dois casos, a cinética de precipitação de cementita é bastante similar, ambos dependem da
supersaturação de carbono e da densidade de discordâncias. No entanto, para trabalhar com aços com baixos
teores de carbono resta apenas o segundo caminho a ser seguido. No processamento termomecânico, a
microestrutura supersaturada de carbono irá precipitar partículas de cementita tanto durante o revenimento
(aquecimento), quanto na etapa de deformação [5-6].
Devido à baixa energia de formação da cementita e à energia de interação existente entre a cementita e as
discordâncias (~0,5 eV), a precipitação da cementita é favorecida pela interação com as tensões internas
geradas pelas discordâncias [5]. A elevada densidade de discordância oriunda da têmpera é determinante
para a precipitação de carboneto durante o revenimento. Com o reaquecimento durante o revenimento e a
aplicação da deformação, o carbono da microestrutura supersaturada irá difundir para as discordâncias e
precipitarão nos contornos de grão da ferrita, que acima de 500oC já começou a recristalizar.
Competitivamente, partículas menores precipitam no interior dos grãos ferríticos. Com o com o decorrer do
tempo de revenimento, os carbonetos precipitados nos contornos recristalizados irão coalescer e atuarão
como barreiras para a movimentação de discordâncias ancorando o crescimento destes contornos [6-7].
Para que ocorra grande refino na microestrutura, deve-se aumentar os sítios preferenciais de nucleação
da ferrita, os quais são sensivelmente maximizados com os defeitos produzidos durante a deformação.
Grandes deformações criam um estado complexo de defeitos cristalinos, os quais aumentam a densidade de
discordâncias de forma a favorecer a nucleação de novos grãos. Assim, tanto a deformação plástica pesada
como as altas taxas de deformação promovem aumentos na quantidade de defeitos e bandas de deformação,
os quais contribuem para ocorrência da recristalização dinâmica e para formação da ferrita ultrafina [8].
Diante destes fenômenos, espera-se que a recristalização dinâmica contínua refine a microestrutura e as
partículas finamente dispersas exercem o efeito de ancoramento dos contornos de grão [9-10].
2. PROCEDIMIENTO EXPERIMENTAL
Dois diferentes aços foram investigados no desenvolvimento deste trabalho; o aço comercial baixo
carbono baixa liga denominado Cosar 60 (0,16C 1,34Mn) e um aço ultrabaixo carbono (0,003C 0,13Mn), IF
(Interstitial Free) – usado como referência.
Os materiais foram deformados a morno por uma máquina de torção equipada com forno aquecido por
luz infravermelha. Antes dos ensaios de torção, as amostras foram tratadas termicamente. Visando obter a
precipitação de um volume significativo de cementita e, ao mesmo tempo evitando entrar no campo
intercrítico, tanto o condicionamento microestrutural quanto os ensaios de torção foram realizados em uma
temperatura subcrítica próxima à temperatura de início de transformação de fase α→γ (Ae1).
Os ensaios de torção a morno, em amostras previamente revenidas, tiveram a finalidade de conduzir o
aço Cosar 60 a uma matriz ferrítica com partículas de cementita. Durante a etapa experimental foram
almejados dois quesitos básicos: (i) o condicionamento da microestrutura de partida; adequada para
promover a formação de grãos ultrafinos e (ii) o desenvolvimento de uma microestrutura inicial que pudesse
ser submetida a grandes deformações sem falhar.
O condicionamento microestrutural foi realizado através dos tratamentos térmicos de têmpera e
revenimento, gerando uma microestrutura composta por uma matriz ferrítica com esferóides de cementita.
Amostras do aço Cosar 60 foram austenitizadas a 900oC, por 0,5H, e em seguida resfriadas bruscamente em
água. O tratamento de esferoidização das partículas de cementita foi realizado com o reaquecimento das
amostras em à temperatura de 685oC, logo abaixo de Ae1, por 1,0H, sendo em seguida resfriadas ao ar. Após
este tratamento térmico, o material foi deformado por torção na temperatura de revenimento (685oC). Antes
da deformação, as amostras foram reaquecidas e mantidas na temperatura do ensaio por 15 minutos.
3. As amostras foram submetidas a uma seqüência de deformação isotérmica interrompida, na qual a
quantidade de deformação experimentada foi de 1,0, 2,0, 3,0, 4,0 e 5,0. Após a aplicação de cada deformação
pré-estabelecida, os corpos de prova tiveram suas microestruturas congeladas, por meio de injeção de água
no interior do tubo de quartzo. Com objetivo de mostrar a influência das partículas de cementita no refino de
grão ferrítico, a evolução da estrutura de deformação do aço IF foi comparada com a do aço Cosar 60, ambos
foram deformados nas mesmas condições de ensaio, com 0,1 s-1.
As análises microestruturais foram realizadas através de microscopias ótica e eletrônica. Através de
microscopia ótica, com o auxílio de um sistema de análise de imagens analySIS PRO 3.1. A técnica EBSD
(Electron Backscattering Diffraction) foi utilizada para obter dados relativos à desorientação entre grãos e/ou
subgrãos. As imagens de elétrons secundários foram obtidas a partir de um MEV da marca Philips, modelo
XL30-FEG (30KV) acoplado a um sistema de EBSD da marca TSL, modelo MSC 2200.
3. RESULTADOS E DISCUSÃO
O comportamento mecânico do aço Cosar foi verificado com os resultados da torção subcrítica (685oC)
apresentados na Figura 1, onde são apresentadas as curvas de escoamento plástico referentes às deformações
verdadeiras experimentadas pelo material.
As curvas de escoamento mostram que a tensão alcança um máximo logo no início do carregamento e
decresce continuamente para um estado estacionário. Esta forma de curva é característica da deformação de
microestruturas não estáveis; conforme a estrutura tende para um estado de equilíbrio mais estável o nível de
tensão decresce. Corroborando com esta interpretação, vê-se que o nível de tensão decresce com o aumento
do tempo de revenimento. Também, pode ser visto na Figura 1a que a quantidade de deformação que o
material suportou até que ocorresse a fratura se alterou com o nível de tensão; a ductilidade aumenta com o
decréscimo do nível de tensão, e conseqüentemente com o tempo de revenimento. Após o material
experimentar uma deformação total de 5,0 sua microestrutura final passou por um expressivo processo de
refino de grão. A Figura 1b mostra uma microestrutura resultante da deformação a morno, a qual consiste de
grãos homogêneos e equiaxiais com tamanho médio de grão igual a 1,28µm.
250
225
200
175
Tensão [MPa]
150
125
-1
0,1 s
100
75
ε=1
ε=2
50 ε=3
ε=4
25 ε=5
0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0
Defromação
(a) (b)
Figura 1. (a) Curvas de escoamento: deformação isotérmica com interrupções pré-estabelecidas em ε = 1,0 ,
.
ε = 2,0 , ε = 3,0 , ε = 4,0 e ε = 5,0 . – (b) Fotomicrografias ótica: ε = 5,0 , ε = 0,1 s −1 , a 685°C, após
revenimento – grãos ultra-finos com tamanho médio de 1,28µm - aço Cosar 60.
A evolução da microestrutura de deformação é ilustrada na Figura 2, que mostra as imagens das
microestruturas resultantes do condicionamento microestrutural e do processamento termomecânico. Após o
condicionamento microestrutural a microestrutura de partida, apresentada em 2a, mostrou-se composta por
bainita e precipitados finos de cementita, além de grãos formados durante o revenimento. Com o início da
deformação, iniciou-se a formação de grãos recristalizados com contornos pouco definidos, como pode ser
notado em 2b. Após ε = 3,0 , os contornos de grão apresentam-se mais definidos e precipitados maiores,
Figura 2c. Em 2d, prosseguindo com o aumento de deformação, os precipitados confirmam a tendência de
coalescimento e os grãos com tamanho médio próximo a 1µm possuem contornos bem definidos.
4. (a) (b)
(c) (d)
.
Figura 2. Fotomicrografias de MEV – aço Cosar 60 deformado com ε = 0,1 s −1 , a 685°C, após revenimento
– (a) sem deformação, (b) ε = 1,0 , (c) ε = 3,0 e (d) ε = 5,0 .
Com o incremento da deformação no aço Cosar ocorreu um aumentou gradativo na quantidade de
contornos de alto ângulo. Após ε = 3,0 , a quantidade de contornos de alto ângulo mostrou-se estável. A
Figura 3 mostra resultados obtidos através de EBSD, onde em 3a pode ser observada a microestrutura de
partida, sem deformação, com mais de 40% de contornos de baixo ângulo. Em 3c, ε = 4,0 , nota-se uma
microestrutura com grande quantidade de contornos de alto ângulo (~75%).
(a) (b) (c) (d)
Figura 3. Mapas de EBSD: (a) e (c) mapas de orientação em contraste de Euller; (b) e (d) mapas de código
de cores e fração de contornos de baixo e alto ângulo – aço Cosar 60: (a) e (b) ε = 0,0 ; (c) e (d) ε = 4,0 .
A Figura 4a evidencia a evolução da proporção de alto ângulo com a quantidade de deformação, onde é
observado o patamar próximo a 75%, após ε = 3,0 . Os ensaios do aço IF, que tem microestrutura isenta de
precipitados, tiveram a finalidade de comprovar o estado metaestável gerado durante a etapa de
condicionamento microestrutural do aço Cosar 60. A Figura 4b mostra as curvas obtidas com os dois aços. A
curva IF não apresenta pico de tensões e, assim, não havendo queda de tensão após o máximo, sugerindo que
não ocorre recristalização dinâmica descontínua no aço IF. A Figura 4c apresenta a evolução da proporção de
contornos de alto ângulo com a deformação, ambos resultados foram obtidos através de EBSD. Estes
resultados mostram que a geração de contornos de alto ângulo é influenciada pela presença de partículas de
cementita. Diferentemente do aço Cosar, a microestrutura do IF apresentou uma redução na quantidade de
alto ângulo com o aumento de deformação. A Figura 5 mostra imagens obtidas a partir dos ensaios
interrompidos em amostras do aço IF.
5. 100 240 100
90 90
200
80 80
Contornos de alto ângulo [%]
Contornos de alto ângulo [%]
70 70
160
ensão [M a]
60 60
P
50 120 50
40 40
80
T
30 30
-1
0,1s
20 Cosar 20
40
IF
10 10
0 0 0
0 1 2 3 4 5 6 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 0 2 4 6 8 10 12 14 16
Deformação Total Deformação Deformação Total
(a) (b) (c)
.
Figura 4. Ângulo de desorientação (%) versus quantidade de deformação ( ε = 0,1 s −1 ): (a) Cosar 60 e (c) IF;
(b) Curvas de escoamento plástico dos aços Cosar 60 e IF.
(a) (b) (c)
Figura 5. Mapas de EBSD: (a) e (b) mapas de orientação em contraste de Euller - fração de contornos de
baixo e alto ângulo; (c) mapa de código de cores e - – aço IF, (a) sem deformação; (b) ε = 10,0 .
4. CONCLUSÕES
A precipitação de Fe3C e a recristalização dinâmica da ferrita são responsáveis pela formação de
contornos de alto ângulo, bem como pelo intenso refino de grão durante a deformação a morno;
As partículas de cementita interferiram no processo de rotação dos subgrãos e inibiram o crescimento
dos grãos formados;
A quantidade de contornos de alto ângulo (~40%) gerada durante a deformação da microestrutura isenta
de precipitados (IF), evidenciou a importância das partículas de cementita e da fina microestrutura de
partida do aço Cosar 60, o qual apresentou mais de 70% de contornos de alto ângulo após ε = 2 .
REFERÊNCIAS
1. M. A. F. Oliveira et al., “Influence of strain-induced nucleation on the kinetics of phase transformation
in a forging steel during warm working”, Scripta materialia, Vol. 50 (2004), p. 1157-1162.
2. G. Krauss, “Steels heat treatment and processing principles”, 1990, ASM international, Inc.
3. P. A. Manohar; T. Chandra and C. R. Kilmore, “Continuous cooling transformation behaviour of
microalloyed steels containing Ti, Nb, Mn and Mo”, ISIJ int., Vol. 36 (1996), p. 1486-1493.
4. M. Niikura et al., “ New concepts for ultra refinement of grain size in super metal project”, Journal of
materials processing technology, Vol.117 (2001), p. 341-346.
5. D. H. Shin et al., “Formation of fine cementite precipitates by static annealing of equal-channel angular
pressed low-carbon steels”, Acta Mater., Vol. 48 (2001), p. 2387-2393.
6. D. H. Shin et al., “Microstructural stability of ultrafine grained low-carbon steel containing vanadium
fabricated by intense plastic straining”, Metal. and Mater. Transact. A, Vol. 32 (2001), p. 2373-2381.
7. X. J. Hao et al., “Deformation and dissolution of spheroidal cementite in eutectoid steel by heavy cold
rolling”, Materials Science and Technology, Vol. 17 (2001), pp. 1347-1352.
8. Y. D. Huang et al., “ Formation of ultrafine grained ferrite in low carbon steel by heavy deformation in
ferrite or dual phase region”, Journal of Materials Processing Technology, Vol. 134 (2003), p. 19-25.
9. O. V. Silva Neto e O. Balancin, “Deformação a morno no campo subcrítico e refino de grão de um aço
0,16C”, Anais do Congresso SAM/CONAMET, 2004, p. 237-242.
10. O. V. Silva Neto and O. Balancin, “Ultrafine ferrite obtainment in a low carbon steel at sub-critical
temperature through hot torsion deformation and tempering”, in 8th CIASEM, 2005.