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CURSO: ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: ESTRADAS E
AEROPORTOS
AULA 03
ELEMENTOS BÁSICOS DE PROJETO
Professora: Cléia Montalvão
1
 Velocidade de projeto.
 Veículo de projeto.
 Distâncias de visibilidade.
 Alinhamento horizontal.
 Alinhamento vertical.
 Elementos da seção transversal. 2
ELEMENTOS DE PROJETO
3
Velocidade de projeto
4
largura do veículo
largura da
pista de
rolamento
do
acostamento
dos ramos
Veículo de projeto.
5
Distância entre eixos
superlargura
das pistas
principais
largura e
raios mínimos
das pistas dos
ramos
Veículo de projeto.
6
Comprimento do veículo
Largura dos
canteiros
Extensão da
faixa de espera
Capacidade da
rodovia
Dimensões de
estacionamentos
VEÍCULO DE PROJETO.
7
Peso bruto x potência
Rampa
máxima
admissível.
Faixa
adicional
de subida.
Veículo de projeto.
8
Altura admissível
Gabarito
vertical.
Sinalização
vertical
Semáforos
Veículo de projeto.
9
Peso bruto admissível
Configuração
do
pavimento
Separadores
rígidos
Defensas
Veículo de projeto.
10
Veículo de projeto.
11
Distâncias de visibilidade.
12
Elementos geométricos de uma
estrada
 As curvas de concordância horizontal são
elementos utilizados para concordar os
alinhamentos retos.
 Podem ser:
 Simples;
 Composta sem transição;
 Composta com transição;
 curvas reversão.
13
Curvas de concordância horizontal
 Curvas horizontais simples: Utiliza apenas
um arco de circulo.
 Curvas horizontais composta com
transição: utiliza as radióides na concordância
dos alinhamentos retos.
14
Curvas de concordância horizontal
 Curvas horizontais sem transição: utiliza dois ou
mais arcos de círculos de raios diferentes.
 Curvas reversão: quando 2 curvas se cruzam em
sentidos opostos com o ponto de tangencia em comum.
15
Curvas de concordância horizontal
 Recomenda que as curvas circulares compostas
devem ser evitadas e se for imprescindível o seu
uso a relação entre os raios não deve ser superior
a 1,5.
16
Curvas de concordância horizontal
 Perfil Longitudinal do Terreno
 É a representação no plano vertical das
diferenças de nível, cotas ou altitudes, obtidas do
resultado de um nivelamento feito ao longo do
eixo de uma estrada.
17
ELEMENTOS ALTIMÉTRICOS DE UMA ESTRADA
 GREIDES- É o conjunto das alturas a que deve
obedecer o perfil longitudinal da estrada quando
concluída.
 Podem ser:
 Retos – inclinação constante
 Curvos – utiliza uma curva para concordar
greides retos.
18
ELEMENTOS ALTIMÉTRICOS DE UMA ESTRADA
19
ELEMENTOS ALTIMÉTRICOS DE UMA ESTRADA
20
GREIDES
21
GREIDES
GREIDES
 Deve-se respeitar:
 Rampas máximas e mínimas;
 Distância de visibilidade
 Harmonizar os projetos geométricos horizontais e
verticais;
 As curvas verticais devem estar contidas nos trechos de
curvas horizontais.
22
GREIDES
 É a representação geométrica no plano vertical de alguns
elementos dispostos transversalmente.
 Nas estradas a inclinação transversal é de :
 2% para pavimentos asfálticos,
 1,5% para pavimentos de concreto.
 A largura depende da velocidade de projeto e da escolha
do veiculo de projeto.
23
Seções transversais
24
Seções transversais
25
 Todas as vias rurais devem possuir acostamento,
pavimentado ou não.
Seções transversais
 Todas as curvas horizontais devem atender as condições
mínimas de visibilidade que não seja inferior a distância
de visibilidade de parada.
26
Visibilidade nas curvas
horizontais
 𝑀 =
𝐷2
8∗𝑅
 M= afastamento horizontal mínimo.
 D= distância de visibilidade.
 R= raio em m.
27
Visibilidade nas curvas
horizontais
CURVAS HORIZONTAIS
28
 As curvas horizontais são determinadas pelas
características geológicas e geotécnicas dos solos
de fundação, pela hidrografia e desapropriação.
 Devem garantir:
 Inscrição do veículo,
 Visibilidade dentro dos cortes,
 Estabilidade dos veículos que percorrem a via
com grandes velocidades.
29
Curvas horizontais circulares.
30
CURVA HORIZONTAL SIMPLES
31
CURVA HORIZONTAL SIMPLES
 Raio: é o raio do arco de circulo empregado na
concordância, é expresso em metros.
 Tangente: segmentos de reta que une PC e PT a PI
 PC: inicio da curva.
 PT: ponto de tangente.
 PI : ponto de intercessão das tangentes.
 Desenvolvimento: é o comprimento do arco de circulo
de PC á PT.
 Grau de curva: é o ângulo central que corresponde a
uma corda de comprimento c.
 Afastamento: é a distancia de PI ao ponto médio da
curva. 32
PONTOS NOTÁVEIS
 𝑇 = 𝑅 ∗ tan
∆
2
𝑑𝑚 =
𝐺
2∗𝑐
=
𝐺20
40
 𝐸 = 𝑅 ∗ (sec
∆
2
− 1) sec⁡(∅) =
1
cos⁡(∅)
 𝐷 =
𝜋∗𝑅∗∆
180º
𝑑 =
𝐺
2
 𝐸 = 𝑇 ∗ tan
∆
4
𝐺 = 2 ∗ 𝑎𝑟𝑐𝑠𝑒𝑛
𝑐
2∗𝑅
 𝑃𝐶 = 𝑃𝐼 − 𝑇
 𝑃𝑇 = 𝑃𝐶 + 𝐷
 𝐺20 = 1145,92/𝑅
33
RELAÇÕES ENTRE OS PONTOS NOTÁVEIS.
34
AS INDICAÇÕES USUAIS NAS PLANTAS
35
AS INDICAÇÕES USUAIS NAS PLANTAS
 De acordo com o valor do RAIO (R) da curva, deve-se
fazer a locação das estacas, na curva, da seguinte forma:
 R > 300 m ⇒ Locação de 20 em 20 m (c = 20 m);
 • 150 m < R < 300 m ⇒ Locação de 10 em 10 m (c = 10 m);
 • R < 150 m ⇒ Locação de 5 em 5 m ( c = 5 m),
 onde c é a corda que está sendo empregada.
36
LOCAÇÃO DE CURVAS CIRCULARES
37
LOCAÇÃO DE CURVAS CIRCULARES POR DEFLEXÃO.
38
 𝑑𝑠1 = 20 − 𝑎 ∗
𝐺
2∗𝑐
 𝑑𝑠 𝑃𝑇 = 𝑏 ∗
𝐺
2∗𝑐
 𝑑𝑠 = 𝑑 =
𝐺
2
LOCAÇÃO DE CURVAS CIRCULARES POR DEFLEXÃO.
 São os menores raios que podem ser percorridos
em condições limites com a velocidade diretriz.
 𝑅 𝑚𝑖𝑛:raio mínimo de curvatura horizontal.
 𝑓𝑚𝑎𝑥: coeficiente transversal máximo.
 𝑒𝑚𝑎𝑥: máxima superelevação.
39
RAIO MÍNIMO DE CURVATURA HORIZONTAL.
40
 𝑅 𝑚𝑖𝑛 =
𝑉2
127∗(𝑒 𝑚𝑎𝑥+𝑓 𝑚𝑎𝑥)
 𝑓𝑇 = 0,19 −
𝑉
1600
41
EXERCÍCIOS:
42
43
44
45
46
47
48
EXERCÍCIO 01
 Calcular a distância entre os pontos A e B pelos
caminhos 1 e 2.
49
EXERCÍCIO 02
 Temos um trecho de rodovia com duas curvas circulares
conforme a figura abaixo, pergunta-se qual a distância
entre os Pis e qual a distância do trecho.
50
EXERCÍCIO 03
 A figura mostra a planta de um traçado com duas curvas
circulares. Calcular as estacas PC, PT, PI, e a estaca
inicial do traçado sabendo que a estaca do ponto F é 540
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Aula 03

  • 1. UNIP CURSO: ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRADAS E AEROPORTOS AULA 03 ELEMENTOS BÁSICOS DE PROJETO Professora: Cléia Montalvão 1
  • 2.  Velocidade de projeto.  Veículo de projeto.  Distâncias de visibilidade.  Alinhamento horizontal.  Alinhamento vertical.  Elementos da seção transversal. 2 ELEMENTOS DE PROJETO
  • 4. 4 largura do veículo largura da pista de rolamento do acostamento dos ramos Veículo de projeto.
  • 5. 5 Distância entre eixos superlargura das pistas principais largura e raios mínimos das pistas dos ramos Veículo de projeto.
  • 6. 6 Comprimento do veículo Largura dos canteiros Extensão da faixa de espera Capacidade da rodovia Dimensões de estacionamentos VEÍCULO DE PROJETO.
  • 7. 7 Peso bruto x potência Rampa máxima admissível. Faixa adicional de subida. Veículo de projeto.
  • 13.  As curvas de concordância horizontal são elementos utilizados para concordar os alinhamentos retos.  Podem ser:  Simples;  Composta sem transição;  Composta com transição;  curvas reversão. 13 Curvas de concordância horizontal
  • 14.  Curvas horizontais simples: Utiliza apenas um arco de circulo.  Curvas horizontais composta com transição: utiliza as radióides na concordância dos alinhamentos retos. 14 Curvas de concordância horizontal
  • 15.  Curvas horizontais sem transição: utiliza dois ou mais arcos de círculos de raios diferentes.  Curvas reversão: quando 2 curvas se cruzam em sentidos opostos com o ponto de tangencia em comum. 15 Curvas de concordância horizontal
  • 16.  Recomenda que as curvas circulares compostas devem ser evitadas e se for imprescindível o seu uso a relação entre os raios não deve ser superior a 1,5. 16 Curvas de concordância horizontal
  • 17.  Perfil Longitudinal do Terreno  É a representação no plano vertical das diferenças de nível, cotas ou altitudes, obtidas do resultado de um nivelamento feito ao longo do eixo de uma estrada. 17 ELEMENTOS ALTIMÉTRICOS DE UMA ESTRADA
  • 18.  GREIDES- É o conjunto das alturas a que deve obedecer o perfil longitudinal da estrada quando concluída.  Podem ser:  Retos – inclinação constante  Curvos – utiliza uma curva para concordar greides retos. 18 ELEMENTOS ALTIMÉTRICOS DE UMA ESTRADA
  • 22.  Deve-se respeitar:  Rampas máximas e mínimas;  Distância de visibilidade  Harmonizar os projetos geométricos horizontais e verticais;  As curvas verticais devem estar contidas nos trechos de curvas horizontais. 22 GREIDES
  • 23.  É a representação geométrica no plano vertical de alguns elementos dispostos transversalmente.  Nas estradas a inclinação transversal é de :  2% para pavimentos asfálticos,  1,5% para pavimentos de concreto.  A largura depende da velocidade de projeto e da escolha do veiculo de projeto. 23 Seções transversais
  • 25. 25  Todas as vias rurais devem possuir acostamento, pavimentado ou não. Seções transversais
  • 26.  Todas as curvas horizontais devem atender as condições mínimas de visibilidade que não seja inferior a distância de visibilidade de parada. 26 Visibilidade nas curvas horizontais
  • 27.  𝑀 = 𝐷2 8∗𝑅  M= afastamento horizontal mínimo.  D= distância de visibilidade.  R= raio em m. 27 Visibilidade nas curvas horizontais
  • 29.  As curvas horizontais são determinadas pelas características geológicas e geotécnicas dos solos de fundação, pela hidrografia e desapropriação.  Devem garantir:  Inscrição do veículo,  Visibilidade dentro dos cortes,  Estabilidade dos veículos que percorrem a via com grandes velocidades. 29 Curvas horizontais circulares.
  • 32.  Raio: é o raio do arco de circulo empregado na concordância, é expresso em metros.  Tangente: segmentos de reta que une PC e PT a PI  PC: inicio da curva.  PT: ponto de tangente.  PI : ponto de intercessão das tangentes.  Desenvolvimento: é o comprimento do arco de circulo de PC á PT.  Grau de curva: é o ângulo central que corresponde a uma corda de comprimento c.  Afastamento: é a distancia de PI ao ponto médio da curva. 32 PONTOS NOTÁVEIS
  • 33.  𝑇 = 𝑅 ∗ tan ∆ 2 𝑑𝑚 = 𝐺 2∗𝑐 = 𝐺20 40  𝐸 = 𝑅 ∗ (sec ∆ 2 − 1) sec⁡(∅) = 1 cos⁡(∅)  𝐷 = 𝜋∗𝑅∗∆ 180º 𝑑 = 𝐺 2  𝐸 = 𝑇 ∗ tan ∆ 4 𝐺 = 2 ∗ 𝑎𝑟𝑐𝑠𝑒𝑛 𝑐 2∗𝑅  𝑃𝐶 = 𝑃𝐼 − 𝑇  𝑃𝑇 = 𝑃𝐶 + 𝐷  𝐺20 = 1145,92/𝑅 33 RELAÇÕES ENTRE OS PONTOS NOTÁVEIS.
  • 36.  De acordo com o valor do RAIO (R) da curva, deve-se fazer a locação das estacas, na curva, da seguinte forma:  R > 300 m ⇒ Locação de 20 em 20 m (c = 20 m);  • 150 m < R < 300 m ⇒ Locação de 10 em 10 m (c = 10 m);  • R < 150 m ⇒ Locação de 5 em 5 m ( c = 5 m),  onde c é a corda que está sendo empregada. 36 LOCAÇÃO DE CURVAS CIRCULARES
  • 37. 37 LOCAÇÃO DE CURVAS CIRCULARES POR DEFLEXÃO.
  • 38. 38  𝑑𝑠1 = 20 − 𝑎 ∗ 𝐺 2∗𝑐  𝑑𝑠 𝑃𝑇 = 𝑏 ∗ 𝐺 2∗𝑐  𝑑𝑠 = 𝑑 = 𝐺 2 LOCAÇÃO DE CURVAS CIRCULARES POR DEFLEXÃO.
  • 39.  São os menores raios que podem ser percorridos em condições limites com a velocidade diretriz.  𝑅 𝑚𝑖𝑛:raio mínimo de curvatura horizontal.  𝑓𝑚𝑎𝑥: coeficiente transversal máximo.  𝑒𝑚𝑎𝑥: máxima superelevação. 39 RAIO MÍNIMO DE CURVATURA HORIZONTAL.
  • 40. 40  𝑅 𝑚𝑖𝑛 = 𝑉2 127∗(𝑒 𝑚𝑎𝑥+𝑓 𝑚𝑎𝑥)  𝑓𝑇 = 0,19 − 𝑉 1600
  • 42. 42
  • 43. 43
  • 44. 44
  • 45. 45
  • 46. 46
  • 47. 47
  • 48. 48
  • 49. EXERCÍCIO 01  Calcular a distância entre os pontos A e B pelos caminhos 1 e 2. 49
  • 50. EXERCÍCIO 02  Temos um trecho de rodovia com duas curvas circulares conforme a figura abaixo, pergunta-se qual a distância entre os Pis e qual a distância do trecho. 50
  • 51. EXERCÍCIO 03  A figura mostra a planta de um traçado com duas curvas circulares. Calcular as estacas PC, PT, PI, e a estaca inicial do traçado sabendo que a estaca do ponto F é 540 +15,00. 51