O documento discute aspectos psicológicos de pacientes cirúrgicos, destacando que procedimentos cirúrgicos causam grande impacto no bem-estar do paciente e aumentam níveis de ansiedade e estresse. Fatores ansiogênicos relacionados à cirurgia interferem no processo de recuperação do paciente. É importante fornecer informações adequadas e apoio emocional aos pacientes para reduzir ansiedade.
Aula - Aspectos Psicológicos de Pacientes Cirúrgicos.pdfThallesDouglas1
O documento discute aspectos psicológicos de pacientes cirúrgicos. Ele descreve como procedimentos cirúrgicos podem ter grande impacto no bem-estar do paciente, aumentando níveis de ansiedade e estresse. Também lista fatores que desencadeiam ansiedade relacionados a cirurgias e discute ações para reduzir a ansiedade, incluindo fornecer informações adequadas ao paciente.
O documento discute as premissas e diretrizes para a realização do processo de "disclosure", que é a comunicação aberta e transparente com pacientes sobre eventos adversos ocorridos durante seu tratamento de saúde. Ele explica que o disclosure reconhece o ocorrido, informa ao paciente e mantém a confiança no sistema, sendo um direito do paciente. Também apresenta como deve ser feito o disclosure inicial e final, considerando as expectativas do paciente, pontos críticos e desafios do processo.
O documento discute a medicina baseada em evidências, enfatizando sua importância para a tomada de decisões clínicas racionais com base nas melhores evidências disponíveis, experiência clínica e contexto individual do paciente.
1) O documento apresenta um programa de capacitação continuada para a Secretaria Municipal de Saúde com foco em acolhimento, segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde para o período de 2021-2024.
2) Inclui protocolos para identificação do paciente, comunicação entre profissionais de saúde e comunicação com familiares com o objetivo de reduzir erros e aumentar a satisfação.
3) Tem como objetivos específicos envolver pacientes e familiares, ampliar o acesso a informações e produzir con
O documento discute a qualidade do cuidado à saúde e indicadores de segurança do paciente. Aborda conceitos-chave como eficiência, efetividade, equidade, centralidade no paciente e segurança. Também apresenta estudos sobre eventos adversos que afetam a segurança do paciente e estratégias para seu enfrentamento, como a mudança de cultura, soluções de segurança e a criação de programas nacionais.
O documento discute o papel do médico hospitalista na segurança do paciente. Em 3 pontos:
1) Médicos hospitalistas estão bem posicionados para melhorar a qualidade e segurança dos cuidados aos pacientes devido à dedicação exclusiva ao hospital e continuidade dos cuidados.
2) Eles podem liderar iniciativas para prevenir erros de medicação e infecções hospitalares através de protocolos e educação contínua.
3) Sua presença contínua permite reconhecer precocemente pioras no estado do paciente em compara
O que é segurança do paciente? - Tópico 1_Guia Curricular da OMSProqualis
Objetivos pedagógicos: Compreender a disciplina Segurança do Paciente e seu papel em minimizar a incidência e impacto dos eventos adversos e em maximizar a recuperação após sua ocorrência
Aula - Aspectos Psicológicos de Pacientes Cirúrgicos.pdfThallesDouglas1
O documento discute aspectos psicológicos de pacientes cirúrgicos. Ele descreve como procedimentos cirúrgicos podem ter grande impacto no bem-estar do paciente, aumentando níveis de ansiedade e estresse. Também lista fatores que desencadeiam ansiedade relacionados a cirurgias e discute ações para reduzir a ansiedade, incluindo fornecer informações adequadas ao paciente.
O documento discute as premissas e diretrizes para a realização do processo de "disclosure", que é a comunicação aberta e transparente com pacientes sobre eventos adversos ocorridos durante seu tratamento de saúde. Ele explica que o disclosure reconhece o ocorrido, informa ao paciente e mantém a confiança no sistema, sendo um direito do paciente. Também apresenta como deve ser feito o disclosure inicial e final, considerando as expectativas do paciente, pontos críticos e desafios do processo.
O documento discute a medicina baseada em evidências, enfatizando sua importância para a tomada de decisões clínicas racionais com base nas melhores evidências disponíveis, experiência clínica e contexto individual do paciente.
1) O documento apresenta um programa de capacitação continuada para a Secretaria Municipal de Saúde com foco em acolhimento, segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde para o período de 2021-2024.
2) Inclui protocolos para identificação do paciente, comunicação entre profissionais de saúde e comunicação com familiares com o objetivo de reduzir erros e aumentar a satisfação.
3) Tem como objetivos específicos envolver pacientes e familiares, ampliar o acesso a informações e produzir con
O documento discute a qualidade do cuidado à saúde e indicadores de segurança do paciente. Aborda conceitos-chave como eficiência, efetividade, equidade, centralidade no paciente e segurança. Também apresenta estudos sobre eventos adversos que afetam a segurança do paciente e estratégias para seu enfrentamento, como a mudança de cultura, soluções de segurança e a criação de programas nacionais.
O documento discute o papel do médico hospitalista na segurança do paciente. Em 3 pontos:
1) Médicos hospitalistas estão bem posicionados para melhorar a qualidade e segurança dos cuidados aos pacientes devido à dedicação exclusiva ao hospital e continuidade dos cuidados.
2) Eles podem liderar iniciativas para prevenir erros de medicação e infecções hospitalares através de protocolos e educação contínua.
3) Sua presença contínua permite reconhecer precocemente pioras no estado do paciente em compara
O que é segurança do paciente? - Tópico 1_Guia Curricular da OMSProqualis
Objetivos pedagógicos: Compreender a disciplina Segurança do Paciente e seu papel em minimizar a incidência e impacto dos eventos adversos e em maximizar a recuperação após sua ocorrência
Segurança do paciente e procedimento invasivo - Tópico 10_Guia Curricular da OMSProqualis
O documento discute os principais eventos adversos associados a procedimentos invasivos e cirúrgicos, como infecções, comunicação inadequada e falta de protocolos. Ele também descreve checklist e processos de verificação que podem ser usados para melhorar a segurança do paciente, como verificações pré e pós-operatórias e reuniões para analisar resultados e prevenir erros.
O documento discute a importância de preparar psicologicamente pacientes, especialmente crianças, para cirurgia. Isso pode reduzir ansiedade e medo, necessidade de analgésicos, e acelerar recuperação. Abordagens incluem fornecer informações, treinar coping e relaxamento, e avaliar fatores individuais e familiares da criança para escolher a melhor estratégia.
1) A família é importante no tratamento do paciente, melhorando seu quadro emocional e estimulando a continuidade do tratamento.
2) É necessário informar adequadamente a família sobre a doença para que possam auxiliar no tratamento e evitar riscos como desânimo.
3) A comunicação efetiva entre a equipe de saúde e o paciente/família é essencial para a segurança do paciente, especialmente na prevenção de quedas.
O documento apresenta informações sobre um caso clínico de uma paciente de 68 anos que será submetida à colecistectomia videolaparoscópica. A paciente apresenta ansiedade e medo em relação ao procedimento, além de não ter compreendido bem a explicação médica e não ter assinado o consentimento informado. O texto também fornece respostas detalhadas para questões sobre situações de risco para o pós-operatório e cuidados para prevenção de infecção no sítio cirúrgico.
1. A acreditação é um processo de avaliação externa que avalia a qualidade e segurança dos serviços de saúde de uma instituição e pode resultar na emissão de um certificado;
2. Os requisitos de boas práticas para cirurgia segura incluem práticas seguras no pré, trans e pós-operatório para garantir a segurança do paciente;
3. A enfermagem desempenha um papel importante na promoção da segurança cirúrgica através de ações no pré, trans e pós-operatório e na central
O documento discute:
1) As competências comunicacionais são essenciais na relação médico-paciente e podem ser aperfeiçoadas através da gravação e análise de consultas;
2) É importante considerar a perspectiva do paciente, focando na acessibilidade, informação compartilhada e confiança no médico;
3) A análise em grupo de vídeos de consultas permite identificar pontos fortes e áreas de melhoria nas habilidades de comunicação dos profissionais.
O documento discute o ensino sobre segurança do paciente nos cursos de Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Medicina da Universidade Federal de São Paulo. O estudo analisou os projetos pedagógicos dos cursos para identificar os conteúdos relacionados à segurança do paciente e compará-los com um guia de referência. Os achados indicam que os cursos abordam alguns, mas não todos os tópicos do guia de referência, como aprendizado com erros e sistemas complexos de saúde.
Cultura de Segurança do Paciente por onde começar_Final.pptCeliaLourdes1
O documento discute a cultura de segurança do paciente em organizações de saúde, incluindo: 1) A complexidade do sistema de saúde e os riscos à segurança do paciente; 2) O contexto brasileiro e a avaliação da cultura de segurança; 3) Como iniciar a avaliação da cultura de segurança por meio de questionários validados no Brasil.
Cultura de Segurança do Paciente por onde começar_Final.pptAndriellyFernanda1
O documento discute a cultura de segurança do paciente em hospitais brasileiros. Primeiro, aborda a complexidade do sistema de saúde e os riscos aos pacientes. Em seguida, descreve o contexto brasileiro e o Programa Nacional de Segurança do Paciente, enfatizando a importância da cultura de segurança. Por fim, discute a avaliação da cultura de segurança por meio de questionários validados no Brasil, como o Hospital Survey on Patient Safety Culture, para identificar áreas de melhoria.
O documento discute os riscos e benefícios do envolvimento do paciente e família no cuidado à saúde de acordo com uma equipe multidisciplinar. Ele define paciente e equipe multidisciplinar e discute elementos importantes no processo de envolvimento do paciente/família como respeito, educação, informação e padronização.
O documento discute a cultura de segurança do paciente em hospitais. Apresenta o instrumento Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) e seu uso para avaliar a percepção de profissionais de um hospital sobre diversas dimensões da cultura de segurança. Os resultados indicaram que "Aprendizado Organizacional - Melhoria Contínua" foi a única área fortalecida, enquanto "Adequação de Pessoal", "Abertura da Comunicação" e "Respostas não Punitivas aos Erros" foram identificadas como áreas frágeis
O documento discute o raciocínio clínico na sala de emergência. O raciocínio clínico é desafiado por fatores como decisões rápidas e dados incompletos. Um caso clínico ilustra como o médico coleta dados, gera hipóteses diagnósticas e representa o problema do paciente. Erros como vieses cognitivos podem ocorrer nesse processo.
O documento discute três aspectos que frequentemente irritam pacientes em clínicas odontológicas: longos tempos de espera, falta de comunicação sobre procedimentos e ambientes clínicos pouco acolhedores. Ele oferece estratégias para melhorar a experiência do paciente focando em agendamento eficiente, comunicação transparente, diálogo aberto, materiais informativos, decoração acolhedora e atenção ao conforto.
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Proqualis
O documento discute a importância do trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar. Apresenta intervenções como hospitalistas, treinamento em recursos de equipe, processos normatizados de passagem de plantão e alta hospitalar que podem melhorar a continuidade do cuidado e reduzir erros. Destaca estudos que mostraram que essas estratégias levam a menos readmissões, complicações e custos para o sistema de saúde.
Risco para déficit de perfusão miocárdica relacionado a isquemia miocárdica aguda, evidenciado por dor no peito em aperto com irradiação para membros superiores esquerdo e dorso associado a sudorese intensa.
Este documento fornece uma situação geradora de aprendizagem sobre um paciente no pós-operatório de cirurgia ortopédica que apresenta complicações. Os estudantes devem responder a quatro desafios analisando conceitos de enfermagem na saúde do adulto, terapia medicamentosa, fundamentos técnicos e educação em saúde relacionados ao caso.
Aula sobre Taxonomia de segurança_do_pacienteProqualis
Aula sobre Taxonomia da Segurança do Paciente baseada na Classificação Internacional da Segurança do Paciente elaborada pela Organização Mundial de Saúde. Esta aula é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada por Priscilla Mouta Marques, Doutora em Linguística e Professora da UFRJ.
O documento discute a avaliação psicológica compulsória na doação de órgãos. O objetivo é detectar se o paciente está apto a tomar a decisão sobre o transplante e cuidar de si mesmo após a cirurgia, considerando fatores psicossociais e patologias. Os desafios incluem avaliar a motivação do doador e prevenir problemas pós-transplante. Construtos como ansiedade, medo e depressão são alvo da avaliação.
O documento discute a realização do "timeout" pela equipe cirúrgica antes do início de procedimentos. A maioria dos profissionais conhece e reconhece a eficácia do timeout, e acredita que ele traz segurança para os pacientes e a equipe. As facilidades para aplicação incluem colaboração da equipe e protocolo claro, enquanto as dificuldades são falta de colaboração e atrasos.
Segurança do paciente e procedimento invasivo - Tópico 10_Guia Curricular da OMSProqualis
O documento discute os principais eventos adversos associados a procedimentos invasivos e cirúrgicos, como infecções, comunicação inadequada e falta de protocolos. Ele também descreve checklist e processos de verificação que podem ser usados para melhorar a segurança do paciente, como verificações pré e pós-operatórias e reuniões para analisar resultados e prevenir erros.
O documento discute a importância de preparar psicologicamente pacientes, especialmente crianças, para cirurgia. Isso pode reduzir ansiedade e medo, necessidade de analgésicos, e acelerar recuperação. Abordagens incluem fornecer informações, treinar coping e relaxamento, e avaliar fatores individuais e familiares da criança para escolher a melhor estratégia.
1) A família é importante no tratamento do paciente, melhorando seu quadro emocional e estimulando a continuidade do tratamento.
2) É necessário informar adequadamente a família sobre a doença para que possam auxiliar no tratamento e evitar riscos como desânimo.
3) A comunicação efetiva entre a equipe de saúde e o paciente/família é essencial para a segurança do paciente, especialmente na prevenção de quedas.
O documento apresenta informações sobre um caso clínico de uma paciente de 68 anos que será submetida à colecistectomia videolaparoscópica. A paciente apresenta ansiedade e medo em relação ao procedimento, além de não ter compreendido bem a explicação médica e não ter assinado o consentimento informado. O texto também fornece respostas detalhadas para questões sobre situações de risco para o pós-operatório e cuidados para prevenção de infecção no sítio cirúrgico.
1. A acreditação é um processo de avaliação externa que avalia a qualidade e segurança dos serviços de saúde de uma instituição e pode resultar na emissão de um certificado;
2. Os requisitos de boas práticas para cirurgia segura incluem práticas seguras no pré, trans e pós-operatório para garantir a segurança do paciente;
3. A enfermagem desempenha um papel importante na promoção da segurança cirúrgica através de ações no pré, trans e pós-operatório e na central
O documento discute:
1) As competências comunicacionais são essenciais na relação médico-paciente e podem ser aperfeiçoadas através da gravação e análise de consultas;
2) É importante considerar a perspectiva do paciente, focando na acessibilidade, informação compartilhada e confiança no médico;
3) A análise em grupo de vídeos de consultas permite identificar pontos fortes e áreas de melhoria nas habilidades de comunicação dos profissionais.
O documento discute o ensino sobre segurança do paciente nos cursos de Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Medicina da Universidade Federal de São Paulo. O estudo analisou os projetos pedagógicos dos cursos para identificar os conteúdos relacionados à segurança do paciente e compará-los com um guia de referência. Os achados indicam que os cursos abordam alguns, mas não todos os tópicos do guia de referência, como aprendizado com erros e sistemas complexos de saúde.
Cultura de Segurança do Paciente por onde começar_Final.pptCeliaLourdes1
O documento discute a cultura de segurança do paciente em organizações de saúde, incluindo: 1) A complexidade do sistema de saúde e os riscos à segurança do paciente; 2) O contexto brasileiro e a avaliação da cultura de segurança; 3) Como iniciar a avaliação da cultura de segurança por meio de questionários validados no Brasil.
Cultura de Segurança do Paciente por onde começar_Final.pptAndriellyFernanda1
O documento discute a cultura de segurança do paciente em hospitais brasileiros. Primeiro, aborda a complexidade do sistema de saúde e os riscos aos pacientes. Em seguida, descreve o contexto brasileiro e o Programa Nacional de Segurança do Paciente, enfatizando a importância da cultura de segurança. Por fim, discute a avaliação da cultura de segurança por meio de questionários validados no Brasil, como o Hospital Survey on Patient Safety Culture, para identificar áreas de melhoria.
O documento discute os riscos e benefícios do envolvimento do paciente e família no cuidado à saúde de acordo com uma equipe multidisciplinar. Ele define paciente e equipe multidisciplinar e discute elementos importantes no processo de envolvimento do paciente/família como respeito, educação, informação e padronização.
O documento discute a cultura de segurança do paciente em hospitais. Apresenta o instrumento Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) e seu uso para avaliar a percepção de profissionais de um hospital sobre diversas dimensões da cultura de segurança. Os resultados indicaram que "Aprendizado Organizacional - Melhoria Contínua" foi a única área fortalecida, enquanto "Adequação de Pessoal", "Abertura da Comunicação" e "Respostas não Punitivas aos Erros" foram identificadas como áreas frágeis
O documento discute o raciocínio clínico na sala de emergência. O raciocínio clínico é desafiado por fatores como decisões rápidas e dados incompletos. Um caso clínico ilustra como o médico coleta dados, gera hipóteses diagnósticas e representa o problema do paciente. Erros como vieses cognitivos podem ocorrer nesse processo.
O documento discute três aspectos que frequentemente irritam pacientes em clínicas odontológicas: longos tempos de espera, falta de comunicação sobre procedimentos e ambientes clínicos pouco acolhedores. Ele oferece estratégias para melhorar a experiência do paciente focando em agendamento eficiente, comunicação transparente, diálogo aberto, materiais informativos, decoração acolhedora e atenção ao conforto.
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Proqualis
O documento discute a importância do trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar. Apresenta intervenções como hospitalistas, treinamento em recursos de equipe, processos normatizados de passagem de plantão e alta hospitalar que podem melhorar a continuidade do cuidado e reduzir erros. Destaca estudos que mostraram que essas estratégias levam a menos readmissões, complicações e custos para o sistema de saúde.
Risco para déficit de perfusão miocárdica relacionado a isquemia miocárdica aguda, evidenciado por dor no peito em aperto com irradiação para membros superiores esquerdo e dorso associado a sudorese intensa.
Este documento fornece uma situação geradora de aprendizagem sobre um paciente no pós-operatório de cirurgia ortopédica que apresenta complicações. Os estudantes devem responder a quatro desafios analisando conceitos de enfermagem na saúde do adulto, terapia medicamentosa, fundamentos técnicos e educação em saúde relacionados ao caso.
Aula sobre Taxonomia de segurança_do_pacienteProqualis
Aula sobre Taxonomia da Segurança do Paciente baseada na Classificação Internacional da Segurança do Paciente elaborada pela Organização Mundial de Saúde. Esta aula é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada por Priscilla Mouta Marques, Doutora em Linguística e Professora da UFRJ.
O documento discute a avaliação psicológica compulsória na doação de órgãos. O objetivo é detectar se o paciente está apto a tomar a decisão sobre o transplante e cuidar de si mesmo após a cirurgia, considerando fatores psicossociais e patologias. Os desafios incluem avaliar a motivação do doador e prevenir problemas pós-transplante. Construtos como ansiedade, medo e depressão são alvo da avaliação.
O documento discute a realização do "timeout" pela equipe cirúrgica antes do início de procedimentos. A maioria dos profissionais conhece e reconhece a eficácia do timeout, e acredita que ele traz segurança para os pacientes e a equipe. As facilidades para aplicação incluem colaboração da equipe e protocolo claro, enquanto as dificuldades são falta de colaboração e atrasos.
Semelhante a Aula 01 - Aspectos Psicológicos de Pacientes Cirúrgicos.pptx (20)
2. Procedimentos Cirúrgicos
Grande impacto sobre o bem-estar físico, social e
emocional do paciente:
Aumento dos níveis de ansiedade
Aumento dos níveis de stress
Distanciamento, mesmo que temporário, da rede de
apoio social e familiar
Contingências de incontrolabilidade e imprevisibilidade –
altamente ansiogênicas
3. Procedimentos Cirúrgicos
Principais fatores desencadeantes de ansiedade incluem:
a) percepção antecipada de dor e desconforto;
b) espera passiva pelo início do procedimento;
c) separação da família e sentimentos de abandono;
d) possível perda, mesmo que temporária, de autonomia;
e) medo da morte, de sequelas, do procedimento de anestesia e do
risco de alta prematura;
f ) o procedimento cirúrgico como um todo
4. Procedimentos Cirúrgicos
Maior probabilidade de
episódios de elevação da
pressão sanguínea
Sangramentos mais intensos
nas cirurgias
Redução de resistência
imunológica
Transtornos psicossomáticos
(Ribeiro, Tavano &Neme, 2002)
Interfere na
aquisição de
estratégias de
enfrentamento do
procedimento
cirúrgico
Interfere
processo de
recuperação do
paciente
FATORES
ANSIOGÊNCIOS
RELACIONADOS
ÀS CIRURGIAS
5. Ações para reduzir a ansiedade a
procedimentos cirúrgicos
Disponibilizar adequado nível de informação às necessidades do paciente, que
devem ser identificadas previamente pelos profissionais de saúde
(Bellani, 2008; Gilmartin & Wright, 2007; Juan, 2005; Rankinen et at., 2007; Shelley & Pakenham, 2007)
Promover modificações na estrutura física dos ambientes pré e pós- -
operatório, tornando-os espaços acolhedores, privativos e calmos
(Gilmartin & Wright, 2007)
Utilizar técnicas de relaxamento muscular progressivo ou relaxamento
induzido, por meio de visualização ativa no pré e pós-operatório
(Ribeiro et al., 2002; Rosendahl et al., 2009)
Disponibilizar suporte emocional e atender às necessidades psicossociais dos
pacientes, viabilizando estratégias de enfrentamento cognitivo, baseadas no
problema a ser enfrentado
(Patenaude et al., 2009; Rosendahl et al., 2009)
6. A Importância da Informação
A transmissão de informações sobre procedimentos cirúrgicos tem
como objetivo:
Qualificar o paciente com dados técnicos
Reduzir a probabilidade de sintomas de ansiedade
Nem sempre os profissionais de saúde estão habilitados a fornecer
informações que representam suporte psicológico adequado aos
pacientes.
Muitos profissionais de saúde, na intenção de tranquilizar o paciente,
fornecem informações que elevam a ansiedade e o medo daquele que
vai se submeter à cirurgia.
7. A Importância da Informação
INFORMAÇÃO = FATOR DE PROTEÇÃO PSICOLÓGICA
INFORMAÇÃO
ANSIEDADE
8. A Importância da Informação
Linguagem clara e acessível
Evitar jargão médico e termos técnicos
Considerar condições emocionais do paciente no momento em que recebeu as orientações
“Mas eu já expliquei tudo” – Muitas vezes há a necessidade de repetir as orientações dos
procedimentos mais de uma vez aos pacientes:
Muita informação para este absorver
Paciente tenso e ansioso – não se concentra na explicação do médico
Inibição ou medo de verificar dúvidas
ORIENTAÇÃO
MÉDICA
REALIZADA
COMPREENSÃO
DO PACIENTE
9. A Importância da Informação
Dimensões que devem compor as informações disponibilizadas aos
pacientes que são submetidos à cirurgia:
a) biofisiológico (doença, sintomas, formas de tratamento e possíveis
complicações);
b) funcionais (necessidades individuais, mobilidade, descanso, nutrição e
higiene corporal);
c) empírico (vivência de emoções e experiências no hospital);
d) éticas (direitos, deveres, participação na tomada de decisão, privacidade e
confidencialidade);
e) social (papel da família, relação com outros pacientes e grupos de apoio);
f ) financeiro (custos monetários e benefícios).
Rankinen et al. (2007
10. A Importância da Informação
É necessário analisar o impacto provocado pelas
informações do procedimento cirúrgico:
Planejar antecipadamente o conteúdo a ser disponibilizado
Escolher momento mais adequado para apresentá-lo
Considerar os efeitos psicossociais destas informações
11. AUTONOMIA DO PACIENTE
Conceder AUTONOMIA ao paciente caracteriza-se como um diferencial nas
práticas de intervenção pré-cirúrgicas.
A acessibilidade a informações aumenta a percepção do paciente em relação a
sua capacidade de exercer algum controle sobre a situação vivenciada.
O paciente participar das decisões relativas ao seu tratamento, possibilita a este
perceber-se mais ativo durante os eventos pré-cirúrgicos .
Priorizar que os pacientes possam se dirigir à sala de cirurgia caminhando por
conta própria, caso suas condições físicas lhes permitam, em vez de serem
transportados em macas ou cadeiras-de-roda.
12. Avaliação Psicológica pré-cirúrgica
A avaliação psicológica do paciente a ser submetido a cirurgia pode
constituir uma oportunidade para a expressão de sentimentos e
pensamentos que auxiliarão os profissionais de saúde a atender as
especificidades do indivíduo:
aumentando a probabilidade do desenvolvimento de estratégias mais
eficientes de enfrentamento do procedimento cirúrgico
maior colaboração com a equipe médica
facilitação do processo de comunicação,
redução dos níveis de stress e ansiedade
otimização do tempo de recuperação cirúrgica e alta hospitalar
Medeiros e Peniche (2006)
13. Percepção de Dor
Determinados estados emocionais, como ansiedade e medo, podem
influenciar as respostas individuais à intervenção cirúrgica e à
necessidade de analgesia.
+ Ansiedade
pré- operatória
+ Dor pós-
operatória
14. Percepção de Dor
Fatores emocionais – importante na influência da dor pós-operatória
Ansiedade/depressão ou ansiedade pré-operatória – fatores preditivos
de dor pós-operatória