1. MinhaAlma(A PazQue Eu Não Quero) -ORappa
A minhaalmatáarmadae apontada
Paracara do sossego!
(Sêgo! Sêgo! Sêgo! Sêgo!)
Poispazsem voz, paz sem voz
Não é paz, é medo!
(Medo! Medo! Medo! Medo!)
Àsvezeseu falo com avida
Àsvezesé elaquem diz
Qual apaz que eu não quero conservar
Pratentar ser feliz?
A minhaalmatáarmadae apontada
Paraa carado sossego!
(Sêgo! Sêgo! Sêgo! Sêgo!)
Poispazsem voz, paz sem voz
Não é paz é medo
(Medo! Medo! Medo! Medo!)
Àsvezeseu falo com avida
Àsvezesé elaquem diz
Qual apaz que eu não quero conservar
Pratentar ser feliz?
Àsvezeseu falo com avida
Àsvezesé elaquem diz
Qual apaz que eu não quero conservar
Pratentar ser feliz?
Asgradesdo condomínio
São pra trazer proteção
Mastambém trazem adúvida
Se é você que tánessaprisão
Me abrace e me dê um beijo
Façaum filho comigo
Masnão me deixe sentar napoltrona
No diade domingo (domingo!)
Procurando novasdrogasde aluguel
Neste vídeo coagido
É pelapazque eu não quero seguir admitindo
MinhaAlma(A PazQue Eu Não Quero) -ORappa
A minhaalmatáarmadae apontada
Paracara do sossego!
(Sêgo! Sêgo! Sêgo! Sêgo!)
Poispazsem voz, paz sem voz
Não é paz, é medo!
(Medo! Medo! Medo! Medo!)
Àsvezeseu falo com avida
Àsvezesé elaquem diz
Qual apaz que eu não quero conservar
Pratentar ser feliz?
A minhaalmatáarmadae apontada
Paraa carado sossego!
(Sêgo! Sêgo! Sêgo! Sêgo!)
Poispazsem voz, paz sem voz
Não é paz é medo
(Medo! Medo! Medo! Medo!)
Àsvezeseu falo com avida
Àsvezesé elaquem diz
Qual apaz que eu não quero conservar
Pratentar ser feliz?
Àsvezeseu falo com avida
Àsvezesé elaquem diz
Qual apaz que eu não quero conservar
Pratentar ser feliz?
Asgradesdo condomínio
São pra trazer proteção
Mas também trazem adúvida
Se é você que tánessaprisão
Me abrace e me dê um beijo
Façaum filho comigo
Masnão me deixe sentar napoltrona
No diade domingo (domingo!)
Procurando novasdrogasde aluguel
Neste vídeo coagido
É pelapazque eu não quero seguir admitindo
MinhaAlma(A PazQue Eu Não Quero) -ORappa
A minhaalmatáarmadae apontada
Paracara do sossego!
(Sêgo! Sêgo! Sêgo! Sêgo!)
Poispazsem voz, paz sem voz
Não é paz, é medo!
(Medo! Medo! Medo! Medo!)
Àsvezeseu falo com avida
Àsvezes é elaquem diz
Qual apaz que eu não quero conservar
Pratentar ser feliz?
A minhaalmatáarmadae apontada
Paraa carado sossego!
(Sêgo! Sêgo! Sêgo! Sêgo!)
Poispazsem voz, paz sem voz
Não é paz é medo
(Medo! Medo! Medo! Medo!)
Àsvezeseu falo com a vida
Àsvezesé elaquem diz
Qual apaz que eu não quero conservar
Pratentar ser feliz?
Àsvezeseu falo com avida
Àsvezesé elaquem diz
Qual apaz que eu não quero conservar
Pratentar ser feliz?
Asgradesdo condomínio
São pra trazer proteção
Mas também trazem adúvida
Se é você que tánessaprisão
Me abrace e me dê um beijo
Façaum filho comigo
Masnão me deixe sentar napoltrona
No diade domingo (domingo!)
Procurando novasdrogasde aluguel
Neste vídeo coagido
É pelapazque eu não quero seguir admitindo
MinhaAlma(A PazQue Eu Não Quero) -ORappa
A minhaalmatáarmadae apontada
Paracara do sossego!
(Sêgo! Sêgo! Sêgo! Sêgo!)
Poispazsem voz, paz sem voz
Não é paz, é medo!
(Medo! Medo! Medo! Medo!)
Àsvezeseu falo com avida
Às vezesé elaquem diz
Qual apaz que eu não quero conservar
Pratentar ser feliz?
A minhaalmatáarmadae apontada
Paraa carado sossego!
(Sêgo! Sêgo! Sêgo! Sêgo!)
Poispazsem voz, paz sem voz
Não é paz é medo
(Medo! Medo! Medo! Medo!)
Àsvezeseu falo com avida
Àsvezesé elaquem diz
Qual apaz que eu não quero conservar
Pratentar ser feliz?
Àsvezeseu falo com avida
Àsvezesé elaquem diz
Qual apaz que eu não quero conservar
Pratentar ser feliz?
Asgradesdo condomínio
São pra trazer proteção
Mastambém trazem adúvida
Se é você que tánessaprisão
Me abrace e me dê um beijo
Façaum filho comigo
Masnão me deixe sentar napoltrona
No diade domingo (domingo!)
Procurando novasdrogasde aluguel
Neste vídeo coagido
É pelapazque eu não quero seguir admitindo
Minha Alma (A Paz Que Eu Não Quero) - O Rappa
A minha alma tá armada e apontada
Para cara do sossego!
(Sêgo! Sêgo! Sêgo! Sêgo!)
Pois paz sem voz, paz sem voz
Não é paz, é medo!
(Medo! Medo! Medo! Medo!)
Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não quero conservar
Pra tentar ser feliz?
A minha alma tá armada e apontada
Para a cara do sossego!
(Sêgo! Sêgo! Sêgo! Sêgo!)
Pois paz sem voz, paz sem voz
Não é paz é medo
(Medo! Medo! Medo! Medo!)
Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não quero conservar
Pra tentar ser feliz?
Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não quero conservar
Pra tentar ser feliz?
As grades do condomínio
São pra trazer proteção
Mas também trazem a dúvida
Se é você que tá nessa prisão
Me abrace e me dê um beijo
Faça um filho comigo
Mas não me deixe sentar na poltrona
No dia de domingo (domingo!)
Procurando novas drogas de aluguel
Neste vídeo coagido
É pela paz que eu não quero seguir admitindo
2. Absurdo –VanessadaMata
Haviatanto pralhe contar
A natureza
Mudavaaforma o estado e o lugar
Era absurdo
Haviatanto pralhe mostrar
Era tão belo
Masolhe agorao estrago em que está
Tapetesfartosde folhase flores
O chão do mundo se varre aqui
Essa ideiado natural ser sujo
Do inorgânico não se faz
Destruição é reflexo do humano
Se a ambição desumanao Ser
Essa imagem infértil do deserto
Nuncapensei que chegasse aqui
Auto-destrutivos
Falsas vítimasnocivas?
Haviatanto pra aproveitar
Sem poderio
Tantas histórias, tantossabores
Capinsdourados
Haviatanto prarespirar
Era tão fino
Naquelesriosagente banhava
Desmatam tudo e reclamam do tempo
Que ironiaconflitante ser
Desequilíbrio que alimentaaspragas
Alterado grão, alterado pão
Sujamosrios, dependemosdaságuas
Tanto faz os meiosviolentos
Luxúriaé éticado perverso vivo
Morto por dinheiro
Cores, tantascores
Tais belezas
Foram-se
Versose estrelas
Tantas fadas que eu não vi
Falsosbens, progresso?
Com amãe, ingratidão
Deram o galinheiro
Praraposa vigiar
Absurdo –VanessadaMata
Haviatanto pralhe contar
A natureza
Mudavaaforma o estado e o lugar
Era absurdo
Haviatanto pralhe mostrar
Era tão belo
Masolhe agorao estrago em que está
Tapetes fartosde folhase flores
O chão do mundo se varre aqui
Essa ideiado natural ser sujo
Do inorgânico não se faz
Destruição é reflexo do humano
Se a ambição desumanao Ser
Essa imagem infértil do deserto
Nuncapensei que chegasse aqui
Auto-destrutivos
Falsas vítimasnocivas?
Haviatanto praaproveitar
Sem poderio
Tantas histórias, tantossabores
Capinsdourados
Haviatanto prarespirar
Era tão fino
Naquelesriosagente banhava
Desmatam tudo e reclamam do tempo
Que ironiaconflitante ser
Desequilíbrio que alimentaaspragas
Alterado grão, alterado pão
Sujamosrios, dependemosdaságuas
Tanto faz os meiosviolentos
Luxúriaé éticado perverso vivo
Morto por dinheiro
Cores, tantascores
Tais belezas
Foram-se
Versose estrelas
Tantas fadas que eu não vi
Falsosbens, progresso?
Com amãe, ingratidão
Deram o galinheiro
Praraposa vigiar
Absurdo –VanessadaMata
Haviatanto pralhe contar
A natureza
Mudavaaforma o estado e o lugar
Era absurdo
Haviatanto pralhe mostrar
Era tão belo
Masolhe agorao estrago em que está
Tapetesfartosde folhase flores
O chão do mundo se varre aqui
Essa ideiado natural ser sujo
Do inorgânico não se faz
Destruição é reflexo do humano
Se a ambição desumanao Ser
Essa imagem infértil do deserto
Nuncapensei que chegasse aqui
Auto-destrutivos
Falsas vítimasnocivas?
Haviatanto praaproveitar
Sem poderio
Tantas histórias, tantossabores
Capinsdourados
Haviatanto prarespirar
Era tão fino
Naquelesriosagente banhava
Desmatam tudo e reclamam do tempo
Que ironiaconflitante ser
Desequilíbrio que alimentaaspragas
Alterado grão, alterado pão
Sujamosrios, dependemosdaságuas
Tanto faz os meiosviolentos
Luxúriaé éticado perverso vivo
Morto por dinheiro
Cores, tantascores
Tais belezas
Foram-se
Versos e estrelas
Tantas fadas que eu não vi
Falsosbens, progresso?
Com amãe, ingratidão
Deram o galinheiro
Praraposa vigiar
Absurdo – Vanessa da Mata
Havia tanto pra lhe contar
A natureza
Mudava a forma o estado e o lugar
Era absurdo
Havia tanto pra lhe mostrar
Era tão belo
Mas olhe agora o estrago em que está
Tapetes fartos de folhas e flores
O chão do mundo se varre aqui
Essa ideia do natural ser sujo
Do inorgânico não se faz
Destruição é reflexo do humano
Se a ambição desumana o Ser
Essa imagem infértil do deserto
Nunca pensei que chegasse aqui
Auto-destrutivos
Falsas vítimas nocivas?
Havia tanto pra aproveitar
Sem poderio
Tantas histórias, tantos sabores
Capins dourados
Havia tanto pra respirar
Era tão fino
Naqueles rios a gente banhava
Desmatam tudo e reclamam do tempo
Que ironia conflitante ser
Desequilíbrio que alimenta as pragas
Alterado grão, alterado pão
Sujamos rios, dependemos das águas
Tanto faz os meios violentos
Luxúria é ética do perverso vivo
Morto por dinheiro
Cores, tantas cores
Tais belezas
Foram-se
Versos e estrelas
Tantas fadas que eu não vi
Falsos bens, progresso?
Com a mãe, ingratidão
Deram o galinheiro
Pra raposa vigiar