Ao observarem o céu, os homens primitivos viam pontinhos luminosos de tamanhos e brilhos distintos (utilizamos, como exemplo, a constelação de Órion). Aos poucos, observaram certos padrões no comportamento do firmamento que, apesar de mudar constantemente, tinha seus astros percorrendo continuamente os mesmos caminhos regulares e mantendo suas distâncias relativas constantes. Perceberam, então, que essas características poderiam contribuir para determinar o tempo e facilitar a orientação (a palavra “orientação” significa voltar-se para o oriente, onde nasce o Sol).
Estabeleceram-se assim, ciclos associados às posições das estrelas. Para facilitar a identificação das configurações do céu noturno, agruparam as estrelas em constelações.
O documento contém 10 perguntas sobre conceitos básicos de astronomia referentes ao Sistema Solar, como os nomes dos oito planetas atuais, a classificação dos planetas rochosos e gasosos, e eventos históricos como a reclassificação de Plutão como planeta-anão.
Esta é uma aula em power point que te por objetivo desenvolver o tema SISTEMA SOLAR - características, curiosidades, importância e influência na vida humana.
1. O documento descreve a formação do Sistema Solar a partir de uma nebulosa primordial que colapsou sob a força da gravidade, formando um disco protoplanetário ao redor do Sol.
2. Dentro do disco, partículas de poeira se aglutinaram em planetesimais, que colidiram e fundiram em protoplanetas.
3. Os planetas internos se formaram de silicatos, enquanto os externos atraíram gás e gelo para se tornarem gigantes gasosos.
O documento apresenta uma avaliação de ciências sobre os movimentos da Terra, as esferas do planeta e tipos de bactérias. A avaliação contém 7 questões sobre a rotação e translação da Terra, as quatro esferas do planeta (atmosfera, litosfera, hidrosfera e biosfera), e a classificação de bactérias de acordo com seu formato e reino.
O documento discute a origem do universo segundo a ciência e a astronomia. Explica que os antigos viam os astros como deuses e usavam suas posições para orientação e previsão do tempo. Também descreve como os astrônomos antigos criaram constelações ligando as estrelas mais brilhantes para mapear o céu. Por fim, resume a teoria do Big Bang, que explica que há bilhões de anos o universo começou a partir de um único ponto que explodiu, dando início à expansão do cosmos.
O documento descreve os corpos celestes que compõem o Sistema Solar, incluindo o Sol, os planetas principais (Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno), os planetas anões (Ceres, Plutão, Haumea, Makemake e Éris) e alguns de seus satélites naturais.
O documento é uma avaliação objetiva sobre conceitos do Universo e do Sistema Solar com 15 questões de múltipla escolha. As questões abordam tópicos como a composição do Universo, características de estrelas, dificuldades em medir o Universo devido à sua grande extensão, localização da Terra no espaço, definição de Sistema Solar e identificação de seus componentes.
1. O documento descreve monumentos históricos como Stonehenge e o Caracol que foram usados para observações astronômicas. 2. A astronomia teve desenvolvimento significativo na Grécia Antiga, com filósofos como Pitágoras e Aristóteles propondo modelos do universo. 3. O sistema geocêntrico de Ptolomeu, com a Terra no centro, foi dominante até o Renascimento.
O documento contém 10 perguntas sobre conceitos básicos de astronomia referentes ao Sistema Solar, como os nomes dos oito planetas atuais, a classificação dos planetas rochosos e gasosos, e eventos históricos como a reclassificação de Plutão como planeta-anão.
Esta é uma aula em power point que te por objetivo desenvolver o tema SISTEMA SOLAR - características, curiosidades, importância e influência na vida humana.
1. O documento descreve a formação do Sistema Solar a partir de uma nebulosa primordial que colapsou sob a força da gravidade, formando um disco protoplanetário ao redor do Sol.
2. Dentro do disco, partículas de poeira se aglutinaram em planetesimais, que colidiram e fundiram em protoplanetas.
3. Os planetas internos se formaram de silicatos, enquanto os externos atraíram gás e gelo para se tornarem gigantes gasosos.
O documento apresenta uma avaliação de ciências sobre os movimentos da Terra, as esferas do planeta e tipos de bactérias. A avaliação contém 7 questões sobre a rotação e translação da Terra, as quatro esferas do planeta (atmosfera, litosfera, hidrosfera e biosfera), e a classificação de bactérias de acordo com seu formato e reino.
O documento discute a origem do universo segundo a ciência e a astronomia. Explica que os antigos viam os astros como deuses e usavam suas posições para orientação e previsão do tempo. Também descreve como os astrônomos antigos criaram constelações ligando as estrelas mais brilhantes para mapear o céu. Por fim, resume a teoria do Big Bang, que explica que há bilhões de anos o universo começou a partir de um único ponto que explodiu, dando início à expansão do cosmos.
O documento descreve os corpos celestes que compõem o Sistema Solar, incluindo o Sol, os planetas principais (Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno), os planetas anões (Ceres, Plutão, Haumea, Makemake e Éris) e alguns de seus satélites naturais.
O documento é uma avaliação objetiva sobre conceitos do Universo e do Sistema Solar com 15 questões de múltipla escolha. As questões abordam tópicos como a composição do Universo, características de estrelas, dificuldades em medir o Universo devido à sua grande extensão, localização da Terra no espaço, definição de Sistema Solar e identificação de seus componentes.
1. O documento descreve monumentos históricos como Stonehenge e o Caracol que foram usados para observações astronômicas. 2. A astronomia teve desenvolvimento significativo na Grécia Antiga, com filósofos como Pitágoras e Aristóteles propondo modelos do universo. 3. O sistema geocêntrico de Ptolomeu, com a Terra no centro, foi dominante até o Renascimento.
Este documento contém 15 questões sobre conceitos de física e química relacionados a temperatura, calor e transferência de energia térmica. As questões abordam tópicos como evaporação, condutividade térmica de diferentes materiais, reações endotérmicas e exotérmicas, efeito de isolantes térmicos, equilíbrio térmico e sensação térmica.
O documento descreve a origem e evolução da Astronomia, desde as primeiras observações do céu pelos povos antigos até os conceitos modernos. Aborda tópicos como as constelações, modelos geocêntrico e heliocêntrico, a Teoria do Big Bang e a formação do Sistema Solar.
O documento discute conceitos básicos sobre o Universo, incluindo: 1) O que é o Universo e suas teorias de surgimento como o Big Bang e expansão do Universo, 2) Características de estrelas, constelações e galáxias, 3) O conceito de ano-luz para medir distâncias astronômicas.
A Lua é o satélite natural da Terra. É o segundo objeto mais brilhante no céu e tem um diâmetro de cerca de 3.500 km, o que permite considerá-la um planeta sólido. A Lua gira em torno do seu próprio eixo e em torno da Terra, apresentando sempre o mesmo lado para o nosso planeta. Existem várias teorias sobre a sua formação.
O documento discute os diferentes tipos de clima no Brasil, caracterizados por temperaturas elevadas durante a maior parte do ano. Alguns climas são mais quentes e secos, enquanto outros são mais úmidos. O clima influencia a vegetação em cada região.
Coordenadas geográficas, latitude e longitude e os continentes Asiático e Ame...Mafaldacmm
GEOGRAFIA 7º ANO
Powerpoint sobre:
-Coordenadas Geográficas
-Latitude e longitude
-Principais elementos dos continentes Asiático e Americano
Espero que seja útil.
Bom estudo.
A Terra realiza um movimento de rotação em torno do seu próprio eixo em aproximadamente 24 horas, causando a alternância entre dia e noite e diferentes fusos horários. Embora pareça que o Sol se movimenta através do céu, na verdade é a Terra que gira, enquanto o Sol permanece relativamente fixo.
O Universo formou-se há 15 bilhões de anos no Big Bang. A Via Láctea, onde fica o Sistema Solar, é uma galáxia espiral observada desde a Antiguidade. O Sistema Solar se formou há 5 bilhões de anos e inclui o Sol e corpos celestes como Mercúrio, Vênus, Terra e sua Lua, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
Ciencias as camadas da terra e seus elementosGustavo Soares
O documento descreve as principais camadas internas da Terra, incluindo o núcleo de ferro, o manto pastoso e a crosta, que contém a litosfera e três subcamadas. Também discute os movimentos das placas tectônicas e fenômenos associados como terremotos e tsunamis.
O documento descreve o Sistema Solar, incluindo seus oito planetas, os movimentos da Terra de rotação e translação, e as quatro estações do ano resultantes desses movimentos. O objetivo é ensinar alunos do 3o ano sobre os componentes básicos do Sistema Solar e como ele funciona.
O documento apresenta uma coleção de problemas matemáticos envolvendo operações como multiplicação, divisão, proporcionalidade e configurações retangulares. Os problemas abordam tópicos como números naturais, distribuição igual de itens, consumo proporcional à distância percorrida e combinatória.
O documento fornece uma introdução básica à astronomia, explicando o que é a astronomia, sua história, os principais objetos celestes como estrelas, galáxias, o sistema solar e conceitos como ano-luz. É destacado que a astronomia é a ciência mais antiga e que instrumentos como o telescópio revolucionaram as observações astronômicas.
1) O documento apresenta uma avaliação de ciências sobre o Sistema Solar com perguntas sobre os planetas e suas características em relação à distância do Sol. 2) Cometas são "pedras de gelo sujo" formadas principalmente por material volátil e poeira, e diferem dos planetas por terem órbitas mais elípticas em torno do Sol. 3) O texto contém também um caça-palavras com os nomes dos corpos celestes.
A rosa dos ventos representa os quatro pontos cardeais (Norte, Sul, Leste, Oeste) e pontos intermediários. Ela surgiu da necessidade de indicar exatamente uma direção, já que pequenos desvios iniciais se tornam maiores com a distância. Os pontos cardeais básicos são complementados pelos pontos colaterais (Nordeste, Sudeste, Noroeste, Sudoeste) para uma localização mais precisa.
A Teoria do Big Bang postula que o Universo teve início há cerca de 14 bilhões de anos a partir de uma grande explosão, após a qual ocorreu a expansão do Universo e o agrupamento dos corpos celestes em galáxias. O documento também descreve o Sistema Solar, composto por oito planetas que giram em torno do Sol, e explica conceitos como estrelas, planetas, asteroides, satélites naturais e cometas.
1) O documento é uma avaliação de ciências sobre os estados da matéria e o sistema solar. 2) A avaliação contém questões sobre os estados físicos da água, o desenho do sistema solar e a identificação dos planetas. 3) As informações essenciais cobrem os estados físicos da água, o caminho dos planetas ao redor do sol e os nomes dos planetas do sistema solar.
O documento descreve a formação e composição do Sistema Solar. Explica que ele é composto pelo Sol e corpos celestes em seu campo gravitacional, incluindo planetas e objetos menores como Plutão, e descreve a Teoria Nebular como a explicação aceita para sua formação.
O documento apresenta uma cruzadinha de ciências sobre o Sistema Solar contendo 11 perguntas sobre objetos celestes e seus movimentos. A cruzadinha é preenchida com as respostas corretas formando uma grade onde cada letra corresponde a uma resposta.
1) O documento é uma prova de biologia com 10 questões sobre conceitos básicos da cadeia alimentar e habitats de diferentes seres vivos.
2) As questões abordam tópicos como fotossíntese, herbívoros, carnívoros, produtores e consumidores, decompositores, e habitats de animais como peixes e vacas.
3) A prova avalia o conhecimento de um estudante do 1o ano sobre os principais conceitos biológicos apresentados no currículo escolar.
Esfera Celeste Elementos Fundamentalesguestf6f7b13
Sencilla presentación sobre elementos fundamentales de la esfera celeste, movimiento general diurno y coordenadas horizontales.Algunas fotografías sobre el MGD en distintas zonas del cielo completan la misma
O documento discute a evolução da Geografia como ciência ao longo do tempo, desde sua sistematização no século XIX como ciência a serviço do Estado, passando pelas escolas determinista e possibilista, pela Geografia Clássica e pelo movimento de renovação nos anos 1950, até chegar às vertentes atuais como a Geografia Crítica, Quantitativa e Cultural.
Este documento contém 15 questões sobre conceitos de física e química relacionados a temperatura, calor e transferência de energia térmica. As questões abordam tópicos como evaporação, condutividade térmica de diferentes materiais, reações endotérmicas e exotérmicas, efeito de isolantes térmicos, equilíbrio térmico e sensação térmica.
O documento descreve a origem e evolução da Astronomia, desde as primeiras observações do céu pelos povos antigos até os conceitos modernos. Aborda tópicos como as constelações, modelos geocêntrico e heliocêntrico, a Teoria do Big Bang e a formação do Sistema Solar.
O documento discute conceitos básicos sobre o Universo, incluindo: 1) O que é o Universo e suas teorias de surgimento como o Big Bang e expansão do Universo, 2) Características de estrelas, constelações e galáxias, 3) O conceito de ano-luz para medir distâncias astronômicas.
A Lua é o satélite natural da Terra. É o segundo objeto mais brilhante no céu e tem um diâmetro de cerca de 3.500 km, o que permite considerá-la um planeta sólido. A Lua gira em torno do seu próprio eixo e em torno da Terra, apresentando sempre o mesmo lado para o nosso planeta. Existem várias teorias sobre a sua formação.
O documento discute os diferentes tipos de clima no Brasil, caracterizados por temperaturas elevadas durante a maior parte do ano. Alguns climas são mais quentes e secos, enquanto outros são mais úmidos. O clima influencia a vegetação em cada região.
Coordenadas geográficas, latitude e longitude e os continentes Asiático e Ame...Mafaldacmm
GEOGRAFIA 7º ANO
Powerpoint sobre:
-Coordenadas Geográficas
-Latitude e longitude
-Principais elementos dos continentes Asiático e Americano
Espero que seja útil.
Bom estudo.
A Terra realiza um movimento de rotação em torno do seu próprio eixo em aproximadamente 24 horas, causando a alternância entre dia e noite e diferentes fusos horários. Embora pareça que o Sol se movimenta através do céu, na verdade é a Terra que gira, enquanto o Sol permanece relativamente fixo.
O Universo formou-se há 15 bilhões de anos no Big Bang. A Via Láctea, onde fica o Sistema Solar, é uma galáxia espiral observada desde a Antiguidade. O Sistema Solar se formou há 5 bilhões de anos e inclui o Sol e corpos celestes como Mercúrio, Vênus, Terra e sua Lua, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
Ciencias as camadas da terra e seus elementosGustavo Soares
O documento descreve as principais camadas internas da Terra, incluindo o núcleo de ferro, o manto pastoso e a crosta, que contém a litosfera e três subcamadas. Também discute os movimentos das placas tectônicas e fenômenos associados como terremotos e tsunamis.
O documento descreve o Sistema Solar, incluindo seus oito planetas, os movimentos da Terra de rotação e translação, e as quatro estações do ano resultantes desses movimentos. O objetivo é ensinar alunos do 3o ano sobre os componentes básicos do Sistema Solar e como ele funciona.
O documento apresenta uma coleção de problemas matemáticos envolvendo operações como multiplicação, divisão, proporcionalidade e configurações retangulares. Os problemas abordam tópicos como números naturais, distribuição igual de itens, consumo proporcional à distância percorrida e combinatória.
O documento fornece uma introdução básica à astronomia, explicando o que é a astronomia, sua história, os principais objetos celestes como estrelas, galáxias, o sistema solar e conceitos como ano-luz. É destacado que a astronomia é a ciência mais antiga e que instrumentos como o telescópio revolucionaram as observações astronômicas.
1) O documento apresenta uma avaliação de ciências sobre o Sistema Solar com perguntas sobre os planetas e suas características em relação à distância do Sol. 2) Cometas são "pedras de gelo sujo" formadas principalmente por material volátil e poeira, e diferem dos planetas por terem órbitas mais elípticas em torno do Sol. 3) O texto contém também um caça-palavras com os nomes dos corpos celestes.
A rosa dos ventos representa os quatro pontos cardeais (Norte, Sul, Leste, Oeste) e pontos intermediários. Ela surgiu da necessidade de indicar exatamente uma direção, já que pequenos desvios iniciais se tornam maiores com a distância. Os pontos cardeais básicos são complementados pelos pontos colaterais (Nordeste, Sudeste, Noroeste, Sudoeste) para uma localização mais precisa.
A Teoria do Big Bang postula que o Universo teve início há cerca de 14 bilhões de anos a partir de uma grande explosão, após a qual ocorreu a expansão do Universo e o agrupamento dos corpos celestes em galáxias. O documento também descreve o Sistema Solar, composto por oito planetas que giram em torno do Sol, e explica conceitos como estrelas, planetas, asteroides, satélites naturais e cometas.
1) O documento é uma avaliação de ciências sobre os estados da matéria e o sistema solar. 2) A avaliação contém questões sobre os estados físicos da água, o desenho do sistema solar e a identificação dos planetas. 3) As informações essenciais cobrem os estados físicos da água, o caminho dos planetas ao redor do sol e os nomes dos planetas do sistema solar.
O documento descreve a formação e composição do Sistema Solar. Explica que ele é composto pelo Sol e corpos celestes em seu campo gravitacional, incluindo planetas e objetos menores como Plutão, e descreve a Teoria Nebular como a explicação aceita para sua formação.
O documento apresenta uma cruzadinha de ciências sobre o Sistema Solar contendo 11 perguntas sobre objetos celestes e seus movimentos. A cruzadinha é preenchida com as respostas corretas formando uma grade onde cada letra corresponde a uma resposta.
1) O documento é uma prova de biologia com 10 questões sobre conceitos básicos da cadeia alimentar e habitats de diferentes seres vivos.
2) As questões abordam tópicos como fotossíntese, herbívoros, carnívoros, produtores e consumidores, decompositores, e habitats de animais como peixes e vacas.
3) A prova avalia o conhecimento de um estudante do 1o ano sobre os principais conceitos biológicos apresentados no currículo escolar.
Esfera Celeste Elementos Fundamentalesguestf6f7b13
Sencilla presentación sobre elementos fundamentales de la esfera celeste, movimiento general diurno y coordenadas horizontales.Algunas fotografías sobre el MGD en distintas zonas del cielo completan la misma
O documento discute a evolução da Geografia como ciência ao longo do tempo, desde sua sistematização no século XIX como ciência a serviço do Estado, passando pelas escolas determinista e possibilista, pela Geografia Clássica e pelo movimento de renovação nos anos 1950, até chegar às vertentes atuais como a Geografia Crítica, Quantitativa e Cultural.
O documento fornece informações sobre o sistema solar, incluindo quais planetas giram em torno do Sol, quais são maiores que a Terra, qual planeta tem anéis e é o mais próximo e distante do Sol, o que é a órbita, e qual é o único satélite natural da Terra.
Projeto sistema solar - 3º ano - Ensino Fundamentallfcc27
O documento descreve um projeto realizado por alunos do 3o ano sobre o sistema solar. Os alunos fizeram pesquisas sobre os planetas, assistiram vídeos e jogaram jogos educativos online sobre o tema. Eles também criaram painéis informativos sobre o sistema solar para apresentar o que aprenderam.
O documento descreve o Universo, o Sistema Solar e seus componentes. Explica que o Universo surgiu do Big Bang há 13,7 bilhões de anos e é composto de galáxias, estrelas, planetas e outros corpos celestes. Detalha também os movimentos e características dos planetas do Sistema Solar, incluindo a Terra, a Lua e os eclipses.
O documento descreve os elementos que compõem o Sistema Solar, incluindo o Sol no centro e os oito planetas que o orbitam. Ele explica que os planetas menores como Mercúrio são rochosos, enquanto os maiores como Júpiter são gasosos. O texto também lista outros corpos celestes como asteroides e cometas que fazem parte do Sistema Solar.
O documento descreve a evolução da astronomia ao longo dos séculos, desde as civilizações antigas que observavam os movimentos dos corpos celestes até a astronomia moderna que utiliza computadores e telescópios para estudar objetos como galáxias e o Big Bang. Também menciona alguns dos principais astrônomos como Copérnico, Galileu, Kepler e suas contribuições.
1) Um aglomerado é um agrupamento de milhares de estrelas que pode ser aberto ou fechado, como as Plêiades.
2) Charles Messier criou um catálogo com 110 objetos astronômicos como nebulosas, aglomerados e galáxias, incluindo o Messier 69.
3) Constelações são agrupamentos imaginários de estrelas formando figuras, e observando o céu da noite é possível ver entre 1000 e 1500 estrelas pertencentes a constelações.
O documento resume um curso de astronomia prática realizado no Observatório Municipal de Amparo em julho de 2011. O curso inclui módulos sobre reconhecimento do céu noturno, noções de orientação, mapas celestes, esfera celeste, movimentos diários e anuais do Sol e mudanças no céu vistas de diferentes regiões.
Este documento descreve a história da astronomia desde os tempos pré-históricos até a era pré-telescópica. Os povos antigos começaram a observar os céus e notaram padrões nos movimentos do Sol, Lua e estrelas que levaram ao desenvolvimento de unidades de tempo como o dia, mês e ano. Construções como Stonehenge também sugerem conhecimentos astronômicos antigos. Observatórios-templos foram construídos e usados para observações e rituais religiosos. Centros importantes de astronomia
Astronomia prática e observacional _ Observatório Municipal de AmparoPaulo Rogerio Dias
O documento resume os principais tópicos abordados em um curso de astronomia prática e observacional, incluindo o reconhecimento de objetos celestes, noções de orientação, distâncias relativas entre corpos celestes, movimentos aparentes do Sol e estrelas, e como o céu noturno varia de acordo com a localização e época do ano.
O documento descreve as constelações vistas no céu noturno, dividindo-as em grupos de acordo com sua localização nos hemisférios norte e sul. Explica que as constelações são agrupamentos de estrelas criados pelas civilizações para identificar objetos celestes e marcar estações do ano. Detalha também as constelações que compõem o zodíaco.
O documento descreve o sistema solar, começando com o Sol e os planetas que giram ao seu redor, recebendo luz, calor e radiação. Explica que os antigos astrônomos notavam alguns pontos luminosos se movendo no céu entre as estrelas, chamando-os de planetas. Detalha os nomes dados pelos romanos aos planetas, e descreve que telescópios permitiram descobrir Urano, Netuno e Plutão. Por fim, fala sobre cometas e asteróides.
Este documento apresenta um resumo sobre astronomia, abordando tópicos como o universo, galáxias, Via Láctea, buracos negros e cintilação estrelar. Explica que o universo se formou há 15 bilhões de anos através do Big Bang, que as galáxias são grandes conjuntos de estrelas e que a Via Láctea é a galáxia que contém o Sistema Solar. Também descreve o que são buracos negros e que a cintilação estrelar é provocada pela turbulência
O documento discute a periodização da história segundo os ciclos astrológicos de planetas externos e as eras astrológicas. Explica que a era atual é a era de Peixes e que há debates sobre quando começará a próxima era de Aquário. Também resume as características das eras anteriores de Touro e Áries.
O SISTEMA SOLAR E A VIDA FORA DA TERRA.pptxHugoFerrer6
O documento discute os principais corpos celestes do universo, incluindo estrelas, galáxias, o Sistema Solar e seus componentes. Explica como os movimentos de rotação e translação da Terra causam o ciclo dia-noite e as estações do ano, e fornece detalhes sobre planetas, asteroides, cometas e a possibilidade de vida em outros planetas.
O documento discute conceitos astronômicos como astronomia, universo, medições astronômicas, teorias sobre a origem do universo e formação do sistema solar, além de conceitos sobre planetas, estrelas e outros corpos celestes.
A Via Láctea é uma galáxia espiral que contém o Sistema Solar. Ela possui uma estrutura complexa com braços espirais, um núcleo, um disco e um halo esférico compostos por bilhões de estrelas, gases e poeira. Sua observação é dificultada pela poeira galáctica, mas sabe-se que possui cerca de 200-400 bilhões de massas solares e bilhões de planetas parecidos com a Terra.
A Via Láctea é uma galáxia espiral que contém o Sistema Solar. Ela possui uma estrutura complexa com braços espirais, um disco, um halo e um núcleo central contendo um buraco negro supermassivo. Sua observação é dificultada pela poeira interestelar, mas sabe-se que possui bilhões de planetas e que eventualmente colidirá com a galáxia de Andrômeda.
O documento resume as principais características do sistema solar e conceitos astronômicos. A Lua é o corpo celeste mais próximo da Terra e é governada pelas marés. Eclipses ocorrem quando a Lua ou o Sol são bloqueados pela Terra ou Lua, respectivamente. Estrelas cadentes são meteoros que brilham ao entrarem na atmosfera terrestre.
O Sistema Solar é constituído pelo Sol e corpos celestes em sua órbita, incluindo 8 planetas. Sua formação ocorreu a partir de uma nuvem de gás e poeira que colapsou sob gravidade formando o Sol e objetos ao seu redor. Planetas menores como asteróides e cometas também orbitam o Sol.
O documento introduz o assunto da astronomia, descrevendo-a como a ciência que estuda os astros e fenômenos no universo. Ele incentiva o leitor a se interessar pelo assunto e iniciar a descoberta do mundo da astronomia, mesmo sem instrumentos científicos.
IECJ - Cap. 3 - Universo e sistema solar - 6º ano do EFIIprofrodrigoribeiro
O documento resume os principais conceitos da astronomia, como a origem da ciência a partir da observação do céu, as distâncias no universo medidas em anos-luz, e os componentes do Sistema Solar como planetas, satélites, asteroides, cometas e suas características.
O documento descreve a compreensão humana da Terra e do Universo ao longo da história. Inicialmente, os fenômenos celestes eram associados aos deuses, mas gradualmente foram desenvolvidas teorias geocêntrica e heliocêntrica. Atualmente sabe-se que a Terra gira em torno do Sol e roda em seu próprio eixo, explicando os ciclos de dia e noite e ano. O documento também fornece detalhes sobre os movimentos da Terra e sobre o Sistema Solar dentro do Universo.
1) A astronomia tem suas origens nos tempos pré-históricos, com registros dos chineses, babilônios, assírios e egípcios desde 3000 a.C., que observavam os astros para fins práticos como calendários e previsões astrológicas.
2) Na Grécia antiga, astrônomos como Tales de Mileto, Anaximandro, Pitágoras e Aristóteles desenvolveram modelos geocêntricos para explicar os movimentos celestes.
3) Hiparco de Niceia catalogou
O documento descreve os principais corpos celestes e suas características: planetas orbitam estrelas, estrelas emitem sua própria luz, e sistemas planetários incluem planetas e estrelas em torno das quais eles orbitam. Também descreve enxames de estrelas, galáxias, enxames de galáxias e superenxames, com a Terra pertencendo à Via Láctea.
Este documento é uma playlist no YouTube sobre filosofia. A playlist contém 15 vídeos curtos produzidos pelo canal Curtir Geografia, cobrindo tópicos como as vidas e obras de Aristóteles, Platão e Sócrates, além de questões éticas e morais.
O documento apresenta um calendário e plano de aulas para um projeto de olimpíada de matemática. O projeto inclui 18 aulas com conteúdos de álgebra, geometria, estatística e raciocínio lógico, além de simulados e discussões sobre provas de olimpíadas. O cronograma se estende de março a setembro com carga horária total prevista de 52 horas.
1) O documento fornece orientações para preparar e apresentar uma boa apresentação científica, abordando tópicos como introdução, métodos, resultados, conclusões e uso de recursos visuais.
2) É importante que a apresentação seja clara, concisa e envolva a audiência, repetindo as ideias principais ao longo da apresentação.
3) A introdução deve motivar a audiência e fornecer um mapa do que será apresentado, enquanto a conclusão deve resumir os resultados e suas implicações de forma a passar uma mensagem cl
A massa atômica é a unidade de medida que indica quantas vezes a massa do átomo é maior que 1/12 da massa do carbono-12. Ela é representada pela unidade de massa atômica e é uma média ponderada da massa dos isótopos de um elemento.
A massa de uma molécula ou íon é calculada somando as massas atômicas dos átomos que o constituem. A massa molar indica a massa por unidade de quantidade de matéria em gramas por mol.
Os
Este texto apresenta o conteúdo estruturante "Matéria e sua Natureza" do livro didático de Química. O conteúdo aborda a evolução histórica da compreensão do que é matéria, desde a Grécia Antiga até os dias atuais, e como essa compreensão permitiu avanços científicos e tecnológicos. Os seis textos que compõem esta parte pretendem relacionar conceitos químicos com situações do cotidiano dos estudantes.
1. O documento contém 10 questões sobre biologia celular e bioquímica. 2. As questões abordam tópicos como proteínas, minerais essenciais, estrutura e função celular, enzimas e glicídios. 3. São fornecidas alternativas de resposta para cada questão testando os conhecimentos do leitor sobre esses importantes conceitos biológicos.
Este documento discute como as crianças aprendem em diferentes idades. Ele explica que crianças entre 6-10 anos aprendem melhor com experiências concretas e prática, enquanto adolescentes entre 11-18 anos podem pensar de forma mais abstrata. O jogo, drama e uso de materiais reais são importantes para crianças mais novas, enquanto adolescentes podem lidar com conceitos mais complexos. O professor deve usar métodos de ensino apropriados para a idade de cada criança.
O documento descreve a origem e formação do Sistema Solar. Astronomos coletaram pistas observando os planetas, luas, material interestelar e outros sistemas planetários para desenvolver modelos sobre como o Sistema Solar se formou a partir de uma nuvem de gás e poeira há cerca de 4,6 bilhões de anos. Embora os modelos atuais expliquem muitas características, nenhum é definitivo, então continuam a aprimorar sua compreensão sobre como o Sistema Solar se originou e evoluiu.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
1. 1
1. O céu que vemos
Ao observarem o céu, os homens primitivos viam pontinhos luminosos de
tamanhos e brilhos distintos (utilizamos, como exemplo, a constelação de
Órion na fig.2a). Aos poucos, observaram certos padrões no comportamento
do firmamento que, apesar de mudar constantemente, tinha seus astros per-
correndo continuamente os mesmos caminhos regulares e mantendo suas dis-
tâncias relativas constantes. Perceberam,
então, que essas características poderiam
contribuir para determinar o tempo e facili-
tar a orientação (a palavra “orientação”
significa voltar-se para o oriente, onde
nasce o Sol).
Estabeleceram-se assim, ciclos associados
às posições das estrelas. Para facilitar a
identificação das configurações do céu
noturno, agruparam as estrelas em conste-
lações.
Essas constelações, em geral, representa-
vam deuses ou heróis, animais ou seres
míticos e coisas que de alguma forma faci-
litavam a identificação dos diferentes grupos estelares. A classificação das
estrelas em constelações teve início nos povos primitivos que viviam na Me-
sopotâmia. A figura (2b) tem como exemplo um determinado conjunto de es-
trelas que foram agrupadas pelos antigos gregos. Para eles, esse grupo de es-
trelas parecia o gigante caçador Órion (fig.2c) e até hoje conhecemos esse
agrupamento como sendo a constelação de Órion.
Nossos ancestrais dividiram o firmamento em inúmeras constelações que
supunham estar fixas numa espécie de grande esfera celeste (fig. 2d) de ma-
terial cristalino, tendo a Terra como centro. Os gregos imaginavam que a es-
fera celeste girava em torno de um eixo passando pelo nosso planeta. Obser-
vavam, também, que todas as estrelas giravam em torno de um ponto fixo no
céu e consideraram esse ponto como uma das extremidades do eixo de rota-
ção da esfera celeste.
Na realidade, as estrelas que compõem uma constelação tem distâncias dife-
rentes em relação à Terra (fig. 2e) e podem estar muito longe umas das ou-
tras, separadas até por alguns anos-luz. As constelações são meramente um
efeito ilusório.e teriam sua "forma" completamente modificada se vistas por
um observador longe da Terra.
Outro aspecto relevante, é que
as estrelas não estão fixas em
suas posições. Cada estrela
possui um movimento pró-
prio, inclusive o Sol.
O efeito combinado só é
visível com o passar do
tempo.
ASTRONOMIA AULA 2
Figura 2a
Figura 2c
Figura. 2 b
MECÂNICA CELESTE
Figura 2d
2. 2
2. As constelações
As mais antigas constelações surgiram entre os povos da Mesopotâmia, há
4.000 anos quando já se conheciam as constelações do touro, escorpião e le-
ão. Como estes nomes foram escolhidos? Acho que da mesma maneira que
as crianças de hoje procuram formas nas nuvens. Algumas se parecem com
as formas definidas pelos grupos de estrelas, pelas nebulosas brilhantes ao
fundo, ou por alguma característica do conjunto. Os pastores, enquanto vela-
vam por seus rebanhos, tinham noites e noites de observação e achavam que
uma estrela tinha relação com as outras, e as agruparam. Sem a correria e a
poluição de hoje, puderam acompanhar o deslocamento das estrelas ano a
ano, e, para sua identificação, começaram a dar nomes aos grupos mais des-
tacados. O certo é que a primeira gravura impressa em um livro, foi uma re-
presentação do céu.
Com o desenvolvimento das ciências, o uso de aparelhos cada vez mais sofis-
ticados para o estudo do céu, tornou-se necessária uma classificação mais
precisa. Sabemos hoje, que poucas estrelas estão relacionadas com o grupo
que as cerca, e que apesar de aparentemente juntas, podem estar enormemen-
te distanciadas umas das outras. Estudando os registros dos antigos povos do
vale do rio Eufrates, dos babilônios e dos gregos, nossos astrônomos ficaram
convencidos que uma tradição, vinda de tão longe não deveria ser quebrada.
No século II, estelar Claudio Ptolomeu (127-145 d.C.) fez a primeira carta e
um dos mais importantes catálogos estelares, o Almagesto, uma fabulosa o-
bra composta por 13 volumes e onde estão relacionadas 1022 estrelas de 48
constelações, sendo 12 zodiacais, 21 ao Norte e 15 ao Sul, inclusive as quatro
estrelas principais do Cruzeiro do Sul, na época pertencentes a constelação
do Centauro ( não constavam, as constelações do hemisfério sul que para ele
eram invisíveis). Parte do catálogo de Ptolomeu foi baseado no de Hipar-
co, elaborado quatro séculos antes de Cristo. Foi Hiparco quem introdu-
ziu o conceito de grandeza, associado ao brilho (e não as dimensões) das
estrelas. Ele chamou as estrelas mais luminosas de "primeira grandeza",
assim prosseguindo até as menos brilhantes, no limite da visibilidade
humana, chamadas por Hiparco de estrelas de "sexta grandeza".Ptolomeu
adotava o mesmo sistema, usando o termo magnitude ao invés de gran-
deza. Bem mais tarde, no século XIX, descobriu-se que os sentidos hu-
manos respondem aos estímulos de modo não linear. No caso do brilho
das estrelas, isto significa que para se ter a mesma sensação provocada
pelo brilho de uma estrela de primeira grandeza seriam necessárias 2,5 estre-
las de segunda grandeza ou 2,5 × 2,5 = 2,5² estrelas de terceira grandeza ou
ainda 2,5³ estrelas de quarta e assim por diante. Esta é a semente do conceito
moderno de magnitude.
A seguir, a posição das estrelas do Cruzei-
ro do Sul vistas em suas posições reais em
relação ao Sol e o aspecto dessa constela-
ção hoje e daqui a 10.000 anos.
Órion é uma das constelações mais bonitas e conhecidas do hemisfério austral.
Ela se destaca no céu de verão com suas muitas estrelas. As quatro estrelas que
formam o retângulo que representa o corpo do caçador Órion são,
respectivamente: Betelgeuse, Bellatrix, Rigel e Saiph. No centro do retângulo,
destacam-se as Três Marias, que formam o cinturão de Órion: Mintaka, Alnilam e
Alnitak. Betelgeuse é uma estrela supergigante vermelha que chega a ter 1200
vezes o diâmetro do Sol. Rigel, uma gigante azul com 35 vezes o diâmetro do
Sol, é a mais brilhante dessa constelação. Abaixo das Três Marias, pode ser visto
a nebulosa de Órion, formada de gases, poeira e considerada um verdadeiro
“berçário estelar”. De acordo com a mitologia grega, o caçador Órion, foi um
mítico herói grego, um gigante com a cinta, a espada, a pele de leão e a clava.
3. 3
3. Magnitudes e novas constelações
A época das Grandes Navegações deu início a um conhecimento mais amplo
das partes do céu ao Sul de onde viviam os povos que criaram as constela-
ções mais antigas. O astrônomo dinamarquês Tycho Brahe (1546-1601) cata-
logou Cabeleira de Berenice, uma constelação citada por Eratóstenes, no sé-
culo III a.C. Um ano depois, século XV, foram introduzidas 12 novas conste-
lações, que apareceram no primeiro Atlas estelar publicado em pelo astrô-
nomo holandês Johannes Bayer (1572-1625 que relacionou um total de 60
constelações, incluindo as circumpolares Sul, em sua obra Uranometria. Ba-
yer ainda estabeleceu que as estrelas de cada constelação seriam designadas
por letras do alfabeto grego: Alfa ( ) para a mais brilhante, Beta ( ) para a
segunda mais brilhante e assim por diante. Discussões entre os astrônomos
acabaram resultando no surgimento de mais constelações. Por exem-
plo, a constelação de Argus foi considerada muito grande e foi dividida
em quatro: Carina, Puppis, Vela e Pixis. Crux, o Cruzeiro do Sul foi
separada de Centaurus. Em 1687, Johannes Hevelius publicou um dos
mais belos Atlas, ilustrados com figuras, onde incluiu mais alguns no-
mes, agrupando estrelas que ficavam entre as constelações conhecidas.
Finalmente, Nicolas Louis de La Caille, trabalhando no Cabo da Boa
Esperança, no extremo sul da África, em 1750, completou, com nomes
técnicos em evidência na época, as atuais 88 constelações. Posterior-
mente foram feitas mais algumas tentativas de inventar novas constela-
ções, mas que não foram aceitas pelos astrônomos.Mas ainda existiam
problemas: algumas estrelas menores, às vezes não pertenciam a ne-
nhuma constelação.
Em 1801 Johan Elert Bode fez uma primeira tentativa de determinar
limites para cada constelação, mas não conseguiu uma padronização.
Para unificar o sistema, em 1930 a União Astronômica Internacional
(sigla em inglês IAU) dividiu o céu em 88 áreas delimitadas por linhas
paralelas às de Ascensão. Os nomes das constelações foram simplifi-
cados e padronizados em latim, a linguagem universal dos cientistas e
astrônomos, e foram definidas suas abreviaturas e genitivos. Assim a
estrela a da constelação dos Cães de caça (Canes Venatici) será escrita
como a CVn, e lida como alfa Canum Venaticorum. Algumas estrelas
ficaram ligeiramente fora das constelações, como eram conhecidas.
Serpens, a serpente, ficou dividida ao meio por Ophiuchus, que são
nomeadas como Serpens Caput, a cabeça da serpente, e Serpens Cauda,
o rabo da serpente. Nos mapas antigos a serpente aparece enrolada em
Ophiuchus, e foi adotado como símbolo da medicina pelos médicos e
cirurgiões. A normalização da IAU, de uma maneira geral foi uma
grande simplificação das cartas celestes. Desta maneira, todas as estrelas do
céu passaram a pertencer a uma, e apenas uma, constelação.
Antes de Lacaille, Argos era a maior cons-
telação do firmamento.
Mi
Lamb-
da
capa
Iota
Teta
Eta
Dzeta
Epsílon
Delta
Gama
Beta
Alfa
Ôme-
ga
Psi
Qui
Fi
Ípsilon
Tau
Sigma
Rô
Pi
Ômi-
cron
csi
Ni
Muitas estrelas têm nomes de árabe ou grego,
por exemplo, Betelgeuse quer dizer "axila" em
árabe.
As estrelas também são determinados nomes
como "Orionis Alfa", enquanto usando cartas do
alfabeto grego seguiram pelo nome de constela-
ção.
4. 4
4. O conceito moderno
Para minimizar esses inevitáveis rearranjos estelares e facilitar o estudo do
céu, os astrônomos concordaram em fixar o número das constelações em 88,
porém modificando o seu conceito. Para a Astronomia moderna, constelação
é simplesmente uma área da esfera celeste. Assim, tudo o que observamos no
céu, seja a olho nu ou com poderosos telescópios, está sempre "dentro" de
uma determinada constelação. o mesmo modo como podemos dividir o mun-
do em regiões equatoriais, boreais (ao Norte), austrais (ao Sul) e circumpola-
res, a esfera celeste também pode ser seccionada em áreas. Assim como a
Terra possui paralelos e meridianos, o mesmo vale para a esfera celeste. Ca-
da um desses círculos é como uma projeção no firmamento de seu equivalen-
te terrestre. E cada constelação fica em uma região específica.
Os astrônomos decidiram
dividir todo o céu em 88 regi-
ões cada uma contendo uma
constelação.
Assim, para localizarmos um
objeto no céu dizemos de qual
constelação ele faz parte.
5. 5
5. Os movimentos da Terra
Nosso planeta se desloca continuamente no espaço. Entre os vários movi-
mentos que descreve, dois se destacam: rotação e revolução (translação). O
primeiro é responsável pela alternância de dias e noites e pelo movimento
aparente das estrelas à noite. Aqui vale a pena destacar que a palavra dia tem
dois significados diferentes e freqüentemente isso é causa de alguma confu-
são. Dia pode ser usado para expressar o período de 24 horas (uma rotação
completa da Terra) e pode significar também o período claro do dia, quando
o Sol fica acima do horizonte. Os gregos chamavam o período de 24 horas
de nictêmero para diferenciar do dia claro.
A Terra orbita em torno do Sol em 365,2422 dias (graças a essa fração, a ca-
da quatro anos ocorre um ano com 366 dias). Nesse período a Terra passa
por quatro pontos especiais, os dois solstícios e os dois equinócios, que mar-
cam o início das estações do ano.
Os planetas percorrem órbitas elípticas (muito pouco excêntricas, quase cir-
culares). Desse modo, há períodos em que o planeta fica mais próximo do
Sol e em outras épocas fica mais afastado (essa diferença contudo é míni-
ma). Embora vários livros ainda definam como a causa das estações do ano
esta diferença na órbita do planeta, a explicação correta não é esta.
A rotação da Terra ao redor de seu eixo
A Terra gira em torno de seu eixo com uma velocidade de 1665 km/h (no
equador). As marés têm reduzido o período de rotação em 1 milésimo de
segundo por ano. A rotação da Terra reduziu de 20s nos últimos 2 mi-
lhões de anos . A rotação em torno de seu eixo é responsável pelo ciclo
dia-noite que é de 23h56min.
A translação da Terra em torno do Sol
A translação refere-se ao movimento da Terra em sua órbita elíptica em
torno do Sol. O movimento de translação, chamado também de orbital ou
de revolução, é o que a Terra executa ao redor do Sol. A velocidade de
translação é de 30,5km/s ou 110.000 km/. A órbita da Terra é uma elipse,
mas a variação da distância ao longo do ano em termos percentuais é
muito pequena, menos de 2%.O tempo que a Terra demora para dar uma
volta completa em volta do Sol é o período de um ano sideral de 365 di-
as 6h8min 38s, pelo que, de quatro em quatro anos, existe um ano com
um dia a mais no calendário, sempre o último de Fevereiro. Esses anos
são chamados bissextos. A posição mais próxima ao Sol, o periélio
(147x106 km), é atingido aproximadamente em 3 de janeiro e o ponto
mais distante, o afélio (152x106 km ), em aproximadamente 4 de julho.
As variações na radiação solar recebida devidas à variação da distância
são pequenas.
São explicados pelo movimento de translação da Terra:
• Os diferentes lugares onde o Sol nasce e se põe o Sol ao longo do ano.
• O diferente aspecto do céu noturno, a sucessão das estações do ano.
• A diferente duração dos dias e das noites num certo lugar da Terra.
6. 6
5. A Eclíptica
A Terra leva um ano para descrever uma órbita em torno do Sol, ao longo
desse plano denominado eclíptica.
Há milhares de anos, os astrônomos sabem que o Sol muda sua posição no
céu ao longo do ano, movendo-se um grau para o leste, por dia. O caminho
aparente do Sol no céu, ao longo do ano, define a eclíptica (assim chamada
porque os eclipses ocorrem somente quando a Lua está próxima da eclíptica)
O eclíptica é inclinada de um ângulo de 23.5° em rela-
ção ao equador celestial.
A Lua e planetas também se movem perto da eclípti-
ca.
O equador celeste não coincide com a eclíptica; um
está inclinado em relação ao outro cerca de 23,5
graus. O eixo de rotação terrestre, projetado na esfera
celeste, indica os pólos norte e sul celeste; este eixo
"sempre" aponta para o mesmo ponto na esfera celes-
te. Graças a isso, ao longo de um ano o nosso planeta
passa por quatro posições particulares: dois solstícios
que marcam os inícios do verão e do inverno, e dois
equinócios que marcam os inícios da primavera e do
outono. O Sol cruza o equador celeste em dois
pontos, ou equinócios como são cha-
mados, que em latim quer dizer “noites
iguais" Nesses pontos os dias e as
noites duram 12h cada.
7. 7
Solstícios (verão ou inverno) - Ocorrem quando o
Sol atinge seu máximo afastamento angular do e-
quador celeste. O hemisfério da Terra em que esti-
ver acontecendo o solstício de verão, terá o dia (pe-
ríodo de insolação) com duração mais longa, en-
quanto o hemisfério oposto marca o solstício de in-
verno, quando as noites têm duração mais longa.
Quanto mais afastados estivermos do equador ter-
restre, maiores serão as diferenças entre os dias e as
noites ao longo do ano. No equador, em qualquer
época, os dias e as noites têm sempre a mesma du-
ração.
Equinócios (primavera ou outono) - Ocorrem
quando o Sol cruza o equador celeste. Nestes dias,
em qualquer ponto da Terra, dias e noites têm igual
duração (12 horas). Quando em um hemisfério esti-
ver acontecendo o equinócio de outono, no outro es-
tará ocorrendo o de primavera.
Os equinócios podem ocorrer em 20 ou 21
de março e 22 ou 23 de setembro, já os sols-
tícios nos dias 21 ou 22 de dezembro e 20
ou 21 de junho. Essa variação é conseqüên-
cia de o ano civil ter um número inteiro de
dias, 365 ou 366, e o período decorrido en-
tre uma mesma estação consecutiva ser de
365,2422 dias.
6. As estações do ano
Em alguns livros explicam-se de maneira
equivocada as estações do ano. Segundo es-
tas publicações, as estações ocorreriam de-
vido à variação da distância entre a Terra e
o Sol (no verão a Terra estaria mais perto
do Sol e no inverno mais afastada).
De fato a órbita da Terra é uma elipse, mas a variação da distância ao longo
do ano em termos percentuais é muito pequena, menos de 2%. Além disso,
por esta explicação, teria que ocorrer a mesma estação em toda a Terra ao
mesmo tempo. A variação anual da distância entre o Sol e a Terra afeta, con-
tudo, a duração das estações do ano, em função da segunda lei de Kepler (o
planeta se desloca mais rápido quanto mais próximo ele estiver do Sol).
Com isso, o verão no hemisfério Sul e o inverno no hemisfério Norte são as
estações mais curtas,
atualmente duram
88,99 dias, pois a
Terra passa pelo peri-
élio em 2 ou 3 de
janeiro. Já o inverno
do hemisfério Sul e o
verão do hemisfério
Norte duram 93,65
dias, sendo as esta-
ções mais longas.
ESTAÇÕES DO ANO
Dias e horários do início das esta-
ções para o ano 2003 no hemisfé-
rio Sul (tempo legal de Brasília)
outono: 20/3 às 22h00min
inverno: 21/6 às 16h11min
primavera: 23/9 às 7h47min
verão: 22/12 às 4h04min
No horário de verão adicione 1h
ao valor listado.
8. 8
Equinócios e Solstícios
Na figura ao lado, representam-se as qua-
tro posições notáveis da Terra em sua órbi-
ta e as correspondentes datas. A eclíptica
está representada como plano horizontal
para o leitor. Os raios solares que incidem
na Terra estão sempre no plano da eclípti-
ca, portanto são horizontais para o leitor.
Os dias e noites que têm duração igual em
todo o globo: são os Equinócios (que sig-
nifica “noites iguais”).
Já nos Solstícios a duração dos dias e das noites são diferentes para os hemisférios Norte e Sul.
Em junho o hemisfério norte tem os dias mais longos que as noites,
(solstício de verão para o hemisfério Norte), isso indica que o hemis-
fério norte recebe luz por mais tempo e conseqüentemente mais
calor, por isso em junho é verão no hemisfério norte.
Já no hemisfério sul, a maior parte do dia é escuro, ou seja o hemis-
fério sul recebe menos luz o que implica em menos calor, portanto é
inverno neste hemisfério , (solstício de inverno para o hemisfério
Sul). Observe que seis meses depois, em dezembro, a situação está
invertida, o hemisfério norte recebe menos calor o que produz o in-
verno. Já no hemisfério sul é verão.
9. 9
Precessão de equinócios
O eixo de rotação da Terra descreve um movimento cônico (co-
mo o de um pião). Esse movimento dura 26.000 anos para ser
completado. A estrela do pólo norte celeste daqui a 14.000 anos,
será a estrela Vega em vez da estrela Polaris.
Efeito da nutação
O eixo de rotação da Terra oscila em torno de sua posição média (trajetória da precessão). A nutação
trata-se da componente não circular (bamboleio) do movimento do pólo da Terra em torno do pólo da
eclíptica, causada pelas variações na inclinação da órbita da Lua em relação à órbita da Terra em
torno do Sol de 18° 18' a 28° 36').
Movimento do pólo
Movimento do pólo terrestre determinado a partir
das medidas feitas pelo IERS (International Ear-
th Rotation Service). No pólo, 0, 32” corresponde
a aproximadamente 10 metros na superfície da
Terra. Este efeito é pequeno e só foi medido pe-
la primeira vez em 1891, apesar de que já havia
sido previsto teoricamente desde o fim do século
XVIII. A distância entre o pólo, definido pelo eixo
de rotação instantâneo, e o eixo de simetria nun-
ca é superior a cerca de 20 metros, o que cor-
responde a alguns décimos de segundos de ar-
co. Na figura vemos o movimento do pólo entre
1992 e os primeiros meses de 1999.
10. 10
5. As constelações do zodíaco
Como resultado do movimento de translação da Terra em volta do Sol (uma
volta em um ano), visto da Terra, o Sol transita sobre 13 constelações. São as
constelações zodiacais que, além de servirem de fundo para o trânsito do Sol,
também servem de fundo para o transito dos planetas e da Lua. O ponto ver-
nal é o cruzamento da "eclíptica" (caminho do Sol sobre o fundo de estrelas
durante o ano) com o "equador celeste" (projeção do equador terrestre sobre
a esfera celeste). O ponto vernal marca também a posição do Sol no equinó-
cio de 21 de março. O ponto vernal, que hoje se encontra no interior da cons-
telação de Peixes, há 2.200 anos atrás estava em Aries. No futuro ele irá en-
trar em Aquário e lentamente irá percorrer as demais constelações zodiacais.
Será necessário passar 26.000 anos para
o ponto vernal voltar ao mesmo ponto.
Após 125 anos, com a precessão dos
equinócios (esse movimento será estu-
dado adiante) muda as datas em que o
Sol se desloca de uma constelação para
outra nas constelações do zodíaco (do
grego zôo = animal e díaco = círculo),
assim o Sol não está mais nos signos u-
sados pelos astrólogos para fazer seus
horóscopos. Os leigos em Astronomia
mas familiarizados com a "astrologia"
poderão estranhar as diferenças existen-
tes entre os períodos mencionados aci-
ma com aqueles informados pelos astró-
logos na organização dos horóscopos.
A astrologia dividiu o trânsito anual do
Sol em 12 partes (12 sígnos) há mais
de dois mil anos atrás, quando o equi-
nócio de 21 de março (Sol no ponto
vernal) ocorria sobre a constelação de
Aries. O movimento de precessão do
eixo terrestre, durante esse tempo,
trouxe o ponto vernal para a constela-
ção de Peixes. Como a astrologia não
considerou tal movimento, suas in-
formações sobre o posicionamento do
Sol relativamente às constelações de
fundo não correspondem ao que se
observa atualmente
7. A esfera celeste
11. 11
A esfera celeste é uma esfera imaginária de raio infinito, onde se acham pro-
jetadas as estrelas, ditas fixas, em cujo centro está a Terra.
Os movimentos da esfera celeste são aparentes. Sabemos que é a Terra que
gira em torno de si e se desloca ao redor do Sol, mas, estando o observador
preso ao nosso planeta, é mais fácil entender fenômenos como solstício, e-
quinócio, posições planetárias e outros, imaginando a Terra imóvel e trans-
ferindo os movimentos para o céu.
A Terra gira em torno de seu eixo em 24 horas. Esse eixo prolongado na es-
fera celeste dá lugar aos pólos norte e sul celeste. O plano que corta perpen-
dicularmente o eixo da Terra e que passa pelo centro dela delimita, na super-
fície, o equador terrestre. Esse plano projetado até a esfera celeste irá definir
o equador celeste, que, por sua vez, divide a esfera celeste em dois hemisfé-
rios: Norte e Sul.
Zênite é o ponto da esfera celeste que fica exatamente sobre a nossa cabeça.
Em oposição, existe o nadir, de pouco interesse para nós.
O plano da esfera celeste que une os pontos cardeais norte e sul e passa tam-
bém pelo zênite do observador chama-se meridiano. Quando uma estrela cru-
za o meridiano, nós dizemos que ela está culminando. O Sol culmina próxi-
mo ao meio-dia. A esfera celeste "gira" aparentemente no sentido leste-oeste.
Na verdade é nosso planeta que se desloca em torno de si no sentido contrá-
rio. No hemisfério Sul, quando estamos voltados para o pólo celeste, vemos
lentamente as estrelas girarem ao seu redor, no sentido horário. No hemisfé-
rio Norte, isso ocorre em sentido inverso. O aspecto do céu depende da lati-
tude, da hora e do dia da observação.
Com o movimento da esfera celeste haverá estrelas que jamais cruzarão o ho-
rizonte, sendo ou sempre visíveis (as próximas do pólo elevado) ou nunca vi-
síveis (as próximas do pólo abaixado).
6. O movimento aparente da esfera celeste
Quando à noite se observa o céu, vê-se o movimento das estrelas, nascendo
do lado leste do horizonte, deslocando-se paralelamente entre si e em direção
ao lado oeste, onde desaparecem (fig.2f). Esse movimento aparente das estre-
las é produzido, na realidade, pelo movimento de rotação da Terra em torno
de seu eixo. Como ocorre durante um intervalo de tempo de 24 horas, apro-
ximadamente, é chamado de movimento diurno. Esse movimento causa a
impressão de que toda a esfera celeste se está movimentando continuamente
(fig.2g). Assim, os povos antigos elaboraram as mais criativas concepções de
mundo tentando explicar a natureza que observavam.
No pólo da Terra - Nesta posição o pólo celeste está no zênite e o equador ce-
leste coincide com o horizonte. Como as estrelas sempre giram em torno dos
pólos celestes, um observador no pólo não vê as estrelas nascerem e se porem.
Figura 2g
12. 12
As estrelas que ele vê estão sempre acima do horizonte. Ele só vê as estrelas do
seu hemisfério celeste, e estas percorrem trajetórias paralelas ao horizonte.
No equador da Terra - Aqui o pólo celeste está sobre o horizonte (coincidindo
com os pontos cardeais norte e sul) e o equador celeste passa pelo zênite do ob-
servador. Conseqüentemente, as trajetórias das estrelas são perpendiculares à
linha do horizonte. Teoricamente, nessa latitude teríamos sempre acesso à me-
tade de cada hemisfério celeste.
O MOVIMENTO APARENTE DO SOL
Quando começa o dia, vemos o Sol “nascer” (de fato, não
nasce, apenas surge à nossa vista, aproximadamente na
direção chamada Oriente ou Leste), no horizonte ou linha
de separação entre a terra e o céu.
Durante o dia, vemos o Sol percorrer o céu, num arco que
vai de Oriente (ou Leste) para Ocidente (ou Oeste).
Ao meio-dia solar, o Sol está o mais alto possível, «está a
pino»! Quando começa a noite, dizemos que o Sol se
«põe» no horizonte, isto é, desaparece da nossa vista.
Contudo, os nossos sentidos enganam-nos: não é o Sol
que anda à volta da Terra (como julgavam os povos anti-
gos), mas sim a Terra que está em rotação, virando su-
cessivas partes para o Sol. Vemos o Sol ir de Oriente pa-
ra Ocidente porque a Terra gira no sentido contrário, de
Ocidente para Oriente.
Dizemos que o movimento do Sol é aparente.
13. 13
10. A Lua – As eclipses
Já sabemos como ocorrem os eclipses e conhecemos as posições do
Sol e da Lua para os eclipses solares e lunares. Mas, quando é que is-
so ocorre?
Sabemos que a Terra percorre uma órbita quase circular em torno do
Sol sobre o plano da eclíptica e que a Lua órbita a Terra fora deste
plano. O plano da órbita da Lua é inclinado em relação ao plano da
eclíptica em aproximadamente 5 graus. Isto significa que, observan-
do da Terra, o Sol pode variar numa faixa de 23,5 graus acima ou
abaixo do equador devido à inclinação do
eixo da Terra. Se juntarmos a esta variação,
a inclinação da órbita da Lua, teremos para a
Lua uma variação mais ampla de 23,5 + 5 =
28,5º, acima ou abaixo do equador.
Qual é a condição básica para que um
eclipse ocorra?
O primeiro requisito é que a Lua esteja
atravessando o plano da eclíptica.
Estes pontos são chamados de nodos.
O nodo ascendente é quando a Lua atravessa
o plano da eclíptica do sul para o norte, e o
descendente quando ocorre o inverso.
Ao olharmos o desenho, pode parecer que a
Lua na fase nova fique exatamente na frente
do Sol ou que na fase cheia a Terra se inter-
ponha entre a Lua e o Sol. Isso não ocorre
sempre porque o plano da órbita da Lua ao
redor da Terra está inclinado em relação ao
plano orbital da Terra ao redor do Sol (cerca
de cinco graus). Periodicamente, contudo, se
a Lua se encontrar na interseção dos dois
planos e, além disso, for Lua nova ou cheia, ocorrerá o eclipse do Sol no pri-
meiro caso, e da Lua, no segundo.
Eclipses solares - Para que ocorra um eclipse so-
lar é necessário que a Lua esteja exatamente entre a
Terra e o Sol. Se o nosso satélite girasse no mesmo
plano da órbita terrestre haveria eclipses todos os dias
de Lua Nova. Como isso não acontece, é preciso que a
Lua Nova coincida com a passagem pelos nodos, que
são as interseções do plano da órbita da Terra com o
plano da órbita lunar. As eclipses solares ocorrem en-
tão, quando a Lua passa entre a Terra e o Sol. Como a
Lua é cerca de 49 vezes menor que a Terra, sua som-
bra é incapaz de envolver todo o nosso planeta. Du-
rante um eclipse solar uma região oval de escuridão
com cerca de 160 km de largura por 600 km de comprimento to-
ca a superfície terrestre e, à medida que a Terra gira e avança pe-
lo espaço, a sombra varre o planeta com uma velocidade de a-
proximadamente 1.800 km/h.A Lua e o Sol apresentam quase o
mesmo diâmetro angular. Mas como as distâncias entre estes as-
tros e a Terra variam, os seus tamanhos angulares também vari-
am, de modo que ora o Sol é angularmente maior, ora a Lua.
]
Sol Umbra
Penumbra
Penumbra
TerraLua
A sombra da Lua atinge algumas regiões da Terra
Eclipse Solar
14. 14
Então um eclipse que ocorra no segundo caso, a Lua encobrirá totalmente o
disco solar; é o eclipse total. Já no primeiro caso restará, na fase máxima, um
pequeno anel; é o eclipse anular. Nos eclipses totais, o observador tem opor-
tunidade de ver as estrelas mais brilhantes, além de planetas. Contudo, o mais
espetacular é a observação da coroa solar, um halo luminoso, em geral não
uniforme, que aparece em torno do Sol e alcança temperaturas superiores a
um milhão de graus. Apenas as populações situadas no interior da faixa per-
corrida pela sombra têm a oportunidade de assistir a um dos mais belos e im-
pressionantes fenômenos celestes. O escurecimento total é de tal ordem que
se pode avistar as estrelas mais brilhantes. Todavia, não demora mais que 7
minutos e meio. Próximo à faixa de sombra, na região conhecida como pe-
numbra, o fenômeno é parcial. Tanto os eclipses solares como os lunares po-
dem ser parciais quando, mesmo na fase de maior encobrimento, resta ainda
uma parte não eclipsada. Os eclipses totais do Sol só são observados em uma
pequena faixa. Fora dessa região os eclipses aparecerão, no seu auge, ainda
parcialmente. Dependendo da posição do observador, ele pode mesmo não pre-
senciar o eclipse, embora com o Sol acima do horizonte. Já com o eclipse lunar
isso não acontece. Como ele ocorre por causa da sombra da Terra, independe
da posição do observador; basta que a Lua esteja acima do horizonte para ele
ser visível. A totalidade dos eclipses solares é de no máximo sete minutos; já
nos eclipses lunares a totalidade pode durar 1 hora e 40 minutos.
A cada ano ocorrem pelo menos dois eclipses solares. Após 18 anos e 11 dias
eles voltam a ocorrem numa mesma seqüência. É o período de Saros, que já era
conhecido na antiga civilização dos Caldeus. Em cada Saros ocorrem 70 eclip-
ses, sendo 41 solares. Para que um eclipse total do Sol volte a ocorrer num
mesmo lugar são necessários 360 anos, aproxima-
damente. O número de eclipses durante um ano pode
variar de quatro a sete, incluindo os solares e luna-
res.
Eclipses da Lua - Para que aconteça um eclipse
lunar é necessário que a Terra esteja exatamente en-
tre a Lua e o Sol. Se o nosso satélite girasse no
mesmo plano da orbita terrestre haveria eclipse to-
dos os dias de Lua Cheia. Como isso não acontece, é
preciso que a Lua Cheia coincida com a passagem
pelos nodos, que são as interseções do plano da órbi-
ta da Terra com o plano da órbita lunar Os eclipses
ocorrem quando a Terra bloqueia a luz solar, impedindo que esta atinja nosso
satélite. Mesmo na totalidade, ainda podemos ver a Lua que, nesse momento,
Sol Terra Umbra
Penumbra
Penumbra
A Terra projeta um cone de sombra (umbra) no espaço
Lua
Eclipse Lunar
Durante a parcialidade, a observa-
ção do Sol só pode ser feita com o
uso de filtros apropriados. Sem essa
proteção corre-se o risco de ocorre-
rem danos irreparáveis aos olhos
15. 15
adquire um tom avermelhado ou alaranjado. Isso se deve aos raios solares, que
atingem a atmosfera da Terra e espalham-se, iluminando nosso satélite. Nessa
situação, só a luz vermelha consegue atravessar a espessa atmosfera e atingir a
Lua. A cada ano ocorrem no máximo sete eclipses, sendo que no mínimo dois
são lunares. Após 18 anos e 11 dias eles voltam a ocorrem numa mesma se-
qüência. É o período de Saros, que já era conhecido na antiga civilização dos
Caldeus. Em cada Saros ocorrem 70 eclipses, sendo 29 lunares.
11. As fases da Lua
A alternância do aspecto da Lua foi um dos pri-
meiros fenômenos astronômicos observado com
atenção pelo homem. A periodicidade das fases
foi, desde tempos mais remotos, usada como u-
nidade de tempo; os doze meses derivam das
doze lunações que ocorrem em um ano. As fases
da Lua se devem à iluminação que a Lua recebe
do Sol e como esta é refletida para a Terra. Co-
mo a Lua se desloca em torno da Terra e esta ao
redor do Sol, vemos a fração iluminada da Lua
mudar constantemente. Costuma-se dividir em
quatro as fases da Lua: nova, quarto crescente,
cheia e quarto minguante. São necessários cerca
de 29,5 dias para ocorrerem duas Luas novas
consecutivas. A Lua leva 27,3 dias para dar uma
volta completa ao redor da Terra (tomando as
estrelas como referência). Essa diferença se ex-
plica porque em um mês nosso planeta também
se desloca, de modo que a Lua necessita de 2,2
dias para ocupar a mesma posição em relação ao Sol que na fase anterior. Na
maior parte do Brasil, a cada dia a Lua nasce cerca de 50 minutos mais tarde
que na noite anterior. Uma curiosidade com respeito à Lua é que ela apresenta
o movimento de rotação em torno de si com a mesma velocidade e no mesmo
sentido com que translada ao redor da Terra. Assim ela apresenta sempre a
mesma face voltada para a Terra.
Um habitante hipotético na
Lua, na face voltada para o
nosso planeta, vê a Terra
sempre na mesma altura (não
ocorre nascer nem ocaso da
Terra) e, ainda mais, vê o nos-
so planeta Terra apresentar fa-
ses: cheia, minguante, nova e
crescente.