O documento discute a assistência de enfermagem ao paciente com insuficiência cardíaca congestiva (ICC), definindo ICC, descrevendo a fisiopatologia, sinais e sintomas, fatores de risco, diagnóstico e tratamento. O tratamento inclui modificações no estilo de vida, terapia farmacológica e suporte hemodinâmico.
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCCíntia Costa
O documento discute a insuficiência cardíaca congestiva, definindo-a como uma síndrome na qual o coração não consegue fornecer fluxo sanguíneo adequado devido a problemas estruturais ou funcionais. Também aborda a fisiopatologia, sintomas, avaliação nutricional e terapia nutricional para pacientes com esta condição.
A ICC é uma doença crônica que causa falha no bombeamento do sangue pelo coração, levando a acúmulo de líquido nos pulmões e em outros órgãos. Ela pode ser causada por hipertensão, problemas nas válvulas cardíacas ou miocardiopatias. Os sintomas incluem falta de ar, tosse, inchaço e fadiga. O tratamento envolve exercícios respiratórios, alongamentos e caminhadas para melhorar a capacidade funcional do paciente.
1) O documento discute insuficiência cardíaca, incluindo suas causas, sintomas, classificações e abordagens de diagnóstico e tratamento.
2) São descritos os Critérios de Boston e de Framingham para diagnóstico de insuficiência cardíaca.
3) São apresentadas recomendações para o tratamento farmacológico e não farmacológico da insuficiência cardíaca, incluindo o uso de betabloqueadores, IECAs, antagonistas de aldosterona e diuréticos.
Insuficiência Cardiaca - Tulio Frazão (DX,TX)Caio Valle
O documento discute insuficiência cardíaca, definindo-a como uma síndrome clínica complexa que causa disfunção e estrutura cardíaca, levando a um suprimento sanguíneo inadequado. Aborda os tipos de IC sistólica e diastólica, suas etiologias, fisiopatologia e tratamento farmacológico com ênfase em IECAs, betabloqueadores, diuréticos e digoxina.
O documento discute a definição, diagnóstico e tratamento da insuficiência cardíaca congestiva. Apresenta tabelas sobre fatores de risco, sintomas e sinais que sugerem o diagnóstico. Detalha exames como raio-X, BNP e impedanciometria no diagnóstico. Aborda tratamento não farmacológico, farmacológico e cirúrgico, incluindo novas terapias como AHU-377 e terapia celular.
Atualização da diretriz brasileira de insuficiência cardíaca crônicaLeila Viana
1) O documento apresenta as atualizações da diretriz brasileira de insuficiência cardíaca crônica de 2012.
2) São fornecidas orientações sobre diagnóstico, seguimento clínico e tratamento farmacológico e não farmacológico da insuficiência cardíaca.
3) As recomendações são baseadas em evidências científicas e visam otimizar o manejo clínico dos pacientes com insuficiência cardíaca no Brasil.
O documento discute insuficiência cardíaca aguda, suas causas, sinais e sintomas, avaliação diagnóstica e abordagem terapêutica. Aborda fatores de risco para descompensação, classificação clínica, objetivos de tratamento agudo e fatores a serem considerados na escolha de medicações.
O documento descreve a insuficiência cardíaca, definindo-a como uma síndrome clínica na qual o coração falha em atender às demandas metabólicas do organismo devido a baixo débito cardíaco, resultando em déficit de perfusão tecidual. Ele aborda tópicos como epidemiologia, etiologia, classificação, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico e tratamento da insuficiência cardíaca.
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCCíntia Costa
O documento discute a insuficiência cardíaca congestiva, definindo-a como uma síndrome na qual o coração não consegue fornecer fluxo sanguíneo adequado devido a problemas estruturais ou funcionais. Também aborda a fisiopatologia, sintomas, avaliação nutricional e terapia nutricional para pacientes com esta condição.
A ICC é uma doença crônica que causa falha no bombeamento do sangue pelo coração, levando a acúmulo de líquido nos pulmões e em outros órgãos. Ela pode ser causada por hipertensão, problemas nas válvulas cardíacas ou miocardiopatias. Os sintomas incluem falta de ar, tosse, inchaço e fadiga. O tratamento envolve exercícios respiratórios, alongamentos e caminhadas para melhorar a capacidade funcional do paciente.
1) O documento discute insuficiência cardíaca, incluindo suas causas, sintomas, classificações e abordagens de diagnóstico e tratamento.
2) São descritos os Critérios de Boston e de Framingham para diagnóstico de insuficiência cardíaca.
3) São apresentadas recomendações para o tratamento farmacológico e não farmacológico da insuficiência cardíaca, incluindo o uso de betabloqueadores, IECAs, antagonistas de aldosterona e diuréticos.
Insuficiência Cardiaca - Tulio Frazão (DX,TX)Caio Valle
O documento discute insuficiência cardíaca, definindo-a como uma síndrome clínica complexa que causa disfunção e estrutura cardíaca, levando a um suprimento sanguíneo inadequado. Aborda os tipos de IC sistólica e diastólica, suas etiologias, fisiopatologia e tratamento farmacológico com ênfase em IECAs, betabloqueadores, diuréticos e digoxina.
O documento discute a definição, diagnóstico e tratamento da insuficiência cardíaca congestiva. Apresenta tabelas sobre fatores de risco, sintomas e sinais que sugerem o diagnóstico. Detalha exames como raio-X, BNP e impedanciometria no diagnóstico. Aborda tratamento não farmacológico, farmacológico e cirúrgico, incluindo novas terapias como AHU-377 e terapia celular.
Atualização da diretriz brasileira de insuficiência cardíaca crônicaLeila Viana
1) O documento apresenta as atualizações da diretriz brasileira de insuficiência cardíaca crônica de 2012.
2) São fornecidas orientações sobre diagnóstico, seguimento clínico e tratamento farmacológico e não farmacológico da insuficiência cardíaca.
3) As recomendações são baseadas em evidências científicas e visam otimizar o manejo clínico dos pacientes com insuficiência cardíaca no Brasil.
O documento discute insuficiência cardíaca aguda, suas causas, sinais e sintomas, avaliação diagnóstica e abordagem terapêutica. Aborda fatores de risco para descompensação, classificação clínica, objetivos de tratamento agudo e fatores a serem considerados na escolha de medicações.
O documento descreve a insuficiência cardíaca, definindo-a como uma síndrome clínica na qual o coração falha em atender às demandas metabólicas do organismo devido a baixo débito cardíaco, resultando em déficit de perfusão tecidual. Ele aborda tópicos como epidemiologia, etiologia, classificação, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico e tratamento da insuficiência cardíaca.
1) O paciente apresenta quadro de insuficiência cardíaca descompensada grave com hipotensão e insuficiência respiratória, necessitando de drogas inotrópicas e intubação orotraqueal.
2) Mesmo com altas doses de drogas inotrópicas, o paciente permanece mal perfundido, sugerindo a necessidade de intervenção coronariana percutânea de emergência.
3) O documento discute diversos casos clínicos de pacientes com insuficiência cardíaca descompensada, abordando os
O documento discute insuficiência cardíaca na gestação. Apresenta classificação funcional da insuficiência cardíaca, etiologias comuns como cardiopatia reumática e estenose mitral, além de preditores de complicações maternas e tratamento profilático para cardiopatia reumática. Também aborda miocardiopatia periparto, definindo-a, identificando fatores de risco e discutindo tratamento e prognóstico.
O documento discute a insuficiência cardíaca crônica, incluindo suas definições, tipos, fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. Aborda os aspectos epidemiológicos, classificações NYHA e hemodinâmica, e detalha os principais tipos de insuficiência cardíaca e sua abordagem clínica e farmacológica.
O documento descreve um caso de insuficiência cardíaca congestiva (ICC) em um paciente idoso com dispnéia, edema e outros sintomas. Apresenta a fisiopatologia da ICC, sinais e sintomas, diagnósticos de enfermagem como intolerância à atividade e risco de infecção, e o plano de cuidados de enfermagem incluindo monitorização, hidratação e controle de sintomas.
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio, definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à falta de oxigênio. Explica que é causado pela redução do fluxo sanguíneo nas artérias coronárias, levando à isquemia e necrose. Detalha os exames de diagnóstico, sinais e sintomas, tratamentos, prevenções e a importância da assistência de enfermagem no IAM.
O documento discute vários tópicos relacionados a afecções cardiovasculares, incluindo a estrutura e função do coração, insuficiência cardíaca congestiva, angina, hipertensão arterial, infarto agudo do miocárdio, arritmias cardíacas, varizes e um caso clínico de paciente com HAS, DM e histórico de AVC.
O documento discute a assistência de enfermagem ao paciente com insuficiência cardíaca congestiva (ICC), definindo ICC, descrevendo sua fisiopatologia e manifestações clínicas, exames para diagnóstico e complicações. O tratamento inclui modificações no estilo de vida, dieta, medicações como diuréticos, vasodilatadores e inotrópicos.
1. O documento descreve o choque cardiogênico, incluindo suas características, causas, diagnóstico e tratamento.
2. O choque cardiogênico é causado por condições que diminuem a capacidade de bomba do coração, caracterizando-se por queda no débito cardíaco, aumento da pressão venosa central e da pressão arterial pulmonar, e aumento da resistência vascular sistêmica.
3. O infarto agudo do miocárdio é a causa mais comum de choque cardiogênico, ocor
O documento discute como a ginástica pode beneficiar pessoas com cardiopatias. Apresenta os principais tipos de cardiopatia e fatores de risco, além de explicar como a atividade física regular pode melhorar a saúde cardiovascular reduzindo a pressão arterial, os níveis de colesterol e gordura corporal.
1) A insuficiência cardíaca é a incapacidade do coração de bombear sangue suficiente para as necessidades do corpo, levando a congestão pulmonar ou de outros órgãos. 2) Ela pode ser causada por doenças cardíacas ou hipertensão e leva a anormalidades como contração e enchimento diminuídos. 3) O tratamento envolve diuréticos, inibidores de ECA e outros medicamentos para aliviar os sintomas e prevenir crises.
O documento discute síndromes coronarianas agudas, com foco em infarto agudo do miocárdio. Apresenta aspectos epidemiológicos, patogenia, classificação, abordagem diagnóstica e tratamento de pacientes com suspeita de infarto. Destaca a importância do eletrocardiograma para diagnóstico e estratificação de risco, assim como dos marcadores bioquímicos.
A insuficiência cardíaca é uma síndrome clínica complexa definida como disfunção cardíaca que causa inadequado suprimento sanguíneo aos tecidos. É a principal causa de internação por doença cardiovascular no Brasil e afeta principalmente idosos. As principais causas são cardiopatia isquêmica e hipertensão arterial. O tratamento envolve medidas não farmacológicas, diuréticos, vasodilatadores, beta-bloqueadores e, em alguns casos, cirurgia.
O documento discute a insuficiência cardíaca congestiva (ICC), incluindo sua anatomia, etiologia, mecanismos adaptativos, diagnóstico e sintomas. A ICC ocorre quando o coração não consegue bombear sangue suficientemente devido a problemas na contração e dilatação cardíaca, levando a acúmulo de líquido nos pulmões e em outros órgãos. Os principais sintomas incluem dispneia, tosse, edema e palpitações. O diagnóstico é feito por exames como ecocardiografia
A Síndrome Coronariana Aguda (SCA) é um termo utilizado para descrever uma série de doenças resultantes da redução do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco, entre elas o infarto agudo do miocárdio em progressão ou a ameaça iminente do infarto (angina instável). A SCA é a principal causa de hospitalização no mundo ocidental. As doenças cardiovasculares são as que mais causam mortes em países industrializados, sendo as doenças coronarianas as mais prevalentes são responsáveis por altas taxas de mortalidade e morbidade.
O documento discute a doença das artérias coronarianas, incluindo sua definição, fatores de risco, sintomas como angina e avaliação clínica. É uma condição onde depósitos de gordura se acumulam nas artérias que irrigam o coração, podendo causar isquemia miocárdica ou infarto. Fatores como idade, sexo, colesterol, hipertensão e tabagismo influenciam o risco, enquanto sintomas como dor no peito durante esforço indicam angina.
O termo SCA é empregado aos pacientes com evidências clínicas ou laboratoriais de isquemia aguda, produzida por desequilíbrio entre suprimento e demanda de oxigênio para o miocárdio, sendo, na maioria das vezes, causada por instabilização de uma placa aterosclerótica.
Este documento discute a insuficiência cardíaca (IC), definindo-a como uma síndrome que torna o coração incapaz de oferecer oxigênio em taxa adequada aos tecidos. Aborda a epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, classificação e manifestações clínicas da IC, destacando a importância de identificar fatores de risco modificáveis para desenvolver estratégias de prevenção.
[1] A insuficiência cardíaca é uma síndrome clínica que resulta da incapacidade do coração bombear sangue em quantidade suficiente para atender às necessidades metabólicas dos tecidos ou o faz com elevação excessiva da pressão de enchimento. [2] Ela é uma importante causa de morbidade e mortalidade no Brasil e no mundo, sendo a principal causa de internação de pacientes acima de 60 anos pelo SUS. [3] Fatores de risco como hipertensão, tabagismo e doenças cardiovasculares são responsáveis pela maioria dos
O documento descreve a insuficiência cardíaca na infância, definindo-a como a falta de eficiência do coração em bombear o sangue necessário. Detalha os sinais e sintomas relacionados ao baixo débito cardíaco e congestão, importantes para avaliar o grau funcional. Também aborda o diagnóstico, etiologias, tratamento clínico e cirúrgico da insuficiência cardíaca em crianças.
O documento descreve o protocolo de tratamento do choque cardiogênico na UTI Cardiológica do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. O choque cardiogênico é definido como hipoperfusão sistêmica devido à incapacidade do coração em fornecer débito cardíaco adequado. O tratamento inclui medidas de suporte, monitorização hemodinâmica, tratamento farmacológico com aminas simpaticomiméticas e inotrópicos, e em alguns casos assistência circulatória mecânica ou cirurg
Pós operatório de cirurgia cardiovascularPaulo Sérgio
1) O documento discute os cuidados no pós-operatório de cirurgia cardiovascular, incluindo monitorização, complicações como baixo débito cardíaco, problemas pulmonares, isquemia miocárdica, vasoplegia e tamponamento cardíaco.
2) São descritos protocolos para analgesia, sedação, reposição volêmica, prevenção de trombose e úlcera de estresse no pós-operatório de cirurgia cardíaca.
3) São apresentados parâmetros para detecção precoce de complicações como baixo dé
1) O paciente apresenta quadro de insuficiência cardíaca descompensada grave com hipotensão e insuficiência respiratória, necessitando de drogas inotrópicas e intubação orotraqueal.
2) Mesmo com altas doses de drogas inotrópicas, o paciente permanece mal perfundido, sugerindo a necessidade de intervenção coronariana percutânea de emergência.
3) O documento discute diversos casos clínicos de pacientes com insuficiência cardíaca descompensada, abordando os
O documento discute insuficiência cardíaca na gestação. Apresenta classificação funcional da insuficiência cardíaca, etiologias comuns como cardiopatia reumática e estenose mitral, além de preditores de complicações maternas e tratamento profilático para cardiopatia reumática. Também aborda miocardiopatia periparto, definindo-a, identificando fatores de risco e discutindo tratamento e prognóstico.
O documento discute a insuficiência cardíaca crônica, incluindo suas definições, tipos, fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. Aborda os aspectos epidemiológicos, classificações NYHA e hemodinâmica, e detalha os principais tipos de insuficiência cardíaca e sua abordagem clínica e farmacológica.
O documento descreve um caso de insuficiência cardíaca congestiva (ICC) em um paciente idoso com dispnéia, edema e outros sintomas. Apresenta a fisiopatologia da ICC, sinais e sintomas, diagnósticos de enfermagem como intolerância à atividade e risco de infecção, e o plano de cuidados de enfermagem incluindo monitorização, hidratação e controle de sintomas.
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio, definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à falta de oxigênio. Explica que é causado pela redução do fluxo sanguíneo nas artérias coronárias, levando à isquemia e necrose. Detalha os exames de diagnóstico, sinais e sintomas, tratamentos, prevenções e a importância da assistência de enfermagem no IAM.
O documento discute vários tópicos relacionados a afecções cardiovasculares, incluindo a estrutura e função do coração, insuficiência cardíaca congestiva, angina, hipertensão arterial, infarto agudo do miocárdio, arritmias cardíacas, varizes e um caso clínico de paciente com HAS, DM e histórico de AVC.
O documento discute a assistência de enfermagem ao paciente com insuficiência cardíaca congestiva (ICC), definindo ICC, descrevendo sua fisiopatologia e manifestações clínicas, exames para diagnóstico e complicações. O tratamento inclui modificações no estilo de vida, dieta, medicações como diuréticos, vasodilatadores e inotrópicos.
1. O documento descreve o choque cardiogênico, incluindo suas características, causas, diagnóstico e tratamento.
2. O choque cardiogênico é causado por condições que diminuem a capacidade de bomba do coração, caracterizando-se por queda no débito cardíaco, aumento da pressão venosa central e da pressão arterial pulmonar, e aumento da resistência vascular sistêmica.
3. O infarto agudo do miocárdio é a causa mais comum de choque cardiogênico, ocor
O documento discute como a ginástica pode beneficiar pessoas com cardiopatias. Apresenta os principais tipos de cardiopatia e fatores de risco, além de explicar como a atividade física regular pode melhorar a saúde cardiovascular reduzindo a pressão arterial, os níveis de colesterol e gordura corporal.
1) A insuficiência cardíaca é a incapacidade do coração de bombear sangue suficiente para as necessidades do corpo, levando a congestão pulmonar ou de outros órgãos. 2) Ela pode ser causada por doenças cardíacas ou hipertensão e leva a anormalidades como contração e enchimento diminuídos. 3) O tratamento envolve diuréticos, inibidores de ECA e outros medicamentos para aliviar os sintomas e prevenir crises.
O documento discute síndromes coronarianas agudas, com foco em infarto agudo do miocárdio. Apresenta aspectos epidemiológicos, patogenia, classificação, abordagem diagnóstica e tratamento de pacientes com suspeita de infarto. Destaca a importância do eletrocardiograma para diagnóstico e estratificação de risco, assim como dos marcadores bioquímicos.
A insuficiência cardíaca é uma síndrome clínica complexa definida como disfunção cardíaca que causa inadequado suprimento sanguíneo aos tecidos. É a principal causa de internação por doença cardiovascular no Brasil e afeta principalmente idosos. As principais causas são cardiopatia isquêmica e hipertensão arterial. O tratamento envolve medidas não farmacológicas, diuréticos, vasodilatadores, beta-bloqueadores e, em alguns casos, cirurgia.
O documento discute a insuficiência cardíaca congestiva (ICC), incluindo sua anatomia, etiologia, mecanismos adaptativos, diagnóstico e sintomas. A ICC ocorre quando o coração não consegue bombear sangue suficientemente devido a problemas na contração e dilatação cardíaca, levando a acúmulo de líquido nos pulmões e em outros órgãos. Os principais sintomas incluem dispneia, tosse, edema e palpitações. O diagnóstico é feito por exames como ecocardiografia
A Síndrome Coronariana Aguda (SCA) é um termo utilizado para descrever uma série de doenças resultantes da redução do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco, entre elas o infarto agudo do miocárdio em progressão ou a ameaça iminente do infarto (angina instável). A SCA é a principal causa de hospitalização no mundo ocidental. As doenças cardiovasculares são as que mais causam mortes em países industrializados, sendo as doenças coronarianas as mais prevalentes são responsáveis por altas taxas de mortalidade e morbidade.
O documento discute a doença das artérias coronarianas, incluindo sua definição, fatores de risco, sintomas como angina e avaliação clínica. É uma condição onde depósitos de gordura se acumulam nas artérias que irrigam o coração, podendo causar isquemia miocárdica ou infarto. Fatores como idade, sexo, colesterol, hipertensão e tabagismo influenciam o risco, enquanto sintomas como dor no peito durante esforço indicam angina.
O termo SCA é empregado aos pacientes com evidências clínicas ou laboratoriais de isquemia aguda, produzida por desequilíbrio entre suprimento e demanda de oxigênio para o miocárdio, sendo, na maioria das vezes, causada por instabilização de uma placa aterosclerótica.
Este documento discute a insuficiência cardíaca (IC), definindo-a como uma síndrome que torna o coração incapaz de oferecer oxigênio em taxa adequada aos tecidos. Aborda a epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, classificação e manifestações clínicas da IC, destacando a importância de identificar fatores de risco modificáveis para desenvolver estratégias de prevenção.
[1] A insuficiência cardíaca é uma síndrome clínica que resulta da incapacidade do coração bombear sangue em quantidade suficiente para atender às necessidades metabólicas dos tecidos ou o faz com elevação excessiva da pressão de enchimento. [2] Ela é uma importante causa de morbidade e mortalidade no Brasil e no mundo, sendo a principal causa de internação de pacientes acima de 60 anos pelo SUS. [3] Fatores de risco como hipertensão, tabagismo e doenças cardiovasculares são responsáveis pela maioria dos
O documento descreve a insuficiência cardíaca na infância, definindo-a como a falta de eficiência do coração em bombear o sangue necessário. Detalha os sinais e sintomas relacionados ao baixo débito cardíaco e congestão, importantes para avaliar o grau funcional. Também aborda o diagnóstico, etiologias, tratamento clínico e cirúrgico da insuficiência cardíaca em crianças.
O documento descreve o protocolo de tratamento do choque cardiogênico na UTI Cardiológica do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. O choque cardiogênico é definido como hipoperfusão sistêmica devido à incapacidade do coração em fornecer débito cardíaco adequado. O tratamento inclui medidas de suporte, monitorização hemodinâmica, tratamento farmacológico com aminas simpaticomiméticas e inotrópicos, e em alguns casos assistência circulatória mecânica ou cirurg
Pós operatório de cirurgia cardiovascularPaulo Sérgio
1) O documento discute os cuidados no pós-operatório de cirurgia cardiovascular, incluindo monitorização, complicações como baixo débito cardíaco, problemas pulmonares, isquemia miocárdica, vasoplegia e tamponamento cardíaco.
2) São descritos protocolos para analgesia, sedação, reposição volêmica, prevenção de trombose e úlcera de estresse no pós-operatório de cirurgia cardíaca.
3) São apresentados parâmetros para detecção precoce de complicações como baixo dé
O documento descreve a insuficiência cardíaca, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. A IC é uma síndrome que torna o coração incapaz de fornecer oxigênio adequado aos tecidos devido a uma disfunção cardíaca. As principais causas são doença coronariana, hipertensão, cardiomiopatia dilatada e doença de Chagas. O diagnóstico envolve exames físicos, laboratoriais e de imagem. O tratamento inclui medidas gerais, controle de fat
O documento discute insuficiência cardíaca, definindo-a como a incapacidade do coração bombear sangue para atender às necessidades metabólicas dos tecidos. Aborda as causas, fisiopatologia, classificação, diagnóstico e tratamento, incluindo medicamentos e dispositivos para frações de ejeção reduzida ou preservada. O tratamento não farmacológico e transplante cardíaco também são discutidos.
1) O documento discute o papel da ecocardiografia na avaliação da cardiopatia isquêmica, incluindo ecocardiografia sob estresse farmacológico e de esforço.
2) A ecocardiografia sob estresse com dobutamina-atropina tem alta sensibilidade e especificidade na detecção de isquemia miocárdica e fornece informações prognósticas importantes.
3) A ecocardiografia de perfusão miocárdica tem se mostrado uma modalidade promissora para detecção
O documento discute várias condições relacionadas aos sistemas endócrino e cardiovascular, incluindo diabetes mellitus, hipertensão arterial, angina, infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral. Ele fornece detalhes sobre sintomas, classificação, diagnóstico e tratamento dessas condições.
O documento discute as principais doenças cardiovasculares, incluindo hipertensão arterial, angina, infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca congestiva. Ele fornece definições, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e opções de tratamento para essas condições.
O documento discute a pericardite aguda, uma inflamação do pericárdio que pode ser causada por infecções virais ou outras causas. Apresenta-se clinicamente com dor torácica piorada pela respiração. Exames iniciais como eletrocardiograma, raio-x de tórax e ecocardiograma podem ajudar no diagnóstico. O tratamento envolve anti-inflamatórios não esteroidais e, opcionalmente, colchicina, com internação indicada em alguns casos graves.
O documento descreve as categorias, apresentações clínicas e causas de descompensação da insuficiência cardíaca congestiva (ICC), bem como o tratamento, medidas gerais e cuidados de enfermagem para esta condição.
A aula discute a farmacologia da contratilidade cardíaca, incluindo os mecanismos celulares e moleculares da contração cardíaca, patologias como angina e insuficiência cardíaca, e classes de fármacos que afetam a contratilidade como antianginosos, inotrópicos positivos, e antiarrítmicos.
O documento apresenta dois casos clínicos: 1) Paciente com AVC isquêmico que recebeu tratamento com rt-PA dentro da janela terapêutica, evoluindo com melhora dos sintomas. 2) Paciente com dor torácica devido a dissecção aguda de aorta tipo A, diagnosticada por exames e encaminhado para tratamento cirúrgico.
AULA 04 - SISTEMA CARDIOVASCULAR - Enfermagem médica.pptxJoaoLucasSilva9
O documento discute principais patologias do sistema cardiovascular, incluindo insuficiência cardíaca congestiva, angina pectoris, hipertensão arterial sistêmica, infarto agudo do miocárdio e arritmias cardíacas. Ele fornece definições, causas, sintomas, diagnósticos e cuidados de enfermagem para cada uma dessas condições.
Este documento discute a síncope, definida como uma perda transitória da consciência acompanhada de incapacidade de manter o tônus postural. As causas cardíacas estão associadas a maior mortalidade do que as não cardíacas. As causas mais comuns em idosos incluem vasovagal, hipotensão postural e arritmias cardíacas. O diagnóstico envolve história clínica detalhada, exames físicos e subsidiários como ECG e exames de imagem. O tratamento depende da causa
Este documento discute a estratificação de risco cardiovascular para realização de atividade física. Ele explica as classes de risco de baixo a alto e os critérios para cada uma delas com base em exames, antecedentes clínicos e teste de esforço cardiopulmonar. O documento também fornece diretrizes para prescrição de exercício de acordo com a classificação de risco do paciente.
O documento discute o uso de drogas vasoativas no tratamento de crianças gravemente enfermas. Descreve os progressos nas últimas décadas incluindo novos antimicrobianos, técnicas de ressuscitação e surgimento de fármacos cardiocirculatórios. Discute em detalhe vários tipos de drogas vasoativas como dopamina, adrenalina, noradrenalina e suas ações e indicações.
O documento discute a Reanimação Cardiopulmonar (RCP), incluindo seus principais fatores de risco, uso de desfibrilação e medicações como adrenalina e bicarbonato de sódio, e a assistência de enfermagem necessária durante uma parada cardíaca.
O documento discute a farmacodinâmica e farmacologia clínica do tratamento da hipertensão arterial. A hipertensão afeta cerca de 25% da população brasileira e pode danificar órgãos como coração, rins e cérebro. Existem vários tipos de medicamentos anti-hipertensivos que atuam em diferentes sistemas como diuréticos, bloqueadores de canais de cálcio e inibidores da enzima conversora de angiotensina. O tratamento da hipertensão envolve também mudanças no estilo
Semelhante a Assistenciaenfermagemicc 111031125331-phpapp02.pp-iraja (20)
O documento discute os conceitos de atendimento ao cliente no contexto hospitalar. Ele enfatiza a importância de colocar o cliente no centro e de oferecer uma experiência positiva para satisfazê-lo e mantê-lo. Também discute a diferença entre paciente e cliente e enfatiza a necessidade de tratar todos com respeito, empatia e qualidade no atendimento.
1. O documento lista os serviços diários do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro para os dias 02, 03 e 04 de agosto de 2014, incluindo escalas de serviço de médicos, coordenadores e comandantes.
2. Ele também contém informações sobre operações, instruções, assuntos gerais, administrativos, justiça e disciplina e comunicação social.
3. O boletim tem como objetivo informar a corporação sobre os serviços diários e outras atividades para os próximos dias.
1. O boletim apresenta informações sobre os serviços diários do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, incluindo escalas de serviço e sobreaviso.
2. Também traz detalhes sobre cursos e treinamentos, alterações na situação funcional de oficiais e praças, e comunicados administrativos.
3. O documento reúne em uma única publicação as informações correntes e rotineiras necessárias para a corporação.
O documento discute vários tipos de lesões torácicas, incluindo contusões fechadas e abertas, fraturas de costelas, pneumotórax, síndrome do desconforto respiratório e rupturas traqueobrônquicas. Fornece detalhes sobre diagnóstico e tratamento de cada lesão.
O documento discute a assistência de enfermagem ao paciente com insuficiência cardíaca congestiva (ICC), definindo ICC, descrevendo a fisiopatologia, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. O tratamento inclui modificações no estilo de vida, dieta, oxigenoterapia e terapia farmacológica com diuréticos, IECAs, beta-bloqueadores e outras drogas.
O documento discute o acidente vascular cerebral (AVC), explicando que é a interrupção súbita do suprimento de sangue ao cérebro, podendo ser isquêmico ou hemorrágico. Fatores de risco incluem idade avançada, hipertensão, doenças cardíacas e diabetes. Sintomas como fraqueza muscular e perda de sensibilidade devem levar a buscar ajuda médica imediata.
Este plano de aula aborda um assunto para estudantes universitários, com objetivos educacionais, atividades planejadas e materiais necessários para alcançar os objetivos, e possíveis conclusões e créditos extras.
Po sondagem nasogastrica-nasoenteral_2012.pdf-edisonEdison Santos
Este documento fornece instruções detalhadas sobre os procedimentos para sondagem nasogástrica e nasoenteral, incluindo preparação do paciente e material, escolha e medição da sonda, teste de posicionamento, fixação e registro. O documento destaca que a sondagem com mandril deve ser realizada apenas por enfermeiros.
O documento discute os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), serviços substitutivos ao modelo hospitalar de atendimento à saúde mental no Brasil. Os CAPS oferecem atendimento ambulatorial diário, grupos terapêuticos e atividades para promover a inclusão social de pessoas com transtornos mentais.
Sm sus.pdf caps saude mental iraja-noiteEdison Santos
Este documento do Ministério da Saúde descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), incluindo seu surgimento, objetivos, serviços oferecidos e papel na rede pública de saúde mental brasileira.
O documento discute os conceitos fundamentais de ética, moral e direito. Apresenta definições de moral como conjunto de normas para o agir, direito como submissão exterior regulada por lei, e ética como investigação do que é bom. Também discute a bioética, seu surgimento na década de 1970 e desafios como início da vida, morte e privacidade.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
cirurgia geral, ortopedia,
ginecologia, anestesiologia
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
2. OBJETIVOOBJETIVO
Demonstrar o emprego da Sistematização
da Assistência de Enfermagem (SAE) no
tratamento dos pacientes como ICC e sua
repercussão no processo da assistência
como parte da integralidade dos cuidados
prestados para esses pacientes.
3. DEFINIÇÃO
A Insuficiência Cardíaca Congestiva é
caracterizada quando
o miocárdio não é capaz de bombear
quantidades suficientes de sangue para
atender as
necessidades metabólicas do organismo
4. DEFINIÇÃO
Segundo BRUNNER e SUDDARTH (2005), a ICC é
a incapacidade do coração de bombear sangue
suficiente para satisfazer às necessidades de oxigênio e
nutrição dos tecidos.
5. FISIOPATOLOGIA
NETTINA (2003), aponta a
fisiopatologia da ICC como sendo
mecanismos
compensatórios cardíacos (aumento da
freqüência cardíaca, vasoconstrição e
aumento do
coração) ocorrem para ajudar o coração
insuficiente
7. Conforme BRUNNER e SUDDARTH (2005),
os sinais e sintomas de ICC são classificados como
gerais, cardiovasculares, cerebrovasculares,
Gastrointestinais, renais e respiratórios
MANIFESTAÇÃO CLÍNICAMANIFESTAÇÃO CLÍNICA
8. - Edema agudo de pulmão: rápido aumento da
pressão capilar pulmonar,
levando à dispnéia intensa e repentina em repouso.
- Choque cardiogênico: PAS < 90mmHg ou 30%
abaixo dos níveis basais durante pelo menos 30
minutos, com sinais de hipoperfusão tecidual e
disfunção orgânica (taquicardia, palidez,
Extremidades frias, confusão mental, oligúria e
acidose metabólica).
MANIFESTAÇÃO CLÍNICAMANIFESTAÇÃO CLÍNICA
9. Os fatores de risco conforme NETTINA (2003),
incluem a hipertensão,
hiperlipidemia, diabetes, história familiar, tabagismo,
consumo de álcool e uso de
medicamentos cardiotóxicos.
FATORES DE RISCOFATORES DE RISCO
10. CAUSAS:
- Diminuição inapropriada da terapia
- Tromboembolismo pulmonar
- Arritmias
- Infecção sistêmica
- Retenção de sódio
- Excessos físicos, emocionais
- Desenvolvimento de comorbidades
- IAM
- Endocardite
- Miocardite aguda
DESCOMPENSAÇÃODESCOMPENSAÇÃO
11. O diagnóstico da ICC irá incluir a realização de uma
anamnese meticulosa, um exame físico minucioso
do sistema cardiorrespiratório, juntamente com
exames radiológicos como a radiografia de tórax e o
ecocardiograma (FIGUEIREDO, 2003).
EXAMES:
- eletrocardiografia
-monitoração da pressão arterial pulmonar.
DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO
12. SINAIS
Na anamnese o paciente queixa-se de falta de ar,
dispnéia que piora a noite, insônia,
náuseas, sensação de plenitude abdominal. Além
disso, ele queixa de tosse produtiva com
escarro rosado e espumoso. EXAMES
- eletrocardiografia
-monitoração da pressão arterial pulmonar.
DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO
13. SINAIS CLÍNICOS
- Falta de ar,
- Dispnéia que piora a noite,
- Insônia,
- Náuseas,
- Sensação de plenitude abdominal.
- Tosse produtiva com escarro rosado e espumoso.
DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO
14. EXAME FÍSICO
No exame físico pode-ser detectar edema de membros
inferiores, cianose de lábios e de leitos unguenais,
palidez cutânea, sudorese, edema periférico pendente e
edema de sacro, além de distensão de veias jugulares.
Pode haver ascite. A pele parece fria e úmida. A
freqüência do pulso é rápida e pode haver pulsos
alternantes (BOUNDY, 2004).
DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO
15. EXAME FÍSICO
-Na percussão do tórax apresenta macicez nas bases
pulmonares devido a apresentarem cheios de liquido.
Na ausculta dos pulmões manifesta estertores bolhosos
nas duas bases pulmonares. Quando da presença de
edema pulmonar, os estertores difusos pelo pulmão,
seguidos de roncos e sibilos expiratórios (BOUNDY,
2004).
DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO
16. IMAGEOLOGIA
BOUNDY (2004), descreve que as radiografias de tórax
mostram acentuação das
tramas vasculares pulmonares, edema intersticial ou
derrame pleural e cardiomegalia.
DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO
17. IMAGEOLOGIA
O ecocardiograma é o exame mais fiel na avaliação de
mecânica do coração, uma vez vai determinar o
Percentual do volume ejetado na sístole e ainda avaliar
a cinética das estruturas valvulares, tendinosas e
Câmaras cardíacas (FIGUEIREDO 2003),
DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO
18. IMAGEOLOGIA
NETTINA (2003), informa com os achados no
eletrocardiograma (em repouso e em exercício) pode
mostrar hipertrofia ventricular esquerda e isquemia
DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO
19. IMAGEOLOGIA
A monitoração da pressão arterial pulmonar geralmente
mostra elevação da pressão arterial pulmonar em cunha;
aumento da pressão telediastólica do ventrículo
esquerdo nos clientes com insuficiência cardíaca
esquerda; e elevação da pressão venosa central ou atrial
direita nos clientes com insuficiência cardíaca direita
(BOUNDY, 2004).
DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO
20. A congestão pulmonar pode causar edema pulmonar,
que é a complicação potencialmente fatal. A redução da
perfusão dos órgãos essenciais, principalmente
do cérebro e dos rins, pode levar à insuficiência desses
sistemas. O infarto do miocárdio pode ocorrer porque as
demandas impostas ao coração sobrecarregado
não podem ser suficientemente atendidas (BOUNDY
2004)
COMPLICAÇÕESCOMPLICAÇÕES
21. Causas de descompensação:
- Diminuição inapropriada da terapia
- Tromboembolismo pulmonar
- Arritmias
- Infecção sistêmica
- Retenção de sódio
- Excessos físicos, emocionais
- Desenvolvimento de comorbidades
- IAM
- Endocardite
- Miocardite aguda
COMPLICAÇÕESCOMPLICAÇÕES
22. O tratamento do paciente com ICC consiste
essencialmente em modificações terapêuticas no estilo
de vida, restrição hídrica, dieta hipossódica,
Oxigenioterapia e terapia farmacológica.
BRUNNER e SUDDARTH (2005), recomendam uma
dieta hipossódica e a restrição hídrica
TRATAMENTOTRATAMENTO
23. OBJETIVOS
- Oxigenação dos tecidos (sat O2 >95%)
- Estabilização hemodinâmica
- Alívio da congestão
TRATAMENTOTRATAMENTO
24. FARMACOLOGIA
BOUNDY (2004), ressalta que em geral a insuficiência
cardíaca pode ser controlada prontamente pelo
tratamento farmacológico que consiste em:
- diuréticos (como a furosemida, hidrocloratiazida,
espironolactona, ácido etacrínico, bumetanida ou
triamtereno) para reduzir o volume sangüíneo total e
a congestão circulatória
TRATAMENTOTRATAMENTO
25. TRATAMENTOTRATAMENTO
-Agentes inotrópicos como digoxina para
aumentar a contratilidade cardíaca;
- Simpaticomiméticos como a dopamina e o
dobutamina nas situações agudas;
- Amrinona para aumentar a contratilidade e
causar vasodilatação arterial
26. TRATAMENTOTRATAMENTO
- Vasodilatadores para aumentar o débito
cardíaco ou inibidores da enzima
conversora de angiotensina (ECA) para
reduzir a pós-carga
- bloqueadores beta-adrenérgicos para
melhorar a resposta miocárdica.
27. TRATAMENTOTRATAMENTO
IECA:
- Não deve ser suspenso mesmo nos casos de
descompensação aguda
- Ajuste da dose de acordo com a pressão arterial,
função renal e níveis séricos de potássio
dose inicial: Captopril 6,25 a 12,5 mg a cada 8
horas
(dose alvo = 50mg 8/8h)
Enalapril 2,5mg a cada 12 horas
(dose alvo = 10 – 20mg 12/12h)
28. TRATAMENTOTRATAMENTO
- Antagonistas da aldosterona:
* Espironolactona (Aldactone®) 25mg/dia
- Beta– bloqueadores:
* Carvedilol 3,125mg, devendo-se aumentar a dose a cada
15 dias até 25mg 2x/dia
- Digoxina:
* somente utilizados em pacientes com disfunção sistólica
* dose: 0,25mg se 60 anos
0,125mg se > 60 anos
29. TRATAMENTOTRATAMENTO
Diuréticos:
* se indícios de sobrecarga hídrica
* cuidado com agravamento da função renal e distúrbios
hidroeletrolíticos
* diminuir a dose assim que desaparecer sinais de hipervolemia
* dose: 20 – 40mg a cada 6 – 8 horas
* infusão contínua em casos de anasarca ou resistência à administração
intermitente:
SG 5% - 100 ml (IV) 10 a 20ml/h
Lasix - 12amp
1 ml = 2,4mg
30. TRATAMENTOTRATAMENTO
- Vasodilatadores:
-- Nitroprussiato de sódio:
* dose inicial: 0,1μg/kg/min
* útil em pacientes com pós-carga elevada (PAS >
180mmHg) e em
pacientes com insuficiência mitral e hipertensão
pulmonar.
* evitar em portadores de síndrome coronariana
aguda e estenose
Aórtica.
31. TRATAMENTOTRATAMENTO
- Vasopressores: indicado nos pacientes com hipotensão
sintomática com ou sem choque refratário à correção
volêmica.
- Norepinefrina:
* pode provocar vasoconstrição com diminuição da
perfusão tecidual periférica.
* deve ser administrada em cateter venoso central
* dose: 0,2 a 1μg/kg/min
* só deve ser usada no tratamento do choque
cardiogênico refratário.
32. TRATAMENTOTRATAMENTO
- Dopamina:
* doses: 2 a 20μg/kg/min
* aumento da freqüência cardíaca, consumo
de oxigênio pelo miocárdio, isquemia
miocárdica e arritmias ventriculares.
33. TRATAMENTOTRATAMENTO
Dobutamina:
* utilizada na presença de sinais de baixo débito
* pacientes com insuficiência cardíaca descompensada
acompanhada de hipotensão ou em pacientes com choque
cardiogênico
* geralmente precisa sar associado a um agente vasoativa
(dopamina ou noradrenalina)
* dose: inicial - 5μg/kg/min , podendo ser aumentada até
20μg/kg/min
* efeitos colaterais: taquicardia, arritmias e isquemia
miocárdica
34. TRATAMENTOTRATAMENTO
Milrinona:
* útil em portadores de insuficiência cardíaca
descompensada com hipertensão pulmonar e
pacientes previamente tratados com Beta-
bloqueadores
* não deve ser usado em hipotensos
* dose: 12,5 - 25μg/kg/min
35. TRATAMENTOTRATAMENTO
- Profilaxia de trombose venosa profunda
- Cateter de PAM: para pacientes instáveis, com
drogas vasoativas
- Cateter venoso central: em pacientes em uso de
drogas vasoativas, instáveis hemodinamicamente
ou com dificuldade de acesso periférico.
- Suporte ventilatório:
* manter Sat O2 > 95%
36. TRATAMENTOTRATAMENTO
- Na ausência de resposta à terapêutica intravenosa ou
naqueles pacientes com congestão pulmonar e sinais
de hipoperfusão tecidual, proceder monitorização
hemodinâmica invasiva (cateter de Swan-Ganz)
- Balão intra-aórtico: indicado em pacientes com
choque cardiogênico ou insuficiência cardíaca que
não responderam às manobras iniciais; que
apresentam complicações mecânicas do infarto;
coronariopatas graves.