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REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228
Volume 20 - Número 1 - 1º Semestre 2020
CARÊNCIAS APRESENTADAS PELO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA COM
ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS
Érico Gabriel Gomes Bartoski; Nádia Ligianara D. Nyari*; Moacir Juliani
RESUMO
O objetivo desse estudo visa avaliar as principais dificuldades encontradas pelos professores de
educação física ao incluir o aluno com deficiência na rede regular de ensino. Através de um estudo
de caso, com abordagem qualitativa – quantitativa e descritiva - explicativa com descrição e
explicação pelo motivo que um fato ocorre. A pesquisa foi realizada na região de Lucas do Rio
Verde – MT com profissionais formados em educação física licenciatura, através de um questionário
desenvolvido em 2019. Os resultados mostram que quando os professores são abordados sobre o
tema inclusão educacional a maioria ainda manifesta que falta conhecimento ou qualificação para
trabalhar com esses alunos; no entanto 60% concordam em estar preparado para trabalhar com
educação inclusiva e concordam em receber esses alunos em sala aula, entretanto a carência de
materiais, recursos e espaço físico limitado para realização das atividades é um fator que deve ser
levado em consideração.
Palavras-chave: Inclusão; Desafios; Disciplina de Educação Física; Professores; Educação.
DEFICIENCIES PRESENTED BY THE PHYSICAL EDUCATION TEACHER WITH
STUDENTS WITH DISABILITIES
ABSTRACT
The aim of this study is to evaluate the main difficulties encountered by physical education teachers
in including students with disabilities in the regular school system. Through a case study, with
qualitative - quantitative and descriptive - explanatory approach with description and explanation
for the reason that a fact occurs. The research was conducted in the region of Lucas do Rio Verde -
MT with professionals trained in physical education undergraduate, through a questionnaire
developed in 2019. The results show that when teachers are approached on the topic of educational
inclusion most still manifest that lack knowledge or qualification to work with these students;
However 60% agree to be prepared to work with inclusive education and agree to receive these
students in the classroom, however the lack of materials, resources and limited physical space to
perform the activities is a factor that must be taken into consideration.
Keywords: Inclusion; Challenges; Physical Education Discipline; Teachers; Education.
38
INTRODUÇÃO
Investigar as atitudes dos professores em relação
ao ensino de pessoas com deficiência (PcD) é
ponto primordial para o sucesso de qualquer
método de ensino (PALLA & MAUERBERG-
DECASTRO, 2004), no entanto para isso é
necessário iniciativas de inclusão eficientes,
especialmente com relação a aquisição de
direitos iguais, sobretudo em disciplinas de
educação física (DEF).
De acordo com Silva & Carvalho (2017)
educação é direito de todos e dever do Estado e
da família, a qual proporciona o
desenvolvimento pessoal, o preparo para exercer
a cidadania e qualificação para o trabalho
através da Constituição Federal (BRASIL,
1988). Entretanto a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB) Lei nº 9.394, de 20
de dezembro de 1996, que estabelece, em seu
capítulo V, a educação inclusiva ou especial,
como uma modalidade de educação escolar,
sendo esta oferecida preferencialmente pelo
ensino regular, para alunos com deficiências,
oferecendo quando necessário serviço de apoio
especializado (BRASIL, 1996),
independentemente de suas condições físicas,
intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou
outras, segundo a Declaração de Salamanca
(1994) (SILVA & CARVALHO, 2017).
Educação inclusiva é a aceitação das diferenças,
não uma inserção em sala de aula (MOREIRA,
2006), ou seja através da Lei nº 13.146 de Julho
de 2015 no seu Artigo 1º, Institui a Lei Brasileira
de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto
da Pessoa com Deficiência), assegura e promove
em condições de igualdade, o exercício dos
direitos e da liberdade fundamental visando sua
inclusão social e cidadania (BRASIL, 2015).
Entretanto Maciel (1998) destaca que o processo
de aprendizagem é importantíssimo, para que as
PcD possam aprender, desde cedo, a não se
autolimitar. Segundo Sant’Ana (2005), a entrada
de alunos na rede de ensino comum vem
crescendo muito nos últimos anos, mas para que
haja essa inclusão é necessário que os
professores estejam preparados para receber
esses alunos, junto aos demais, atendendo suas
necessidades (MANTOAN, 1997).
Segundo Veltrone & Mendes (2007) é
necessário que os educadores tenham todo
suporte pedagógico para oferecer, que
conheçam e compreendam suas manifestações
corporais para que sejam aperfeiçoadas. Outro
grande desafio é atingir de modo satisfatório a
motivação desse aluno, já que a interação
precisa ser feita de modo qualitativo, onde a
satisfação ou frustração estará vinculada
diretamente com o professor, que passará a
orientar o seu desenvolvimento e sua
participação (ANDRADE JANIA & ALVES,
2016), como habilidades antes inexploradas e a
manifestações de sensações positivas,
proporcionando o seu bem-estar (FERRARI &
SEKKEL, 2007).
Conforme proposto pela Resolução CNE/CP
1/2002 que Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica, através da Lei 9.394 de 20 de
dezembro de 1996, no seu art.6° estabelece “§ 3
- conhecimentos sobre crianças, adolescentes,
jovens e adultos, aí incluídas as especificidades
dos alunos com necessidades educacionais
especiais e as das comunidades indígenas”.
Para Ferrari & Sekkel (2007), a necessidade de
uma busca pela melhora nos cursos de
licenciaturas para o trabalho com PcD, passa
diretamente vinculada ao trabalho com o
aprendizado adquirido na sua graduação, onde a
necessidade de educar para as diferenças e de
extrema importância, outro desafio mencionado
pelos autores se diz respeito as competências do
educador em identificar as problemáticas
envolvidas em suas aulas e trabalhar da melhor
maneira a especificidade de cada caso.
Nessa abordagem para Palha & Mauerberg-
Decastro (2004) o professor de educação física
é o principal facilitador no processo de
habilidades motoras e esportivas, pois enquanto
ensina o professor também transmite valores,
normas, maneiras de pensar e padrões de
comportamento para viver em sociedade, em
que sentimentos, desejos, medos e experiencias
podem interferir no ensino aprendizagem do
aluno.
Através desse problemática o presente estudo
pretende apresentar abordar as principais
dificuldades encontradas pelos professores ao
incluir o aluno com deficiência nas aulas de
educação física na rede regular de ensino,
identificando se estão para trabalhar com
educação inclusiva e investigando os principais
interferentes no processo de inclusão escolar.
METODOLOGIA
A fim de identificar as principais dificuldades
encontradas pelos professores ao incluir o aluno
com deficiência nas aulas de educação física na
rede regular de ensino, foi escolhido uma
metodologia com básica, que visa uma pesquisa
com de solução de problemas específicos. A
forma se caracteriza como pesquisa qualitativa-
quantitativa a fim de identificar as causas do
problema (SILVA & MENEZES, 2001;
FONSECA, 2002).
No que se refere aos objetivos pretendidos se
enquadra como descritiva - explicativa que
aponta uma descrição detalhada das
características e explicação pelo motivo que um
fato ocorre. Quanto aos procedimentos técnicos
é uma pesquisa de campo, que estuda um grupo
de pessoas com a intenção de ressaltar a
interação entre elas sobre determinado tema
(LAKATOS & DE ANDRADE MARCONI,
1991). Para justificar a importância do estudo, a
fim possibilitar uma investigação mais
minuciosa sobre o assunto o estudo se
caracteriza como um estudo de caso (GIL,
2008).
A pesquisa foi realizada na região de Lucas do
Rio Verde – MT com profissionais formados em
educação física licenciatura, tendo como
instrumento um questionário segundo
metodologia de Souza & Dantas (2017)
adaptado durante o primeiro semestre de 2019.
Os resultados foram transcritos e analisados,
tendo como base uma pesquisa na literatura
atual sobre o tema, a fim de interpretando os
fenômenos apresentados.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
A pesquisa foi realizada na região de Lucas do
Rio Verde - MT com profissionais formados em
educação física licenciatura durante o primeiro
semestre de 2019. Os professores foram
identificados como: Professor 1 (P/1), Professor
2 (P/2) e Professor 3 (P/3) e assim
sucessivamente, sendo destas 25% do gênero
feminino e 75% do gênero masculino.
Na Figura 1 (a) está apresentado os resultados
quanto ao tema Conhecimento Docente para a
Inclusão Educacional “Eu sinto que tenho o
conhecimento suficiente para atingir as
necessidades educacionais de alunos com
deficiência”. Figura 1 (b) a Preparação para
Trabalhar com Educação Inclusiva “Com os
conhecimentos que possuo, eu me sinto
preparado para trabalhar com alunos com
deficiência”. Figura 1 (c) a Capacidade para
Trabalhar com a Inclusão Educacional “Eu sinto
que sou ou serei capaz de resolver ou controlar
os problemas de comportamento dos alunos com
deficiência” e na Figura 1 (d) as Dificuldades
Apresentadas nos Ensinamentos aos Alunos
com Deficiência “Eu sinto que sou ou serei
capaz de remediar os déficits de aprendizagem
do aluno com deficiência”.
(a) (b)
(c) (d)
Figura 1. Os resultados quanto ao tema Conhecimento Docente para a Inclusão Educacional (a), Preparação para
Trabalhar com Educação Inclusiva (b), Trabalhar com a Inclusão Educacional (c) e Dificuldades Apresentadas nos
Ensinamentos aos Alunos com Deficiência (d).
Através dos resultados da Figura 1 (a) destaca
que 25% o tema não se aplica, 25% concordam
ou discordam parcialmente quanto a abordagem.
Na percepção dos professores P1, P2, P3, P4,
P5, P6 e P7, pouco tem conhecimento e falta de
qualificação para trabalhar com alunos com
necessidades especiais. Enquanto o P8 adquiriu
seu conhecimento pelo muito tempo de
profissão e tem facilidade de trabalhar com os
mesmos.
Os resultados da Figura 1 (b) mostram que 10%
o tema não se aplica, 60% concordam
parcialmente, 10% concordam totalmente e 30%
discordam em estar preparado para trabalhar
com Educação Inclusiva. Na percepção dos
professores P1 e P2 conseguem trabalhar, mas
necessitam de mais aprendizado; P3 depende do
grau de deficiência do aluno; P5, P6 e P7 não
tem conhecimento para trabalhar, e poucos
alunos com deficiência, falta de experiência e
falta de recursos para o trabalho e P7 e P8 com
a convivência e qualificação, se sentem
preparados para trabalhar e atender as crianças.
Por meio da Figura 1 (c) se observa que 10% dos
questionados concordam totalmente e 10%
concordam parcialmente, no entanto 50%
discordam parcialmente com esse argumento.
Na percepção dos professores P1, P5 e P6 tem
conhecimento sobre deficiências, facilitando o
trabalho; P2 e P3 depende do grau de deficiência
do aluno; P4 precisa de melhores formações na
área de inclusão e P7 e P8 não afirmam o fato,
pois as vezes tem muitas deficiências e não
sabem lidar com todas.
É possível verificar na Figura 1 (d) 10%
concordam totalmente e 30% concordam
parcialmente, no entanto 50% discordam
parcialmente e 10% totalmente com esse
argumento. Na percepção dos professores P1,
P2, P5 e P7 podem buscar soluções e se
aperfeiçoar para trabalhar com os alunos; P3 e
P4 não se sentem preparados, e precisam de
mais formações na área de trabalho e P6 e P8
com equipe e materiais necessários será
possível.
Antes de qualquer coisa precisamos descrever a
palavra inclusão, que diversas vezes apresenta
um termo vazio de significados (GORGATTI,
2005), sobretudo como um componente
curricular na disciplina educação física,
servindo como “adjuvante” do processo de
inclusão escolar e social (AGUIAR &
DUARTE, 2005), cabendo ao professor muitas
vezes combinar os mais numerosos
procedimentos para remover as barreiras e
proporcionar a aprendizagem dos alunos com
deficiência (CIDADE & FREITAS, 2002).
Para Alves & Fiorini (2018) a inclusão escolar
ancora-se em três princípios: o acesso, a
participação e a aprendizagem de alunos com
deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação, onde o acesso à
escola não garante a inclusão, sendo preciso que
a participação e a aprendizagem desses alunos
sejam oportunizadas.
De acordo com Brasil (2001) as pessoas
portadoras de deficiência têm os mesmos
direitos humanos e de liberdades fundamentais,
não sendo submetido a discriminação com base
na deficiência, emanam da dignidade e da
igualdade que são inerentes a todo ser humano.
Segundo Gonçalves et al (2013) o trabalho com
este público é pouco evidenciado, faltando
materiais e qualificação adequada, o que
corrobora com os resultados onde os se observa
que ainda ocorre muita dificuldade em trabalhar
adequadamente.
No entanto para que haja a inclusão, não basta
adaptar a disciplina para que o aluno possa
participar, mas sim é necessário que o professor
adote conteúdos e métodos que valorizem a
diversidade humana e que colabore com a
construção de uma sociedade inclusiva
(CHICON, 2005). Para Nascimento (2009) a
implantação de uma educação inclusiva tem
encontrado limites em virtude da falta de
formação dos professores das classes regulares
para atender às necessidades seja elas
educacionais ou físicas, além da precariedade na
infraestrutura e de materiais pedagógicos.
Entretanto é de suma importância que esse tema
seja trabalhado e tenha uma via de mão dupla,
ou seja, que contemple não apenas os alunos
ditos normais no qual o processo de ensino e
aprendizagem é voltado, mas também para
aqueles com necessidades especialmente no que
se refere ao desenvolvimento de sua autonomia
e de habilidades. Mas, Infelizmente, a inclusão
não longe de se concretizar, pois é possível
perceber que as políticas direcionadas a esta
classe não é suficiente, até diria ineficaz.
Silva (2011) diferentes aspectos estão
envolvidos na prática pedagógica inclusiva,
como formação profissional, percepção da
realidade social, faixa etária e aspectos
educacionais e econômicos. Não basta que a
escola siga parâmetros educacionais fornecidos
pelas instâncias hierárquicas superiores, faz-se
necessário que esses requisitos se adaptem a
bagagem e vivência social e afetiva de cada
aluno.
Pletsch (2009) argumenta que devem se
aumentar as discussões sobre esse tema, não
bastando apenas inserir esse aluno no meio
escolar, mas o professor deve estar preparado
para receber e fornecer uma melhor educação
escolar como um todo. Entretanto os professores
têm certa dificuldade em elaborar
procedimentos para que todos os alunos possam
participar das aulas de educação física.
Para Chicon & Cruz (2013) as questões de
ordem são: o que fazer? Como fazer? A busca
por respostas e a formação. Em função do
“despreparo profissional”, a inclusão escolar
tende a ser vista, por alguns professores, sob
ângulo negativo e desfavorável (FIORINI,
2011). Outro ponto que mercê destaque de
acordo com Fiorini & Manzini (2014) pelo
professor de educação física é que na maioria
das vezes não recebe de apoio da Direção,
apresenta grande número de aulas e alunos por
turma, falta de horário e jornada de trabalho
exaustiva, dificuldade na elaboração de aulas
adequadas à inclusão, ausência de um assistente
e inadequação dos ambientes escolares.
Em contrapartida, ocorre aqueles casos de
indisponibilidade por parte dos professores em
aceitar mudanças, ou seja, dificuldade em
modificar sua conduta, levando ao desinteresse
em estudar e dialogar sobre o tema. Na Figura 3
(a) está apresentado os resultados quanto ao
tema Divergências Apresentadas com Alunos
com Deficiências “Eu gosto ou gostaria de ter
alunos com deficiência em minha aula. A Figura
3 (b) a Falta de Conhecimentos na Inclusão
Educacional “Eu pretendo participar de cursos e
palestras para aumentar meus conhecimentos
sobre os métodos de ensino para alunos com
deficiência”.
Na Figura 3 (c) a Avaliação com Alunos com
Deficiências “Eu avalio ou avaliarei os meus
alunos com deficiência com os mesmos
procedimentos utilizados para os alunos sem
deficiência” e na Figura 4 (b) Como Seguir o
Plano de Ensino Escolar e a Inclusão “Eu sinto
que sou ou serei capaz de cumprir o programa
de ensino proposto mesmo com a presença de
alunos com deficiência”.
(a) (b)
(d) (d)
Figura 2. Os resultados quanto ao tema Divergências Apresentadas com Alunos com Deficiências (a), a Falta de
Conhecimentos na Inclusão Educacional Divergências (b), a Avaliação com Alunos com Deficiências (c) e Como Seguir
o Plano de Ensino Escolar e a Inclusão (d).
Através das respostas da Figura 2 (a) 20% dizem
que concordarem totalmente, 40% discordam
parcialmente e 30% discordam totalmente, ou
seja na percepção dos professores P2, P4 e P5
disseram não, de forma diferente, deve se levar
em conta as dificuldades motoras e cognitivas e
P1, P3, P6, P7 e P8 disseram que sim, a
avaliação é continua, sempre com igualdade,
mais levando em conta os métodos de trabalho
que foi aplicado para os alunos com e sem
deficiência.
Na Figura 2 (b) 10% discordam totalmente ou
parcialmente e 30% concordam totalmente e
50% parcialmente, na percepção dos professores
P1, P2, P4, P6 e P7 responderam que com
planejamento e adaptações para melhoria de
atividades à inclusão de todos e P3, P5 e P8
depende do grau de deficiência, e recursos para
conseguir responder o programa de forma
correta.
Os resultados da Figura 2 (c) apontam que 60%
concordam totalmente ou parcialmente,
entretanto 20% discordam parcialmente e 30%
totalmente sobre a abordagem. Na percepção
dos professores P1, P2, P5 e P8 disseram sim e
seria o melhor aprendizado, especialmente para
ter mais experiências na área e buscam soluções
para se aperfeiçoar e P3, P4, P6 e P7 disseram
não, pois as salas são superlotadas, falta de
materiais e acompanhamento para adquirir na
inclusão.
Na Figura 2 (d) entre todos os questionados 70%
concordam com essa percepção e 30% não
concordam, ou seja, discordam. o são
importantes, para se aperfeiçoar e melhorar os
conhecimentos segundo os professores P1, P2,
P3, P4, P5, P6, P7 e P8.
Segundo Bereta & Viana (2014) aceitar e
aprender a conviver com a diversidade é o
primeiro passo para a criação de uma escola de
qualidade para todos. Esses fatos reforçam a
percepção de que as políticas de inclusão devem
ser adotadas, permitindo que uma parcela de
alunos anteriormente excluída das demais, possa
a partir daí fazer parte das escolas comuns ou
regulares (CAMPELO, 2017). De acordo com
esse fato, isso torna a escola um lugar melhor
para a convivência de todos os alunos e também
fora dela, apesar da dificuldade das escolas em
superlotação e falta de recursos.
Portanto para que se tenha uma política efetiva
de inclusão deve -se realizar desconstrução da
exclusão, seja ela no espaço institucional ou com
a inserção de seus alunos em estruturas sociais
que priorizem a inclusão promovendo a
discriminação desta sublime tarefa, aos
educadores concedida. Assim, a implementação
de políticas inclusivas devem ser efetivas e
duradouras, devem incidir sobre a rede de
relações institucionais de ensino em seus mais
diferentes níveis.
De acordo com Lima (2002) a formação dos
professores é um aspecto que merece atenção,
onde muitos professores sentem-se inseguros e
ansiosos diante da possibilidade de receber uma
criança com necessidades especiais na sala de
aula, onde afirmam “Não fui preparado para
lidar com crianças com deficiência”.Tendo
como meta a aprendizagem dos alunos e, para
que seja alcançada, uma prática pedagógica
adequada se faz necessária. Porém, acreditar que
este objetivo possa ser alcançado deve -se
compreender a realidade de nossas escolas.
Inquestionavelmente deve o professor de
educação física deve buscar meios e formas de
integrar os alunos na sociedade em seu todo,
empregando recursos a introduzi-los, como
levar a jogos de futebol, vôlei, basquete, entre
outros, para que entendam e compreendam,
gerando satisfação aos mesmos com as
atividades desenvolvidas no cotidiano, estando
estes ao alcance de qualquer um, sem restrição
de atividades e sim de adaptações.
Entretanto o profissional de educação física é
responsável pela cultura corporal do
movimento, que visa desenvolver o ser humano
em todos os aspectos, sejam eles, cognitivos,
afetivos, social e motor. Por isso se quisermos
entender as características e qualidades do oficio
de ensinar temos que discutir tudo o que se diz a
respeito sobre ele ou o que se espera dele.
Para Glat & Nogueira (2003), a melhora no
ensino deve se a intervenção aos alunos,
especialmente com deficiências físicas, a fim
melhorar a capacitação dos professores desde os
cursos de formação (FIORINI, 2011;
WIONCZAK, 2016). De acordo com Correia
(2008) e educadores, professores e auxiliares
necessitam de formação específica que lhes
permita perceber as problemáticas que seus
alunos apresentam e que estratégia deve ser
consideradas e desempenhadas (MAZZOTTA
& SOUSA, 2000; CORREIRA, 2008COSTA,
2010; SALZANI FIORINI & JOSÉ MANZINI,
2017; CAMPELO, 2017).
De acordo com Fiorini & Manzini (2014) sob
aspecto positivo temos: flexibilidade dos
conteúdos; atitudes positivas dos professores ao
permitirem a participação com dificuldades;
vantagem em relação às outras disciplinas que
visa compreender e adaptá-las. No lado negativo
temos: o contexto e conteúdo da educação física
que a caracterizam como a mais difícil de incluir
dentre as outras disciplinas; muitas aparências,
por exemplo, o professor ser visto como o mais
favorável à inclusão e a área mais inclusiva
(CRUZ, 2008; MORLEY et al., 2005).
Para Fiorini & Manzini (2016) a presença de
alunos com deficiência em aulas regulares vem
se tornando um fenômeno habitual a partir de
leis e decretos sobre a inclusão escolar.
Entretanto uma possível solução segundo
Fiorini & Nabeiro (2013) é a realização de
estratégias como Tutoria, ou seja, o aluno sem
deficiência que voluntariamente iria auxiliar o
aluno com deficiência durante as atividades,
havendo assim uma maior inclusão educacional
e consequentemente iria diminuir o preconceito
(BEZERRA, 2010; RUFINO et al., 2017).
O emprego de diferentes recursos pedagógicos
pode ser evidenciado, de acordo com segundo
Fiorini & Manzini (2014) como algo concreto e
manipulável, com finalidade pedagógica, sendo
utilizados para a execução, o ensino, o
treinamento e o suporte, para o aprendizado das
tarefas, frente às necessidades e capacidades da
clientela em questão.
Na Figura 3 (a) está apresentado os resultados
quanto ao tema Motivação com Alunos com
Deficiência “Eu sinto que consigo ou
conseguirei motivar o aluno com deficiência da
mesma forma que aquele sem deficiência”, a
Figura 3 (b) Inclusão de Alunos Especiais nas
Aulas “Eu sinto que a forma de tratamento de
aluno com deficiência em minha aula é
diferenciada”, a Figura 3 (c) Como Inserir o
Aluno Especial nas Classes Regulares “Eu sinto
que os alunos com deficiência vão se beneficiar
da interação oferecida por um programa em uma
classe regular” e na Figura 3 (d) Como a
Inclusão pode Beneficiar os Alunos com
Deficiência “Eu sinto que os alunos sem
deficiência irão se beneficiar com a inclusão de
colegas com deficiência nas aulas regulares”.
(a) (b)
(c) (d)
Figura 3. Os resultados quanto ao tema Motivação com Alunos com Deficiência (a), Inclusão de Alunos Especiais nas
Aulas (b), Como Inserir o Aluno Especial nas Classes Regulares (c) e Como a Inclusão pode Beneficiar os Alunos com
Deficiência (d).
Através dos resultados da Figura 3 (a) 90%
concordam ou totalmente ou parcialmente com
essa afirmação e 10% discordam, contudo na
percepção do todos os professores P1, P2, P3,
P4, P5, P6, P7 e P8 descrevem que devem
motivar seus alunos, com ou sem deficiência,
fazer atividades adaptadas para inclusão de
todos.
Na Figura 3 (b) 10% não se aplica, 10%
concordam e 50% discordam totalmente ou
parcialmente, na percepção da totalidade dos
professores P1, P2, P3, P4, P3, P5, P6, P7 e P8
o tratamento deve ser igual a todos os alunos,
interagindo com os alunos da mesma forma,
fazendo que inclua todos os alunos.
Através das respostas da Figura 3 (c) 80% dos
questionados responderam que concordam
totalmente ou parcialmente e 10% discordam
sobre o tema, ou seja na percepção dos
professores P1, P2, P5, P6, P7 e P8 disseram
que se sentem informando quanto a inclusão de
todos e certamente todos os alunos iram se
beneficiar, trazendo também os alunos sem
deficiência e se mobilizarem e ajudarem os com
deficiência e P3 e P4 disseram são poucos os
alunos com deficiência que participam das
aulas, e a falta de um atendimento especial para
os mesmos.
Na Figura 3 (d) 30% dos questionados
responderam que esse critério não se aplica e
70% concordam totalmente ou parcialmente, na
percepção dos professores P1, P5 e P7 disseram
que esse episódio é difícil de acontecer, pois
depende muito da maneira do professor conduzir
a aula e P2, P3, P4, P6 e P8 responderam que
pode ajudar aos alunos sem deficiência a olhar
melhor a dificuldade do próximo, aprender
valores, para a melhoria deles como pessoas na
sociedade.
Segundo Oliveira et al (2015), os professores
devem estar preparados e motivados para
desenvolver em suas aulas a criatividade e
estimular esses alunos, fazendo com que o
mesmo pratique e realiza as atividades. Na
maioria das vezes os próprios colegas ajudam e
servem como facilitador de inclusão, ajudando
nos objetivos propostos pelo professor
(KOLTERMANN, 2018).
A igualdade é algo totalmente fundamental,
como é onde o professor passa a confiança aos
alunos, tendo nas mãos algo maior que ele, indo
além do âmbito escolar, tirando o olhar da
deficiência como pessoas doentes e incapazes
(Oliveira et al, 2015). Assim, “o que se deve
considerar é a diferença na totalidade e a
totalidade na diferença, sem se prender à
prejudicial polarização do normal (igual), de um
lado, e do diferente (desigual), do outro”
(FOUCAULT, 1989; BAUMAN, 1998;
MARQUES & MARQUES, 2003).
Para Aguiar & Duarte (2005) a intervenção do
professor de educação física deve ter como foco
fundamental o aluno, dando condições para que
todos tenham acesso aos conteúdos escolares,
como plena participação desse aluno. Para isso
deve adotar estratégias adequadas para evitar a
exclusão (RUFINO et al., 2017;
KOLTERMANN, 2018).
Porquanto, Seabra Júnior & Araújo (2003)
abordam a proposta inclusiva na área da
educação física escolar se esta não tem
conseguido atingir aqueles alunos, considerados
normais, que estão à margem das aulas sem,
contudo, participarem efetivamente dela
(GORGATIIET et al., 2004; CAMARGO &
OLIVEIRA, 2012).
Na Figura 4 (a) está apresentado os resultados
quanto ao Aceitação de Alunos Especiais na
Rede Regular de Ensino “Eu sinto que os alunos
com deficiência são aceitos socialmente por seus
colegas sem deficiência, a Figura 4 (b)
Diferenças Proporcionadas pelos Alunos com
Deficiência “Eu sinto que os alunos com
deficiência são humilhados por seus colegas sem
deficiência na aula regular”, a Figura 4 (c) os
Materiais Proporcionados na Rede Regular para
Inclusão Educacional “Eu sinto que existem
materiais instrucionais suficientes para que eu
ensine os alunos com deficiência” e a Figura 4
(d) os Serviços Promovidos pelas Escola na
Área de Inclusão “Eu sinto que são oferecidos
pela escola todos os serviços de suporte
suficientes para que eu ensine alunos com
deficiência (médico, psicólogo, fonoaudiólogo,
auxiliares)”.
(a) (b)
(c) (d)
Figura 4. Os resultados quanto ao tema Aceitação de Alunos Especiais na Rede Regular de Ensino (a), as Diferenças
Proporcionadas pelos Alunos com Deficiência (b), Materiais Proporcionados na Rede Regular para Inclusão
Educacional (c) e Serviços Promovidos pelas Escola na Área de Inclusão (d).
Dos resultados observados da Figura 4 (a) 70%
dos questionados concordam, totalmente ou
parcialmente e 30% discordam, entretanto na
percepção dos professores, onde P1, P2, P4, P7
e P8 relatam que o professor tem que saber
conduzir a aula, mas na maioria das vezes sim,
os alunos sentem dificuldade, e incluem os
alunos e os tratam com o respeito necessário e
P3, P5 e P6 dizem que as vezes a um certo
preconceito por parte dos alunos, e a deficiência
de algum aluno, e as vezes o professor não está
preparado para essa situação.
Na Figura 4 (b) 20% não se aplica, 40%
concordam parcialmente, 10% concordam
totalmente e 30% discordam totalmente ou
parcialmente, ou seja na percepção dos
professores P1, P2, P5 e P8 dizem que esse fato
ocorre se o professor estiver despreparado para
esse tipo de situação, e muitas vezes ao alunos
sofrem Bullying fora das aulas e P3, P4, P6 e P7
dizem que dificilmente os professores deixam
isso acontecer.
Na Figura 4 (c) 30% dos resultados não se
aplica, 10% concordam ou discordam
parcialmente e 50% discordam totalmente. Na
percepção dos professores todos P1, P2, P3, P4,
P5, P6, P7 e P8 referem a carência de materiais,
poucos recursos, espaço físico limitado.
Observamos na Figura 4 (d) 50% dos
questionados não se aplica, 10% concordam,
30% discordam parcialmente e 10 totalmente.
Na percepção dos professores P1, P2, P4, P5,
P6 e P8 percebem que faltam recursos e apoio
médico, suporte, e profissionais especializados
nestas áreas e P3 e P7 dizem que algumas
escolas fornecem apoio e pessoas e ajuda.
Para Batista & Enumo (2004) a inclusão de
alunos com deficiências no meio escolar, tem
como principal função diminuir o preconceito,
porém mesmo assim as crianças ainda isolam
aqueles que possuem alguma restrição física ou
cognitiva. Conforme relatado observamos que
os alunos com deficiências físicas podem sim
diminuir os preconceitos escolares e obter uma
melhora significativa de aprendizagem, porém
isto ainda não é uma verdade taxativa, levando
em consideração o autor nos traz.
De acordo com Da silva (2006) o preconceito se
dá pelo fato de que para sociedade em geral um
corpo deficiente não pode ser capaz de
desempenhar o papel de um corpo saudável. Em
nosso estudo podemos evidenciar que isto pode
ser combatido pelos professores colocando estes
alunos inseridos em todas as atividades, e
combatendo toda a forma de preconceito
evidenciada em sala de aula (DUTRA, SILVA
& ROCHA, 2003; GÓES & LAPLANE, 2004).
Todavia segundo a Constituição Federal de
1988, elenca como fundamentos da República a
cidadania e a dignidade da pessoa humana (art.
1º, incisos II e III) e, como um dos seus objetivos
fundamentais, a promoção do bem de todos, sem
preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e
quaisquer outras formas de discriminação (art.
3º, inciso IV). Ela garante ainda o direito à
igualdade (art. 5U) e trata, no artigo 205 e
seguintes, do direito de todos à educação.
Na Figura 5 (a) está apresentado os resultados
quanto aos Recursos Voltados para Área de
Inclusão Educacional, “Eu sinto que eu tenho
recursos suficientes da escola para adquirir os
materiais necessários para planejar as aulas e
trabalhar com os alunos com deficiência” e a
Figura 5 (b) Adaptações para Deficientes na
Rede Regular de Ensino, “As instalações da
escola em que trabalho são adaptadas para
receber um aluno com deficiência”.
(a) (b)
Figura 5. Os resultados quanto ao tema Recursos Voltados para Área de Inclusão Educacional (a) e Adaptações para
Deficientes na Rede Regular de Ensino (b).
Na Figura 5 (a) notamos que 40% concordam
parcialmente, seguido de 50% discordam
totalmente ou parcialmente sobre o tema, onde
na percepção dos professores P2, P3, P4 e P7
descreve que falta materiais, como bolas com
gulso, cadeiras de roda, pessoas para apoiar no
trabalho de inclusão e P1, P5, P6 e P8 dizem que
a inovação a criatividade são fundamentais para
que o professor saiba lidar com a falta de
material.
Os resultados apontam na Figura 5 (b) 20% não
se aplica, 30% concordam parcialmente e 40%
discordam parcialmente, no entanto na
percepção dos professores P1, P3, P4, P5, P6 e
P8 falta de material. Investimentos para alunos
com deficiência em algumas vezes até atende
um tipo, mas deixa outras de lado, precisam
progredir mais e P2 e P7 dizem que as escolas
estão adaptadas para receber esses alunos.
Wionczak (2016), argui diversas vezes que a
necessidade por materiais específicos para o
trabalho com alunos com deficiência é de suma
importância para o processo de ensino
aprendizado, visto que aos locais onde não
possui materiais suficientes, a adequação deve
ser feita de maneira que todos usufruem da
atividade demonstrada pelo professor. Isto
corrobora com nossos achados onde os
entrevistados reclamam da falta de materiais e
também arguem sobre a necessidade de uso de
criatividade e inovação para tal trabalho.
Greguol (2017) cita em seu relatório que uma
grande parte dos problemas evidenciados ao se
trabalhar com alunos com deficiência se deve a
falta de material didático, em nosso estudo
podemos destacar que os professores
reclamaram de tal fato. Muito além do material
disponibilizado é preciso evidenciar o ambiente
em que esse aluno está inserido, sendo este
favorável as necessidades sensoriais ou físicas
(FRASSON & STRIJKER, 2010; ALVES &
FIORINI, 2018).
A aceitação deve se basear em um senso de
pertencimento ao grupo, valorizando as
potencialidades de cada indivíduo,
compreendendo os fatores positivos e negativos
(COSTA & BITTAR, 2002; SILVA, 2006;
ALVES & DUARTE, 2014). Tagliarietal (2006)
explica que a culpa não se dá apenas ao
profissional, e sim a falta de incentivo para
trabalhar com tal grupo. Para Sassaki (1997) a
inclusão social, é um processo que contribui
para a construção de um novo tipo de sociedade
através de transformações, pequenas e grandes,
no ambiente físico (espaços internos e externos,
equipamentos, aparelhos e utensílios, mobiliário
e meios de transporte) e na mentalidade de todas
as pessoas, portanto do próprio portador de
necessidades especiais.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente trabalho buscou apresentar as
dificuldades do professor na área de inclusão, as
carências, a falta de conhecimento. E como as
pesquisas apresentaram corretamente e
confirmaram que o professor ainda não está
preparado para trabalhar com educação
inclusiva, que na formação, falta um pouco mais
de informação e ensinamentos para trabalhar
com deficiência. Como foi apresentado no
estudo, a falta de conhecimento afeta não
somente aos professores, mas também aos
alunos com deficiência e sem, pois, isso dificulta
a inclusão, favorecendo a distância dos alunos
com deficiências, deixando os mesmo de lado.
Os objetivos deste estudo é não somente mostrar
aos professores as suas dificuldades, mas
também os instigar a buscar mais conhecimentos
nesta área, para que a inclusão seja algo notório
por todos, e que se torne uma coisa comum,
tanto nas escolas como fora dela. E também,
buscar maior apoio das escolas para que
procurem melhorares equipamentos, equipes
especializadas, para que a inclusão se insira
totalmente e não fique fora da rede regular de
ensino, e principalmente, seja algo que a
sociedade passe a olhar com mais carinho.
Em virtude desses fatos, a professor precisa
continuar buscando melhorar e se adaptar, para
que as crianças com deficiências se sintam
incluída. Sugere-se que novos estudos sejam
realizados nesta problemática, para que
possamos extrair de fato os principais fatores
que demonstram estes problemas, visto que esta
pesquisa se dá com uma amostra pequena de
professores entrevistados.
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Acesso em Junho de 2019.
______________________________________
Centro Universitário UniLaSalle Lucas de
Lucas do Rio Verde - MT, Brasil
*Nádia Ligianara D. Nyari
UniLaSalle Lucas de Lucas do Rio Verde - MT,
Brasil
(65)996419639
nadialigianara@hotmail.com
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  • 1. REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 20 - Número 1 - 1º Semestre 2020 CARÊNCIAS APRESENTADAS PELO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA COM ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS Érico Gabriel Gomes Bartoski; Nádia Ligianara D. Nyari*; Moacir Juliani RESUMO O objetivo desse estudo visa avaliar as principais dificuldades encontradas pelos professores de educação física ao incluir o aluno com deficiência na rede regular de ensino. Através de um estudo de caso, com abordagem qualitativa – quantitativa e descritiva - explicativa com descrição e explicação pelo motivo que um fato ocorre. A pesquisa foi realizada na região de Lucas do Rio Verde – MT com profissionais formados em educação física licenciatura, através de um questionário desenvolvido em 2019. Os resultados mostram que quando os professores são abordados sobre o tema inclusão educacional a maioria ainda manifesta que falta conhecimento ou qualificação para trabalhar com esses alunos; no entanto 60% concordam em estar preparado para trabalhar com educação inclusiva e concordam em receber esses alunos em sala aula, entretanto a carência de materiais, recursos e espaço físico limitado para realização das atividades é um fator que deve ser levado em consideração. Palavras-chave: Inclusão; Desafios; Disciplina de Educação Física; Professores; Educação. DEFICIENCIES PRESENTED BY THE PHYSICAL EDUCATION TEACHER WITH STUDENTS WITH DISABILITIES ABSTRACT The aim of this study is to evaluate the main difficulties encountered by physical education teachers in including students with disabilities in the regular school system. Through a case study, with qualitative - quantitative and descriptive - explanatory approach with description and explanation for the reason that a fact occurs. The research was conducted in the region of Lucas do Rio Verde - MT with professionals trained in physical education undergraduate, through a questionnaire developed in 2019. The results show that when teachers are approached on the topic of educational inclusion most still manifest that lack knowledge or qualification to work with these students; However 60% agree to be prepared to work with inclusive education and agree to receive these students in the classroom, however the lack of materials, resources and limited physical space to perform the activities is a factor that must be taken into consideration. Keywords: Inclusion; Challenges; Physical Education Discipline; Teachers; Education. 38
  • 2. INTRODUÇÃO Investigar as atitudes dos professores em relação ao ensino de pessoas com deficiência (PcD) é ponto primordial para o sucesso de qualquer método de ensino (PALLA & MAUERBERG- DECASTRO, 2004), no entanto para isso é necessário iniciativas de inclusão eficientes, especialmente com relação a aquisição de direitos iguais, sobretudo em disciplinas de educação física (DEF). De acordo com Silva & Carvalho (2017) educação é direito de todos e dever do Estado e da família, a qual proporciona o desenvolvimento pessoal, o preparo para exercer a cidadania e qualificação para o trabalho através da Constituição Federal (BRASIL, 1988). Entretanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece, em seu capítulo V, a educação inclusiva ou especial, como uma modalidade de educação escolar, sendo esta oferecida preferencialmente pelo ensino regular, para alunos com deficiências, oferecendo quando necessário serviço de apoio especializado (BRASIL, 1996), independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras, segundo a Declaração de Salamanca (1994) (SILVA & CARVALHO, 2017). Educação inclusiva é a aceitação das diferenças, não uma inserção em sala de aula (MOREIRA, 2006), ou seja através da Lei nº 13.146 de Julho de 2015 no seu Artigo 1º, Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), assegura e promove em condições de igualdade, o exercício dos direitos e da liberdade fundamental visando sua inclusão social e cidadania (BRASIL, 2015). Entretanto Maciel (1998) destaca que o processo de aprendizagem é importantíssimo, para que as PcD possam aprender, desde cedo, a não se autolimitar. Segundo Sant’Ana (2005), a entrada de alunos na rede de ensino comum vem crescendo muito nos últimos anos, mas para que haja essa inclusão é necessário que os professores estejam preparados para receber esses alunos, junto aos demais, atendendo suas necessidades (MANTOAN, 1997). Segundo Veltrone & Mendes (2007) é necessário que os educadores tenham todo suporte pedagógico para oferecer, que conheçam e compreendam suas manifestações corporais para que sejam aperfeiçoadas. Outro grande desafio é atingir de modo satisfatório a motivação desse aluno, já que a interação precisa ser feita de modo qualitativo, onde a satisfação ou frustração estará vinculada diretamente com o professor, que passará a orientar o seu desenvolvimento e sua participação (ANDRADE JANIA & ALVES, 2016), como habilidades antes inexploradas e a manifestações de sensações positivas, proporcionando o seu bem-estar (FERRARI & SEKKEL, 2007). Conforme proposto pela Resolução CNE/CP 1/2002 que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, através da Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996, no seu art.6° estabelece “§ 3 - conhecimentos sobre crianças, adolescentes, jovens e adultos, aí incluídas as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais e as das comunidades indígenas”. Para Ferrari & Sekkel (2007), a necessidade de uma busca pela melhora nos cursos de licenciaturas para o trabalho com PcD, passa diretamente vinculada ao trabalho com o aprendizado adquirido na sua graduação, onde a necessidade de educar para as diferenças e de extrema importância, outro desafio mencionado pelos autores se diz respeito as competências do educador em identificar as problemáticas envolvidas em suas aulas e trabalhar da melhor maneira a especificidade de cada caso. Nessa abordagem para Palha & Mauerberg- Decastro (2004) o professor de educação física é o principal facilitador no processo de habilidades motoras e esportivas, pois enquanto ensina o professor também transmite valores, normas, maneiras de pensar e padrões de comportamento para viver em sociedade, em que sentimentos, desejos, medos e experiencias podem interferir no ensino aprendizagem do aluno. Através desse problemática o presente estudo pretende apresentar abordar as principais
  • 3. dificuldades encontradas pelos professores ao incluir o aluno com deficiência nas aulas de educação física na rede regular de ensino, identificando se estão para trabalhar com educação inclusiva e investigando os principais interferentes no processo de inclusão escolar. METODOLOGIA A fim de identificar as principais dificuldades encontradas pelos professores ao incluir o aluno com deficiência nas aulas de educação física na rede regular de ensino, foi escolhido uma metodologia com básica, que visa uma pesquisa com de solução de problemas específicos. A forma se caracteriza como pesquisa qualitativa- quantitativa a fim de identificar as causas do problema (SILVA & MENEZES, 2001; FONSECA, 2002). No que se refere aos objetivos pretendidos se enquadra como descritiva - explicativa que aponta uma descrição detalhada das características e explicação pelo motivo que um fato ocorre. Quanto aos procedimentos técnicos é uma pesquisa de campo, que estuda um grupo de pessoas com a intenção de ressaltar a interação entre elas sobre determinado tema (LAKATOS & DE ANDRADE MARCONI, 1991). Para justificar a importância do estudo, a fim possibilitar uma investigação mais minuciosa sobre o assunto o estudo se caracteriza como um estudo de caso (GIL, 2008). A pesquisa foi realizada na região de Lucas do Rio Verde – MT com profissionais formados em educação física licenciatura, tendo como instrumento um questionário segundo metodologia de Souza & Dantas (2017) adaptado durante o primeiro semestre de 2019. Os resultados foram transcritos e analisados, tendo como base uma pesquisa na literatura atual sobre o tema, a fim de interpretando os fenômenos apresentados. RESULTADOS E DISCUSSÕES A pesquisa foi realizada na região de Lucas do Rio Verde - MT com profissionais formados em educação física licenciatura durante o primeiro semestre de 2019. Os professores foram identificados como: Professor 1 (P/1), Professor 2 (P/2) e Professor 3 (P/3) e assim sucessivamente, sendo destas 25% do gênero feminino e 75% do gênero masculino. Na Figura 1 (a) está apresentado os resultados quanto ao tema Conhecimento Docente para a Inclusão Educacional “Eu sinto que tenho o conhecimento suficiente para atingir as necessidades educacionais de alunos com deficiência”. Figura 1 (b) a Preparação para Trabalhar com Educação Inclusiva “Com os conhecimentos que possuo, eu me sinto preparado para trabalhar com alunos com deficiência”. Figura 1 (c) a Capacidade para Trabalhar com a Inclusão Educacional “Eu sinto que sou ou serei capaz de resolver ou controlar os problemas de comportamento dos alunos com deficiência” e na Figura 1 (d) as Dificuldades Apresentadas nos Ensinamentos aos Alunos com Deficiência “Eu sinto que sou ou serei capaz de remediar os déficits de aprendizagem do aluno com deficiência”. (a) (b)
  • 4. (c) (d) Figura 1. Os resultados quanto ao tema Conhecimento Docente para a Inclusão Educacional (a), Preparação para Trabalhar com Educação Inclusiva (b), Trabalhar com a Inclusão Educacional (c) e Dificuldades Apresentadas nos Ensinamentos aos Alunos com Deficiência (d). Através dos resultados da Figura 1 (a) destaca que 25% o tema não se aplica, 25% concordam ou discordam parcialmente quanto a abordagem. Na percepção dos professores P1, P2, P3, P4, P5, P6 e P7, pouco tem conhecimento e falta de qualificação para trabalhar com alunos com necessidades especiais. Enquanto o P8 adquiriu seu conhecimento pelo muito tempo de profissão e tem facilidade de trabalhar com os mesmos. Os resultados da Figura 1 (b) mostram que 10% o tema não se aplica, 60% concordam parcialmente, 10% concordam totalmente e 30% discordam em estar preparado para trabalhar com Educação Inclusiva. Na percepção dos professores P1 e P2 conseguem trabalhar, mas necessitam de mais aprendizado; P3 depende do grau de deficiência do aluno; P5, P6 e P7 não tem conhecimento para trabalhar, e poucos alunos com deficiência, falta de experiência e falta de recursos para o trabalho e P7 e P8 com a convivência e qualificação, se sentem preparados para trabalhar e atender as crianças. Por meio da Figura 1 (c) se observa que 10% dos questionados concordam totalmente e 10% concordam parcialmente, no entanto 50% discordam parcialmente com esse argumento. Na percepção dos professores P1, P5 e P6 tem conhecimento sobre deficiências, facilitando o trabalho; P2 e P3 depende do grau de deficiência do aluno; P4 precisa de melhores formações na área de inclusão e P7 e P8 não afirmam o fato, pois as vezes tem muitas deficiências e não sabem lidar com todas. É possível verificar na Figura 1 (d) 10% concordam totalmente e 30% concordam parcialmente, no entanto 50% discordam parcialmente e 10% totalmente com esse argumento. Na percepção dos professores P1, P2, P5 e P7 podem buscar soluções e se aperfeiçoar para trabalhar com os alunos; P3 e P4 não se sentem preparados, e precisam de mais formações na área de trabalho e P6 e P8 com equipe e materiais necessários será possível. Antes de qualquer coisa precisamos descrever a palavra inclusão, que diversas vezes apresenta um termo vazio de significados (GORGATTI, 2005), sobretudo como um componente curricular na disciplina educação física, servindo como “adjuvante” do processo de inclusão escolar e social (AGUIAR & DUARTE, 2005), cabendo ao professor muitas vezes combinar os mais numerosos procedimentos para remover as barreiras e proporcionar a aprendizagem dos alunos com deficiência (CIDADE & FREITAS, 2002). Para Alves & Fiorini (2018) a inclusão escolar ancora-se em três princípios: o acesso, a participação e a aprendizagem de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, onde o acesso à escola não garante a inclusão, sendo preciso que a participação e a aprendizagem desses alunos sejam oportunizadas. De acordo com Brasil (2001) as pessoas portadoras de deficiência têm os mesmos
  • 5. direitos humanos e de liberdades fundamentais, não sendo submetido a discriminação com base na deficiência, emanam da dignidade e da igualdade que são inerentes a todo ser humano. Segundo Gonçalves et al (2013) o trabalho com este público é pouco evidenciado, faltando materiais e qualificação adequada, o que corrobora com os resultados onde os se observa que ainda ocorre muita dificuldade em trabalhar adequadamente. No entanto para que haja a inclusão, não basta adaptar a disciplina para que o aluno possa participar, mas sim é necessário que o professor adote conteúdos e métodos que valorizem a diversidade humana e que colabore com a construção de uma sociedade inclusiva (CHICON, 2005). Para Nascimento (2009) a implantação de uma educação inclusiva tem encontrado limites em virtude da falta de formação dos professores das classes regulares para atender às necessidades seja elas educacionais ou físicas, além da precariedade na infraestrutura e de materiais pedagógicos. Entretanto é de suma importância que esse tema seja trabalhado e tenha uma via de mão dupla, ou seja, que contemple não apenas os alunos ditos normais no qual o processo de ensino e aprendizagem é voltado, mas também para aqueles com necessidades especialmente no que se refere ao desenvolvimento de sua autonomia e de habilidades. Mas, Infelizmente, a inclusão não longe de se concretizar, pois é possível perceber que as políticas direcionadas a esta classe não é suficiente, até diria ineficaz. Silva (2011) diferentes aspectos estão envolvidos na prática pedagógica inclusiva, como formação profissional, percepção da realidade social, faixa etária e aspectos educacionais e econômicos. Não basta que a escola siga parâmetros educacionais fornecidos pelas instâncias hierárquicas superiores, faz-se necessário que esses requisitos se adaptem a bagagem e vivência social e afetiva de cada aluno. Pletsch (2009) argumenta que devem se aumentar as discussões sobre esse tema, não bastando apenas inserir esse aluno no meio escolar, mas o professor deve estar preparado para receber e fornecer uma melhor educação escolar como um todo. Entretanto os professores têm certa dificuldade em elaborar procedimentos para que todos os alunos possam participar das aulas de educação física. Para Chicon & Cruz (2013) as questões de ordem são: o que fazer? Como fazer? A busca por respostas e a formação. Em função do “despreparo profissional”, a inclusão escolar tende a ser vista, por alguns professores, sob ângulo negativo e desfavorável (FIORINI, 2011). Outro ponto que mercê destaque de acordo com Fiorini & Manzini (2014) pelo professor de educação física é que na maioria das vezes não recebe de apoio da Direção, apresenta grande número de aulas e alunos por turma, falta de horário e jornada de trabalho exaustiva, dificuldade na elaboração de aulas adequadas à inclusão, ausência de um assistente e inadequação dos ambientes escolares. Em contrapartida, ocorre aqueles casos de indisponibilidade por parte dos professores em aceitar mudanças, ou seja, dificuldade em modificar sua conduta, levando ao desinteresse em estudar e dialogar sobre o tema. Na Figura 3 (a) está apresentado os resultados quanto ao tema Divergências Apresentadas com Alunos com Deficiências “Eu gosto ou gostaria de ter alunos com deficiência em minha aula. A Figura 3 (b) a Falta de Conhecimentos na Inclusão Educacional “Eu pretendo participar de cursos e palestras para aumentar meus conhecimentos sobre os métodos de ensino para alunos com deficiência”. Na Figura 3 (c) a Avaliação com Alunos com Deficiências “Eu avalio ou avaliarei os meus alunos com deficiência com os mesmos procedimentos utilizados para os alunos sem deficiência” e na Figura 4 (b) Como Seguir o Plano de Ensino Escolar e a Inclusão “Eu sinto que sou ou serei capaz de cumprir o programa de ensino proposto mesmo com a presença de alunos com deficiência”.
  • 6. (a) (b) (d) (d) Figura 2. Os resultados quanto ao tema Divergências Apresentadas com Alunos com Deficiências (a), a Falta de Conhecimentos na Inclusão Educacional Divergências (b), a Avaliação com Alunos com Deficiências (c) e Como Seguir o Plano de Ensino Escolar e a Inclusão (d). Através das respostas da Figura 2 (a) 20% dizem que concordarem totalmente, 40% discordam parcialmente e 30% discordam totalmente, ou seja na percepção dos professores P2, P4 e P5 disseram não, de forma diferente, deve se levar em conta as dificuldades motoras e cognitivas e P1, P3, P6, P7 e P8 disseram que sim, a avaliação é continua, sempre com igualdade, mais levando em conta os métodos de trabalho que foi aplicado para os alunos com e sem deficiência. Na Figura 2 (b) 10% discordam totalmente ou parcialmente e 30% concordam totalmente e 50% parcialmente, na percepção dos professores P1, P2, P4, P6 e P7 responderam que com planejamento e adaptações para melhoria de atividades à inclusão de todos e P3, P5 e P8 depende do grau de deficiência, e recursos para conseguir responder o programa de forma correta. Os resultados da Figura 2 (c) apontam que 60% concordam totalmente ou parcialmente, entretanto 20% discordam parcialmente e 30% totalmente sobre a abordagem. Na percepção dos professores P1, P2, P5 e P8 disseram sim e seria o melhor aprendizado, especialmente para ter mais experiências na área e buscam soluções para se aperfeiçoar e P3, P4, P6 e P7 disseram não, pois as salas são superlotadas, falta de materiais e acompanhamento para adquirir na inclusão. Na Figura 2 (d) entre todos os questionados 70% concordam com essa percepção e 30% não concordam, ou seja, discordam. o são importantes, para se aperfeiçoar e melhorar os conhecimentos segundo os professores P1, P2, P3, P4, P5, P6, P7 e P8. Segundo Bereta & Viana (2014) aceitar e aprender a conviver com a diversidade é o primeiro passo para a criação de uma escola de qualidade para todos. Esses fatos reforçam a percepção de que as políticas de inclusão devem ser adotadas, permitindo que uma parcela de alunos anteriormente excluída das demais, possa a partir daí fazer parte das escolas comuns ou regulares (CAMPELO, 2017). De acordo com esse fato, isso torna a escola um lugar melhor para a convivência de todos os alunos e também
  • 7. fora dela, apesar da dificuldade das escolas em superlotação e falta de recursos. Portanto para que se tenha uma política efetiva de inclusão deve -se realizar desconstrução da exclusão, seja ela no espaço institucional ou com a inserção de seus alunos em estruturas sociais que priorizem a inclusão promovendo a discriminação desta sublime tarefa, aos educadores concedida. Assim, a implementação de políticas inclusivas devem ser efetivas e duradouras, devem incidir sobre a rede de relações institucionais de ensino em seus mais diferentes níveis. De acordo com Lima (2002) a formação dos professores é um aspecto que merece atenção, onde muitos professores sentem-se inseguros e ansiosos diante da possibilidade de receber uma criança com necessidades especiais na sala de aula, onde afirmam “Não fui preparado para lidar com crianças com deficiência”.Tendo como meta a aprendizagem dos alunos e, para que seja alcançada, uma prática pedagógica adequada se faz necessária. Porém, acreditar que este objetivo possa ser alcançado deve -se compreender a realidade de nossas escolas. Inquestionavelmente deve o professor de educação física deve buscar meios e formas de integrar os alunos na sociedade em seu todo, empregando recursos a introduzi-los, como levar a jogos de futebol, vôlei, basquete, entre outros, para que entendam e compreendam, gerando satisfação aos mesmos com as atividades desenvolvidas no cotidiano, estando estes ao alcance de qualquer um, sem restrição de atividades e sim de adaptações. Entretanto o profissional de educação física é responsável pela cultura corporal do movimento, que visa desenvolver o ser humano em todos os aspectos, sejam eles, cognitivos, afetivos, social e motor. Por isso se quisermos entender as características e qualidades do oficio de ensinar temos que discutir tudo o que se diz a respeito sobre ele ou o que se espera dele. Para Glat & Nogueira (2003), a melhora no ensino deve se a intervenção aos alunos, especialmente com deficiências físicas, a fim melhorar a capacitação dos professores desde os cursos de formação (FIORINI, 2011; WIONCZAK, 2016). De acordo com Correia (2008) e educadores, professores e auxiliares necessitam de formação específica que lhes permita perceber as problemáticas que seus alunos apresentam e que estratégia deve ser consideradas e desempenhadas (MAZZOTTA & SOUSA, 2000; CORREIRA, 2008COSTA, 2010; SALZANI FIORINI & JOSÉ MANZINI, 2017; CAMPELO, 2017). De acordo com Fiorini & Manzini (2014) sob aspecto positivo temos: flexibilidade dos conteúdos; atitudes positivas dos professores ao permitirem a participação com dificuldades; vantagem em relação às outras disciplinas que visa compreender e adaptá-las. No lado negativo temos: o contexto e conteúdo da educação física que a caracterizam como a mais difícil de incluir dentre as outras disciplinas; muitas aparências, por exemplo, o professor ser visto como o mais favorável à inclusão e a área mais inclusiva (CRUZ, 2008; MORLEY et al., 2005). Para Fiorini & Manzini (2016) a presença de alunos com deficiência em aulas regulares vem se tornando um fenômeno habitual a partir de leis e decretos sobre a inclusão escolar. Entretanto uma possível solução segundo Fiorini & Nabeiro (2013) é a realização de estratégias como Tutoria, ou seja, o aluno sem deficiência que voluntariamente iria auxiliar o aluno com deficiência durante as atividades, havendo assim uma maior inclusão educacional e consequentemente iria diminuir o preconceito (BEZERRA, 2010; RUFINO et al., 2017). O emprego de diferentes recursos pedagógicos pode ser evidenciado, de acordo com segundo Fiorini & Manzini (2014) como algo concreto e manipulável, com finalidade pedagógica, sendo utilizados para a execução, o ensino, o treinamento e o suporte, para o aprendizado das tarefas, frente às necessidades e capacidades da clientela em questão. Na Figura 3 (a) está apresentado os resultados quanto ao tema Motivação com Alunos com Deficiência “Eu sinto que consigo ou conseguirei motivar o aluno com deficiência da mesma forma que aquele sem deficiência”, a Figura 3 (b) Inclusão de Alunos Especiais nas
  • 8. Aulas “Eu sinto que a forma de tratamento de aluno com deficiência em minha aula é diferenciada”, a Figura 3 (c) Como Inserir o Aluno Especial nas Classes Regulares “Eu sinto que os alunos com deficiência vão se beneficiar da interação oferecida por um programa em uma classe regular” e na Figura 3 (d) Como a Inclusão pode Beneficiar os Alunos com Deficiência “Eu sinto que os alunos sem deficiência irão se beneficiar com a inclusão de colegas com deficiência nas aulas regulares”. (a) (b) (c) (d) Figura 3. Os resultados quanto ao tema Motivação com Alunos com Deficiência (a), Inclusão de Alunos Especiais nas Aulas (b), Como Inserir o Aluno Especial nas Classes Regulares (c) e Como a Inclusão pode Beneficiar os Alunos com Deficiência (d). Através dos resultados da Figura 3 (a) 90% concordam ou totalmente ou parcialmente com essa afirmação e 10% discordam, contudo na percepção do todos os professores P1, P2, P3, P4, P5, P6, P7 e P8 descrevem que devem motivar seus alunos, com ou sem deficiência, fazer atividades adaptadas para inclusão de todos. Na Figura 3 (b) 10% não se aplica, 10% concordam e 50% discordam totalmente ou parcialmente, na percepção da totalidade dos professores P1, P2, P3, P4, P3, P5, P6, P7 e P8 o tratamento deve ser igual a todos os alunos, interagindo com os alunos da mesma forma, fazendo que inclua todos os alunos. Através das respostas da Figura 3 (c) 80% dos questionados responderam que concordam totalmente ou parcialmente e 10% discordam sobre o tema, ou seja na percepção dos professores P1, P2, P5, P6, P7 e P8 disseram que se sentem informando quanto a inclusão de todos e certamente todos os alunos iram se beneficiar, trazendo também os alunos sem deficiência e se mobilizarem e ajudarem os com deficiência e P3 e P4 disseram são poucos os alunos com deficiência que participam das aulas, e a falta de um atendimento especial para os mesmos. Na Figura 3 (d) 30% dos questionados responderam que esse critério não se aplica e 70% concordam totalmente ou parcialmente, na percepção dos professores P1, P5 e P7 disseram
  • 9. que esse episódio é difícil de acontecer, pois depende muito da maneira do professor conduzir a aula e P2, P3, P4, P6 e P8 responderam que pode ajudar aos alunos sem deficiência a olhar melhor a dificuldade do próximo, aprender valores, para a melhoria deles como pessoas na sociedade. Segundo Oliveira et al (2015), os professores devem estar preparados e motivados para desenvolver em suas aulas a criatividade e estimular esses alunos, fazendo com que o mesmo pratique e realiza as atividades. Na maioria das vezes os próprios colegas ajudam e servem como facilitador de inclusão, ajudando nos objetivos propostos pelo professor (KOLTERMANN, 2018). A igualdade é algo totalmente fundamental, como é onde o professor passa a confiança aos alunos, tendo nas mãos algo maior que ele, indo além do âmbito escolar, tirando o olhar da deficiência como pessoas doentes e incapazes (Oliveira et al, 2015). Assim, “o que se deve considerar é a diferença na totalidade e a totalidade na diferença, sem se prender à prejudicial polarização do normal (igual), de um lado, e do diferente (desigual), do outro” (FOUCAULT, 1989; BAUMAN, 1998; MARQUES & MARQUES, 2003). Para Aguiar & Duarte (2005) a intervenção do professor de educação física deve ter como foco fundamental o aluno, dando condições para que todos tenham acesso aos conteúdos escolares, como plena participação desse aluno. Para isso deve adotar estratégias adequadas para evitar a exclusão (RUFINO et al., 2017; KOLTERMANN, 2018). Porquanto, Seabra Júnior & Araújo (2003) abordam a proposta inclusiva na área da educação física escolar se esta não tem conseguido atingir aqueles alunos, considerados normais, que estão à margem das aulas sem, contudo, participarem efetivamente dela (GORGATIIET et al., 2004; CAMARGO & OLIVEIRA, 2012). Na Figura 4 (a) está apresentado os resultados quanto ao Aceitação de Alunos Especiais na Rede Regular de Ensino “Eu sinto que os alunos com deficiência são aceitos socialmente por seus colegas sem deficiência, a Figura 4 (b) Diferenças Proporcionadas pelos Alunos com Deficiência “Eu sinto que os alunos com deficiência são humilhados por seus colegas sem deficiência na aula regular”, a Figura 4 (c) os Materiais Proporcionados na Rede Regular para Inclusão Educacional “Eu sinto que existem materiais instrucionais suficientes para que eu ensine os alunos com deficiência” e a Figura 4 (d) os Serviços Promovidos pelas Escola na Área de Inclusão “Eu sinto que são oferecidos pela escola todos os serviços de suporte suficientes para que eu ensine alunos com deficiência (médico, psicólogo, fonoaudiólogo, auxiliares)”. (a) (b)
  • 10. (c) (d) Figura 4. Os resultados quanto ao tema Aceitação de Alunos Especiais na Rede Regular de Ensino (a), as Diferenças Proporcionadas pelos Alunos com Deficiência (b), Materiais Proporcionados na Rede Regular para Inclusão Educacional (c) e Serviços Promovidos pelas Escola na Área de Inclusão (d). Dos resultados observados da Figura 4 (a) 70% dos questionados concordam, totalmente ou parcialmente e 30% discordam, entretanto na percepção dos professores, onde P1, P2, P4, P7 e P8 relatam que o professor tem que saber conduzir a aula, mas na maioria das vezes sim, os alunos sentem dificuldade, e incluem os alunos e os tratam com o respeito necessário e P3, P5 e P6 dizem que as vezes a um certo preconceito por parte dos alunos, e a deficiência de algum aluno, e as vezes o professor não está preparado para essa situação. Na Figura 4 (b) 20% não se aplica, 40% concordam parcialmente, 10% concordam totalmente e 30% discordam totalmente ou parcialmente, ou seja na percepção dos professores P1, P2, P5 e P8 dizem que esse fato ocorre se o professor estiver despreparado para esse tipo de situação, e muitas vezes ao alunos sofrem Bullying fora das aulas e P3, P4, P6 e P7 dizem que dificilmente os professores deixam isso acontecer. Na Figura 4 (c) 30% dos resultados não se aplica, 10% concordam ou discordam parcialmente e 50% discordam totalmente. Na percepção dos professores todos P1, P2, P3, P4, P5, P6, P7 e P8 referem a carência de materiais, poucos recursos, espaço físico limitado. Observamos na Figura 4 (d) 50% dos questionados não se aplica, 10% concordam, 30% discordam parcialmente e 10 totalmente. Na percepção dos professores P1, P2, P4, P5, P6 e P8 percebem que faltam recursos e apoio médico, suporte, e profissionais especializados nestas áreas e P3 e P7 dizem que algumas escolas fornecem apoio e pessoas e ajuda. Para Batista & Enumo (2004) a inclusão de alunos com deficiências no meio escolar, tem como principal função diminuir o preconceito, porém mesmo assim as crianças ainda isolam aqueles que possuem alguma restrição física ou cognitiva. Conforme relatado observamos que os alunos com deficiências físicas podem sim diminuir os preconceitos escolares e obter uma melhora significativa de aprendizagem, porém isto ainda não é uma verdade taxativa, levando em consideração o autor nos traz. De acordo com Da silva (2006) o preconceito se dá pelo fato de que para sociedade em geral um corpo deficiente não pode ser capaz de desempenhar o papel de um corpo saudável. Em nosso estudo podemos evidenciar que isto pode ser combatido pelos professores colocando estes alunos inseridos em todas as atividades, e combatendo toda a forma de preconceito evidenciada em sala de aula (DUTRA, SILVA & ROCHA, 2003; GÓES & LAPLANE, 2004). Todavia segundo a Constituição Federal de 1988, elenca como fundamentos da República a cidadania e a dignidade da pessoa humana (art. 1º, incisos II e III) e, como um dos seus objetivos fundamentais, a promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação (art. 3º, inciso IV). Ela garante ainda o direito à
  • 11. igualdade (art. 5U) e trata, no artigo 205 e seguintes, do direito de todos à educação. Na Figura 5 (a) está apresentado os resultados quanto aos Recursos Voltados para Área de Inclusão Educacional, “Eu sinto que eu tenho recursos suficientes da escola para adquirir os materiais necessários para planejar as aulas e trabalhar com os alunos com deficiência” e a Figura 5 (b) Adaptações para Deficientes na Rede Regular de Ensino, “As instalações da escola em que trabalho são adaptadas para receber um aluno com deficiência”. (a) (b) Figura 5. Os resultados quanto ao tema Recursos Voltados para Área de Inclusão Educacional (a) e Adaptações para Deficientes na Rede Regular de Ensino (b). Na Figura 5 (a) notamos que 40% concordam parcialmente, seguido de 50% discordam totalmente ou parcialmente sobre o tema, onde na percepção dos professores P2, P3, P4 e P7 descreve que falta materiais, como bolas com gulso, cadeiras de roda, pessoas para apoiar no trabalho de inclusão e P1, P5, P6 e P8 dizem que a inovação a criatividade são fundamentais para que o professor saiba lidar com a falta de material. Os resultados apontam na Figura 5 (b) 20% não se aplica, 30% concordam parcialmente e 40% discordam parcialmente, no entanto na percepção dos professores P1, P3, P4, P5, P6 e P8 falta de material. Investimentos para alunos com deficiência em algumas vezes até atende um tipo, mas deixa outras de lado, precisam progredir mais e P2 e P7 dizem que as escolas estão adaptadas para receber esses alunos. Wionczak (2016), argui diversas vezes que a necessidade por materiais específicos para o trabalho com alunos com deficiência é de suma importância para o processo de ensino aprendizado, visto que aos locais onde não possui materiais suficientes, a adequação deve ser feita de maneira que todos usufruem da atividade demonstrada pelo professor. Isto corrobora com nossos achados onde os entrevistados reclamam da falta de materiais e também arguem sobre a necessidade de uso de criatividade e inovação para tal trabalho. Greguol (2017) cita em seu relatório que uma grande parte dos problemas evidenciados ao se trabalhar com alunos com deficiência se deve a falta de material didático, em nosso estudo podemos destacar que os professores reclamaram de tal fato. Muito além do material disponibilizado é preciso evidenciar o ambiente em que esse aluno está inserido, sendo este favorável as necessidades sensoriais ou físicas (FRASSON & STRIJKER, 2010; ALVES & FIORINI, 2018). A aceitação deve se basear em um senso de pertencimento ao grupo, valorizando as potencialidades de cada indivíduo, compreendendo os fatores positivos e negativos (COSTA & BITTAR, 2002; SILVA, 2006; ALVES & DUARTE, 2014). Tagliarietal (2006) explica que a culpa não se dá apenas ao profissional, e sim a falta de incentivo para trabalhar com tal grupo. Para Sassaki (1997) a inclusão social, é um processo que contribui para a construção de um novo tipo de sociedade através de transformações, pequenas e grandes, no ambiente físico (espaços internos e externos, equipamentos, aparelhos e utensílios, mobiliário
  • 12. e meios de transporte) e na mentalidade de todas as pessoas, portanto do próprio portador de necessidades especiais. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho buscou apresentar as dificuldades do professor na área de inclusão, as carências, a falta de conhecimento. E como as pesquisas apresentaram corretamente e confirmaram que o professor ainda não está preparado para trabalhar com educação inclusiva, que na formação, falta um pouco mais de informação e ensinamentos para trabalhar com deficiência. Como foi apresentado no estudo, a falta de conhecimento afeta não somente aos professores, mas também aos alunos com deficiência e sem, pois, isso dificulta a inclusão, favorecendo a distância dos alunos com deficiências, deixando os mesmo de lado. Os objetivos deste estudo é não somente mostrar aos professores as suas dificuldades, mas também os instigar a buscar mais conhecimentos nesta área, para que a inclusão seja algo notório por todos, e que se torne uma coisa comum, tanto nas escolas como fora dela. E também, buscar maior apoio das escolas para que procurem melhorares equipamentos, equipes especializadas, para que a inclusão se insira totalmente e não fique fora da rede regular de ensino, e principalmente, seja algo que a sociedade passe a olhar com mais carinho. Em virtude desses fatos, a professor precisa continuar buscando melhorar e se adaptar, para que as crianças com deficiências se sintam incluída. Sugere-se que novos estudos sejam realizados nesta problemática, para que possamos extrair de fato os principais fatores que demonstram estes problemas, visto que esta pesquisa se dá com uma amostra pequena de professores entrevistados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGUIAR, J. S. & DUARTE, E. Educação inclusiva: um estudo na área da Educação Física. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 11, n. 2, p. 223 - 240, 2005. ALVES, M. L. T. & DUARTE, E. A percepção dos alunos com deficiência sobre a sua inclusão. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, v. 28, n. 2, p. 329-38, 2014. ALVES, M. L. T. & FIORINI, M. L. S. Como promover a inclusão nas aulas de educação física? A adaptação como caminho. Revista da Associação Brasileira de Atividade Motora Adaptada, v. 19, n. 1, 2018. ANDRADE, J. B. & ALVES A. H. P. A importância da motivação no processo de inclusão de criança surda: Estudo de Caso, 2016. Disponível em www.editorarealize.com.br. Acesso em maio de 2019. BATISTA, M. W. & ENUMO, S. R. F. Inclusão escolar e deficiência mental: análise da interação socialmente companheiros. Estudos de Psicologia, v. 9, n. 1, p. 101-111, 2004. BEZERRA, A. F. S. Estratégias para o ensino inclusivo de alunos com deficiência nas aulas de Educação Física. 2010. Tese de Doutorado em Educação da Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2010. Disponível em https://repositorio.unesp.br. Acesso em maio de 2019. BRASIL, Estatuto da Pessoa Portadora de Deficiência, promulgada em 06 de julho de 2015. Brasília: Congresso Nacional. Disponível em http://www.planalto.gov.br. Acesso em janeiro 2019. BRASIL. Constituição Federal da República Federativa do Brasil de 1988. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia de assuntos jurídicos, Brasília, DF, 5 out. 1988. Tit. VIII, Cap. III, Sec. I. Disponível em http://www.planalto.gov.br. Acesso janeiro de 2019. ______. Decreto nº. 3.956, de 8 de outubro de 2001. Promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência. Acesso em setembro de 2018. ______. Lei n°. 13.146 de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa
  • 13. com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Acesso em setembro de 2018. ______. Lei n°. 8.069 de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente – Educação Especial. Acesso em setembro de 2018. ______. Lei n°. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Acesso em setembro de 2018. ______. Resolução CNE/CP 1/2002. C. N. E. Diário Oficial da União, Brasília, 9, 31, 2002. _______. Emenda constitucional n°9, de 9 de novembro de 1995: título I: dos princípios gerais, Art. 3°, inciso IV. Acesso em setembro de 2018. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básica. Brasília, DF: MEC, SEB, DICEI, 2013. Disponível em http://portal.mec.gov.br. Acesso em janeiro 2019. CAMARGO, M. & OLIVEIRA, L. Educação Física e inclusão: estudo exploratório sobre a perspectiva de acadêmicos estagiários. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, n. 167, 2012. Disponível em http://www.efdeportes.com. Acesso em janeiro 2019. CAMPELO, A. G. S. Inclusão de alunos nas aulas de Educação Física no ensino fundamental. Trabalho de conclusão de Curso da Faculdade de Ciências da Educação e Saúde Centro, Universitário de Brasília – UniCEUB, 2017. Disponível em https://repositorio.uniceub.br. Acesso em agosto de 2019. CHICON, J. F. & CRUZ, G. C. Educação física inclusiva: formação e prática pedagógica. In: CHICON, J. F. Inclusão na Educação Física escolar: construindo caminhos. Tese de Doutorado da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, USP, São Paulo, 2005. Disponível em https://repositorio.usp.br. Acesso em maio de 2019. CIDADE, R. E. A. & FREITAS, P. S. de. Introdução à Educação Física e ao desporto para pessoas portadoras de deficiência. Ed Curitiba, Universidade Federal do Paraná, UFPR, 2002. Disponível em www.rc.unesp.br. Acesso em outubro de 2019. CRUZ, G. C. Formação continuada de professores de Educação Física em ambiente escolar inclusivo. Londrina: Eduel, 2008. Acesso em http://repositorio.unicamp.br. Disponível em julho 2019. DA SILVA, L. M. O estranhamento causado pela deficiência: preconceito e experiência. Revista Brasileira de Educação, v. 11 n. 33, 2006. DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. Sobre princípios, políticas e práticas na área das necessidades educativas especiais. Salamanca- Espanha, 1994. Disponível em http://portal.mec.gov.br. Acesso em abril de 2019. DUARTE, E. & LIMA, S. M. T. Atividade Física para Pessoas com Necessidades Especiais: experiências e intervenções pedagógicas. Editora Guanabara Koogan S. A., Rio de Janeiro, 2003. FERRARI, M. A. L. D. & SEKKEL, M. C. Educação inclusiva no ensino superior: um novo desafio. Revista de Psicologia, Ciência e Profissão, v. 27, n. 4, p. 636-647, 2007. FIORINI, M. L. S. & MANZINI, E. J. Formação continuada do professor de Educação Física com foco na inclusão escolar. Revista de Educação PUC-Campinas, v. 21, n. 1, p. 59-73, 2016. Disponível em https://seer.sis.puc- campinas.edu.br. Acesso em novembro 2019. FIORINI, M. L. S. & MANZINI, E. J. Inclusão de alunos com deficiência na aula de educação física: identificando dificuldades, ações e conteúdo para prover a formação do professor. Revista Brasileira de Educação Especial, p. 387- 404, 2014. FIORINI, M. L. S. & NABEIRO, M. Treinamento de Colegas Tutores como Auxílio
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