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mar (domínio serrano) na parte sudoeste e nordeste da 
bacia, pelos maciços ao longo da faixa costeira na direção 
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Marambaia), cujas partes mais elevadas variam entre 200 
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região da Baixada destacam-se as colinas baixas e 
extensão da planície fluvial do Rio Guandu e do Rio da 
Guarda, com altura inferior de cerca de 60m (PERH 
GUANDU, 2006). 
O clima característico é o tropical úmido com 
temperatura média anual entre 20ºC e 27ºC e elevados 
índices pluviométricos cuja média anual varia de 1000 
mm a 2300 mm.
O Rio Guandu, principal curso da Baía de 
Sepetiba, drena uma bacia com área de 1.385 
km² e é formado pelo Ribeirão das Lajes, que 
passa a se chamar Rio Guandu a partir da 
confluência com o Rio Santana, na altitude 
30m, seus principais afluentes são os Rios dos 
Macacos, Santana, São Pedro, Poços, 
Queimados e Ipiranga e seu curso final recebe 
o nome de canal de São Francisco, cujo 
percurso total até a foz de é cerca de 48 km.
O crescente desenvolvimento das atividades 
urbanas, industriais e agrícolas, sem um 
planejamento adequado, fazendo uso de 
sistemas de saneamento insuficientes, vem 
deteriorando a qualidade das águas e 
reduzindo a disponibilidade hídrica nessas 
bacias. A erosão provocada pelo uso inadequado 
do solo e a extração de areia são responsáveis 
pelo aumento significativo do aporte de 
sedimentos. Os principal uso da água hoje 
verificado no rio Guandu refere-se ao 
abastecimento de água, diluição de esgoto 
doméstico e de efluentes industriais.
O abastecimento de água para a população 
é um serviço essencial à qualidade de vida 
e ao desenvolvimento econômico-social das 
comunidades. Este serviço tem grande 
impacto na quantidade disponível de água, 
devido ao volume de água 
extraído/consumido, e sofre influência direta 
da qualidade da água dos corpos hídricos onde 
é coletada a água. Grande parte dos municípios 
é atendida pela Companhia Estadual de Águas 
e Esgoto (CEDAE).
Atualmente a maior estação de tratamento do mundo, foi 
inaugurada em 1955 e produz cerca de 43 000 litros por 
segundo para abastecer os municípios do Rio de Janeiro, 
Baixada Fluminense e Itaguaí. É responsável pelo 
fornecimento de água para 151 dos 178 bairros da cidade do 
Rio de Janeiro. A estação de tratamento de água do Guandu 
(ETAG),localizada em 19,5km da rodovia BR465,(Antiga 
Estrada Rio -são Paulo),em Nova Iguaçu
A tomada d’água da ETA está localizada junto ao desague dos rios 
Queimados, Poços e Ipiranga, córregos que drenam uma região 
altamente urbanizada, com problemas nos serviços de esgotamento 
sanitário e coleta de resíduos sólidos. Por isso, escoam águas com alto 
teor de poluição, o que deixa vulnerável e encarece o tratamento de água 
na ETA Guandu.
A água entra na estação poluída, barrenta e turva, e sai própria 
para o consumo humano após passar por várias etapas, como a 
coagulação química, floculação, decantação, filtração, clarificação, 
desinfecção com cloro e fluoretação. Para a realização desse 
processo são necessários 44 conjuntos de moto-bombas, com 
potência de 700 a 9.000 HP, consumindo 46.000 MWh de energia 
elétrica, mesma energia que seria utilizada para suprir uma 
cidade com população de 460.000 habitantes. A CEDAE procura 
resolver esse problema utilizando no tratamento toneladas de 
produtos químico e e monitorando, repetidamente, a qualidade 
de água. São consumidos, diariamente, cerca de 140 toneladas de 
Sulfato de Alumínio, 20 toneladas de Cloreto férrico, 15 
toneladas de Cloro, 25 toneladas de Cal virgem e 10 toneladas de 
Ácido fluossilícico, para tratar as águas do rio Guandu. Já o 
monitoramento é realizado continuamente e em tempo real nas 
24 horas do dia. São coletadas e analisadas amostras de água e 
dos produtos químicos nos diversos pontos do sistema, que vai 
da captação no manancial até a saída para o consumo.
Pela grandeza e complexidade dos processos, 
podemos dizer que a ETA Guandu é um caso 
de sucesso da engenharia nacional. Porém, 
por ser gigantesca ela é exclusivamente 
responsável pelo abastecimento de milhões 
de pessoas. Dessa forma, o fornecimento de 
água para grande parte da Região 
Metropolitana do Rio de Janeiro fica 
vulnerável às falhas que ocorram nesta 
estação.
Na atualidade o rio Guandu também sofre 
com a poluição vinda das ocupações 
irregulares, industrias, agrotóxicos, etc. A 
água pode ter sua qualidade afetada pelas 
mais diversas atividades do homem, sejam 
elas domésticas, comerciais ou industriais. 
Cada uma dessas atividades gera poluentes 
característicos que têm uma determinada 
implicação na qualidade do corpo receptor.
Os prejuízos desse processo são imensos, além de 
comprometer a qualidade da água para 
abastecimento, ocorre a morte de espécies 
aquáticas, além da proliferação de doenças como 
a febre tifoide, meningite, cólera, hepatites A e B, 
entre outras. Outros fatores negativos da poluição 
hídrica são: odor, grande concentração de 
mosquitos e eutrofização (quando o esgoto é 
lançado nos meios aquosos, o excesso de 
nutrientes provoca o crescimento de algas, 
impedindo a passagem da luz e a transferência do 
oxigênio atmosférico para o meio aquático), entre 
outros problemas.
Essas são 
fotos do Rio 
Guandu, 
atualmente o 
maior 
abastecedor 
de águas do 
Rio de Janeiro
Com certeza esse rio é de extrema relevância 
para o estado do Rio de Janeiro sendo assim 
é necessário que ele seja bem cuidado ao 
longo de seu curso, para que a população não 
venha a ser prejudicada no futuro com a 
poluição e a falta de água entre outras 
consequências. Acreditamos que a educação 
ambiental, políticas públicas que façam bem 
a parte que lhe compete e investimentos em 
tecnologias podem fazer a diferença.
http://www.sfbbrasil.org/ 
http://www.mma.gov.br/educacao-ambiental/politica-de-educacao-ambiental 
http://www.comiteguandu.org.br 
GEAGUA/DIGAT/INEA. Disponibilização de informações do Contrato de 
Gestão nº03/2010 INEA – AGEVAP, com inter veniência do Comitê Guandu 
(RHII) , 2011. 
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Apresentação rio guandu

  • 1. SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO GESTÃO AMBIENTAL 1º PERÍODO Profº Tutor: João Carlos Melo ALUNOS: AGUINALDO CALDEIRA LOPES MARIA PAULA LOPES FRANCELLINO TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRUPO POLO DE NOVA IGUAÇU - RJ TEMA: RIO GUANDÚ
  • 2. RELATORIO SOBRE A SITUAÇÃO ATUAL DO MAIOR ABASTECEDOR DE ÁGUA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO O RIO GUANDU, VISANDO DISPONIBILIZAR INFORMAÇÕES RELEVANTES E ESPECÍFICAS A RESPEITO DO MESMO.
  • 3.  A BACIA DO RIO GUANDU FAZ PARTE DA BACIA HIDROGRÁFICA CONTRIBUINTE A BACIA DE SEPETIBA SITUADA A OESTE DA BACIA DA BAIA DE GUANABARA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO OCUPANDO UMA ÁREA DE APROXIMADAMENTE 1.500 KM² ABRANGENDO 15 MUNICÍPIOS ONDE VIVEM CERCA DE 1 MILHÃO DE HABITANTES, TOTALIZANDO UMA ÁREA DE DRENAGEM PRÓXIMO A 3.600KM².
  • 4.  NOVA IGUAÇU, ITAGUAÍ, SEROPÉDICA, QUEIMADOS, JAPERI, PARACAMBI, RIO DE JANEIRO, ENGENHEIRO PAULO DE FRONTIN, MIGUEL PEREIRA, VASSOURAS, PIRAÍ, RIO CLARO, MENDES, MANGARATIBA, E BARRA DE PIRAÍ.
  • 5. MAPA DA BACIA DO RIO GUANDU
  • 6. A Região Hidrográfica II Guandu é composta por montanhas e escarpas da vertente oceânica da serra do mar (domínio serrano) na parte sudoeste e nordeste da bacia, pelos maciços ao longo da faixa costeira na direção N-NE (Pedra Branca, Mendanha e Ilha da Marambaia), cujas partes mais elevadas variam entre 200 e 800 m e pela extensa planície fluvio-marinha (domínio da Baixada), . que forma a Baixada de Sepetiba . Na região da Baixada destacam-se as colinas baixas e extensão da planície fluvial do Rio Guandu e do Rio da Guarda, com altura inferior de cerca de 60m (PERH GUANDU, 2006). O clima característico é o tropical úmido com temperatura média anual entre 20ºC e 27ºC e elevados índices pluviométricos cuja média anual varia de 1000 mm a 2300 mm.
  • 7. O Rio Guandu, principal curso da Baía de Sepetiba, drena uma bacia com área de 1.385 km² e é formado pelo Ribeirão das Lajes, que passa a se chamar Rio Guandu a partir da confluência com o Rio Santana, na altitude 30m, seus principais afluentes são os Rios dos Macacos, Santana, São Pedro, Poços, Queimados e Ipiranga e seu curso final recebe o nome de canal de São Francisco, cujo percurso total até a foz de é cerca de 48 km.
  • 8. O crescente desenvolvimento das atividades urbanas, industriais e agrícolas, sem um planejamento adequado, fazendo uso de sistemas de saneamento insuficientes, vem deteriorando a qualidade das águas e reduzindo a disponibilidade hídrica nessas bacias. A erosão provocada pelo uso inadequado do solo e a extração de areia são responsáveis pelo aumento significativo do aporte de sedimentos. Os principal uso da água hoje verificado no rio Guandu refere-se ao abastecimento de água, diluição de esgoto doméstico e de efluentes industriais.
  • 9. O abastecimento de água para a população é um serviço essencial à qualidade de vida e ao desenvolvimento econômico-social das comunidades. Este serviço tem grande impacto na quantidade disponível de água, devido ao volume de água extraído/consumido, e sofre influência direta da qualidade da água dos corpos hídricos onde é coletada a água. Grande parte dos municípios é atendida pela Companhia Estadual de Águas e Esgoto (CEDAE).
  • 10. Atualmente a maior estação de tratamento do mundo, foi inaugurada em 1955 e produz cerca de 43 000 litros por segundo para abastecer os municípios do Rio de Janeiro, Baixada Fluminense e Itaguaí. É responsável pelo fornecimento de água para 151 dos 178 bairros da cidade do Rio de Janeiro. A estação de tratamento de água do Guandu (ETAG),localizada em 19,5km da rodovia BR465,(Antiga Estrada Rio -são Paulo),em Nova Iguaçu
  • 11. A tomada d’água da ETA está localizada junto ao desague dos rios Queimados, Poços e Ipiranga, córregos que drenam uma região altamente urbanizada, com problemas nos serviços de esgotamento sanitário e coleta de resíduos sólidos. Por isso, escoam águas com alto teor de poluição, o que deixa vulnerável e encarece o tratamento de água na ETA Guandu.
  • 12. A água entra na estação poluída, barrenta e turva, e sai própria para o consumo humano após passar por várias etapas, como a coagulação química, floculação, decantação, filtração, clarificação, desinfecção com cloro e fluoretação. Para a realização desse processo são necessários 44 conjuntos de moto-bombas, com potência de 700 a 9.000 HP, consumindo 46.000 MWh de energia elétrica, mesma energia que seria utilizada para suprir uma cidade com população de 460.000 habitantes. A CEDAE procura resolver esse problema utilizando no tratamento toneladas de produtos químico e e monitorando, repetidamente, a qualidade de água. São consumidos, diariamente, cerca de 140 toneladas de Sulfato de Alumínio, 20 toneladas de Cloreto férrico, 15 toneladas de Cloro, 25 toneladas de Cal virgem e 10 toneladas de Ácido fluossilícico, para tratar as águas do rio Guandu. Já o monitoramento é realizado continuamente e em tempo real nas 24 horas do dia. São coletadas e analisadas amostras de água e dos produtos químicos nos diversos pontos do sistema, que vai da captação no manancial até a saída para o consumo.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16. Pela grandeza e complexidade dos processos, podemos dizer que a ETA Guandu é um caso de sucesso da engenharia nacional. Porém, por ser gigantesca ela é exclusivamente responsável pelo abastecimento de milhões de pessoas. Dessa forma, o fornecimento de água para grande parte da Região Metropolitana do Rio de Janeiro fica vulnerável às falhas que ocorram nesta estação.
  • 17. Na atualidade o rio Guandu também sofre com a poluição vinda das ocupações irregulares, industrias, agrotóxicos, etc. A água pode ter sua qualidade afetada pelas mais diversas atividades do homem, sejam elas domésticas, comerciais ou industriais. Cada uma dessas atividades gera poluentes característicos que têm uma determinada implicação na qualidade do corpo receptor.
  • 18. Os prejuízos desse processo são imensos, além de comprometer a qualidade da água para abastecimento, ocorre a morte de espécies aquáticas, além da proliferação de doenças como a febre tifoide, meningite, cólera, hepatites A e B, entre outras. Outros fatores negativos da poluição hídrica são: odor, grande concentração de mosquitos e eutrofização (quando o esgoto é lançado nos meios aquosos, o excesso de nutrientes provoca o crescimento de algas, impedindo a passagem da luz e a transferência do oxigênio atmosférico para o meio aquático), entre outros problemas.
  • 19.
  • 20. Essas são fotos do Rio Guandu, atualmente o maior abastecedor de águas do Rio de Janeiro
  • 21.
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  • 25.
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  • 29.
  • 30. Com certeza esse rio é de extrema relevância para o estado do Rio de Janeiro sendo assim é necessário que ele seja bem cuidado ao longo de seu curso, para que a população não venha a ser prejudicada no futuro com a poluição e a falta de água entre outras consequências. Acreditamos que a educação ambiental, políticas públicas que façam bem a parte que lhe compete e investimentos em tecnologias podem fazer a diferença.
  • 31.
  • 32. http://www.sfbbrasil.org/ http://www.mma.gov.br/educacao-ambiental/politica-de-educacao-ambiental http://www.comiteguandu.org.br GEAGUA/DIGAT/INEA. Disponibilização de informações do Contrato de Gestão nº03/2010 INEA – AGEVAP, com inter veniência do Comitê Guandu (RHII) , 2011. GEIRH/DIGAT/INEA. Cobrança pelo uso da água na região hidrográfica do Guandu, 2011.