O documento discute três pilares para melhoria da educação básica no Brasil: avaliação, financiamento e formação de professores. Ele descreve indicadores de avaliação como IDEB e provas nacionais, mecanismos de financiamento como FUNDEB e salário-educação, e iniciativas de planejamento como PDE e PAR para melhorar a gestão educacional.
O documento discute propostas para o financiamento da educação no Brasil no novo Plano Nacional de Educação. Ele apresenta 12 desafios no financiamento da educação segundo a CONAE e propõe metas para aumentar progressivamente os investimentos públicos em educação a 7% do PIB até 2015 e 10% do PIB até 2020. Além disso, defende novas fontes de financiamento como royalties e lucros de estatais.
01 vander borges_fundeb_arrecadação e investimento dos recursos da educaçãoLuciana
O documento discute o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (Fundeb), seu financiamento e distribuição de recursos para a educação básica pública no Brasil e no estado de Goiás. Apresenta dados sobre arrecadação, investimento, matrículas e valor por aluno no período de 2007 a 2015 sob a vigência do Fundeb. Também aborda fatores de ponderação, valor mínimo nacional por aluno, composição dos recursos, contribuição versus receita dos entes federados e utilização obrigatória dos recursos.
O documento fornece informações sobre o Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE-Escola), incluindo seu objetivo, público-alvo, aprovação e implementação. Resume os principais processos como a identificação de escolas elegíveis, formação de comitês de acompanhamento, elaboração de planos pelas escolas e sua aprovação no Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (SIMEC).
O documento descreve o FUNDEB, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica. O FUNDEB tem como objetivos universalizar a educação básica, promover a equidade e melhorar a qualidade do ensino. Pelo menos 60% dos recursos do FUNDEB devem ser utilizados na remuneração de profissionais do magistério em efetivo exercício na educação básica pública.
O documento apresenta informações sobre o Fundeb, incluindo sua composição, critérios de distribuição, pontos positivos e negativos. Também fornece exemplos numéricos sobre o cálculo de distribuição de recursos a estados e municípios.
1. O documento descreve o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FUNDEB), seu financiamento e distribuição de recursos entre estados e municípios.
2. Apresenta detalhes sobre os parâmetros e variáveis utilizados no cálculo do FUNDEB, como número de alunos, fatores de ponderação, valor mínimo por aluno entre outros.
3. Também explica as atribuições dos diferentes órgãos envolvidos no acompanhamento e aplicação dos recursos do FUNDEB, como MEC, Conselhos
Este documento resume os resultados de uma pesquisa sobre fatores que explicam bons resultados no IDEB em 10 municípios brasileiros, incluindo Boa Viagem no Ceará. Ele fornece detalhes sobre a demografia, economia, educação e políticas educacionais de Boa Viagem. O município teve aumento no IDEB entre 2005-2007, e suas estratégias para melhorar os resultados educacionais incluem acompanhamento de escolas, foco em português e matemática, e uso de programas governamentais.
O documento descreve as principais características e diferenças entre o FUNDEF e o FUNDEB, os dois fundos que financiam a educação básica no Brasil. Em três frases: O FUNDEB substituiu o FUNDEF e ampliou sua abrangência para incluir toda a educação básica. Ele também aumentou o tempo de vigência dos fundos de 10 para 14 anos e progressivamente expandiu os recursos e fontes de financiamento. Ambos os fundos distribuem recursos aos estados e municípios com base no número de matrículas, mas
O documento discute propostas para o financiamento da educação no Brasil no novo Plano Nacional de Educação. Ele apresenta 12 desafios no financiamento da educação segundo a CONAE e propõe metas para aumentar progressivamente os investimentos públicos em educação a 7% do PIB até 2015 e 10% do PIB até 2020. Além disso, defende novas fontes de financiamento como royalties e lucros de estatais.
01 vander borges_fundeb_arrecadação e investimento dos recursos da educaçãoLuciana
O documento discute o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (Fundeb), seu financiamento e distribuição de recursos para a educação básica pública no Brasil e no estado de Goiás. Apresenta dados sobre arrecadação, investimento, matrículas e valor por aluno no período de 2007 a 2015 sob a vigência do Fundeb. Também aborda fatores de ponderação, valor mínimo nacional por aluno, composição dos recursos, contribuição versus receita dos entes federados e utilização obrigatória dos recursos.
O documento fornece informações sobre o Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE-Escola), incluindo seu objetivo, público-alvo, aprovação e implementação. Resume os principais processos como a identificação de escolas elegíveis, formação de comitês de acompanhamento, elaboração de planos pelas escolas e sua aprovação no Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (SIMEC).
O documento descreve o FUNDEB, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica. O FUNDEB tem como objetivos universalizar a educação básica, promover a equidade e melhorar a qualidade do ensino. Pelo menos 60% dos recursos do FUNDEB devem ser utilizados na remuneração de profissionais do magistério em efetivo exercício na educação básica pública.
O documento apresenta informações sobre o Fundeb, incluindo sua composição, critérios de distribuição, pontos positivos e negativos. Também fornece exemplos numéricos sobre o cálculo de distribuição de recursos a estados e municípios.
1. O documento descreve o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FUNDEB), seu financiamento e distribuição de recursos entre estados e municípios.
2. Apresenta detalhes sobre os parâmetros e variáveis utilizados no cálculo do FUNDEB, como número de alunos, fatores de ponderação, valor mínimo por aluno entre outros.
3. Também explica as atribuições dos diferentes órgãos envolvidos no acompanhamento e aplicação dos recursos do FUNDEB, como MEC, Conselhos
Este documento resume os resultados de uma pesquisa sobre fatores que explicam bons resultados no IDEB em 10 municípios brasileiros, incluindo Boa Viagem no Ceará. Ele fornece detalhes sobre a demografia, economia, educação e políticas educacionais de Boa Viagem. O município teve aumento no IDEB entre 2005-2007, e suas estratégias para melhorar os resultados educacionais incluem acompanhamento de escolas, foco em português e matemática, e uso de programas governamentais.
O documento descreve as principais características e diferenças entre o FUNDEF e o FUNDEB, os dois fundos que financiam a educação básica no Brasil. Em três frases: O FUNDEB substituiu o FUNDEF e ampliou sua abrangência para incluir toda a educação básica. Ele também aumentou o tempo de vigência dos fundos de 10 para 14 anos e progressivamente expandiu os recursos e fontes de financiamento. Ambos os fundos distribuem recursos aos estados e municípios com base no número de matrículas, mas
O documento discute as principais mudanças da implementação do FUNDEB em relação ao FUNDEF, incluindo a ampliação da cobertura para toda a educação básica, a distribuição de recursos com base no número de alunos matriculados e a complementação da União para estados com menos recursos próprios.
O documento descreve o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB). O FUNDEB tem como objetivos universalizar a educação básica, promover equidade, melhorar a qualidade do ensino e valorizar os profissionais da educação. Pelo menos 60% dos recursos do FUNDEB devem ser utilizados na remuneração dos profissionais do magistério.
Este documento compara o FUNDEF e o FUNDEB, descrevendo suas principais diferenças em termos de abrangência, fontes de recursos, implementação, distribuição de recursos e profissionais do magistério contemplados. O FUNDEB expandiu a abrangência para incluir educação infantil e médio, acrescentou novas fontes de recursos e implementou os recursos de forma progressiva ao longo de 14 anos.
Este documento apresenta um resumo executivo sobre o município de Martinópole no Ceará. Contém informações sobre demografia, economia, educação e fatores que contribuíram para a melhoria dos resultados no IDEB, como formação continuada de professores e acompanhamento de salas de aula.
caderno gabarito pte transporte escolar André Brito
O documento discute as atividades e responsabilidades relacionadas ao Programa Nacional de Transporte Escolar (PNATE) em diferentes níveis de governo. Ele aborda a importância do censo escolar, da prestação de contas correta e do uso adequado dos recursos de acordo com as diretrizes do programa. Além disso, discute a participação do conselho no acompanhamento da aplicação dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
O documento descreve os principais marcos legais e aspectos do financiamento da educação no Brasil, incluindo a constituição federal, o FUNDEB e a distribuição de recursos entre os entes federados. O FUNDEB é o principal mecanismo de financiamento da educação básica pública no país, reunindo 20% dos impostos estaduais e municipais e contando com um complemento da União para estados com valor por aluno abaixo da média nacional.
1) O documento discute o financiamento da educação no Brasil e os desafios para cumprir as metas do Plano Nacional de Educação.
2) Grandes desigualdades educacionais persistem no país, especialmente entre regiões e classes sociais.
3) A elevada carga de juros da dívida pública compromete recursos que poderiam ser destinados à educação e outros serviços públicos.
1) O relatório apresenta os dados de 2021 sobre o atendimento à Educação Infantil em Manaus, com taxas de escolarização próximas ou acima das metas no pré-escolar, mas ainda abaixo da meta no maternal.
2) Investimentos em novas creches e CMEIs ampliaram a oferta de vagas, porém a demanda reprimida permanece alta em diversos bairros.
3) Alternativas como convênios, locação de imóveis e reforma de escolas existentes vêm sendo usadas para tentar zerar a fila
A luta pela construção da Carreira e pela fixação do Piso Salarial do MagistérioSintese Sergipe
A luta pelo pagamento do piso salarial do magistério vem desde 1827, passando por diversas conquistas ao longo dos anos, como a criação do primeiro estatuto em 1973 e a garantia constitucional em 1988. No entanto, em 2011 o governo de Sergipe propôs reajustes abaixo da inflação, gerando impasse com os professores.
O documento discute o financiamento da educação básica no Brasil. Ele descreve a constitucionalização do financiamento da educação, a criação do FUNDEF e do FUNDEB para distribuir recursos entre estados e municípios, e os impactos desses fundos no aumento de matrículas e recursos para educação.
Financiamento e Gestão da Educação PublícaIasmin Marinho
Este documento discute o financiamento da educação pública no Brasil. Apresenta as principais fontes de financiamento, incluindo impostos das três esferas de governo, salário-educação e o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental. Também aborda outras fontes como empréstimos internacionais e transferências diretas para escolas.
O documento fornece um resumo do módulo "Programas de Transporte do Escolar" do programa de formação continuada do FNDE. O módulo aborda:
1) A política pública do transporte escolar no Brasil e os principais programas como o PNTE, Pnate e Caminho da Escola.
2) O funcionamento e fluxo de ações do Pnate, incluindo os participantes, cálculo dos recursos e procedimentos para execução.
3) Como os recursos do Pnate devem ser garantidos, calculados
O documento apresenta um módulo sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). O módulo visa explicar o histórico e objetivos do Fundeb, como mecanismo de financiamento da educação que promove a equalização dos recursos entre estados e municípios. O módulo é dividido em unidades que abordam o Fundeb e seu papel na educação pública, a execução e aplicação dos recursos, e o Conselho de Acompanhamento do Fundeb
O documento discute o financiamento e gestão da educação no Brasil. Apresenta os principais instrumentos de planejamento como o PPA, LDO e LOA e destaca a obrigatoriedade constitucional de aplicar pelo menos 25% da receita de impostos em manutenção e desenvolvimento do ensino. Também explica o funcionamento do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) como principal mecanismo de financiamento das redes públicas.
O documento discute o FUNDEB e sua importância para a educação básica no município de Bom Jardim, MA. Aborda como o FUNDEB é organizado e financiado, os valores repassados por aluno, e o papel do Conselho de Acompanhamento e Controle Social (CACS) em acompanhar a aplicação desses recursos na educação municipal. Aponta ainda desafios como a falta de creches e pré-escolas e seus impactos no desempenho escolar.
1. O documento discute o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), que redistribui recursos para educação básica pública.
2. O Fundeb é supervisionado pelo Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundeb (CACS), que acompanha a distribuição e aplicação dos recursos para assegurar seu uso adequado.
3. O documento fornece detalhes sobre como o CACS funciona em nível municipal, estadual e nacional, e suas atribuições
O documento descreve o Fundeb, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação. O Fundeb reúne recursos da União, estados, Distrito Federal e municípios para financiar a educação básica no país. Os recursos são distribuídos levando em conta o número de alunos matriculados em cada localidade. O documento explica como o Fundeb foi implementado, quais entes federativos são responsáveis por cada nível educacional, e como o controle social pode acompanhar a
1) O PDE-Escola é uma ferramenta gerencial que auxilia as escolas a melhorarem seu trabalho, focando objetivos e avaliando resultados. 2) Ele deve ser implementado por escolas públicas prioritárias com baixo IDEB ou abaixo da média nacional. 3) Para receber recursos, a escola deve elaborar um plano no SIMEC aprovado pelo comitê da Secretaria de Educação e ter suas ações financeiras validadas pelo MEC.
O documento discute as metas de financiamento da educação no Brasil contidas no Plano Nacional de Educação (PNE) 2014-2024. Ele analisa as estratégias propostas no PNE para ampliar os investimentos em educação, como atingir no mínimo 7% do PIB até 2024 e 10% do PIB até 2029. Também examina possíveis fontes de recursos adicionais como impostos, royalties do petróleo e reforma tributária.
O documento discute os desafios da educação no Brasil. Em 3 frases:
1) Apresenta dados sobre a expansão da educação infantil no Brasil entre 2000-2010, mas aponta que as taxas de atendimento ainda são baixas, principalmente para os 20% mais pobres.
2) Detalha o programa Brasil Carinhoso que tem como meta construir 6 mil creches e pré-escolas até 2014, com investimentos crescentes de 2011 a 2014, e nova estratégia de construção em pré-moldados para agilizar as obras.
O documento discute as principais mudanças da implementação do FUNDEB em relação ao FUNDEF, incluindo a ampliação da cobertura para toda a educação básica, a distribuição de recursos com base no número de alunos matriculados e a complementação da União para estados com menos recursos próprios.
O documento descreve o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB). O FUNDEB tem como objetivos universalizar a educação básica, promover equidade, melhorar a qualidade do ensino e valorizar os profissionais da educação. Pelo menos 60% dos recursos do FUNDEB devem ser utilizados na remuneração dos profissionais do magistério.
Este documento compara o FUNDEF e o FUNDEB, descrevendo suas principais diferenças em termos de abrangência, fontes de recursos, implementação, distribuição de recursos e profissionais do magistério contemplados. O FUNDEB expandiu a abrangência para incluir educação infantil e médio, acrescentou novas fontes de recursos e implementou os recursos de forma progressiva ao longo de 14 anos.
Este documento apresenta um resumo executivo sobre o município de Martinópole no Ceará. Contém informações sobre demografia, economia, educação e fatores que contribuíram para a melhoria dos resultados no IDEB, como formação continuada de professores e acompanhamento de salas de aula.
caderno gabarito pte transporte escolar André Brito
O documento discute as atividades e responsabilidades relacionadas ao Programa Nacional de Transporte Escolar (PNATE) em diferentes níveis de governo. Ele aborda a importância do censo escolar, da prestação de contas correta e do uso adequado dos recursos de acordo com as diretrizes do programa. Além disso, discute a participação do conselho no acompanhamento da aplicação dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
O documento descreve os principais marcos legais e aspectos do financiamento da educação no Brasil, incluindo a constituição federal, o FUNDEB e a distribuição de recursos entre os entes federados. O FUNDEB é o principal mecanismo de financiamento da educação básica pública no país, reunindo 20% dos impostos estaduais e municipais e contando com um complemento da União para estados com valor por aluno abaixo da média nacional.
1) O documento discute o financiamento da educação no Brasil e os desafios para cumprir as metas do Plano Nacional de Educação.
2) Grandes desigualdades educacionais persistem no país, especialmente entre regiões e classes sociais.
3) A elevada carga de juros da dívida pública compromete recursos que poderiam ser destinados à educação e outros serviços públicos.
1) O relatório apresenta os dados de 2021 sobre o atendimento à Educação Infantil em Manaus, com taxas de escolarização próximas ou acima das metas no pré-escolar, mas ainda abaixo da meta no maternal.
2) Investimentos em novas creches e CMEIs ampliaram a oferta de vagas, porém a demanda reprimida permanece alta em diversos bairros.
3) Alternativas como convênios, locação de imóveis e reforma de escolas existentes vêm sendo usadas para tentar zerar a fila
A luta pela construção da Carreira e pela fixação do Piso Salarial do MagistérioSintese Sergipe
A luta pelo pagamento do piso salarial do magistério vem desde 1827, passando por diversas conquistas ao longo dos anos, como a criação do primeiro estatuto em 1973 e a garantia constitucional em 1988. No entanto, em 2011 o governo de Sergipe propôs reajustes abaixo da inflação, gerando impasse com os professores.
O documento discute o financiamento da educação básica no Brasil. Ele descreve a constitucionalização do financiamento da educação, a criação do FUNDEF e do FUNDEB para distribuir recursos entre estados e municípios, e os impactos desses fundos no aumento de matrículas e recursos para educação.
Financiamento e Gestão da Educação PublícaIasmin Marinho
Este documento discute o financiamento da educação pública no Brasil. Apresenta as principais fontes de financiamento, incluindo impostos das três esferas de governo, salário-educação e o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental. Também aborda outras fontes como empréstimos internacionais e transferências diretas para escolas.
O documento fornece um resumo do módulo "Programas de Transporte do Escolar" do programa de formação continuada do FNDE. O módulo aborda:
1) A política pública do transporte escolar no Brasil e os principais programas como o PNTE, Pnate e Caminho da Escola.
2) O funcionamento e fluxo de ações do Pnate, incluindo os participantes, cálculo dos recursos e procedimentos para execução.
3) Como os recursos do Pnate devem ser garantidos, calculados
O documento apresenta um módulo sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). O módulo visa explicar o histórico e objetivos do Fundeb, como mecanismo de financiamento da educação que promove a equalização dos recursos entre estados e municípios. O módulo é dividido em unidades que abordam o Fundeb e seu papel na educação pública, a execução e aplicação dos recursos, e o Conselho de Acompanhamento do Fundeb
O documento discute o financiamento e gestão da educação no Brasil. Apresenta os principais instrumentos de planejamento como o PPA, LDO e LOA e destaca a obrigatoriedade constitucional de aplicar pelo menos 25% da receita de impostos em manutenção e desenvolvimento do ensino. Também explica o funcionamento do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) como principal mecanismo de financiamento das redes públicas.
O documento discute o FUNDEB e sua importância para a educação básica no município de Bom Jardim, MA. Aborda como o FUNDEB é organizado e financiado, os valores repassados por aluno, e o papel do Conselho de Acompanhamento e Controle Social (CACS) em acompanhar a aplicação desses recursos na educação municipal. Aponta ainda desafios como a falta de creches e pré-escolas e seus impactos no desempenho escolar.
1. O documento discute o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), que redistribui recursos para educação básica pública.
2. O Fundeb é supervisionado pelo Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundeb (CACS), que acompanha a distribuição e aplicação dos recursos para assegurar seu uso adequado.
3. O documento fornece detalhes sobre como o CACS funciona em nível municipal, estadual e nacional, e suas atribuições
O documento descreve o Fundeb, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação. O Fundeb reúne recursos da União, estados, Distrito Federal e municípios para financiar a educação básica no país. Os recursos são distribuídos levando em conta o número de alunos matriculados em cada localidade. O documento explica como o Fundeb foi implementado, quais entes federativos são responsáveis por cada nível educacional, e como o controle social pode acompanhar a
1) O PDE-Escola é uma ferramenta gerencial que auxilia as escolas a melhorarem seu trabalho, focando objetivos e avaliando resultados. 2) Ele deve ser implementado por escolas públicas prioritárias com baixo IDEB ou abaixo da média nacional. 3) Para receber recursos, a escola deve elaborar um plano no SIMEC aprovado pelo comitê da Secretaria de Educação e ter suas ações financeiras validadas pelo MEC.
O documento discute as metas de financiamento da educação no Brasil contidas no Plano Nacional de Educação (PNE) 2014-2024. Ele analisa as estratégias propostas no PNE para ampliar os investimentos em educação, como atingir no mínimo 7% do PIB até 2024 e 10% do PIB até 2029. Também examina possíveis fontes de recursos adicionais como impostos, royalties do petróleo e reforma tributária.
O documento discute os desafios da educação no Brasil. Em 3 frases:
1) Apresenta dados sobre a expansão da educação infantil no Brasil entre 2000-2010, mas aponta que as taxas de atendimento ainda são baixas, principalmente para os 20% mais pobres.
2) Detalha o programa Brasil Carinhoso que tem como meta construir 6 mil creches e pré-escolas até 2014, com investimentos crescentes de 2011 a 2014, e nova estratégia de construção em pré-moldados para agilizar as obras.
O documento discute o Plano Nacional de Educação (PNE) instituído pela Lei no 13.005/2014, que estabelece metas e estratégias para a educação no Brasil até 2024. O PNE inclui metas sobre a educação superior, como elevar gradualmente o número de matrículas em programas de mestrado e doutorado. As questões abordam aspectos do PNE como sua implementação pelos estados e municípios, instâncias responsáveis por seu monitoramento e avaliação, e estratégias para a formação de profess
O documento descreve as atividades do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para fornecer assistência técnica e financeira aos estados e municípios brasileiros. O FNDE realiza eventos itinerantes para capacitar gestores sobre seus programas e atender demandas, como a alta taxa de troca de prefeitos e secretários em 2017. Mais de 10.000 atendimentos foram realizados entre 2015-2017, incluindo cursos online para 107.733 participantes sobre temas como o Censo Escolar, Fundeb e programas de alimentação
O documento apresenta um resumo executivo sobre o município de Ipu no Ceará. Nele, destaca-se que o município tem um IDH médio, rede municipal de ensino com desigualdades entre zona urbana e rural, e vem melhorando seus indicadores educacionais como o IDEB com foco em avaliações externas e formação de professores.
O documento descreve o Plano de Ações Articuladas (PAR), um instrumento de planejamento estratégico entre o Ministério da Educação, estados e municípios para melhorar a qualidade da educação. O PAR envolve um diagnóstico da situação educacional local e um plano de ações para os próximos 4 anos com foco em gestão, formação de professores, práticas pedagógicas e infraestrutura. O documento também explica o processo de elaboração, implementação e acompanhamento do PAR.
O documento resume as 20 metas propostas no projeto do II Plano Nacional de Educação (PNE) 2011-2020, comparando-o com o I PNE 2001-2011. As metas abrangem todas as etapas e modalidades da educação brasileira, porém carecem de diagnósticos e estimativas de custos para a implementação. Algumas metas precisam ser desdobradas em metas intermediárias para que sejam viáveis e mensuráveis.
O documento descreve programas do governo federal brasileiro para o transporte escolar, incluindo o PNATE, que fornece recursos para o transporte de alunos rurais, e o Programa Caminho da Escola, que financia a renovação da frota de veículos escolares. Ele também discute especificações para veículos escolares, como ônibus, lanchas e bicicletas, e critérios para seu uso.
Slaide para o fórum aprender slides_para_apresentação_no_f órum_do_selo_uni...George Araujo
O documento discute os indicadores de impacto social na rede municipal de ensino de Campo Redondo/RN entre 2005-2013, como as taxas do Ideb, distorção idade-ano, abandono e aprovação/reprovação. Também descreve ações estratégicas implementadas pelo município, como programas de inclusão, formação de professores e educação integral, bem como principais desafios como ampliação da educação infantil e correção do fluxo escolar.
O documento discute as dez diretrizes do Plano Nacional de Educação (PNE) 2011-2020 e apresenta metas e programas para a educação brasileira em 2012, incluindo a expansão da educação infantil, melhoria da alfabetização, redução das desigualdades regionais, formação de professores e inclusão digital.
O Planejamento Estratégico nos municípios e sua correlação com os Conselhos M...KermmeRebouas
O documento discute a importância do planejamento estratégico nos municípios e sua correlação com os conselhos de políticas públicas. Apresenta exemplos de missão, visão e objetivos estratégicos de um município, além de indicadores sobre educação, assistência social, microempreendedorismo. Defende a participação dos conselhos no acompanhamento das metas definidas no planejamento estratégico municipal.
1) O documento discute os desafios para a educação municipal e a elaboração do Plano de Ações Articuladas (PAR) para 2011-2014.
2) O PAR requer um diagnóstico da situação educacional e um plano de ações para melhorar a qualidade do ensino com base nos indicadores do IDEB.
3) O documento fornece orientações sobre como elaborar o PAR de forma participativa com a comunidade escolar e como monitorar a implementação das ações planejadas.
O documento discute os Planos Plurianuais (PPA) do governo federal brasileiro entre 2016-2019. O PPA estabelece as diretrizes e prioridades do governo para os próximos quatro anos em áreas como educação, saúde, infraestrutura e inclusão social. O documento também destaca os avanços obtidos em programas sociais como Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida e investimentos em mobilidade urbana nos últimos PPAs.
O documento discute os Planos Plurianuais (PPA) de 2004-2007, 2008-2011 e 2012-2015. Os PPA traçam as diretrizes do governo federal para um período de quatro anos e incluem eixos como inclusão social, geração de empregos, valorização do salário mínimo, investimentos em infraestrutura e mobilidade urbana, e redução da pobreza e da miséria. Os PPA ajudaram a reduzir o desemprego e aumentar a renda da população brasileira.
Em busca da Qualidade do Gasto Público: monitoramento, avaliação e sustentabi...Ministério da Economia
1) O documento discute a necessidade de monitorar e avaliar continuamente os gastos públicos para melhorar a qualidade do gasto.
2) É proposta a instituição do CMAP - Comitê de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas Federais para avaliar a efetividade dos programas.
3) Também é discutida a gestão da despesa pública no regime fiscal de médio prazo para melhor alinhamento entre planejamento e execução orçamentária.
Estratégias de Inclusão Laboral dos Grupos Jovens Menos FavorecidosAdilson P Motta Motta
O documento discute estratégias e programas do governo brasileiro para promover a inclusão de jovens menos favorecidos no mercado de trabalho, como programas de primeiro emprego para jovens quilombolas e de terreiros, e para melhorar a educação de jovens com baixa escolaridade, como o Programa Brasil Alfabetizado.
O documento resume os principais resultados de uma pesquisa sobre fatores que explicam bons resultados no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) em dez municípios brasileiros. O resumo inclui dados demográficos e socioeconômicos do município de Mucambo no Ceará, informações sobre a rede de ensino do município, a formação dos professores, a política educacional municipal e estratégias adotadas para melhorar o IDEB. Além disso, apresenta três trabalhos acadêmic
Apresentação para fórum nacional de sma 2011fonacrj
1) O documento discute as políticas públicas de educação no Rio de Janeiro e as estratégias implementadas pela Secretaria Municipal de Educação para melhorar a qualidade do ensino e a aprendizagem dos estudantes.
2) Diagnosticou-se problemas como aprovação automática, déficit de aprendizagem e desmotivação de professores. Implementou-se um currículo municipal unificado, provas padronizadas, material didático e reforço escolar.
3) A meta é formar jovens autônomos, competentes e solidários, resgatar
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
1. 8ª Reunião do GT das8ª Reunião do GT das
Grandes CidadesGrandes Cidades
José Henrique Paim Fernandes
Secretário-Executivo do MEC
2009
2. Pilares para a melhoria da Educação BásicaPilares para a melhoria da Educação Básica
- Avaliação
- Financiamento, Planejamento e Gestão
- Formação de Professores
3. Pilares para a melhoria da Educação BásicaPilares para a melhoria da Educação Básica
• Avaliação
– Índice de Desenvolvimento da Educação (IDEB)
– Prova Brasil
– Provinha Brasil
4. Índice de Desenvolvimento da Educação Básica -Índice de Desenvolvimento da Educação Básica -
IDEBIDEB
Indicador que afere a qualidade da educação, considerando
indicadores de fluxo escolar (aprovação e reprovação escolar) e
médias de desempenho nas avaliações nacionais (Sistema de
Avaliação da Educação Básica e Prova Brasil)
• META: alcançar a média 6,0 (anos iniciais do EF) em 2022
• 2007:
– 48,5 mil escolas tiveram Ideb calculado
– Alcançadas médias previstas para 2009 (4,2 nos anos iniciais do
ensino fundamental; 3,8 nos anos finais do ensino fundamental e
3,5 no ensino médio).
• 2009:
– Previsão de 60 mil escolas com Ideb calculado
6. Prova BrasilProva Brasil
• 2007
– Adesão da totalidade dos Estados/ DF e de 5.553 municípios
– Participação de 48.730 escolas públicas urbanas e 4.108.270 alunos de 4ª e
8ª séries do ensino fundamental
• 2008
– Utilização dos resultados de desempenho para cálculo do Ideb
– Divulgação de boletins de resultados, via Internet, para 48.730 escolas
públicas do ensino fundamental.
• 2009
– Inclusão de alunos de 4ª série do ensino fundamental matriculados em
escolas localizadas na zona rural.
– Abrangência da avaliação: 60 mil escolas públicas urbanas e rurais com mais
de 20 alunos e 6 milhões de alunos de 4ª e 8ª séries do ensino fundamental.
Avaliação universal de alunos de 4ª e 8ª séries (5. e 9. ano) do ensino
fundamental, nas escolas públicas urbanas, com mais de 20 alunos.
7. Provinha BrasilProvinha Brasil
• 2008
– Elaboração de 3 conjuntos de instrumentos de avaliação (Kit Provinha Brasil) para
utilização pelas secretarias estaduais e municipais: Teste 1 – 1º Semestre/2008,
Teste 2 – 2º Semestre/2008 e Teste 1 – 1º Semestre 2009.
– Disponibilização dos Testes 1 e 2 de 2008, via Internet.
– Distribuição do material impresso: Teste1 - 3.133 municípios, Teste 2 - 4.680
municípios.
• 2009
– Disponibilização do Teste 1 de 2009, via Internet.
– Elaboração de instrumentos de avaliação em alfabetização matemática.
– Distribuição do material impresso: Teste1 de 2009 - totalidade dos municípios.
Avaliação da alfabetização nos anos iniciais do ensino fundamental,
com o objetivo de oferecer às redes de ensino um resultado da
qualidade do ensino, prevenindo o diagnóstico tardio das dificuldades
de aprendizagem.
8. Pilares para a melhoria da Educação BásicaPilares para a melhoria da Educação Básica
• FInanciamento
– FUNDEB
– Salário Educação
– Transferências legais
– Transferências voluntárias
– Orçamento do FNDE
– Orçamento do MEC
9. FundebFundeb
2007 2008 2009
Receita de contribuição
dos Estados, Distrito
Federal e Municípios
46,0 bilhões 58,8 bilhões 75,1 bilhões
Complementação da
União
R$ 2 bilhões R$ 3,2 bilhões R$ 5,1 bilhões
Estados beneficiados
pela complementação da
União
AL, BA, CE,
MA, PA, PB,
PE e PI
AL, AM, BA, CE,
MA, PA, PB, PE
e PI
AL, AM, BA, CE,
MA, PA, PB, PE e
PI
Alunos beneficiados 35,6 milhões 40,2 milhões 45,2
O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e
de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) destina-se ao
financiamento de toda a educação básica (creche, pré-escola, ensino
fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos).
O aporte do governo federal ao Fundo está em ampliação
progressiva.
10. Evolução das receitas do Fundef/Fundeb noEvolução das receitas do Fundef/Fundeb no
BrasilBrasil (em bilhões)(em bilhões)
FUNDEF FUNDEB
80,2
62,0
48,036,0
32,7
28,625,2
23,019,9
17,6
15,313,2
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 prev.
2009
11. Evolução da complementação da União aoEvolução da complementação da União ao
Fundef/FundebFundef/Fundeb (em bilhões)(em bilhões)
FUNDEF FUNDEB
3,2
2,0
0,30,40,50,30,40,50,50,70,4
5,1
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
12. Salário EducaçãoSalário Educação
Arrecadação Bruta do Salário Educação - 1995 a 2009 (prev)
- R$ bilhões correntes
4,8
5,9
7,0 7,2 8,8
10,6
4,03,73,1
2,82,42,62,82,82,4
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Contribuição social destinada ao financiamento da educação básica
pública. A arrecadação, antes recolhida pelo INSS e pelo FNDE,
passou à Secretaria de Receita Federal do Brasil (Lei nº
11.457/2007).
13. Transferências legaisTransferências legais
(em bilhões)(em bilhões)
Fonte: Fnde
0,48 0,57
0,71
1,48
1,72 1,82
1,46
1,92
2,28 2,32 2,82
3,26
3,46
4,14
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009(LOA)
T ra ns fe rê nc ia s le ga is (P N A T E, P D D E, P N LD , P N LEM , P N B E e
P N A E)
17. Pilares para a melhoria da Educação BásicaPilares para a melhoria da Educação Básica
• Planejamento
– PDE MEC/SIMEC
– PAR Estados e Municípios
– PDE Escola (PAR da Escola)
19. PAR Plano de metasPAR Plano de metas
• Procedimento para estados e municípios:
– Adesão ao Plano de Metas
– Elaboração de diagnóstico da situação educacional
– Elaboração de Plano de Ações Articuladas (PAR)
– Cumprimento das metas de melhoria dos indicadores
educacionais
O Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação instaura um
novo modelo de relacionamento entre União, estados e municípios.
Os recursos do MEC passam a ser distribuídos a partir de um plano
com metas concretas para a melhoria da qualidade da educação
20. Plano de Metas e Brasil ProfissionalizadoPlano de Metas e Brasil Profissionalizado
• Estados
– 100% de adesão ao Plano de Metas
– 25 Estados com PAR analisado; 1 com PAR em fase de
análise técnica e 1 não iniciou a elaboração.
– Em 2007, 20 Estados celebraram convênio
(R$ 801.063.445,65), 100% dos recursos empenhados.
– Em 2008, 25 Estados celebraram convênio
(R$ 1.197.472.582,87), R$ 713.143.717,00 já empenhados.
– Total conveniado (2007 + 2008) - R$ 1.998.536.028,52
(valor concedente)
21. PAR Plano de MetasPAR Plano de Metas –– municípiosmunicípios
• Municípios
– 100% de adesão ao plano de metas
– 4.010 municípios com PAR elaborado
– 428 municípios com PAR em elaboração
– 2.800 municípios com PAR analisado
– Em 2007, 523 municípios firmaram convênio (R$ 409.586.859,34*),
com 100% dos recursos empenhados
– Em 2008, 569 municípios firmaram convênio (R$ 523.541.755,69*),
com R$ 505.855.295,01 empenhados
– Total conveniado (2007 + 2008): R$ 933.128.615,03
* Incluindo recursos do Proinfância e do Programa Caminho da Escola.
22. PAR Plano de MetasPAR Plano de Metas –– Capitais e Grandes CidadesCapitais e Grandes Cidades
• Capitais e Grandes Cidades
– 132 municípios com PAR elaborados
– 131 municípios com PAR analisados
– Outros 15 municípios com PAR em elaboração
23. PDE EscolaPDE Escola
• Formação:
– De 2007 a 2008: formados 14.851 profissionais das escolas prioritárias e
secretarias estaduais e municipais de educação (22 secretarias estaduais
e 2.574 municipais)
– Até março de 2009: prevista formação para 50.000 profissionais de
19.304 escolas priorizadas pelo Ideb de 2007
• Investimento nas escolas:
– Em 2007, R$ 49,5 milhões para 1.894 escolas
– Em 2008, R$ 180 milhões para outras 7.875 escolas
– Até abril de 2009 está previsto o repasse de recursos de R$ 500 milhões
para atender 27.179 escolas
Objetiva fortalecer a autonomia da gestão escolar a partir de um
diagnóstico dos desafios de cada escola e da definição de um plano
para melhoria dos resultados dos estudantes. Até 2010, todas as
escolas com Ideb abaixo da média nacional serão atendidas
24. Pilares para a melhoria da Educação BásicaPilares para a melhoria da Educação Básica
• Gestão
– PAR – organização da demanda e oferta (assistência
técnica e financeira)
– Redesenho de processos (PAR e Educacenso)
– Redesenho de programas e ações
26. EducacensoEducacenso
• Principais mudanças:
– Unidade básica é o aluno. Dados individualizados também para
professores e turmas
– Atinge 198 mil escolas, 2 milhões de professores e 53 milhões de
estudantes da educação básica
– Coleta via Internet
– Segurança quanto a qualidade do dado, levando a uma melhor
aplicação dos recursos públicos
Sistema de coleta de dados que possibilita o levantamento de dados
individualizados de cada estudante, professor, turma e escola do
país, tanto das redes públicas (federal, estaduais e municipais)
quanto da rede privada.
27. Comparação das matrículas da educação básica*Comparação das matrículas da educação básica*
(em milhões)(em milhões)
• Alocação eficiente dos recursos da educação da ordem de
R$ 8 bilhões. Economia no PNLD, por exemplo, permitiu estender
o programa para todo o ensino médio
* Não inclui educação especial e profissionalizante.
Fonte: Inep/Pnad
52
55
51
5049
50
51
52
53
54
55
56
57
2003 2004 2005 2006 2007
Censo PNAD
28. Caminho da EscolaCaminho da Escola
Ônibus Escolar RuralÔnibus Escolar Rural
Saia reduzida
Balanço traseiro
reduzido
Motor dianteiro/
Transmissão
mecânica
Porta atrás do eixo
dianteiro
Pára-choques mais estreitos e resistentes
Suspensão do tipo Metálica
Ângulo de saída
otimizado
Ângulo de entrada
otimizado
Passa-balsa
Criado em 2007, o programa objetiva renovar e ampliar o transporte
de estudantes da educação básica, incluindo a padronização dos
veículos para segurança do escolar e redução dos custos de
aquisição.
29. Caminho da EscolaCaminho da Escola
• Em 2007, aprovada Lei n. 11.529/2007, que reduz a zero as alíquotas de
PIS, COFINS, ICMS, IPI
• Em 2007, realizado pregão eletrônico dos ônibus (valores entre R$ 114 mil
e R$ 173 mil, para veículos para 23, 31 ou 44 alunos)
• Em 2009, previsto pregão eletrônico para os barcos
• Em 2009, previstos 6.660 veículos (4.680 pelo BNDES; 1.500 pelo MEC; e
480 com recursos próprios dos estados/municípios)
Atendimento em 2008 Municípios
beneficiados
Quantidade de
ônibus
Recursos
Com recursos da União 625 740 R$ 102.912.450,00
Com recursos do BNDES 415 1.150 R$ 162.271.750,00
Com recursos dos
Municípios 264 597 R$ 86.705.400,00
Total 1304 2.154 R$ 351.889.600,00
30. ProinfânciaProinfância
• Em 2007
– Convênios com 499 Municípios, para construção de 515 unidades
– Investimento: R$ 361 milhões
• Em 2008
– Convênios com 440 Municípios, para construção de 447 unidades
– Investimento: R$ 315 milhões
• Previsão para 2009
– Convênios: 700 unidades
– Investimento: R$ 665 milhões
Criado em 2007, o programa possibilita a ampliação progressiva do
acesso de crianças menores de seis anos de idade à escolas de
educação infantil.
31. ProinfânciaProinfância
• Busca disseminar padrões construtivos mínimos em
atendimento às necessidades da educação infantil.
Disponibiliza aos municípios projetos padronizados de escolas.
32. Proinfo IntegradoProinfo Integrado
• Estratégia de implementação
• Infraestrutura:
– Luz para Todos nas Escolas, Laboratórios de Tecnologia Educacional
conectados à internet, UCA e Projetor Proinfo
• Capacitação:
– Formação de professores e gestores para o uso das TICs nas escolas:
cursos de aperfeiçoamento e especialização
• Conteúdo:
– Oferta de conteúdos educacionais digitais e interatividade
Alfabetização digital de alunos e professores, por meio de estratégias
pedagógicas inovadoras com o uso de conteúdos digitais na sala de
aula. O programa contempla desde o provimento de laboratórios de
informática e sua conexão à internete até a formação de professores
e produção de conteúdos educacionais.
35. ANO 2007 2008 2009 2010
Proinfo integrado (aperfeiçoamento de 180h) - 118.000 218.000 200.000
Mídias na Educação
(Especialização de 360 horas)
15.000 43.758 52.184 53.600
Total de professores em formação 15.000 161.758 270.184 253.600
Proinfo Integrado: capacitaçãoProinfo Integrado: capacitação
Capacitação de professores no uso das TIC’s para educação
Fonte: Seed/Mec
36. Proinfo Integrado: conteúdosProinfo Integrado: conteúdos
• DVD Escola: 9 milhões de DVDs distribuídos em 75.000 escolas
• TV Escola (24h): público potencial de 23 mil escolas e 1,5 milhão de
assinantes de TV por assinatura por satélite
• Domínio Público: 7,5 milhões de acessos em 2008 e 37.569 obras
cadastradas
• Portal do Professor e interatividade (2008): oferta 600 sugestões de
aulas, 2.070 objetos de aprendizagem desde o ensino fundamental
ao ensino profissional, tendo 470.000 acessos e visitas de 78 países
• Edital de Conteúdos:
– 15 instituições de educação superior e pesquisa selecionados para
produção de conteúdos para o ensino médio
– Conteúdo disponibilizado para uso dos professores no Banco
Internacional de Objetos Educacionais
37. Guia de Tecnologias EducacionaisGuia de Tecnologias Educacionais
• Público-alvo: gestores e professores da educação básica.
• 97 Tecnologias constam no Guia após 2 editais (2007 e 2008)
• 2008 - encaminhados 7.800 Guias para as Secretarias e
Conselhos Estaduais e Municipais de Ensino do país.
• 2009 – contratação de tecnologias pré-qualificadas de três
instituições (Instituto Ayrton Senna, Geempa e Instituto Alfa e
Beto), para atender a 1.305 municípios.
Conjunto de tecnologias implementadas pelo MEC ou pré-qualificadas
por meio de edital público. No Guia constam informações que auxiliam
gestores e professores a conhecer e identificar tecnologias que
podem contribuir para a melhoria da educação em suas redes de
ensino
38. Pilares para a melhoria da Educação BásicaPilares para a melhoria da Educação Básica
• Formação de Professores
– Plano estratégico de formação dos Estados
– Universidade Aberta do Brasil
– Programas de Formação de Profissionais da
Educação
39. Política nacional de formação dePolítica nacional de formação de
profissionais da educaçãoprofissionais da educação
• Nova CAPES responsável pela formação de professores da
educação básica (Lei nº 11.502/2007).
• Constituídos Fóruns Estaduais Permanentes de Apoio à
Formação Docente, em regime de colaboração entre a União,
os Estados, o Distrito Federal e os Municípios
• Está em curso trabalho de identificação da demanda e oferta
por formação no país
A União, com a criação da Nova CAPES, assume sua
responsabilidade pela oferta nacional de formação inicial e continuada
para professores das escolas públicas brasileiras.
40. Situação do planejamentoSituação do planejamento
estratégico dos estadosestratégico dos estados
• Planos estratégico:
– 17 analisados (Amapá, Amazonas, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás,
Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Paraná,
Pernambuco, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Sergipe,
Roraima, Tocantins)
– 6 em elaboração (Espírito Santo*, Pará*, Piauí, Rio de Janeiro,
Rio Grande do Sul, Rondônia)
– 4 não realizados (Acre**, Distrito Federal**, Minas Gerais, São
Paulo)
* Em fase final de elaboração
** Informaram que todos os seus professores já estão qualificados.
41. Projeção para 27 estados = 489.963
17
ESTADOS
1ª e 2ª LICENCIATURAS FORMAÇÃO PEDAGÓGICA
TOTAL
Presencial A distancia Subtotal Presencial A distancia Subtotal
AL 21.700 21.700 21.700
AM 17.553 17.553 17.553
AP 4.090 4.090 4.090
BA 24.955 17.256 42.211 4.097 3.352 7.449 49.660
CE 8.920 4.760 13.680 13.680
GO 20.371 20.371 1.548 1.548 21.919
MA 20.431 20.581 41.012 41.012
MS 7.817 7.817 510 510 8.327
MT 9.264 14.376 23.640 23.640
PB 2.430 2.745 5.175 5.175
PE 18.740 14.390 33.130 2.150 2.150 35.280
PR 10.983 10.983 10.983
RN 3.014 3.380 6.394 6.394
RR 360 2.275 2.635 2.635
SC 9.310 3.355 12.665 1.200 1.200 13.865
SE 19.292 19.292 1.901 1.901 21.193
TO 1.582 9.439 11.021 368 368 11.389
Total Brasil 179.112 114.257 293.369 11.774 3.352 15.126 308.495
Situação do planejamento estratégico dos estadosSituação do planejamento estratégico dos estados
formação inicial de professores – oferta de vagasformação inicial de professores – oferta de vagas
42. UAB – Sistema UniversidadeUAB – Sistema Universidade
Aberta do BrasilAberta do Brasil
• Parceria entre governos federal, estadual e municipal e instituições
de ensino superior públicas
• Cursos gratuitos, incluindo material didático impresso e no
computador.
Nº
Pólos
IES
Nº
Cursos
Alunos
graduaçã
o
Alunos
Especializaçã
o
Previsão de
alunos
Março 2009
UAB I 291 49 220 37.618 9.532 71.002
UAB II 271 63 205 18.102 8.015 40.153
TOTAL 562 74* 425 55.720 17.547 111.155
* 38 instituições participam dos dois Editais
Criada em 2005, a UAB visa a oferta de cursos de educação superior,
na modalidade a distância, com ação prioritária na formação inicial e
continuada de professores para a educação básica
43. Programas de Formação deProgramas de Formação de
Profissionais da EducaçãoProfissionais da Educação
• Professores
– Rede Nacional de Formação de Professores
– Proletramento – Mobilização pela Qualidade da Educação
– GESTAR II – Gestão da Aprendizagem Escolar
– Formação de Professores na Educação Especial
– Prodocência
– ProCampo – Licenciatura em Educação do Campo
– Programa Escola Ativa
44. Programas de Formação deProgramas de Formação de
Profissionais da EducaçãoProfissionais da Educação
• Gestores e servidores
– Programa Nacional Escola de Gestores da Educação Básica
– PRADIME – Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais de
Educação
– PROFORTI – Programa de Fortalecimento Institucional das
Secretarias Municipais de Educação no Semi Árido
– Profuncionário
• Conselheiros
– Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares
– Pró-Conselho - Programa de Capacitação de Conselheiros
Municipais de Educação
45. Estrutura do MECEstrutura do MEC
• Financiamento
– FNDE
• Formação de professores
– CAPES
• Avaliação
– INEP
• Secretarias
– Formulação de políticas públicas
– Articulação com entes federados
– Mobilização com os atores envolvidos