A luta pelo pagamento do piso salarial do magistério vem desde 1827, passando por diversas conquistas ao longo dos anos, como a criação do primeiro estatuto em 1973 e a garantia constitucional em 1988. No entanto, em 2011 o governo de Sergipe propôs reajustes abaixo da inflação, gerando impasse com os professores.
O documento discute a proposta da CNTE para regulamentar o piso salarial e as diretrizes nacionais de carreira para os profissionais da educação básica pública, conforme manda a Constituição. A proposta se baseia no histórico de lutas da CNTE e em projetos de lei anteriores. Também relaciona a proposta com o Sistema Nacional de Educação e o Custo Aluno Qualidade.
Este documento trata de três resoluções da Assembleia da República que recomendam ao governo: 1) proteger pequenas empresas de aluguel de carros no aeroporto de Faro; 2) realizar obras numa escola em Viana do Alentejo; 3) regulamentar o modelo de recuperação do tempo de serviço congelado entre 2011-2017 para carreiras públicas.
Este documento estabelece regras para concursos externos extraordinários destinados a preencher vagas de pessoal docente em escolas públicas de ensino artístico especializado da música, dança, artes visuais e audiovisuais. Define os requisitos de admissão aos concursos, a dotação de vagas por escola, a composição dos júris de seleção e os procedimentos dos concursos.
O documento aprova o Plano Estadual de Educação de Santa Catarina para 2015-2024, estabelecendo metas e estratégias para a educação no estado. O plano busca universalizar a educação infantil e o ensino fundamental, melhorar a qualidade educacional, e promover a igualdade e a valorização dos professores.
O documento descreve o FUNDEB, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica. O FUNDEB tem como objetivos universalizar a educação básica, promover a equidade e melhorar a qualidade do ensino. Pelo menos 60% dos recursos do FUNDEB devem ser utilizados na remuneração de profissionais do magistério em efetivo exercício na educação básica pública.
O documento descreve as principais características e diferenças entre o FUNDEF e o FUNDEB, os dois fundos que financiam a educação básica no Brasil. Em três frases: O FUNDEB substituiu o FUNDEF e ampliou sua abrangência para incluir toda a educação básica. Ele também aumentou o tempo de vigência dos fundos de 10 para 14 anos e progressivamente expandiu os recursos e fontes de financiamento. Ambos os fundos distribuem recursos aos estados e municípios com base no número de matrículas, mas
O documento descreve os principais marcos legais e aspectos do financiamento da educação no Brasil, incluindo a constituição federal, o FUNDEB e a distribuição de recursos entre os entes federados. O FUNDEB é o principal mecanismo de financiamento da educação básica pública no país, reunindo 20% dos impostos estaduais e municipais e contando com um complemento da União para estados com valor por aluno abaixo da média nacional.
Este documento compara o FUNDEF e o FUNDEB, descrevendo suas principais diferenças em termos de abrangência, fontes de recursos, implementação, distribuição de recursos e profissionais do magistério contemplados. O FUNDEB expandiu a abrangência para incluir educação infantil e médio, acrescentou novas fontes de recursos e implementou os recursos de forma progressiva ao longo de 14 anos.
O documento discute a proposta da CNTE para regulamentar o piso salarial e as diretrizes nacionais de carreira para os profissionais da educação básica pública, conforme manda a Constituição. A proposta se baseia no histórico de lutas da CNTE e em projetos de lei anteriores. Também relaciona a proposta com o Sistema Nacional de Educação e o Custo Aluno Qualidade.
Este documento trata de três resoluções da Assembleia da República que recomendam ao governo: 1) proteger pequenas empresas de aluguel de carros no aeroporto de Faro; 2) realizar obras numa escola em Viana do Alentejo; 3) regulamentar o modelo de recuperação do tempo de serviço congelado entre 2011-2017 para carreiras públicas.
Este documento estabelece regras para concursos externos extraordinários destinados a preencher vagas de pessoal docente em escolas públicas de ensino artístico especializado da música, dança, artes visuais e audiovisuais. Define os requisitos de admissão aos concursos, a dotação de vagas por escola, a composição dos júris de seleção e os procedimentos dos concursos.
O documento aprova o Plano Estadual de Educação de Santa Catarina para 2015-2024, estabelecendo metas e estratégias para a educação no estado. O plano busca universalizar a educação infantil e o ensino fundamental, melhorar a qualidade educacional, e promover a igualdade e a valorização dos professores.
O documento descreve o FUNDEB, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica. O FUNDEB tem como objetivos universalizar a educação básica, promover a equidade e melhorar a qualidade do ensino. Pelo menos 60% dos recursos do FUNDEB devem ser utilizados na remuneração de profissionais do magistério em efetivo exercício na educação básica pública.
O documento descreve as principais características e diferenças entre o FUNDEF e o FUNDEB, os dois fundos que financiam a educação básica no Brasil. Em três frases: O FUNDEB substituiu o FUNDEF e ampliou sua abrangência para incluir toda a educação básica. Ele também aumentou o tempo de vigência dos fundos de 10 para 14 anos e progressivamente expandiu os recursos e fontes de financiamento. Ambos os fundos distribuem recursos aos estados e municípios com base no número de matrículas, mas
O documento descreve os principais marcos legais e aspectos do financiamento da educação no Brasil, incluindo a constituição federal, o FUNDEB e a distribuição de recursos entre os entes federados. O FUNDEB é o principal mecanismo de financiamento da educação básica pública no país, reunindo 20% dos impostos estaduais e municipais e contando com um complemento da União para estados com valor por aluno abaixo da média nacional.
Este documento compara o FUNDEF e o FUNDEB, descrevendo suas principais diferenças em termos de abrangência, fontes de recursos, implementação, distribuição de recursos e profissionais do magistério contemplados. O FUNDEB expandiu a abrangência para incluir educação infantil e médio, acrescentou novas fontes de recursos e implementou os recursos de forma progressiva ao longo de 14 anos.
1. O documento discute o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), que redistribui recursos para educação básica pública.
2. O Fundeb é supervisionado pelo Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundeb (CACS), que acompanha a distribuição e aplicação dos recursos para assegurar seu uso adequado.
3. O documento fornece detalhes sobre como o CACS funciona em nível municipal, estadual e nacional, e suas atribuições
O documento descreve o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB), incluindo suas finalidades, características, recursos, distribuição, utilização e requisitos para os profissionais da educação.
O documento apresenta informações sobre o Fundeb, incluindo sua composição, critérios de distribuição, pontos positivos e negativos. Também fornece exemplos numéricos sobre o cálculo de distribuição de recursos a estados e municípios.
Governo do estado apresenta nova proposta ao sind-UTE/MG no dia 17 de abril d...Waender Soares
A oitava reunião da Comissão de Negociação, com membros do governo de Minas Gerais, o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) e a Associação de Diretores de Escolas Oficiais de Minas Gerais (Adeomg), aconteceu na manhã desta sexta-feira (17/04/15).
O documento descreve o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB). O FUNDEB tem como objetivos universalizar a educação básica, promover equidade, melhorar a qualidade do ensino e valorizar os profissionais da educação. Pelo menos 60% dos recursos do FUNDEB devem ser utilizados na remuneração dos profissionais do magistério.
1) O documento discute o financiamento da educação no Brasil e os desafios para cumprir as metas do Plano Nacional de Educação.
2) Grandes desigualdades educacionais persistem no país, especialmente entre regiões e classes sociais.
3) A elevada carga de juros da dívida pública compromete recursos que poderiam ser destinados à educação e outros serviços públicos.
O documento discute a renovação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), que expira em 2020. Apresenta o histórico do Fundef e Fundeb, resultados positivos, propostas para aprimoramento e outros temas relevantes no debate, como a necessidade de mais recursos federais e melhor gestão dos recursos aplicados em educação.
O documento discute o financiamento da educação no Brasil de acordo com a Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação. A CF determina que a União deve aplicar pelo menos 18% e os estados, DF e municípios 25% da receita de impostos em educação. A LDB define quais gastos podem ser considerados gastos com educação e quais não. O FUNDEB é o fundo que repassa recursos para estados e municípios aplicarem em educação básica com base no número de alunos.
Este artigo resume as principais medidas tomadas pelo novo governo de António Costa que reverteram decisões do anterior governo, como a redução do IRS, a construção de novos hospitais e a eliminação de exames no ensino básico e secundário. Também discute medidas ainda pendentes e a agenda do governo para a educação, saúde e proteção social.
1. O documento descreve o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FUNDEB), seu financiamento e distribuição de recursos entre estados e municípios.
2. Apresenta detalhes sobre os parâmetros e variáveis utilizados no cálculo do FUNDEB, como número de alunos, fatores de ponderação, valor mínimo por aluno entre outros.
3. Também explica as atribuições dos diferentes órgãos envolvidos no acompanhamento e aplicação dos recursos do FUNDEB, como MEC, Conselhos
1) O relatório apresenta os dados de 2021 sobre o atendimento à Educação Infantil em Manaus, com taxas de escolarização próximas ou acima das metas no pré-escolar, mas ainda abaixo da meta no maternal.
2) Investimentos em novas creches e CMEIs ampliaram a oferta de vagas, porém a demanda reprimida permanece alta em diversos bairros.
3) Alternativas como convênios, locação de imóveis e reforma de escolas existentes vêm sendo usadas para tentar zerar a fila
O documento discute as principais mudanças da implementação do FUNDEB em relação ao FUNDEF, incluindo a ampliação da cobertura para toda a educação básica, a distribuição de recursos com base no número de alunos matriculados e a complementação da União para estados com menos recursos próprios.
O documento discute a importância da elaboração e implementação de planos decenais de educação em nível municipal. A participação da sociedade civil é essencial no processo de planejamento, diagnóstico, definição de metas e acompanhamento do cumprimento do plano através do fórum municipal de educação. O plano precisa ser transformado em lei para garantir seu cumprimento e a qualidade da educação.
i) O documento estabelece um novo enquadramento para a ação social escolar, integrando-a nas políticas sociais e articulando-a com apoios à família;
ii) Os apoios da ação social escolar passam a ter critérios semelhantes aos do abono de família, alargando o universo de beneficiários e uniformizando apoios entre níveis de ensino;
iii) Pretende-se promover a igualdade de oportunidades educativas e o sucesso escolar de todos, independentemente da condição socioeconó
i) O documento estabelece um novo enquadramento para a ação social escolar, integrando-a nas políticas sociais e articulando-a com apoios à família;
ii) Os apoios da ação social escolar passam a ter critérios de atribuição idênticos aos do abono de família, alargando o universo de beneficiários e uniformizando apoios entre níveis de ensino;
iii) Pretende-se promover a equidade no sistema educativo e a qualificação dos portugueses, cumprindo os princípios
César Callegari - Plano de Carreira e RemuneraçãoCenpec
Este documento discute a situação atual da educação e do magistério no Brasil com base em dados estatísticos, e propõe diretrizes nacionais para planos de carreira e remuneração dos professores visando valorizar a profissão, atrair bons profissionais e manter a qualidade da educação.
Este documento descreve as diretrizes nacionais de carreira para profissionais da educação básica no Brasil de acordo com a Constituição Federal e leis relevantes. Ele estabelece princípios como salários dignos com base no piso salarial nacional, progressão na carreira por mérito e qualificação, e investimentos contínuos em formação e capacitação dos professores.
O documento discute o financiamento e gestão da educação no Brasil. Apresenta os principais instrumentos de planejamento como o PPA, LDO e LOA e destaca a obrigatoriedade constitucional de aplicar pelo menos 25% da receita de impostos em manutenção e desenvolvimento do ensino. Também explica o funcionamento do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) como principal mecanismo de financiamento das redes públicas.
A VERDADE DOS FATOS SOBRE AS RECEITAS E AS DESPESAS COM PESSOAL DO GOVERNO DE...Sintese Sergipe
O documento resume uma cronologia de eventos relacionados a negociações salariais entre o sindicato de professores e o governo de Sergipe. Alega que o governo não forneceu dados financeiros precisos para justificar o parcelamento do pagamento do piso salarial e que sua situação financeira permitiria o pagamento integral conforme exigido por lei.
A luta pela construção da Carreira e pela fixação do Piso Salarial do MagistérioSintese Sergipe
1) O documento descreve a história da luta pela construção da carreira e pelo piso salarial do magistério em Sergipe desde 1827 até 2011;
2) Em 2011, o governo de Sergipe e o sindicato dos professores negociaram propostas de reajuste salarial para cumprir a lei do piso nacional;
3) Os professores aprovaram uma proposta que previa reajuste para todos os níveis e pagamento dos retroativos até dezembro de 2011.
Este documento discute a história da valorização do magistério público no Brasil desde o século XX. Abrange temas como a evolução dos salários, carreira e formação docente ao longo do tempo, bem como as leis e reformas educacionais que trataram destes assuntos. Também analisa a criação do FUNDEF e FUNDEB e seu impacto na regulamentação de planos de carreira para professores.
O documento discute a organização do sistema de ensino e da escola no Brasil, incluindo a carreira do magistério, ações públicas para formação de professores, e diretrizes legais para a carreira docente definidas na LDB e em outras leis.
1. O documento discute o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), que redistribui recursos para educação básica pública.
2. O Fundeb é supervisionado pelo Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundeb (CACS), que acompanha a distribuição e aplicação dos recursos para assegurar seu uso adequado.
3. O documento fornece detalhes sobre como o CACS funciona em nível municipal, estadual e nacional, e suas atribuições
O documento descreve o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB), incluindo suas finalidades, características, recursos, distribuição, utilização e requisitos para os profissionais da educação.
O documento apresenta informações sobre o Fundeb, incluindo sua composição, critérios de distribuição, pontos positivos e negativos. Também fornece exemplos numéricos sobre o cálculo de distribuição de recursos a estados e municípios.
Governo do estado apresenta nova proposta ao sind-UTE/MG no dia 17 de abril d...Waender Soares
A oitava reunião da Comissão de Negociação, com membros do governo de Minas Gerais, o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) e a Associação de Diretores de Escolas Oficiais de Minas Gerais (Adeomg), aconteceu na manhã desta sexta-feira (17/04/15).
O documento descreve o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB). O FUNDEB tem como objetivos universalizar a educação básica, promover equidade, melhorar a qualidade do ensino e valorizar os profissionais da educação. Pelo menos 60% dos recursos do FUNDEB devem ser utilizados na remuneração dos profissionais do magistério.
1) O documento discute o financiamento da educação no Brasil e os desafios para cumprir as metas do Plano Nacional de Educação.
2) Grandes desigualdades educacionais persistem no país, especialmente entre regiões e classes sociais.
3) A elevada carga de juros da dívida pública compromete recursos que poderiam ser destinados à educação e outros serviços públicos.
O documento discute a renovação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), que expira em 2020. Apresenta o histórico do Fundef e Fundeb, resultados positivos, propostas para aprimoramento e outros temas relevantes no debate, como a necessidade de mais recursos federais e melhor gestão dos recursos aplicados em educação.
O documento discute o financiamento da educação no Brasil de acordo com a Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação. A CF determina que a União deve aplicar pelo menos 18% e os estados, DF e municípios 25% da receita de impostos em educação. A LDB define quais gastos podem ser considerados gastos com educação e quais não. O FUNDEB é o fundo que repassa recursos para estados e municípios aplicarem em educação básica com base no número de alunos.
Este artigo resume as principais medidas tomadas pelo novo governo de António Costa que reverteram decisões do anterior governo, como a redução do IRS, a construção de novos hospitais e a eliminação de exames no ensino básico e secundário. Também discute medidas ainda pendentes e a agenda do governo para a educação, saúde e proteção social.
1. O documento descreve o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FUNDEB), seu financiamento e distribuição de recursos entre estados e municípios.
2. Apresenta detalhes sobre os parâmetros e variáveis utilizados no cálculo do FUNDEB, como número de alunos, fatores de ponderação, valor mínimo por aluno entre outros.
3. Também explica as atribuições dos diferentes órgãos envolvidos no acompanhamento e aplicação dos recursos do FUNDEB, como MEC, Conselhos
1) O relatório apresenta os dados de 2021 sobre o atendimento à Educação Infantil em Manaus, com taxas de escolarização próximas ou acima das metas no pré-escolar, mas ainda abaixo da meta no maternal.
2) Investimentos em novas creches e CMEIs ampliaram a oferta de vagas, porém a demanda reprimida permanece alta em diversos bairros.
3) Alternativas como convênios, locação de imóveis e reforma de escolas existentes vêm sendo usadas para tentar zerar a fila
O documento discute as principais mudanças da implementação do FUNDEB em relação ao FUNDEF, incluindo a ampliação da cobertura para toda a educação básica, a distribuição de recursos com base no número de alunos matriculados e a complementação da União para estados com menos recursos próprios.
O documento discute a importância da elaboração e implementação de planos decenais de educação em nível municipal. A participação da sociedade civil é essencial no processo de planejamento, diagnóstico, definição de metas e acompanhamento do cumprimento do plano através do fórum municipal de educação. O plano precisa ser transformado em lei para garantir seu cumprimento e a qualidade da educação.
i) O documento estabelece um novo enquadramento para a ação social escolar, integrando-a nas políticas sociais e articulando-a com apoios à família;
ii) Os apoios da ação social escolar passam a ter critérios semelhantes aos do abono de família, alargando o universo de beneficiários e uniformizando apoios entre níveis de ensino;
iii) Pretende-se promover a igualdade de oportunidades educativas e o sucesso escolar de todos, independentemente da condição socioeconó
i) O documento estabelece um novo enquadramento para a ação social escolar, integrando-a nas políticas sociais e articulando-a com apoios à família;
ii) Os apoios da ação social escolar passam a ter critérios de atribuição idênticos aos do abono de família, alargando o universo de beneficiários e uniformizando apoios entre níveis de ensino;
iii) Pretende-se promover a equidade no sistema educativo e a qualificação dos portugueses, cumprindo os princípios
César Callegari - Plano de Carreira e RemuneraçãoCenpec
Este documento discute a situação atual da educação e do magistério no Brasil com base em dados estatísticos, e propõe diretrizes nacionais para planos de carreira e remuneração dos professores visando valorizar a profissão, atrair bons profissionais e manter a qualidade da educação.
Este documento descreve as diretrizes nacionais de carreira para profissionais da educação básica no Brasil de acordo com a Constituição Federal e leis relevantes. Ele estabelece princípios como salários dignos com base no piso salarial nacional, progressão na carreira por mérito e qualificação, e investimentos contínuos em formação e capacitação dos professores.
O documento discute o financiamento e gestão da educação no Brasil. Apresenta os principais instrumentos de planejamento como o PPA, LDO e LOA e destaca a obrigatoriedade constitucional de aplicar pelo menos 25% da receita de impostos em manutenção e desenvolvimento do ensino. Também explica o funcionamento do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) como principal mecanismo de financiamento das redes públicas.
A VERDADE DOS FATOS SOBRE AS RECEITAS E AS DESPESAS COM PESSOAL DO GOVERNO DE...Sintese Sergipe
O documento resume uma cronologia de eventos relacionados a negociações salariais entre o sindicato de professores e o governo de Sergipe. Alega que o governo não forneceu dados financeiros precisos para justificar o parcelamento do pagamento do piso salarial e que sua situação financeira permitiria o pagamento integral conforme exigido por lei.
A luta pela construção da Carreira e pela fixação do Piso Salarial do MagistérioSintese Sergipe
1) O documento descreve a história da luta pela construção da carreira e pelo piso salarial do magistério em Sergipe desde 1827 até 2011;
2) Em 2011, o governo de Sergipe e o sindicato dos professores negociaram propostas de reajuste salarial para cumprir a lei do piso nacional;
3) Os professores aprovaram uma proposta que previa reajuste para todos os níveis e pagamento dos retroativos até dezembro de 2011.
Este documento discute a história da valorização do magistério público no Brasil desde o século XX. Abrange temas como a evolução dos salários, carreira e formação docente ao longo do tempo, bem como as leis e reformas educacionais que trataram destes assuntos. Também analisa a criação do FUNDEF e FUNDEB e seu impacto na regulamentação de planos de carreira para professores.
O documento discute a organização do sistema de ensino e da escola no Brasil, incluindo a carreira do magistério, ações públicas para formação de professores, e diretrizes legais para a carreira docente definidas na LDB e em outras leis.
Nota de apoio ao Reajuste do Piso do Magistério em 33,23%Carol Santos
1) O documento discute a compatibilidade da Lei do Piso Salarial com a Constituição Federal após a promulgação da EC no 108/2020, concluindo que há compatibilidade entre os diplomas legais.
2) Apesar da revogação parcial da lei regulamentadora anterior do Fundeb, a Lei do Piso Salarial permanece válida e seu critério de atualização anual também se mantém.
3) A ausência de atualização do piso salarial implicaria em violação da lei, prejudicando a valorização dos profess
Prot. 0478 14 pl 011-2014 - dispõe sobre a concessão de reajuste de 8% ao g...ramonpeyroton
Este documento propõe um aumento salarial de 8% para professores, pedagogos e coordenadores da educação básica aposentados e pensionistas da educação do município de Vila Velha a partir de março de 2014. O prefeito justifica que o aumento repõe as perdas salariais devido à inflação e também concede um aumento real para elevar o poder de compra dos servidores.
A CNTE pede apoio de senadores para duas emendas ao PLC 88/2018 que valorizam profissionais da educação. A primeira vincula o piso salarial aos planos de carreira para garantir padrão nacional. A segunda assegura o pagamento do piso também para contratados temporários para garantir qualidade da educação para todos. A carta argumenta que as emendas preservam a essência do projeto de valorizar a educação e seus profissionais.
Boletim informativo rede estadual setembro 2015 corretoMarcia Pereira
O documento resume uma reunião entre representantes da educação estadual e o governador Pezão. Nele, Pezão reconhece dívidas salariais mas não promete reajustes em 2015. Ele também promete formar grupos de trabalho para discutir questões como perícias médicas, pagamentos atrasados e a carga horária de funcionários. A assembleia da rede estadual aprovou um plano de mobilização em setembro com atos e paralisações para cobrar valorização dos profissionais.
Boletim informativo rede estadual setembro 2015 novo Marcia Pereira
1) O governador reconhece a dívida salarial do IPCA mas não haverá reajuste salarial em 2015 para educação. Estuda formas de pagar enquadramentos por formação.
2) Os abonos dos dias de greve de 1993 a 2015 serão publicados até sexta-feira no Diário Oficial.
3) As perícias médicas serão descentralizadas a partir do ano que vem e resolução que causava perda de origem será revogada.
Boletim informativo rede estadual setembro 2015 novo Marcia Pereira
1) O governador reconhece a dívida salarial do IPCA mas não haverá reajuste salarial em 2015 para educação. Estuda formas de pagar enquadramentos por formação.
2) Os abonos dos dias de greve de 1993 a 2015 serão publicados até sexta-feira no Diário Oficial.
3) As perícias médicas serão descentralizadas a partir do ano que vem e resolução que causava perda de origem será revogada.
Boletim informativo rede estadual setembro 2015 novo (1) (1) (1)Marcia Pereira
1) O governador reconhece a dívida salarial do IPCA mas não haverá reajuste salarial em 2015 para educação. Estuda formas de pagar enquadramentos por formação.
2) Os abonos dos dias de greve de 1993 a 2015 serão publicados até sexta-feira no Diário Oficial.
3) As perícias médicas serão descentralizadas a partir do ano que vem e resolução que causava perda de origem será revogada.
O governo do estado de Santa Catarina está valorizando o magistério através de:
1) Efetivação de 3.300 novos professores e formação de 2.000 alfabetizadores e 14.000 professores do ensino médio.
2) Cumprimento da lei do piso salarial do magistério e reajustes salariais que aumentaram os salários de todos os professores.
3) Uma proposta de nova estrutura de carreira com reajustes salariais de 8,32% a 8,5% ao longo de 2014.
A VERDADE DOS FATOS SOBRE AS RECEITAS E AS DESPESAS COM PESSOAL DO GOVERNO DE...Sintese Sergipe
O documento resume uma cronologia de eventos relacionados a uma greve de professores em Sergipe sobre pagamento do piso salarial. Ele afirma que o governo estadual não forneceu dados financeiros precisos para justificar o parcelamento do piso, e que há capacidade orçamentária para pagar o reajuste integral conforme a lei.
Semelhante a A luta pela construção da Carreira e pela fixação do Piso Salarial do Magistério (12)
Denúncia: Estado de Sergipe poderia ter economizado mais de R$3 milhões na co...Sintese Sergipe
Três milhões, sessenta e três mil, novecentos e quarenta e quatro reais (R$3.063.944,00). Essa seria a economia que o Governo do Estado faria na compra de gêneros alimentícios da alimentação escolar se os preços do mercado varejista aracajuano fossem levados em consideração.
A constatação foi feita pelo SINTESE ao fazer uma pesquisa com itens que constam do cardápio da alimentação escolar da rede estadual. O levantamento mostra indícios de superfaturamento nos produtos comprados para a alimentação escolar servida nos anos de 2014 e 2015.
“Após as denúncias sobre os escândalos na alimentação escolar de alguns municípios e da rede estadual fizemos uma pesquisa de amostragem com diversos produtos que constam do cardápio. E ficou claro que há algum problema. Com o valor economizado o governo poderia ofertar aos seus estudantes uma alimentação dentro dos preceitos do que rege a legislação da alimentação escolar.”, apontou a presidenta do SINTESE, Ângela Melo.
No “Superfaturadão – Merenda Cara é Aqui” a famosa broa de milho tem uma diferença de 68,81% entre o que foi pago e os valores de mercado. O Governo do Estado pagou por alguns produtos quase 100% mais caro que o encontrado em estabelecimentos comerciais de Aracaju.
A metodologia adotada pelo SINTESE foi: os preços foram pesquisados em empresas que não fornecem alimentação escolar e que funcionam como distribuidoras. A pesquisa foi feita nos dias 5,8, 11 e 17 de junho.
Já os valores pagos pelo Estado foram encontrados nos Diários Oficiais de Sergipe (nº 26844 de 01/11/2013, nº26778 de 31/07/2013, nº 26939 de 28/03/2014, Nº 27081 de 23/10/2014, nº 27089 de 05/11/2014, nº 27095 de 13/11/2014, nº 27123 de 26/12/2014, nº 27168 de 05/03/2015).
Há itens inclusive que não se encontram no mercado, como embalagens de 1 litro de óleo ou macaxeira descascada embalada à vácuo ou biscoito tipo maria de 1 quilo.
Foi constatado também que uma das empresas, a Jamac Industrial e Comércio Eireli, têm pendências fiscais (não tem certidão negativa e não tem declaração de recolhimento do ICMS), nessa situação ela sequer deveria ter participado das licitações.
“Num momento em que o governo do Estado coloca a ausência de recursos como empecilho para garantia de direitos adquiridos por lei, a exemplo do reajuste do piso, vemos que o Estado de Sergipe poderia estar fazendo uma economia maior, se todas as empresas pudessem participar do processo licitatório, se não houvesse a política de apenas poucas empresas participarem e apresentarem valores mais altos que os preços do mercado atacadista em Sergipe”, aponta a vice-presidenta Ivonete Cruz.
Coletiva de imprensa: a realidade da educação pública estadual em SergipeSintese Sergipe
O SINTESE apresentou em entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira no auditório da CUT/SE dados sobre a situação da rede estadual de ensino que enfocou os seguintes temas:
Sucateamento dos prédios das escolas estaduais; escolas, alimentação escolar, irregularidades na prestação de contas do FUNDEB e MDE; queda de matrículas da rede estadual; negação do reajuste do piso.
SITUAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NAS SEIS ESCOLAS DA REDE ESTADUAL, LOCALIZADAS NO VALE DO COTINGUIBA, VISITADAS PELA REPRESENTANTE DO SINTESE NO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (CAE)
Situação da alimentação escolar em 8 escolas da rede estadual de Sergipe Sintese Sergipe
O documento relata problemas com a alimentação escolar em 8 escolas estaduais de Aracaju, como falta de pratos, talheres e merendeiras, alimentos em quantidade insuficiente, falta de orientação nutricional, cozinhas sem condições adequadas de higiene e infraestrutura precária para armazenamento e preparo de alimentos. As escolas visitadas servem lanches prontos sem variedade ou refeições incompletas devido à carência de insumos básicos.
Tabela salarial do magistério estadual de Sergipe mai/14Sintese Sergipe
O documento apresenta tabelas salariais do magistério estadual de Sergipe a partir de maio de 2014, com dez classes divididas por nível de formação e triênios, indicando a remuneração baseada no vencimento, regência ou gratificação, adicional de nível superior, triênio e um terço de férias.
Queda de Matrícula Região Centro Sul de Sergipe - 1999-2013Sintese Sergipe
Estudos feitos pelo SINTESE, com base em dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), do Governo Federal, apontam que o número de matrículas nas escolas da rede municipal da região Centro-Sul de Sergipe são instáveis e que na grande maioria dos municípios há quedas anuais no número de alunos matriculados.
Os gráficos abaixo mostram a evolução das matrículas nos oito municípios da região Centro-Sul de Sergipe, considerando o número de alunos matriculados na rede municipal em Creches, pré-escola, 1º ao 9º ano do ensino fundamental e educação especial, de 1999 ao ano de 2013.
fonte - inep
Este documento lista 72 escuelas en varias ciudades de Sergipe, Brasil, que recibirán fondos del programa "Más Cultura en las Escuelas". Las escuelas están enumeradas y se identifica la ciudad a la que pertenecen. El documento proporciona la información básica sobre qué escuelas en qué ciudades recibirán financiamiento a través de este programa educativo.
Entre os dias 28 de outubro e 06 de dezembro de 2013 os professores notaprovafinaldas redes municipais e estadual avaliaram a gestão da educação pública em Sergipe. Por meio de um questionário, que abordava as variáveis presentes no processo de ensino e aprendizagem, o magistério pôde dar notas para a política educacional desenvolvida no estado.
Os professores da rede estadual deram a nota 4,6 para a gestão educacional feita pelo Governo do Estado ao longo do ano de 2013. Em 2012 o Governo recebeu a nota 2,1, a nota mais baixa destes últimos sete anos. Dentre as regiões de Sergipe a que melhor avaliou o Governo do Estado, no quesito educação, foi a região metropolitana com a nota 5,9. Por mais um ano Aracaju deu a pior nota ao Governo do Estado: 3,9. No ano de 2012 a maior nota dada ao Governo na gestão da educação foi a da Região Centro-Sul: 4,7. A menor de Aracaju: 1,3. (Veja relação completa no fim da matéria)
Redes municipais
Entre os municípios, o que recebeu a melhor avaliação na gestão da educação foi Siriri, localizado no Vale do Cotinguiba. A política educacional implementada pelo prefeito Gervásio Celestino obteve nota 7,8. O município de Pinhão, localizado no Agreste sergipano, teve a segunda melhor nota. O prefeito Eduardo Marques teve a gestão da educação avaliada com a nota 7,5. Seguido pelo município de Tomar do Geru, localizado no Sul do estado, em que a administração do prefeito Augusto Soares Diniz ganhou a nota 6,4.
O município que recebeu a pior foi São Cristóvão, localizado na região metropolitana. Os professores da quarta cidade mais antiga do país deram nota 0,5 às políticas educacionais promovidas pela prefeita Rivanda Farias. A segunda menor ficou com o município de Malhador, no Agreste do estado. A gestão educacional do prefeito Eliane de Dedé foi avaliada com a nota 1,3.
Os municípios de Cristinápolis, localizado na região Sul, administrado pelo prefeito Padre Raimundo Silva; de Canhoba, localizado na região do Baixo São Francisco, gerido por Naldinha da Farmácia e Porto da Folha, localizado no Alto Sertão, conduzido pelo prefeito Albino Tavares, obtiveram nota 2,0, a terceira pior avaliação.
Dos 74 municípios sergipanos (exceto Aracaju) que participara da avaliação da gestão da educação nas redes municipais, 21 tiveram nota acima de 5,0. Ao todo 8.0449 professores deram suas notas.
Confira a Programação Completa da XI CONFERÊNCIASintese Sergipe
Este documento parece ser uma lista de números. Não há contexto ou informações adicionais fornecidas, portanto é difícil resumir seu significado ou conteúdo de maneira concisa.
Agamenon Sobral confirma que a irmã que assinou documento com papel timbrado ...Sintese Sergipe
O vereador por Aracaju Agamenon Sobral (PP) confirmou em debate que a sua irmã, que não é funcionária da Câmara de Vereadores, assinou documento em papel timbrado da instituição solicitando a prestação de contas do sindicato. A declaração foi feita após questionamento do professor Joel Almeida, diretor de Comunicação do SINTESE em debate no programa Sergipe em Evidência na rádio Atalaia AM na última quarta-feira, 26.
Veja o documento no link abaixo
O documento discute a tabela salarial dos professores de Sergipe e irregularidades nas prestações de contas da Secretaria de Educação. As folhas de pagamento do Fundeb publicadas pela SEFAZ e SEED apresentam valores divergentes. Há indícios de que não foram investidos os 25% constitucionais em educação.
Presidente do Sintese avalia política estadual de educação na AleseSintese Sergipe
O documento discute a valorização dos professores e a Semana Nacional em Defesa da Educação Pública. Critica a lei 213/2011 por desmontar a carreira do magistério e ser inconstitucional, achatando os salários. Também aponta divergências nos valores publicados sobre a folha de pagamento do FUNDEB entre a Secretaria de Educação e a Secretaria da Fazenda.
Princípios que orientam o Projeto "A escola democrática e popular"Sintese Sergipe
O documento apresenta o Projeto Escola Democrática e Popular, uma proposta para elevar a qualidade da educação pública em Sergipe. O projeto defende uma educação orientada para a emancipação humana, com gestão democrática e valorização do trabalho docente. Ele será implementado por meio de seminários, grupos de estudo e oficinas pedagógicas para apresentar seus princípios de ensino-aprendizagem focados no desenvolvimento da consciência crítica dos estudantes.
O que é o Projeto "A ESCOLA DEMOCRÁTICA E POPULAR"Sintese Sergipe
O projeto para a educação pública de Sergipe foi construído coletivamente por um grupo de trabalho composto por dirigentes do SINTESE e professores. Após debates e emendas de professores de todo o estado, o projeto "A Escola Democrática e Popular: a educação que queremos" foi aprovado por unanimidade por mais de 2.000 congressistas. O projeto busca construir uma escola democrática e popular emancipadora por meio de um longo caminho de debates e implementações.
Apresentação conjuntura 4º congresso do fetrafesc 6.12.12Sintese Sergipe
1) O documento discute a situação socioeconômica do Brasil, destacando avanços como a redução da pobreza e da taxa de juros, mas também desafios como a desindustrialização, a concentração de terras e a dependência de investimentos externos.
2) Há um processo acelerado de desnacionalização da economia brasileira, com grandes corporações estrangeiras adquirindo empresas nacionais.
3) Os interesses da burguesia brasileira não estão alinhados com o projeto nacional, levando a uma postura subserv
Orientações gerais - XIV CONGRESSO ESTADUAL DE EDUCAÇÃOSintese Sergipe
O documento fornece informações sobre o 14o Congresso Estadual dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública de Sergipe, incluindo critérios para eleição de delegados, participantes, hospedagem, transporte, pagamento de taxas e programação.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...AntonioLobosco3
Artigo extraído da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Área de Concentração: Estratégia e Inovação, da Universidade Cidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Administração de Empresas, sob orientação do Prof. Dr. Denis Donaire.
A luta pela construção da Carreira e pela fixação do Piso Salarial do Magistério
1. A LUTA PELA CONSTRUÇÃO DA CARREIRA E PELA FIXAÇÃO DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO
2. RESGATE DA LUTA PELA CONSTRUÇÃO DA CARREIRA E PELA FIXAÇÃO DO PISO DO MAGISTÉRIO 1827 – Decreto Lei de D. Pedro I cria o Piso Salarial dos Professores; 1973 – Aprovado o 1º Estatuto do Magistério Estadual de Sergipe; 1981 – A primeira proposta de PSPN formulada pela categoria e aprovada no XIV Congresso Nacional da CPB; 1988 – A Constituição Federal garante o pagamento do PSPN , através do inciso VIII, art. 206; 1994 – Após anos de luta intensa é aprovado o atual Estatuto do Magistério Estadual de Sergipe – Lei Complementar n°16/94; 2001 – Aprovado o 1º Plano de Carreira dos Profissionais do Magistério Estadual de Sergipe – Lei Complementar nº 61/2001;
3. RESGATE DA LUTA PELA CONSTRUÇÃO DA CARREIRA E PELA FIXAÇÃO DO PISO DO MAGISTÉRIO 1994 – Grupo de Trabalho composto por representantes do MEC, CRUB, CONSED, UMDINE, CNE, Fórum dos CEE’s e CNTE propõe o Piso Salarial Nacional no valor de R$ 300,00. ( Não foi implementado ). 1996 – Lei nº 9394/96 assegura o Piso Salarial Profissional Nacional do Magistério; 2006 – Emenda Constitucional 53, que cria o FUNDEB, prevê o Piso Salarial Profissional Nacional do Magistério da Educação Básica; 2008 – Lei 11.738/2008 cria o PSPN; 2009 – Conselho Nacional de Educação aprova a Resolução que fixa as diretrizes nacionais para os Planos de Carreira e Remuneração dos Profissionais do Magistério da Educação Básica Pública;
4. PLANO DE CARREIRA PROIBE QUE O GOVERNO DE SERGIPE FAÇA DISTINÇÃO DE ÍNDICES PARA A REVISÃO SALARIAL Art. 29 – Fica assegurada, nos termos da Constituição Federal, a revisão geral anual da remuneração dos profissionais do Magistério Público do Estado de Sergipe, sempre na mesma data, 1º de maio, e sem distinção de índices.
5. Lei nº - 11.738, de 16 de julho de 2008 O PAGAMENTO DO RETROATIVO AO MÊS DE JANEIRO “ Art. 5º - O piso salarial profissional nacional do magistério público da educação básica será atualizado, anualmente, no mês de janeiro , a partir do ano de 2009. Parágrafo único. A atualização de que trata o caput deste artigo será calculada utilizando-se o mesmo percentual de crescimento do valor anual mínimo por aluno referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano, definido nacionalmente, nos termos da Lei no 11.494, de 20 de junho de 2007.” O ESTADO DE SERGIPE FEZ ADEQUAÇÃO À LEI DO PSPN DENTRO DO PRAZO “ Art. 6º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão elaborar ou adequar seus Planos de Carreira e Remuneração do Magistério até 31 de dezembro de 2009 , tendo em vista o cumprimento do piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica, conforme disposto no parágrafo único do art. 206 da Constituição Federal.”
6. RESOLUÇÃO QUE FIXA AS DIRETRIZES NACIONAIS PARA OS PLANOS DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA Art. 5º - Na adequação dos seus planos de carreira aos dispositivos da lei 11.738/2008 e da lei 11.494/2007, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios devem observar as seguintes diretrizes: ... V – Diferenciar o vencimento ou salário iniciais da carreira e dos profissionais da educação escolar básica por titulação, entre os habilitados entre o nível médio e os habilitados em nível superior e pós-graduação latu sensu , e percentual compatível entre estes últimos e os detentores de cursos de mestrado e doutorado.
7. 1ª PROPOSTA DO GOVERNO i )transformação do Nível I em nível em extinção, imediatamente; ii) reajustamento, a partir de maio de 2011, no mesmo percentual de correção do Piso Nacional do Magistério exclusivamente para esse nível, e iii) reajustamento de 5,7% (cinco vírgula sete por cento) para os demais níveis da carreira, a partir de maio de 2011;
8. 2ª PROPOSTA DO GOVERNO i ) transformação do Nível I em nível em extinção, a partir de 2012; ii) reajustamento no mesmo percentual de correção do Piso Nacional do Magistério para todos os níveis da carreira, a partir de maio de 2011; iii) pagamento do retroativo da dívida contraída entre janeiro e abril de 2011, em 06 (seis) parcelas vencíveis no ano de 2012, e iiii) abertura de rediscussão sobre a carreira do magistério a partir de então até o final do ano de 2011.
9. Os Secretários de Estado entregaram ao SINTESE uma nova redação para a proposta apresentada anteriormente, com o seguinte teor: a) reajustamento, a partir de maio de 2011, no mesmo percentual de correção do Piso Nacional do Magistério exclusivamente para o Nível I da carreira do Magistério; b) reajustamento de 5,7% (cinco vírgula sete por cento) para os demais níveis da carreira, a partir de maio de 2011; c) estudo dos problemas detectados pelo SINTESE na folha de pagamentos, para, no prazo de 90 dias, verificar a possibilidade de extensão do reajuste para os demais níveis da carreira.
10. DIA 23 DE MAIO DE 2011, O GOVERNO APRESENTOU UMA TERCEIRA REDAÇÃO PARA A MESMA PROPOSTA “ Pagamento integral do reajuste de 15,86 % para os para os professores de Nivel I do quadro permanente e dos níveis 1, 2 e 3, do Quadro Suplementar, na folha referente a maio de 2011, assim como o pagamento do retroativo de janeiro a abril de 2011; Pagamento do reajuste de 5,7 % para todos os demais níveis dos quadros permanente e suplementar, a partir da folha de referência de abril de 2011 até agosto de 2011, como primeira parcela de integralização do Piso; Pagamento do índice complementar para atingir os 15,86% relativos ao reajuste do piso do magistério, a partir de setembro de 2011; Reconhecimento dos atrasados, de janeiro a agosto deste ano para pagamento a partir de janeiro de 2012, a partir de janeiro de 2012, em 12 parcelas iguais; O Governo compromete-se a reabrir a discussão com o Magistério sobre a Gestão Democrática para eleição dos Diretores de Escolas, com o propósito de elaborar Projeto de Lei a ser remetido na reabertura dos trabalhos legislativos no segundo semestre de2011; O Governo manterá uma mesa permanente de diálogo entre a Secretaria de Estado da Educação, a Secretaria de Estado do Planejamento e Gestão e a Secretaria de Movimentos Sindicais, com o objetivo de discutir as propostas de otimização do custeio e folha de pagamento da Secretaria, disponibilizando informações e examinando as sugestões que o Sindicato apresentar com esse objetivo.”
11. PROPOSTA APROVADA PELOS PROFESSORES EM ASSEMBLEIA GERAL DO SINTESE a) reajuste dos vencimentos de todos os níveis da carreira, conforme proposto pelo Governo na segunda proposta, pois explicitado que o Estado tinha recursos para fazê-lo; b) divisão dos créditos retroativos na forma a ser proposta pelo Executivo, de pagamento até dezembro de 2011 c) eliminação das inúmeras irregularidades encontradas pelo Sindicato em auditoria preliminar da folha de pagamentos, com a finalidade de redução de despesas; d) rediscussão da estruturação da Secretaria de Estado da Educação, com o mesmo fim do item anterior; e) revisão de procedimentos pela Secretaria de Estado da Educação, com o fim de ampliação da matrícula, notadamente do ensino médio, para o conseguinte aumento das receitas; f) Encaminhar para Assembleia Legislativa a proposta do Projeto de Lei que dispões sobre a regulamentação da Gestão Democrática.
12. DISPONIBILIDADE DE RECURSOS PARA CUMPRIR A LEI DO PISO EM 2011 CRESCIMENTO DA RECEITA NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2011 COMPARADO COM O MESMO PERÍODO DE 2010 FUNDEB 25,94% FPE 32,83% ICMS 26,00%
13. RECURSOS DA EDUCAÇÃO SÃO VINCULADOS À MATRÍCULA QUEDA DE MATRÍCULA, QUEDA DE RECURSOS Fonte: http://www.inep.gov.br/basica/censo/Escolar/matricula/
14. ESCOLAS QUE NÃO INFORMARAM O CENSO EM 2010 Escola Estadual Jornalista Paulo Costa , Aracaju, 1.241 alunos matriculados. Escola Estadual Zizinha Guimarães , Aracaju, matrícula não disponibilizada no SIGA. Escola Estadual Lourival Fontes , Aracaju, 740 alunos. Instituto Lourival Fontes , Aracaju, matrícula não disponibilizada no SIGA. Escola Estadual São Tarcísio , Aracaju, matrícula não disponibilizada no SIGA. Escola Estadual Don Juvêncio de Brito , Canindé do São Francisco, 857 alunos. Escola Rural Serra Redonda , Frei Paulo, matrícula não disponibilizada no SIGA. Escola Estadual Nelson R. de Abuquerque , Gararu, 341 alunos matriculados. Escola Estadual Ernesto Muniz Barreto , General Maynard, matrícula não disponibilizada no SIGA. Centro de Educação José Rossendo dos Santos , Lagarto, matrícula não disponibilizada no SIGA e não consta na lista das escolas estaduais. Colégio Estadual Gilberto Freire , Nossa Senhora do Socorro, 735 alunos matriculados. Escola Clemência Alves da Silva, Porto da Folha, matrícula não disponibilizada no SIGA e não consta na lista das escolas estaduais. UPE São Vicente de Paula , Propriá, matrícula não disponibilizada no SIGA e não consta na lista das escolas estaduais.
15. PERDAS DOS RECURSOS DO FUNDEB EM 2011 MATRICULAS DA REDE ESTADUAL DE SERGIPE NOS ANOS DE 2006 E 2010 NÍVEL/MODALIDADE Total 2006 Total 2010 TOTAL TOTAL % 1ª A 4ª SÉRIE EF 56.981 40.698 -16.283 -28,58% 5ª A 8ª SÉRIE EF 68.314 67.354 -960 -1,41% ENSINO MÉDIO 73.705 67.834 -5.871 -7,97% ED. PROF. (NIVEL TÉC) 375 679 304 81,07% EJA PRESENCIAL 37.238 25.732 -11.506 -30,90% EDUCAÇÃO ESP 1.292 1.617 325 25,15% TOTAL 237.905 203.914 -33.991 -14,28% NÍVEL/MODALIDADE GANHO OU PERDA DE RECURSOS DO FUNDEB EM 2011 1ª A 4ª SÉRIE EF -R$ 32.021.007,99 5ª A 8ª SÉRIE EF -R$ 2.076.652,80 ENSINO MÉDIO -R$ 13.854.561,93 ED. PROF. (NIVEL TÉC) R$ 777.169,92 EJA PRESENCIAL -R$ 18.101.469,32 EDUCAÇÃO ESP R$ 766.944,75 PERDAS DOS RECURSOS DO FUNDEB EM 2011 -R$ 64.509.577,37
16. RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO NAS ESCOLAS DA REDE ESTADUAL DE SERGIPE Matrículas de 2010 203.945 Professores nas escolas estaduais 11.315 18 alunos para cada professor COLÉGIO ATHENEU SERGIPENSE: 13 ALUNOS PARA CADA PROFESSOR COLÉGIO ESTADUAL GOVERNADOR JOÃO ALVES FILHO: 9 ALUNOS PARA CADA PROFESSOR CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SERGIPE: 3 ALUNOS PARA CADA PROFESSOR ESCOLA ESTADUAL 11 DE AGOSTO: 7 ALUNOS PARA CADA PROFESSOR ESCOLA ESTADUAL SÃO CRISTÓVÃO: 5 ALUNOS PARA CADA PROFESSOR COLÉGIO ESTADUAL SENADOR WALTER FRANCO: 11 ALUNOS PARA CADA PROFESSOR ESCOLA ESTADUAL MONSENHOR MÁRIO DE O. REIS: 9 ALUNOS PARA CADA PROFESSOR
17. QUANTITATIVO DE PROFESSORES E SERVIDORES ADMINISTRATIVOS LOTADOS EM ÓRGÃOS DA SEED E OUTROS DA ADMINISTRAÇÃO ESTADUAL 2.260