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AVALIAÇÃO NA PERSPECTIVA INCLUSIVA.
REALIZAÇÃO:NAPNE/HUMAITÁ
Humaitá/AM
Julho / 2019
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE CIENCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
OBJETIVO GERAL
Instrumentalizar os ouvintes com novas perspectivas
avaliativas contribuindo para a construção de atividades
interdisciplinares de forma coletiva, bem como o
planejamento e a execução favorecendo a inclusão
efetiva na prática escolar.
NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 02
1- AVALIAÇÃO?
NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 03
LUCKESI HOFFMANN PERRENOUD
Para Luckesi
Avaliar x Examinar (uma questão histórica);
Avaliar é o ato de diagnosticar uma experiência, tendo em vista
reorientá-la para produzir o melhor resultado possível; por isso,
não é classificatória, nem seletiva, ao contrário, é diagnóstica e
inclusiva.
Examinar é classificatório e seletivo, e por isso mesmo,
excludente, já que não se destina a construção do melhor
resultado possível, e sim a classificação estática do que é
examinado.
São situações opostas entre si, porém, nossos professores, em
seu cotidiano não percebem tal distinção e quando dizem que
estão avaliando, na verdade estão examinando.
NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 04
NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 05
Para Jussara Hoffmann:
A avaliação é essencial à educação. Inerente e indissociável
enquanto concebida como problematização, questionamento,
reflexão sobre a ação. Um professor que não avalia
constantemente a ação educativa, no sentido indagativo,
investigativo, do termo, instala sua docência em verdades
absolutas, pré-moldadas e terminais.
A avaliação é reflexão transformada em ação. Ação essa, que
nos impulsiona para novas reflexões. Reflexão permanente do
educador sobre a realidade, e acompanhamento, passo a
passo do educando, na sua trajetória de construção de
conhecimento.
NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 06
Para Perrenoud:
A avaliação da aprendizagem, no novo paradigma, é um
processo mediador na construção do currículo e se encontra
intimamente relacionada à gestão da aprendizagem dos alunos;
Na avaliação da aprendizagem, o professor não deve permitir
que os resultados das provas periódicas, geralmente de caráter
classificatório, sejam supervalorizados em detrimento de suas
observações diárias, de caráter diagnóstico.
A avaliação é um processo que deve estar a serviço das
individualizações da aprendizagem.
2- AVALIAÇÃO CONFORME OS MARCOS
LEGAIS
NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 07
AVALIAÇÃO
ANTES
do ensino
DURANTE
o ensino
DEPOIS
do ensino
INICIAL
Coletiva:
prognóstico
Diferenciada:
diagnóstico
FORMATIVA
Interativa, Retroativa
Pró-ativa
SOMATIVA
Final do processo
Atribuição de notas
3. AVALIAÇÃO NA PERSPECTIVA INCLUSIVA?
NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 08
NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 09
REFLEXÃO
Para que avaliar?
Afinal, para que serve a avaliação?
NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 10
DA SEGREGAÇÃO À INCLUSÃO: UMA
ABORDAGEM HISTÓRICA DA EDUCAÇÃO
ESPECIAL
Vygotsky defendia a ideia de que as pessoas
com deficiência fossem incluídas desde cedo na
escola regular e de que deveriam ser educadas
para se tornarem trabalhadores socialmente
valorizados.
(Veer e Valsiner, 1991)
NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 11
CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA
Segregação
• Paradigma de
Institucionalização.
Integração
• Paradigma de
Serviços.
Inclusão
• Paradigma de
Suporte
NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 12
SEGREGAÇÃO
Modelo assistencialista no qual a instituição tinha
caráter de internato e as pessoas eram retiradas do
convívio familiar e social para viver em instituições
asilares.
“Nos estados Unidos, até aproximadamente 1800, a
grande maioria dos alunos aprendizes com deficiência
não era considerada digna de educação formal [...]”
(Stainback, 1999, p. 36).
NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 13
INTEGRAÇÃO
A LDB 4024/61, no seu artigo 88 previa que “a educação de
excepcionais deve, no que for possível, enquadrar-se no
sistema geral de educação, a fim de integrá-los na
comunidade”.
Os alunos frequentavam a escola regular, mas permaneciam,
grande parte do tempo, em classes especiais, nas quais
existiam professores especializados, que acabavam por ser
responsáveis pela educação do aluno.
A Constituição de 1988 afirma que “a educação é direito de todos e
dever do estado e da família”, devendo ser “promovida e
incentivada com a colaboração da sociedade” (art. 205)
Para uma inclusão efetiva é preciso:
Parceria entre família, escola e instituição especializada;
Apoio das instâncias públicas.
NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 14
INCLUSÃO
• Declaração de Salamanca (2001)
Reconhecer e responder às necessidades diversas de seus alunos,
acomodando ambos os estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando
uma educação de qualidade:
Currículo apropriado;
Arranjos organizacionais;
Estratégias de ensino e uso de recursos;
Parcerias com a comunidade.
NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 15
INCLUSÃO
A educação especial converte-se numa modalidade
transversal que perpassa todos os níveis e etapas da
educação, disponibilizando serviços, recursos e
atendimento especializado para apoiar o processo de
escolarização nas classes comuns do ensino regular.
NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 16
INCLUSÃO
São adaptações no currículo para torná-lo apropriado
às peculiaridades dos alunos com NEE. Deve-se
refletir e planejar:
O que o aluno deve aprender.
Como e quando aprender;
Que formas de organização do ensino são mais
eficientes para o processo de aprendizagem;
Como e quando avaliar o aluno
NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 17
Adaptações Curriculares
O currículo deve ser:
Flexível, respeitando ritmos de aprendizagem;
Permitir a participação dos alunos com NEE;
Permitir trabalhos cooperativos, participativos, em que
os alunos participem das atividades ainda que não da
mesma forma ou com o mesmo grau de abstração.
NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 18
Adaptações Curriculares
Podem ocorrer em vários níveis
Organização (agrupamentos, didática e espaço):
 Objetivos e conteúdos (priorizar unidades de
conteúdos e objetivos, sequência de conteúdos
elevando gradativamente a complexidade, retomada
de conteúdos para garantir a consolidação.)
NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 19
Adaptações Curriculares
Avaliações (seleção das técnicas e instrumentos
utilizados para avaliar);
Procedimentos didáticos (rever métodos, atividades
alternativas, nível de abstração e de complexidade e
adaptações de materiais);
Temporalidade (alterar tempo para realização das
atividades ou o período para obtenção de
determinados objetivos).
NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 20
Adaptações Curriculares
NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p.21
A avaliação na perspectiva inclusiva é um processo contínuo e
contextualizado, no qual a referência deve ser a trajetória
individual do estudante, sem que haja classificações ou
comparações. Isso porque a educação inclusiva parte do
pressuposto de que cada pessoa tem um modo singular de
acessar, produzir e expressar o conhecimento. Por essa razão, a
avaliação demanda a adoção de estratégias e ferramentas
diversificadas, considerando as especificidades de cada aluno.
NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 22
Trocando em miúdos:
 Uma avaliação inclusiva deve partir de uma prática de
ensino inclusivo;
 Uma aprendizagem inclusiva deve ser interdisciplinar
e transdisciplinar e a avaliação deve decorrer durante
todo o processo.
 O planejamento deve ser de acordo com a
especificidade de cada um e previamente apresentado
a uma equipe multidisciplinar para ajustes/sugestões.
NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 23
DISLEXIA
TDAH/IMPERATIVIDADE
CEGUEIRA/BAIXA VISÃO
PROBLEMAS EMOCIONAIS
DEFICIENTE FÍSICO
EPILEPSIA
HIPOXIA INTRA UTERINA
DEFORMIDADE
CONGÊNITA
DISCALCULIA
AUTISMO
DISORTOGRAFIA
ALUNOS EM ATENDIMENTO POR ESPECIFICIDADE
NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 24
ALUNOS EM ATENDIMENTO POR CURSO
AGROPECUÁRIA
INFORMATICA
ADMINISTRAÇÃO
RECURSOS PESQUEIROS
FLORESTAS
SECRETARIADO
Fixação da Aprendizagem
Vamos preparar uma avaliação?
Grupos separados por eixos de conhecimento e
itinerários formativos
NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 14
Referência Bibliográfica
• LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. Cortez
editora, 2014.
• HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à
universidade. Porto Alegre: Mediação, 2006.
• PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Artmed editora, 2015.
• VAN DER VEER, René; VALSINER, Jaan. Understanding Vygotsky: A quest for synthesis.
Blackwell Publishing, 1991.
NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 15
AVALIAÇÃO NA PERSPECTIVA INCLUSIVA.
REALIZAÇÃO:NAPNE/HUMAITÁ
Humaitá/AM
Julho / 2019
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APRESENTAÇÃO NAPNE ALTERADA 02.pptx

  • 1. AVALIAÇÃO NA PERSPECTIVA INCLUSIVA. REALIZAÇÃO:NAPNE/HUMAITÁ Humaitá/AM Julho / 2019 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE CIENCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
  • 2. OBJETIVO GERAL Instrumentalizar os ouvintes com novas perspectivas avaliativas contribuindo para a construção de atividades interdisciplinares de forma coletiva, bem como o planejamento e a execução favorecendo a inclusão efetiva na prática escolar. NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 02
  • 3. 1- AVALIAÇÃO? NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 03 LUCKESI HOFFMANN PERRENOUD
  • 4. Para Luckesi Avaliar x Examinar (uma questão histórica); Avaliar é o ato de diagnosticar uma experiência, tendo em vista reorientá-la para produzir o melhor resultado possível; por isso, não é classificatória, nem seletiva, ao contrário, é diagnóstica e inclusiva. Examinar é classificatório e seletivo, e por isso mesmo, excludente, já que não se destina a construção do melhor resultado possível, e sim a classificação estática do que é examinado. São situações opostas entre si, porém, nossos professores, em seu cotidiano não percebem tal distinção e quando dizem que estão avaliando, na verdade estão examinando. NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 04
  • 5. NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 05 Para Jussara Hoffmann: A avaliação é essencial à educação. Inerente e indissociável enquanto concebida como problematização, questionamento, reflexão sobre a ação. Um professor que não avalia constantemente a ação educativa, no sentido indagativo, investigativo, do termo, instala sua docência em verdades absolutas, pré-moldadas e terminais. A avaliação é reflexão transformada em ação. Ação essa, que nos impulsiona para novas reflexões. Reflexão permanente do educador sobre a realidade, e acompanhamento, passo a passo do educando, na sua trajetória de construção de conhecimento.
  • 6. NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 06 Para Perrenoud: A avaliação da aprendizagem, no novo paradigma, é um processo mediador na construção do currículo e se encontra intimamente relacionada à gestão da aprendizagem dos alunos; Na avaliação da aprendizagem, o professor não deve permitir que os resultados das provas periódicas, geralmente de caráter classificatório, sejam supervalorizados em detrimento de suas observações diárias, de caráter diagnóstico. A avaliação é um processo que deve estar a serviço das individualizações da aprendizagem.
  • 7. 2- AVALIAÇÃO CONFORME OS MARCOS LEGAIS NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 07 AVALIAÇÃO ANTES do ensino DURANTE o ensino DEPOIS do ensino INICIAL Coletiva: prognóstico Diferenciada: diagnóstico FORMATIVA Interativa, Retroativa Pró-ativa SOMATIVA Final do processo Atribuição de notas
  • 8. 3. AVALIAÇÃO NA PERSPECTIVA INCLUSIVA? NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 08
  • 9. NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 09 REFLEXÃO Para que avaliar? Afinal, para que serve a avaliação?
  • 10. NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 10 DA SEGREGAÇÃO À INCLUSÃO: UMA ABORDAGEM HISTÓRICA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Vygotsky defendia a ideia de que as pessoas com deficiência fossem incluídas desde cedo na escola regular e de que deveriam ser educadas para se tornarem trabalhadores socialmente valorizados. (Veer e Valsiner, 1991)
  • 11. NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 11 CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA Segregação • Paradigma de Institucionalização. Integração • Paradigma de Serviços. Inclusão • Paradigma de Suporte
  • 12. NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 12 SEGREGAÇÃO Modelo assistencialista no qual a instituição tinha caráter de internato e as pessoas eram retiradas do convívio familiar e social para viver em instituições asilares. “Nos estados Unidos, até aproximadamente 1800, a grande maioria dos alunos aprendizes com deficiência não era considerada digna de educação formal [...]” (Stainback, 1999, p. 36).
  • 13. NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 13 INTEGRAÇÃO A LDB 4024/61, no seu artigo 88 previa que “a educação de excepcionais deve, no que for possível, enquadrar-se no sistema geral de educação, a fim de integrá-los na comunidade”. Os alunos frequentavam a escola regular, mas permaneciam, grande parte do tempo, em classes especiais, nas quais existiam professores especializados, que acabavam por ser responsáveis pela educação do aluno.
  • 14. A Constituição de 1988 afirma que “a educação é direito de todos e dever do estado e da família”, devendo ser “promovida e incentivada com a colaboração da sociedade” (art. 205) Para uma inclusão efetiva é preciso: Parceria entre família, escola e instituição especializada; Apoio das instâncias públicas. NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 14 INCLUSÃO
  • 15. • Declaração de Salamanca (2001) Reconhecer e responder às necessidades diversas de seus alunos, acomodando ambos os estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade: Currículo apropriado; Arranjos organizacionais; Estratégias de ensino e uso de recursos; Parcerias com a comunidade. NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 15 INCLUSÃO
  • 16. A educação especial converte-se numa modalidade transversal que perpassa todos os níveis e etapas da educação, disponibilizando serviços, recursos e atendimento especializado para apoiar o processo de escolarização nas classes comuns do ensino regular. NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 16 INCLUSÃO
  • 17. São adaptações no currículo para torná-lo apropriado às peculiaridades dos alunos com NEE. Deve-se refletir e planejar: O que o aluno deve aprender. Como e quando aprender; Que formas de organização do ensino são mais eficientes para o processo de aprendizagem; Como e quando avaliar o aluno NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 17 Adaptações Curriculares
  • 18. O currículo deve ser: Flexível, respeitando ritmos de aprendizagem; Permitir a participação dos alunos com NEE; Permitir trabalhos cooperativos, participativos, em que os alunos participem das atividades ainda que não da mesma forma ou com o mesmo grau de abstração. NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 18 Adaptações Curriculares
  • 19. Podem ocorrer em vários níveis Organização (agrupamentos, didática e espaço):  Objetivos e conteúdos (priorizar unidades de conteúdos e objetivos, sequência de conteúdos elevando gradativamente a complexidade, retomada de conteúdos para garantir a consolidação.) NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 19 Adaptações Curriculares
  • 20. Avaliações (seleção das técnicas e instrumentos utilizados para avaliar); Procedimentos didáticos (rever métodos, atividades alternativas, nível de abstração e de complexidade e adaptações de materiais); Temporalidade (alterar tempo para realização das atividades ou o período para obtenção de determinados objetivos). NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 20 Adaptações Curriculares
  • 21. NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p.21 A avaliação na perspectiva inclusiva é um processo contínuo e contextualizado, no qual a referência deve ser a trajetória individual do estudante, sem que haja classificações ou comparações. Isso porque a educação inclusiva parte do pressuposto de que cada pessoa tem um modo singular de acessar, produzir e expressar o conhecimento. Por essa razão, a avaliação demanda a adoção de estratégias e ferramentas diversificadas, considerando as especificidades de cada aluno.
  • 22. NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 22 Trocando em miúdos:  Uma avaliação inclusiva deve partir de uma prática de ensino inclusivo;  Uma aprendizagem inclusiva deve ser interdisciplinar e transdisciplinar e a avaliação deve decorrer durante todo o processo.  O planejamento deve ser de acordo com a especificidade de cada um e previamente apresentado a uma equipe multidisciplinar para ajustes/sugestões.
  • 23. NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 23 DISLEXIA TDAH/IMPERATIVIDADE CEGUEIRA/BAIXA VISÃO PROBLEMAS EMOCIONAIS DEFICIENTE FÍSICO EPILEPSIA HIPOXIA INTRA UTERINA DEFORMIDADE CONGÊNITA DISCALCULIA AUTISMO DISORTOGRAFIA ALUNOS EM ATENDIMENTO POR ESPECIFICIDADE
  • 24. NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 24 ALUNOS EM ATENDIMENTO POR CURSO AGROPECUÁRIA INFORMATICA ADMINISTRAÇÃO RECURSOS PESQUEIROS FLORESTAS SECRETARIADO
  • 25. Fixação da Aprendizagem Vamos preparar uma avaliação? Grupos separados por eixos de conhecimento e itinerários formativos NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 14
  • 26. Referência Bibliográfica • LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. Cortez editora, 2014. • HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação, 2006. • PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Artmed editora, 2015. • VAN DER VEER, René; VALSINER, Jaan. Understanding Vygotsky: A quest for synthesis. Blackwell Publishing, 1991. NAPNE/ HUMAITÁ 2019 p. 15
  • 27. AVALIAÇÃO NA PERSPECTIVA INCLUSIVA. REALIZAÇÃO:NAPNE/HUMAITÁ Humaitá/AM Julho / 2019 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE CIENCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS