SlideShare uma empresa Scribd logo
rupeando.blogspot.com
[object Object],[object Object],[object Object],ESCOPO DA APRESENTAÇÃO
[object Object],Gestão de Riscos segundo o RUP Conteúdo do Blog Postagem comentada
Gestão de Riscos segundo o RUP No RUP a identificação dos riscos mais críticos do projeto é base para a definição dos marcos do cronograma. Os riscos que afetam os objetivos do projeto e a sua exeqüibilidade devem ser abordados primeiro na fase de Concepção. Na fase de Elaboração são mitigados os riscos técnicos, enquanto que na fase de Construção são tratados os riscos pertinentes à performance de desenvolvimento e qualidade. Finalmente, os riscos associados à implantação são resolvidos na fase de Transição. No plano de projeto de iterações, nas fases de Concepção e Elaboração os objetivos da iteração são definidos com base nos riscos, que por sua vez, vão definir os casos de uso, cenários, algoritmos e outros elementos que serão trabalhados.  • Concepção: foco no tratamento dos riscos relacionados aos casos de negócio. •Elaboração: foco principalmente nos riscos técnicos, examinando-se os riscos de arquitetura e, se necessário, revisando-se o escopo do projeto à medida que seus requisitos tornam-se melhor compreendidos. •Construção: foco nos riscos de “logística” e na obtenção da conclusão da maior parte do trabalho. •Transição: foco nos riscos associados com a logística de entrega do produto a seu usuário.  RESUMO
Publix - Gestão de Processos para a Administração Pública.  Migrar a versão atual desktop, arquitetura cliente-servidor sedimentada e bem aceita pelos usuários para arquitetura WEB com a mesma qualidade, eficiência, facilidade de uso e inovações. ,[object Object]
O QUE É O PUBLIX ? Sistema integrado idealizado para suprir a instituição pública com uma ferramenta de Gerenciamento de Processos e de Informações tomando como base a legislação vigente, notadamente, a Constituição Federal, a Lei 8.666/1993 (Licitações e Contratos da Administração Pública), a Lei Complementar 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal) e suas atualizações, bem como as determinações do Tribunal de Contas do Estado.
PRODUTO - ESCOPO
TABELA DE RISCOS Risco Probabilidade Impacto RMMM Categoria Saída de membros estratégicos da equipe. 30% CATASTRÓFICO RSGR-001 PESSOAL Não liberação de recursos financeiros dentro do prazo previsto. 60% CATASTRÓFICO RSGR-002 NEGÓCIO Equipe mantenedorea do Sistema  Atual possui pouca experiência no desenvolvimento WEB. 40% CRÍTICO PESSOAL Problemas de suporte a vários bancos de dados (SQL Server 2000, SQL Server 2005, Oracle, PostrgreSQL). 30% CRÍTICO TECNOLOGIA Especificação insuficiente de novos requisitos. 20% CRÍTICO PROCESSO Membros da equipe do projeto sem dedicação exclusiva. 30% CRÍTICO PESSOAL Não cumprimento do prazo de entrega. (Deadline próxima) 40% CRÍTICO TAMANHO Inadequação da Plataforma .NET ao cenário final. 10% CRÍTICO TECNOLOGIA Inadequação das interfaces de usuário atuais a nova arquitetura de desenvolvimento (WEB). 50% CRÍTICO TECNOLOGIA Falta de produtividade do modelo utilizado – (API, bibliotecas, framework, processo) 40% CRÍTICO TECNOLOGIA Reprovação do usuário na interação com o novo ambiente (WEB) 50% CRÍTICO RSGR-003 CLIENTE Mudanças na legislação vigente 20% CRÍTICO NEGÓCIO Complexidade das Regras de Negócio 30% CRÍTICO NEGÓCIO Ameaça de produtos Concorrentes 40% CRÍTICO NEGÓCIO Custo do Produto Final viável. 30% CRÍTICO TAMANHO Inadequação do framework NHibernate. 10% MARGINAL TECNOLOGIA Inadequação da ferramenta de gestão de Projeto escolhida. 20% MARGINAL TECNOLOGIA Alinhamento com as necessidades reais dos Cliente 20% MARGINAL CLIENTE
[object Object],Risco: RSGR-001 Prob:  30%   Impacto:  Catastrófico Descrição:   Saída de membros estratégicos da equipe Estrategia de redução:   Reuniões constantes para divulgação de conhecimento. Melhoria das condições de trabalho. Incentivos, gratificações e participação nos resultados. Documentação do projeto atualizada. Execução compartilhada das atividades. Plano de contigência:  Durante o aviso prévio do membro, fazer com que este transmita os conhecimentos para um colaborador ou substituto. Pessoa responsável:  Luiz Eduardo
[object Object],Risco: RSGR-002 Prob:  60%   Impacto:  Catastrófico Descrição:  Não liberação de recursos financeiros .   Estrategia de redução:  Acompanhar o processo de liberação do financiamento junto a FAPITEC/FINEP. Plano de contigência:  Procurar outras fontes de recursos financeiros para execução do projeto. Em último caso paralisar o projeto e aguardar a liberação dos recursos. Pessoa responsável:  Diego Martins.
[object Object],Risco: RSGR-003 Prob:  30%   Impacto:  Crítico Descrição:  Reprovação do usuário na integração com o novo ambiente (WEB).   Estrategia de redução:   Disponibilizar treinamento, manuais de ajuda e suporte por chat. Acrescentar novas funcionalidades no sistema que venham a compensar as perdas de interação na aplicação WEB. Plano de contigência:  Tornar a interface de usuário mais interativa possível, utilizando para isso a tecnologia AJAX e outros recursos. Pessoa responsável:  Diego Martins

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Estrutura do plano de contingência para suporte de crise
Estrutura do plano de contingência para suporte de criseEstrutura do plano de contingência para suporte de crise
Estrutura do plano de contingência para suporte de crise
mpetersonss
 
Plano de-atendimento-a-emergencia aeroclube,
Plano de-atendimento-a-emergencia  aeroclube,Plano de-atendimento-a-emergencia  aeroclube,
Plano de-atendimento-a-emergencia aeroclube,
Claudia araujo
 
Análise de Risco
Análise de RiscoAnálise de Risco
Análise de Risco
Luiz Ignacio Neumann
 
Plano de contingência
Plano de contingênciaPlano de contingência
Plano de contingência
Universidade Federal Fluminense
 
Manual de Boas Práticas De Dispensação Para Farmácias e Drogarias
Manual de Boas Práticas  De Dispensação  Para Farmácias e DrogariasManual de Boas Práticas  De Dispensação  Para Farmácias e Drogarias
Manual de Boas Práticas De Dispensação Para Farmácias e Drogarias
Railenne De Oliveira Celestino
 
Analise de riscos e planejamento de contigãªncias 2
Analise de riscos e planejamento de contigãªncias 2Analise de riscos e planejamento de contigãªncias 2
Analise de riscos e planejamento de contigãªncias 2
neemiasgomes
 
Questionario de avaliação de riscos patrimoniais
Questionario de avaliação de riscos patrimoniaisQuestionario de avaliação de riscos patrimoniais
Questionario de avaliação de riscos patrimoniais
Universidade Federal Fluminense
 
EPIs (Equipamento de Proteção Individual)
EPIs (Equipamento de Proteção Individual)EPIs (Equipamento de Proteção Individual)
EPIs (Equipamento de Proteção Individual)
PCare Fisioterapia
 
Noções de legislação farmacêutica
Noções de legislação farmacêuticaNoções de legislação farmacêutica
Noções de legislação farmacêutica
Leonardo Souza
 
Nbr 15219 2005 plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)
Nbr 15219 2005   plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)Nbr 15219 2005   plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)
Nbr 15219 2005 plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)
Maryluce Coelho
 
Biossegurança na enfermagem
Biossegurança na enfermagemBiossegurança na enfermagem
Biossegurança na enfermagem
Juliana Maciel
 
Aula EPI - Apresentação
Aula EPI - ApresentaçãoAula EPI - Apresentação
Aula EPI - Apresentação
Rapha_Carvalho
 
Biosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagemBiosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagem
Gabriela Montargil
 
Teoria da contingência 2012_01
Teoria da contingência 2012_01Teoria da contingência 2012_01
Teoria da contingência 2012_01
Milton Henrique do Couto Neto
 
Treinamento sobre epi
Treinamento sobre epiTreinamento sobre epi
Treinamento sobre epi
Nathanael Rodrigues
 
Teoria comportamental slide
Teoria comportamental  slideTeoria comportamental  slide
Teoria comportamental slide
Sabrina Suellen
 

Destaque (16)

Estrutura do plano de contingência para suporte de crise
Estrutura do plano de contingência para suporte de criseEstrutura do plano de contingência para suporte de crise
Estrutura do plano de contingência para suporte de crise
 
Plano de-atendimento-a-emergencia aeroclube,
Plano de-atendimento-a-emergencia  aeroclube,Plano de-atendimento-a-emergencia  aeroclube,
Plano de-atendimento-a-emergencia aeroclube,
 
Análise de Risco
Análise de RiscoAnálise de Risco
Análise de Risco
 
Plano de contingência
Plano de contingênciaPlano de contingência
Plano de contingência
 
Manual de Boas Práticas De Dispensação Para Farmácias e Drogarias
Manual de Boas Práticas  De Dispensação  Para Farmácias e DrogariasManual de Boas Práticas  De Dispensação  Para Farmácias e Drogarias
Manual de Boas Práticas De Dispensação Para Farmácias e Drogarias
 
Analise de riscos e planejamento de contigãªncias 2
Analise de riscos e planejamento de contigãªncias 2Analise de riscos e planejamento de contigãªncias 2
Analise de riscos e planejamento de contigãªncias 2
 
Questionario de avaliação de riscos patrimoniais
Questionario de avaliação de riscos patrimoniaisQuestionario de avaliação de riscos patrimoniais
Questionario de avaliação de riscos patrimoniais
 
EPIs (Equipamento de Proteção Individual)
EPIs (Equipamento de Proteção Individual)EPIs (Equipamento de Proteção Individual)
EPIs (Equipamento de Proteção Individual)
 
Noções de legislação farmacêutica
Noções de legislação farmacêuticaNoções de legislação farmacêutica
Noções de legislação farmacêutica
 
Nbr 15219 2005 plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)
Nbr 15219 2005   plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)Nbr 15219 2005   plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)
Nbr 15219 2005 plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)
 
Biossegurança na enfermagem
Biossegurança na enfermagemBiossegurança na enfermagem
Biossegurança na enfermagem
 
Aula EPI - Apresentação
Aula EPI - ApresentaçãoAula EPI - Apresentação
Aula EPI - Apresentação
 
Biosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagemBiosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagem
 
Teoria da contingência 2012_01
Teoria da contingência 2012_01Teoria da contingência 2012_01
Teoria da contingência 2012_01
 
Treinamento sobre epi
Treinamento sobre epiTreinamento sobre epi
Treinamento sobre epi
 
Teoria comportamental slide
Teoria comportamental  slideTeoria comportamental  slide
Teoria comportamental slide
 

Semelhante a ApresentaçãO Gerenciamento De Riscos

Webaula 50 - Como Definir e Controlar o Escopo de um Projeto – O Papel Fundam...
Webaula 50 - Como Definir e Controlar o Escopo de um Projeto – O Papel Fundam...Webaula 50 - Como Definir e Controlar o Escopo de um Projeto – O Papel Fundam...
Webaula 50 - Como Definir e Controlar o Escopo de um Projeto – O Papel Fundam...
Projetos e TI
 
plano_de_projeto_controlart_final
plano_de_projeto_controlart_finalplano_de_projeto_controlart_final
plano_de_projeto_controlart_final
userrx
 
C:\Documents And Settings\Juliana\Desktop\Palestra 19 03 2010
C:\Documents And Settings\Juliana\Desktop\Palestra 19 03 2010C:\Documents And Settings\Juliana\Desktop\Palestra 19 03 2010
C:\Documents And Settings\Juliana\Desktop\Palestra 19 03 2010
Facuuldade Norte Sul
 
x-solutions
x-solutionsx-solutions
x-solutions
Marco Coghi
 
x-solutions
x-solutionsx-solutions
x-solutions
Marco Coghi
 
Processos de software
Processos de softwareProcessos de software
Processos de software
Computação Depressão
 
Plano de Projeto SGS
Plano de Projeto SGSPlano de Projeto SGS
Plano de Projeto SGS
Rodrigo Azevedo
 
Aula online ti exercicicos (02)
Aula online ti   exercicicos (02)Aula online ti   exercicicos (02)
Aula online ti exercicicos (02)
dimasjf
 
Workshop de Inovação Tecnológica da UFTM
Workshop de Inovação Tecnológica da UFTMWorkshop de Inovação Tecnológica da UFTM
Workshop de Inovação Tecnológica da UFTM
tiuberaba
 
Analise aula2
Analise aula2Analise aula2
Analise aula2
Kelvin Wesley
 
PLANO DE PROJETO DE SOFTWARE para produtos da Lacertae SW
PLANO DE PROJETO DE SOFTWARE  para produtos da Lacertae SWPLANO DE PROJETO DE SOFTWARE  para produtos da Lacertae SW
PLANO DE PROJETO DE SOFTWARE para produtos da Lacertae SW
Matheus Costa
 
Project Time
Project TimeProject Time
Project Time
Marco Coghi
 
Aula05 - Metodologias Ágeis
Aula05 - Metodologias ÁgeisAula05 - Metodologias Ágeis
Aula05 - Metodologias Ágeis
Daniela Brauner
 
PB Institucional
PB InstitucionalPB Institucional
PB Institucional
Project Builder
 
Visao geraldorup 20slides
Visao geraldorup 20slidesVisao geraldorup 20slides
Visao geraldorup 20slides
horaciosila
 
Projeto Imperatriz - Levantamento Fotogramétrico
Projeto Imperatriz - Levantamento FotogramétricoProjeto Imperatriz - Levantamento Fotogramétrico
Projeto Imperatriz - Levantamento Fotogramétrico
Marco Coghi
 
Plano de gerenciamento_de_riscos
Plano de gerenciamento_de_riscosPlano de gerenciamento_de_riscos
Plano de gerenciamento_de_riscos
Carlos Joubert
 
Apresentação RUP
Apresentação RUPApresentação RUP
Apresentação RUP
Fernando Nogueira
 
Introdução ao RUP
Introdução ao RUPIntrodução ao RUP
Introdução ao RUP
Rodrigo Gomes da Silva
 
Knowledge Management System - Final Report - Project Management Discipline
Knowledge Management System - Final Report - Project Management DisciplineKnowledge Management System - Final Report - Project Management Discipline
Knowledge Management System - Final Report - Project Management Discipline
Michel Alves
 

Semelhante a ApresentaçãO Gerenciamento De Riscos (20)

Webaula 50 - Como Definir e Controlar o Escopo de um Projeto – O Papel Fundam...
Webaula 50 - Como Definir e Controlar o Escopo de um Projeto – O Papel Fundam...Webaula 50 - Como Definir e Controlar o Escopo de um Projeto – O Papel Fundam...
Webaula 50 - Como Definir e Controlar o Escopo de um Projeto – O Papel Fundam...
 
plano_de_projeto_controlart_final
plano_de_projeto_controlart_finalplano_de_projeto_controlart_final
plano_de_projeto_controlart_final
 
C:\Documents And Settings\Juliana\Desktop\Palestra 19 03 2010
C:\Documents And Settings\Juliana\Desktop\Palestra 19 03 2010C:\Documents And Settings\Juliana\Desktop\Palestra 19 03 2010
C:\Documents And Settings\Juliana\Desktop\Palestra 19 03 2010
 
x-solutions
x-solutionsx-solutions
x-solutions
 
x-solutions
x-solutionsx-solutions
x-solutions
 
Processos de software
Processos de softwareProcessos de software
Processos de software
 
Plano de Projeto SGS
Plano de Projeto SGSPlano de Projeto SGS
Plano de Projeto SGS
 
Aula online ti exercicicos (02)
Aula online ti   exercicicos (02)Aula online ti   exercicicos (02)
Aula online ti exercicicos (02)
 
Workshop de Inovação Tecnológica da UFTM
Workshop de Inovação Tecnológica da UFTMWorkshop de Inovação Tecnológica da UFTM
Workshop de Inovação Tecnológica da UFTM
 
Analise aula2
Analise aula2Analise aula2
Analise aula2
 
PLANO DE PROJETO DE SOFTWARE para produtos da Lacertae SW
PLANO DE PROJETO DE SOFTWARE  para produtos da Lacertae SWPLANO DE PROJETO DE SOFTWARE  para produtos da Lacertae SW
PLANO DE PROJETO DE SOFTWARE para produtos da Lacertae SW
 
Project Time
Project TimeProject Time
Project Time
 
Aula05 - Metodologias Ágeis
Aula05 - Metodologias ÁgeisAula05 - Metodologias Ágeis
Aula05 - Metodologias Ágeis
 
PB Institucional
PB InstitucionalPB Institucional
PB Institucional
 
Visao geraldorup 20slides
Visao geraldorup 20slidesVisao geraldorup 20slides
Visao geraldorup 20slides
 
Projeto Imperatriz - Levantamento Fotogramétrico
Projeto Imperatriz - Levantamento FotogramétricoProjeto Imperatriz - Levantamento Fotogramétrico
Projeto Imperatriz - Levantamento Fotogramétrico
 
Plano de gerenciamento_de_riscos
Plano de gerenciamento_de_riscosPlano de gerenciamento_de_riscos
Plano de gerenciamento_de_riscos
 
Apresentação RUP
Apresentação RUPApresentação RUP
Apresentação RUP
 
Introdução ao RUP
Introdução ao RUPIntrodução ao RUP
Introdução ao RUP
 
Knowledge Management System - Final Report - Project Management Discipline
Knowledge Management System - Final Report - Project Management DisciplineKnowledge Management System - Final Report - Project Management Discipline
Knowledge Management System - Final Report - Project Management Discipline
 

Último

Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdfCertificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
joaovmp3
 
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdfEscola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Gabriel de Mattos Faustino
 
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
Faga1939
 
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdfManual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
WELITONNOGUEIRA3
 
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptxLogica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Momento da Informática
 
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdfTOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
Momento da Informática
 
História da Rádio- 1936-1970 século XIX .2.pptx
História da Rádio- 1936-1970 século XIX   .2.pptxHistória da Rádio- 1936-1970 século XIX   .2.pptx
História da Rádio- 1936-1970 século XIX .2.pptx
TomasSousa7
 
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Segurança Digital Pessoal e Boas PráticasSegurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Danilo Pinotti
 

Último (8)

Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdfCertificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
 
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdfEscola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
 
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
 
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdfManual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
 
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptxLogica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
 
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdfTOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
 
História da Rádio- 1936-1970 século XIX .2.pptx
História da Rádio- 1936-1970 século XIX   .2.pptxHistória da Rádio- 1936-1970 século XIX   .2.pptx
História da Rádio- 1936-1970 século XIX .2.pptx
 
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Segurança Digital Pessoal e Boas PráticasSegurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
 

ApresentaçãO Gerenciamento De Riscos

  • 2.
  • 3.
  • 4. Gestão de Riscos segundo o RUP No RUP a identificação dos riscos mais críticos do projeto é base para a definição dos marcos do cronograma. Os riscos que afetam os objetivos do projeto e a sua exeqüibilidade devem ser abordados primeiro na fase de Concepção. Na fase de Elaboração são mitigados os riscos técnicos, enquanto que na fase de Construção são tratados os riscos pertinentes à performance de desenvolvimento e qualidade. Finalmente, os riscos associados à implantação são resolvidos na fase de Transição. No plano de projeto de iterações, nas fases de Concepção e Elaboração os objetivos da iteração são definidos com base nos riscos, que por sua vez, vão definir os casos de uso, cenários, algoritmos e outros elementos que serão trabalhados.  • Concepção: foco no tratamento dos riscos relacionados aos casos de negócio. •Elaboração: foco principalmente nos riscos técnicos, examinando-se os riscos de arquitetura e, se necessário, revisando-se o escopo do projeto à medida que seus requisitos tornam-se melhor compreendidos. •Construção: foco nos riscos de “logística” e na obtenção da conclusão da maior parte do trabalho. •Transição: foco nos riscos associados com a logística de entrega do produto a seu usuário. RESUMO
  • 5.
  • 6. O QUE É O PUBLIX ? Sistema integrado idealizado para suprir a instituição pública com uma ferramenta de Gerenciamento de Processos e de Informações tomando como base a legislação vigente, notadamente, a Constituição Federal, a Lei 8.666/1993 (Licitações e Contratos da Administração Pública), a Lei Complementar 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal) e suas atualizações, bem como as determinações do Tribunal de Contas do Estado.
  • 8. TABELA DE RISCOS Risco Probabilidade Impacto RMMM Categoria Saída de membros estratégicos da equipe. 30% CATASTRÓFICO RSGR-001 PESSOAL Não liberação de recursos financeiros dentro do prazo previsto. 60% CATASTRÓFICO RSGR-002 NEGÓCIO Equipe mantenedorea do Sistema Atual possui pouca experiência no desenvolvimento WEB. 40% CRÍTICO PESSOAL Problemas de suporte a vários bancos de dados (SQL Server 2000, SQL Server 2005, Oracle, PostrgreSQL). 30% CRÍTICO TECNOLOGIA Especificação insuficiente de novos requisitos. 20% CRÍTICO PROCESSO Membros da equipe do projeto sem dedicação exclusiva. 30% CRÍTICO PESSOAL Não cumprimento do prazo de entrega. (Deadline próxima) 40% CRÍTICO TAMANHO Inadequação da Plataforma .NET ao cenário final. 10% CRÍTICO TECNOLOGIA Inadequação das interfaces de usuário atuais a nova arquitetura de desenvolvimento (WEB). 50% CRÍTICO TECNOLOGIA Falta de produtividade do modelo utilizado – (API, bibliotecas, framework, processo) 40% CRÍTICO TECNOLOGIA Reprovação do usuário na interação com o novo ambiente (WEB) 50% CRÍTICO RSGR-003 CLIENTE Mudanças na legislação vigente 20% CRÍTICO NEGÓCIO Complexidade das Regras de Negócio 30% CRÍTICO NEGÓCIO Ameaça de produtos Concorrentes 40% CRÍTICO NEGÓCIO Custo do Produto Final viável. 30% CRÍTICO TAMANHO Inadequação do framework NHibernate. 10% MARGINAL TECNOLOGIA Inadequação da ferramenta de gestão de Projeto escolhida. 20% MARGINAL TECNOLOGIA Alinhamento com as necessidades reais dos Cliente 20% MARGINAL CLIENTE
  • 9.
  • 10.
  • 11.