O documento apresenta o Plano de Contingência do Sistema Integrado de Gestão Hospitalar (SIGH) para as unidades da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (FHEMIG). O plano descreve as ações a serem tomadas em caso de interrupção do SIGH, incluindo a ativação de procedimentos manuais para garantir a continuidade da assistência aos pacientes. O plano também define a cadeia de comando e as responsabilidades dos setores e profissionais envolvidos no processo de contingência.
[1] A teoria ambientalista de Florence Nightingale enfatiza que os elementos ambientais como ventilação, iluminação, calor, limpeza, ruídos e odores afetam diretamente a saúde e recuperação dos pacientes. [2] Nightingale observou como as pobres condições sanitárias nos hospitais da época resultavam em altas taxas de mortalidade e defendeu que a enfermagem deve focar na manutenção de um ambiente saudável. [3] Sua teoria dividiu a enfermagem em duas vert
O documento discute a história da obstetrícia e os cuidados oferecidos em maternidades, incluindo: (1) A maternidade é especializada em cuidar de mulheres durante a gravidez e parto e recém-nascidos, podendo atuar como centro de treinamento; (2) O alojamento conjunto permite que mãe e bebê fiquem juntos integralmente, favorecendo o vínculo e a amamentação; (3) A enfermagem tem papel fundamental em orientar as mães sobre aleitamento e cuidados com o
O Manual aborda a importância da atuação profissional através do conhecimento técnico e científico para o desenvolvimento assistencial, alicerçado na Humanização compreendida como Boas Práticas em Obstetrícia, que significa devolver à mulher seu lugar de protagonista no momento do parto, apoiado na capacidade técnica das profissionais de saúde que a assistirem.
O documento discute medidas de conforto para pacientes, incluindo posicionamento confortável, mudança de decúbito a cada 2 horas, e massagem de conforto para estimular circulação, relaxar músculos e proporcionar bem-estar. A teoria do conforto de Katharine Kolcaba é mencionada como enquadrando o conforto em quatro domínios: físico, psicoespiritual, sociocultural e ambiental.
CUIDADO EM ENFERMAGEM E SAÚDE: OS DESAFIOS DO ENFERMEIRO FRENTE AOS CUIDADOS ...AndressonSimplicio
- O documento discute os desafios dos enfermeiros em fornecer cuidados paliativos na UTI, com foco na humanização dos cuidados e melhoria da qualidade da assistência aos pacientes.
O documento discute procedimentos de ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação, incluindo causas comuns de parada cardíaca, a importância da rapidez na realização de compressões torácicas e ventilações, e fatores que influenciam o sucesso da desfibrilação.
Aula 01 - 08-02 - UTI conceito e história e estrutura (1).pdfJorgeFlix14
O documento descreve a história da enfermagem em terapia intensiva desde a Guerra da Criméia até os dias atuais, incluindo os marcos do desenvolvimento das UTIs no Brasil e no mundo. Florence Nightingale criou o conceito moderno de enfermagem e UTI, reduzindo a taxa de mortalidade de pacientes. A primeira UTI foi criada nos EUA em 1926 e as primeiras UTIs no Brasil surgiram na década de 1950.
Política nacional-de-saúde-do-trabalhador-e-da-trabalhadorapauloandrey333
O documento descreve a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora no Brasil, apresentando sua estrutura, princípios, objetivos e estratégias. Foi elaborada entre 2008-2012 por meio de consultas públicas e aprovação do Ministério da Saúde e Conselho Nacional de Saúde, visando promover a saúde dos trabalhadores e reduzir doenças relacionadas ao trabalho.
[1] A teoria ambientalista de Florence Nightingale enfatiza que os elementos ambientais como ventilação, iluminação, calor, limpeza, ruídos e odores afetam diretamente a saúde e recuperação dos pacientes. [2] Nightingale observou como as pobres condições sanitárias nos hospitais da época resultavam em altas taxas de mortalidade e defendeu que a enfermagem deve focar na manutenção de um ambiente saudável. [3] Sua teoria dividiu a enfermagem em duas vert
O documento discute a história da obstetrícia e os cuidados oferecidos em maternidades, incluindo: (1) A maternidade é especializada em cuidar de mulheres durante a gravidez e parto e recém-nascidos, podendo atuar como centro de treinamento; (2) O alojamento conjunto permite que mãe e bebê fiquem juntos integralmente, favorecendo o vínculo e a amamentação; (3) A enfermagem tem papel fundamental em orientar as mães sobre aleitamento e cuidados com o
O Manual aborda a importância da atuação profissional através do conhecimento técnico e científico para o desenvolvimento assistencial, alicerçado na Humanização compreendida como Boas Práticas em Obstetrícia, que significa devolver à mulher seu lugar de protagonista no momento do parto, apoiado na capacidade técnica das profissionais de saúde que a assistirem.
O documento discute medidas de conforto para pacientes, incluindo posicionamento confortável, mudança de decúbito a cada 2 horas, e massagem de conforto para estimular circulação, relaxar músculos e proporcionar bem-estar. A teoria do conforto de Katharine Kolcaba é mencionada como enquadrando o conforto em quatro domínios: físico, psicoespiritual, sociocultural e ambiental.
CUIDADO EM ENFERMAGEM E SAÚDE: OS DESAFIOS DO ENFERMEIRO FRENTE AOS CUIDADOS ...AndressonSimplicio
- O documento discute os desafios dos enfermeiros em fornecer cuidados paliativos na UTI, com foco na humanização dos cuidados e melhoria da qualidade da assistência aos pacientes.
O documento discute procedimentos de ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação, incluindo causas comuns de parada cardíaca, a importância da rapidez na realização de compressões torácicas e ventilações, e fatores que influenciam o sucesso da desfibrilação.
Aula 01 - 08-02 - UTI conceito e história e estrutura (1).pdfJorgeFlix14
O documento descreve a história da enfermagem em terapia intensiva desde a Guerra da Criméia até os dias atuais, incluindo os marcos do desenvolvimento das UTIs no Brasil e no mundo. Florence Nightingale criou o conceito moderno de enfermagem e UTI, reduzindo a taxa de mortalidade de pacientes. A primeira UTI foi criada nos EUA em 1926 e as primeiras UTIs no Brasil surgiram na década de 1950.
Política nacional-de-saúde-do-trabalhador-e-da-trabalhadorapauloandrey333
O documento descreve a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora no Brasil, apresentando sua estrutura, princípios, objetivos e estratégias. Foi elaborada entre 2008-2012 por meio de consultas públicas e aprovação do Ministério da Saúde e Conselho Nacional de Saúde, visando promover a saúde dos trabalhadores e reduzir doenças relacionadas ao trabalho.
O documento resume a evolução histórica da enfermagem desde a Antiguidade até os dias atuais. Inicialmente, as práticas de saúde eram baseadas em crenças religiosas e os cuidados com os doentes eram realizados por sacerdotes e feiticeiros. Posteriormente, figuras como Florence Nightingale e Anna Nery contribuíram para o desenvolvimento da enfermagem como profissão. Atualmente, o processo de enfermagem fundamenta a assistência de enfermagem.
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
O documento descreve um curso de atendimento pré-hospitalar para técnicos de enfermagem, abordando tópicos como anatomia, ética, suporte básico à vida, equipamentos, trauma, obstetrícia, pediatria, cardiologia, catástrofes e produtos perigosos. Ele também define os objetivos, avaliação, logística e perfil desejado para profissionais de enfermagem que atuam no atendimento pré-hospitalar móvel.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
O documento discute a estrutura, organização, responsabilidades e cuidados com o carro de emergência em hospitais. O carro deve conter equipamentos e medicamentos padronizados de acordo com a necessidade da unidade. Cabe ao enfermeiro verificar periodicamente o conteúdo do carro e garantir que esteja sempre pronto para uso.
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
O documento apresenta um plano de curso de enfermagem pediátrica com 17 unidades temáticas, incluindo introdução à enfermagem pediátrica, cuidados ao recém-nascido, testes neonatais, imunização, crescimento e desenvolvimento infantil, doenças comuns na infância e cuidados de enfermagem específicos.
O documento discute conceitos e etapas da assistência em pediatria, incluindo a anamnese, exame físico e exames complementares. Detalha os componentes da anamnese como queixa principal, história da doença atual e antecedentes pessoais e familiares. Apresenta valores de referência para frequência cardíaca, respiratória, pressão arterial e outros parâmetros em diferentes faixas etárias.
1. O documento descreve a crise das urgências e emergências no Brasil, devido à desorganização dos sistemas de saúde e fragmentação dos serviços.
2. Apresenta as redes de atenção à saúde como uma alternativa, organizadas de forma sistêmica e integrada entre os diferentes níveis de atenção.
3. Detalha a política estadual de Minas Gerais para implantar Redes Regionais de Urgência e Emergência, de forma macrorregionalizada e com gestão supramunicipal, visando resolver os problemas existentes.
O documento homenageia Ana Néri, uma enfermeira voluntária brasileira que atuou na Guerra do Paraguai (1864-1870) cuidando dos feridos. Sua dedicação marcou o início da profissão de enfermagem no Brasil, tornando-se uma inspiração e sendo reconhecida como a "madrinha da enfermagem brasileira". O texto também faz comparações entre o trabalho de Ana Néri e de Florence Nightingale.
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
Enferagem em clinica médica em clínica médica Jackson Silva
1. O documento descreve um curso de enfermagem em clínica médica com 4 módulos que abordam diferentes distúrbios e doenças.
2. O Módulo I discute a sistematização da assistência de enfermagem e o equilíbrio hidroeletrolítico.
3. Os demais módulos abordam tópicos como disritmias cardíacas, distúrbios renais e vasculares cerebrais, e doenças infecciosas e oncológicas.
Os primeiros hospitais foram construídos na era medieval e eram mantidos por doações e oferendas, tendo caráter essencialmente filantrópico e oferecendo assistência aos monges, pobres e enfermos. As condições higiênicas eram precárias e as doenças se disseminavam facilmente entre os pacientes. Atualmente, a RDC no 50 da Anvisa regulamenta as estruturas físicas e de apoio necessárias nos hospitais, como quartos, postos de enfermagem, salas de cur
clinica aplicada a tec de enfermagem. Contendo conceito saude x doenca, principais afecções e cuidados de enfermagem. Área da Enfermagem Clínica e Cirúrgica dedica-se ao atendimento do paciente adulto ou idoso hospitalizado, com afecções clínicas e cirúrgicas. A Enfermagem Clínica e Cirúrgica é uma área especializada da Enfermagem, responsável por prestar assistência no período de internação hospitalar clínica, pré ou pós-cirúrgica
O documento discute a percepção de enfermeiros sobre a contenção mecânica de pacientes psiquiátricos em unidades de emergência. A contenção mecânica é utilizada como último recurso para pacientes agressivos ou que dificultam o atendimento, e requer cuidados especiais para garantir o bem-estar do paciente. O documento também descreve os tipos de neurose e psicose e o papel da equipe de enfermagem ao lidar com pacientes sob contenção mecânica.
O documento fornece diretrizes sobre ressuscitação cardiopulmonar (RCP) em diferentes grupos como adultos, crianças e recém-nascidos. Ele descreve os procedimentos de suporte básico de vida, incluindo verificação de pulso e respiração, ventilações de resgate, compressões torácicas e relação de compressão-ventilação. Também fornece orientações específicas para RCP em gestantes e pacientes com COVID-19.
Florence Nightingale nasceu em uma família rica da Inglaterra no século XIX e se sentiu chamada a servir aos necessitados. Após treinamento na Alemanha, ela organizou hospitais militares na Guerra da Crimeia e reduziu drasticamente as taxas de mortalidade através de higiene e cuidados médicos adequados. Isso estabeleceu as bases da enfermagem moderna. Posteriormente, Florence fundou escolas de enfermagem e promoveu reformas sanitárias em todo o Império Britânico. Ela
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...VivianePereira485260
O documento descreve o papel do técnico de enfermagem na urgência e emergência. O técnico auxilia o enfermeiro no pronto-socorro, estabilizando e tranquilizando pacientes. Além disso, pode realizar exames, administrar medicamentos e prestar primeiros socorros. Participar de treinamentos é importante para aprimorar habilidades como raciocínio rápido e resiliência, necessárias nessas unidades. Cuidados com conforto, segurança e informação ao paciente e família também são parte fundamental do trabalho.
A unidade de terapia intensiva (UTI) caracteriza-se como uma unidade complexa para tratar pacientes potencialmente graves ou com falha de órgãos, oferecendo monitoramento e suporte avançados. A UTI surgiu da necessidade de cuidados intensivos para pacientes agudamente doentes e possui equipamentos sofisticados para tratar condições como infarto, insuficiência respiratória e acidente vascular cerebral. A história da UTI remonta aos cuidados de enfermagem avançados de Florence Nightingale durante a Guerra da
Este documento apresenta um plano de contingência para uma obra de construção civil, com definições de termos, responsabilidades das equipes, níveis de emergência e procedimentos operacionais. O plano objetiva estabelecer procedimentos de comunicação e mobilização para controle de emergências durante a execução dos serviços da obra.
O documento fornece informações sobre planos de contingência e emergência para empresas, incluindo objetivos, procedimentos em caso de vazamentos, primeiros socorros, sinalização, destino de embalagens e treinamentos para trabalhadores expostos a produtos químicos.
O documento resume a evolução histórica da enfermagem desde a Antiguidade até os dias atuais. Inicialmente, as práticas de saúde eram baseadas em crenças religiosas e os cuidados com os doentes eram realizados por sacerdotes e feiticeiros. Posteriormente, figuras como Florence Nightingale e Anna Nery contribuíram para o desenvolvimento da enfermagem como profissão. Atualmente, o processo de enfermagem fundamenta a assistência de enfermagem.
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
O documento descreve um curso de atendimento pré-hospitalar para técnicos de enfermagem, abordando tópicos como anatomia, ética, suporte básico à vida, equipamentos, trauma, obstetrícia, pediatria, cardiologia, catástrofes e produtos perigosos. Ele também define os objetivos, avaliação, logística e perfil desejado para profissionais de enfermagem que atuam no atendimento pré-hospitalar móvel.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
O documento discute a estrutura, organização, responsabilidades e cuidados com o carro de emergência em hospitais. O carro deve conter equipamentos e medicamentos padronizados de acordo com a necessidade da unidade. Cabe ao enfermeiro verificar periodicamente o conteúdo do carro e garantir que esteja sempre pronto para uso.
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
O documento apresenta um plano de curso de enfermagem pediátrica com 17 unidades temáticas, incluindo introdução à enfermagem pediátrica, cuidados ao recém-nascido, testes neonatais, imunização, crescimento e desenvolvimento infantil, doenças comuns na infância e cuidados de enfermagem específicos.
O documento discute conceitos e etapas da assistência em pediatria, incluindo a anamnese, exame físico e exames complementares. Detalha os componentes da anamnese como queixa principal, história da doença atual e antecedentes pessoais e familiares. Apresenta valores de referência para frequência cardíaca, respiratória, pressão arterial e outros parâmetros em diferentes faixas etárias.
1. O documento descreve a crise das urgências e emergências no Brasil, devido à desorganização dos sistemas de saúde e fragmentação dos serviços.
2. Apresenta as redes de atenção à saúde como uma alternativa, organizadas de forma sistêmica e integrada entre os diferentes níveis de atenção.
3. Detalha a política estadual de Minas Gerais para implantar Redes Regionais de Urgência e Emergência, de forma macrorregionalizada e com gestão supramunicipal, visando resolver os problemas existentes.
O documento homenageia Ana Néri, uma enfermeira voluntária brasileira que atuou na Guerra do Paraguai (1864-1870) cuidando dos feridos. Sua dedicação marcou o início da profissão de enfermagem no Brasil, tornando-se uma inspiração e sendo reconhecida como a "madrinha da enfermagem brasileira". O texto também faz comparações entre o trabalho de Ana Néri e de Florence Nightingale.
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
Enferagem em clinica médica em clínica médica Jackson Silva
1. O documento descreve um curso de enfermagem em clínica médica com 4 módulos que abordam diferentes distúrbios e doenças.
2. O Módulo I discute a sistematização da assistência de enfermagem e o equilíbrio hidroeletrolítico.
3. Os demais módulos abordam tópicos como disritmias cardíacas, distúrbios renais e vasculares cerebrais, e doenças infecciosas e oncológicas.
Os primeiros hospitais foram construídos na era medieval e eram mantidos por doações e oferendas, tendo caráter essencialmente filantrópico e oferecendo assistência aos monges, pobres e enfermos. As condições higiênicas eram precárias e as doenças se disseminavam facilmente entre os pacientes. Atualmente, a RDC no 50 da Anvisa regulamenta as estruturas físicas e de apoio necessárias nos hospitais, como quartos, postos de enfermagem, salas de cur
clinica aplicada a tec de enfermagem. Contendo conceito saude x doenca, principais afecções e cuidados de enfermagem. Área da Enfermagem Clínica e Cirúrgica dedica-se ao atendimento do paciente adulto ou idoso hospitalizado, com afecções clínicas e cirúrgicas. A Enfermagem Clínica e Cirúrgica é uma área especializada da Enfermagem, responsável por prestar assistência no período de internação hospitalar clínica, pré ou pós-cirúrgica
O documento discute a percepção de enfermeiros sobre a contenção mecânica de pacientes psiquiátricos em unidades de emergência. A contenção mecânica é utilizada como último recurso para pacientes agressivos ou que dificultam o atendimento, e requer cuidados especiais para garantir o bem-estar do paciente. O documento também descreve os tipos de neurose e psicose e o papel da equipe de enfermagem ao lidar com pacientes sob contenção mecânica.
O documento fornece diretrizes sobre ressuscitação cardiopulmonar (RCP) em diferentes grupos como adultos, crianças e recém-nascidos. Ele descreve os procedimentos de suporte básico de vida, incluindo verificação de pulso e respiração, ventilações de resgate, compressões torácicas e relação de compressão-ventilação. Também fornece orientações específicas para RCP em gestantes e pacientes com COVID-19.
Florence Nightingale nasceu em uma família rica da Inglaterra no século XIX e se sentiu chamada a servir aos necessitados. Após treinamento na Alemanha, ela organizou hospitais militares na Guerra da Crimeia e reduziu drasticamente as taxas de mortalidade através de higiene e cuidados médicos adequados. Isso estabeleceu as bases da enfermagem moderna. Posteriormente, Florence fundou escolas de enfermagem e promoveu reformas sanitárias em todo o Império Britânico. Ela
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...VivianePereira485260
O documento descreve o papel do técnico de enfermagem na urgência e emergência. O técnico auxilia o enfermeiro no pronto-socorro, estabilizando e tranquilizando pacientes. Além disso, pode realizar exames, administrar medicamentos e prestar primeiros socorros. Participar de treinamentos é importante para aprimorar habilidades como raciocínio rápido e resiliência, necessárias nessas unidades. Cuidados com conforto, segurança e informação ao paciente e família também são parte fundamental do trabalho.
A unidade de terapia intensiva (UTI) caracteriza-se como uma unidade complexa para tratar pacientes potencialmente graves ou com falha de órgãos, oferecendo monitoramento e suporte avançados. A UTI surgiu da necessidade de cuidados intensivos para pacientes agudamente doentes e possui equipamentos sofisticados para tratar condições como infarto, insuficiência respiratória e acidente vascular cerebral. A história da UTI remonta aos cuidados de enfermagem avançados de Florence Nightingale durante a Guerra da
Este documento apresenta um plano de contingência para uma obra de construção civil, com definições de termos, responsabilidades das equipes, níveis de emergência e procedimentos operacionais. O plano objetiva estabelecer procedimentos de comunicação e mobilização para controle de emergências durante a execução dos serviços da obra.
O documento fornece informações sobre planos de contingência e emergência para empresas, incluindo objetivos, procedimentos em caso de vazamentos, primeiros socorros, sinalização, destino de embalagens e treinamentos para trabalhadores expostos a produtos químicos.
Analise de riscos e planejamento de contigãªncias 2neemiasgomes
1) O documento discute a análise de riscos, planejamento de contingências e procedimentos emergenciais. 2) Abrange tópicos como diagnóstico de segurança, aplicação de métodos para identificar riscos, estruturação do planejamento de contingências e seus componentes. 3) Também fornece detalhes sobre o manejo de emergências e gerenciamento de crises no contexto de planejamento de contingências.
O objetivo deste plano é estabelecer diretrizes de funcionamento, de forma qu...Vagner Machado
O objetivo deste plano é estabelecer diretrizes de funcionamento, de forma que o caos e a confusão, que frequentemente, se estabelecem durante este tipo de ocorrência sejam minimizados.
Definições
O documento apresenta um plano de contingência de uma empresa, definindo seus integrantes e conceitos como plano de administração de crise, continuidade operacional e recuperação de desastres. Detalha estratégias de contingência como hot-site, warm-site e bureau de serviços, e as 8 fases para desenvolvimento do plano, concluindo com vantagens e desvantagens dos planos de contingência.
O documento discute a importância dos planos de continuidade de negócios para garantir que serviços essenciais sejam preservados após desastres. Ele descreve os componentes de um plano de continuidade, incluindo planos de administração de crises, recuperação de desastres e continuidade operacional. Além disso, apresenta a solução CIMCORP para criação de planos de continuidade de negócios de acordo com metodologias internacionais.
O documento discute a importância da continuidade dos negócios para reduzir paralisações e assegurar a proteção dos processos críticos contra falhas ou desastres. Ele descreve as etapas para desenvolver planos de contingência, recuperação de desastres e gerenciamento de crises, incluindo a análise de impacto nos negócios, estratégias de recuperação e testes periódicos dos planos.
Nbr 15219 2005 plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)Maryluce Coelho
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a elaboração, implantação, manutenção e revisão de um plano de emergência contra incêndio. Inclui definições importantes e requisitos como a elaboração do plano por profissional habilitado, a análise de riscos, a divulgação do plano, a realização de treinamentos e exercícios simulados.
Daniel Soranz - Estratégias inovadoras de Gestão Hospitalar: A experiência do município do Rio de Janeiro. Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1raMkfp
Um Plano de Continuidade de Negócios (PCN) é o seguro mais barato que qualquer empresa pode ter (Especialmente em pequenas empresas, sendo de custo virtualmente inexistente). Ele detalha como os empregados se manterão em contato e continuarão em seus trabalhos em caso de desastres ou emergências, como um incêndio no escritório. Infelizmente, muitas empresas jamais agendam um momento para desenvolver tal plano.
Aqui você verá alguns passos e considerações sugeridos, de maneira abreviada, para que pequenas empresas criem um PCN que aumentará suas chances de continuarem as operações durante ou após desastres significativos. Este artigo não abrange o desenvolvimento de um PCN para
empresas maiores.
O documento discute os desafios da administração hospitalar no século XXI, incluindo a adequação da capacidade instalada à demanda, a distribuição inadequada de recursos humanos e materiais, e a necessidade de melhorar a qualidade do atendimento e a produtividade. O autor também aborda temas como a adoção de novas estratégias administrativas e processos enxutos para eliminar desperdícios.
Este documento apresenta o Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas 2013, elaborado pela Direção Geral de Saúde de Portugal. O plano descreve a resposta aos períodos de calor intenso, que são esperados para se tornarem mais frequentes devido às mudanças climáticas. Inclui sistemas de previsão e alerta, informação pública, respostas dos serviços de saúde e monitoramento para reduzir os riscos à saúde durante ondas de calor.
O documento apresenta um trabalho de conclusão de curso de engenharia ambiental sobre técnicas e planos de resposta a emergências ambientais. O trabalho discute os riscos de produtos perigosos ao meio ambiente e seres humanos, além de apresentar diretrizes para elaboração de planos de emergência individual e coletivo e uso de equipamentos de proteção para atendimento a acidentes ambientais.
Segurança da Informação Basica para Organizaçãoyusefsad
O documento discute a importância de um plano de continuidade de negócios e segurança da informação para proteger os ativos digitais e operações de uma organização. Ele propõe revisar os processos de TI, gerenciamento de riscos, segurança física e digital, controle de acesso, backups e planos de contingência. A integração entre TI e RH é essencial para garantir a confidencialidade, integridade e disponibilidade das informações.
Escalabilidade, Resiliência e Continuidade de Negócios noData Center do FuturoSidney Modenesi, MBCI
1) O documento discute os desafios que os data centers enfrentarão no futuro devido ao crescente volume de dados e necessidade de escalabilidade, resiliência e continuidade dos negócios.
2) É previsto que os data centers em 2040 serão distribuídos em vários locais e nuvens, oferecendo qualidade, disponibilidade, baixo custo e alta velocidade de implantação.
3) Também são destacados os riscos e oportunidades que o Brasil enfrentará em 2040, como os impactos das mudanças clim
DCIM (Data Center Infrastructure Management) E SEUS IMPACTOS NA CONTINUIDADE ...Sidney Modenesi, MBCI
O documento discute como o gerenciamento da infraestrutura de centros de dados (DCIM) pode impactar a continuidade de negócios de uma organização. Ele explica o que é DCIM e como ele monitora e mede o uso e consumo de energia de equipamentos de TI e infraestrutura de centros de dados. Também discute como DCIM pode integrar-se aos sistemas de gestão da continuidade de negócios de uma empresa.
O documento descreve um estudo de caso sobre a migração do sistema PUBLIX de uma arquitetura desktop para web. Ele lista os principais riscos do projeto como a saída de membros chave, falta de recursos financeiros e reprovação dos usuários na nova interface web. Plano de contingência são descritos para mitigar esses riscos principais.
Este documento discute conceitos e técnicas de preparação organizacional para enfrentar crises. Em 3 frases:
O documento apresenta conceitos de gestão de riscos, continuidade de negócios e planejamento de emergências para organizações se prepararem para eventos críticos que podem interromper suas operações. Ele discute identificação de ameaças, avaliação de vulnerabilidades, estratégias de prevenção e resposta a crises, além de como assegurar a continuidade operacional e comercial de um negócio após
Resumo do Planejamento para fazer Plano de Continuidade de Negócio (PCN)CompanyWeb
O documento descreve as fases para desenvolvimento de um Plano de Continuidade de Negócios (PCN), incluindo análise de impacto, avaliação de riscos, desenvolvimento de estratégia, criação de planos de recuperação, testes e manutenção contínua. As fases incluem iniciar o projeto, entender os processos de negócios, selecionar opções de continuidade, desenvolver planos de TI e recuperação, implementar processos, treinamentos e testes.
Plano do projeto de software SACC produzido na disciplina de Gerência de projetos, orientado pelo Prof. Dr. Rogério Patrício Chagas Nascimento e desenvolvido pelos integrantes: Carlson Santana Cruz, Danilo Duarte Correia da Costa Reis, Danilo Ferreira Neves e Ícaro da SIlva Torres, no período letívo de 2014.2 para a UFS- Universidade Federal de Sergipe
Manual Operacional de Bombeiros – Sistema de Comando de IncidentesFalcão Brasil
1. O documento apresenta o conceito e histórico do Sistema de Comando de Incidentes (SCI).
2. O SCI surgiu nos EUA na década de 1970 como uma ferramenta para padronizar a gestão de incidentes complexos envolvendo múltiplas agências.
3. No Brasil, o SCI começou a ser adotado nos anos 2000 e, em Goiás, foi implementado recentemente pelo Corpo de Bombeiros Militar para aprimorar o gerenciamento de ocorrências.
SISTEMA DE NOTIFICAÇÃO DE INCIDENTES - Organização Estrutura Interna de TrabalhoFernando Barroso
1) O documento discute a implementação de um Sistema de Notificação de Incidentes (SNI) em uma instituição de saúde, incluindo os passos e estrutura necessários para seu funcionamento. 2) É enfatizada a importância de obter apoio da alta gestão, constituir uma equipe multidisciplinar credível e motivada, e desenvolver documentos e ferramentas como formulários e banco de dados para notificação e análise de incidentes. 3) O SNI deve retornar informações sobre análises de incidentes de forma regular para aumentar a conf
O documento discute as bases teóricas da manutenção industrial, abordando sua evolução histórica, principais processos e desafios. A manutenção evoluiu de uma abordagem reativa para prevenir falhas e aumentar a disponibilidade de equipamentos. Atualmente busca também melhorar a confiabilidade, reduzir custos e preservar o meio ambiente. Sistemas de gestão da manutenção auxiliam no planejamento, programação e acompanhamento dos serviços de manutenção.
Este documento fornece orientações sobre o Sistema de Comando em Operações (SCO) utilizado pela Defesa Civil brasileira para responder a emergências. O guia explica que o SCO é baseado em princípios de gestão e possui características como terminologia comum e formulários padronizados. Ele também descreve as etapas de resposta a emergências, incluindo a instalação do SCO, elaboração de planos de ação e desmobilização após o incidente.
1. O documento apresenta um curso sobre o módulo SIGAMNT do software Protheus, com foco na manutenção de ativos.
2. Os objetivos do curso incluem capacitar os usuários nas funcionalidades do SIGAMNT, como planejamento e controle de manutenção, gestão de materiais e custos.
3. As seções abordam tópicos como parametrização, integração com outros módulos, cadastros de bens, manutenções, planejamentos de acompanhamento, manutenção, lubrificação e
O documento discute o planejamento de paradas programadas em refinarias, definindo seus conceitos e objetivos. É apresentado um indicador para medir a qualidade do processo de parada e são descritos os comitês e ações envolvidas nas diferentes fases do planejamento.
Aqui você encontra quais são os principais aspectos a considerar para realizar um planejamento e execução de sucesso, definindo quais são as responsabilidades da Manutenção e da Operação. Este e-book é ideal para auxiliar na definição da gestão do ciclo de vida do SIS da sua Planta Industrial.
Conteudo em texto praticas básicas de manutençãoÍtalo Silva Cano
O documento apresenta um trabalho sobre práticas básicas de manutenção realizado por alunos da Universidade Tuiuti do Paraná. O trabalho discute os tipos de manutenção preventiva, corretiva e preditiva, além de técnicas de gestão e análise de manutenção usadas na indústria.
O documento discute a função e organização da manutenção industrial, abordando tópicos como manutenção centrada no negócio, técnicas de gestão de manutenção e a importância de sistemas de informação e bancos de dados para planejamento e controle da manutenção.
O documento discute a função e organização da manutenção industrial, abordando tópicos como manutenção centrada no negócio, técnicas de gestão de manutenção e a importância de sistemas de informação e bancos de dados para planejamento e controle da manutenção.
O documento discute uma estratégia de manutenção em oficinas utilizando a técnica de análise de caminho crítico. A estratégia envolve mapear as atividades de manutenção, estimar os tempos de cada atividade, sequenciar as atividades logicamente e identificar o caminho crítico para priorizar as atividades. O uso de ferramentas como PERT-CPM pode ajudar a planejar as atividades de manutenção de forma a otimizar os tempos e recursos.
Implantação do SEI no Ministério do Planejamento Colaborativismo
O presente trabalho objetiva descrever de forma sucinta os passos desenvolvidos pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão na implantação da solução de processo administrativo eletrônico denominada Sistema Eletrônico de
Informações (SEI) como parte do projeto Processo Eletrônico Nacional (PEN), com ênfase na implantação dos processos-piloto selecionados: pagamento de faturas do Serpro, capacitação e prestação de contas a órgãos de controle. Saiba mais: Saiba mais: https://goo.gl/IQ1r79
O documento descreve o Programa de Modernização dos Sistemas de Informação da Saúde (PMSIS) da Secretaria de Saúde de Belo Horizonte, que tem como objetivo informatizar e integrar a rede assistencial do SUS-BH. O programa é composto por 4 projetos principais: SISREDE, Dispositivo Móvel, Regulação e Urgência, com um orçamento total de R$25 milhões.
O documento descreve os requisitos para a contratação de uma solução integrada de gestão para um município, incluindo: (1) locação de software, serviços de implantação, customização e suporte; (2) fundamentação da necessidade de integrar os sistemas municipais; e (3) especificação dos requisitos técnicos e funcionais desejados.
O documento discute diferentes tipos de manutenção:
1) Manutenção corretiva focada em reparar equipamentos após falhas, de forma reativa e cara.
2) Manutenção preventiva que busca prevenir falhas com inspeções periódicas, aumentando a disponibilidade dos equipamentos.
3) Manutenção preditiva que monitora parâmetros para prever falhas e planejar intervenções, requerendo equipamentos e técnicos qualificados.
O documento discute a evolução da manutenção ao longo do tempo, desde sua origem após a revolução industrial até se tornar uma função estratégica nas organizações modernas. Aborda conceitos como terotecnologia e a necessidade de integrar a manutenção desde as primeiras fases de projeto para garantir a disponibilidade dos equipamentos de forma eficiente e rentável.
O documento descreve o planejamento de sistemas de informação para o Núcleo de Multas e Penalidades da Polícia Rodoviária Federal de Santa Catarina. O objetivo é melhorar os processos e fluxo de informações através da análise sistemática dos processos e definindo as necessidades de dados. A equipe realizou entrevistas e reuniões para entender as dificuldades e necessidades e desenvolverá recomendações para aperfeiçoar os serviços prestados.
1) O documento discute a importância de um plano de contingência de TI para garantir a continuidade dos negócios e sistemas de informação de uma empresa.
2) É apresentada a estrutura de um plano de contingência, incluindo os planos de administração de crise, continuidade operacional e recuperação de desastres.
3) São detalhadas as atividades necessárias para elaborar um plano de contingência, como mapear processos, identificar ativos, riscos e equipes responsáveis.
Semelhante a Estrutura do plano de contingência para suporte de crise (20)
Estrutura do plano de contingência para suporte de crise
1. 1
PLANO DE CONTINGÊNCIA
SIGH – Sistema Integrado de Gestão Hospitalar
Gerência de Soluções em Tecnologia da Informação
Diretoria de Desenvolvimento Estratégico - DIESP
2012
2. 2
PLANO DE CONTINGÊNCIA
SIGH – Sistema Integrado de Gestão Hospitalar
Elaboração:
Adolfo Vieira Sales
Supervisão de Informação/SIGH
Supervisão Técnica:
Marlene Morais Leonardo
Gerência de Soluções em Tecnologia da Informação - GSTI
Hilda Maria Silveira Mesquita Zschaber
Diretoria de Desenvolvimento Estratégico e Pesquisa – DIEST
3. 3
GLOSSÁRIO
Plano de Contingência: Documento que define
responsabilidades, tarefas e atividades a serem desempenhadas
para atender a uma interrupção do sistema
Setor Norteador: Setor com a competência para solicitar o
acionamento do Plano de Contingência
Linha de Comando: Um servidor designado na unidade com a
autoridade para definir o momento de acionamento do Plano de
Contingência
Processo Crítico(PC): Processo cujo interrupção compromete a
assistência prestada aos usuários do serviço, bem como a falta de
registro do paciente eletronicamente para efeito de utilização do
sistema
Comitê de Crise: Composto pelo Setor de Informática da
unidade, Gerência de Soluções de Tecnologia da Informação,
Suporte PRODEMGE/ADC com a finalidade exclusiva de realizar
reuniões periódicas para discussão, análise e elaboração de
Planos de Ação que visam reduzir a freqüência de interrupção
bem como o tempo de parada
Equipe de retaguarda: equipe devidamente treinada para dar
entrada dos dados no SIGH não lançados em função de sua
paralisação no período
4. 4
I – APRESENTAÇÃO
O Plano de Contingência no âmbito da FHEMIG com foco no SIGH é um documento
onde estão definidas as responsabilidades, estabelecidas uma organização para atender
a uma interrupção do sistema e deve conter informações detalhadas sobre as medidas a
serem tomadas no momento da paralisação. É um documento desenvolvido com o
intuito de organizar, orientar, facilitar, agilizar e uniformizar as ações necessárias às
respostas de continuidade do processo assistencial bem como dar encaminhamento
para as soluções de restabelecimento do sistema.
Tem como finalidade precípua não permitir que haja comprometimento dos serviços
prestados pela unidade por interrupção na utilização do Sistema Integrado de Gestão
Hospitalar - SIGH e ainda, que não haja perda dos dados que possam comprometer a
sua análise histórica.
II – NIVELAMENTO DO CONCEITO
O conceito de Plano de Contingência no âmbito da FHEMIG com foco no SIGH serve
como documento organizador, que uniformiza as ações necessárias às respostas de
continuidade do processo assistencial bem como dar encaminhamento para as soluções
de restabelecimento do sistema.
III - OBJETIVO
O plano de contingência tem como objetivo descrever as medidas a serem tomadas
pelos hospitais da FHEMIG, no caso de paralisação do SIGH, incluindo a ativação de
procedimentos manuais, para fazer com que seus processos vitais voltem a funcionar
plenamente, ou num estado minimamente aceitável, o mais rápido possível, evitando
assim uma paralisação prolongada que possa gerar prejuízos à assistência.
IV – JUSTIFICATIVA DA APLICAÇÃO DO PLANO NAS
UNIDADES DA FHEMIG
Se de um lado a centralização de dados na PRODEMGE oferece uma série de
vantagens, por outro, muda consideravelmente o tráfego de dados uma vez que ao
acessar o SIGH busca-se a base de dados externamente, o que pode levar, por algum
motivo, a interrupção temporária da comunicação, como queda de link, por exemplo.
Nesse aspecto, há de considerar que as paralisações do sistema são possíveis de
ocorrer e deverão estar previstas devendo ser realizadas ações subseqüentes para
5. 5
continuidade da atividade de forma alternativa. Por esse motivo, o plano foi elaborado
para aplicação nas unidades centralizadas.
V – VÉRTICES DO PLANO DE CONTINGÊNCIA
O Plano de Contingência da FHEMIG está baseado em dois vértices:
- Vértice PESSOAS - que trata dos recursos humanos envolvidos nas atividades em
Contingência.
- Vértice ORGANIZAÇÃO - que trata especificamente sobre a disponibilidade de
recursos como formulários, impressos e outros que precisam estar em disponibilidades
para suportar as atividades necessárias em Contingência.
VI – MOMENTO DO ACIONAMENTO DO PLANO
Embora o tempo de resposta seja individualizado por unidade, é fundamental que o(s)
coordenador(s) responsável pela decisão do acionamento do plano de contingência
tenha uma visão clara da situação para definir o melhor momento de colocar o plano em
prática, levando-se em consideração o grau de criticidade que a paralisação estabelece
e o serviço envolvido.
VII - MOTIVAÇÃO PARA ACIONAMENTO DO PLANO DE
CONTINGÊNCIA
A probabilidade de interrupção na utilização do SIGH das unidades da FHEMIG
tem as seguintes motivações:
MOTIVOS PARA PARALISAÇÃO % POSSÍVEL DE PARALISAÇÃO
QUEDA DE SISTEMA 85
FALTA DE ENERGIA ELÉTRICA E LINK 10
OUTROS MOTIVOS (problemas internos) 5
TABELA I – Probabilidade de ocorrência de indisponibilidade do sistema
VIII - DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA
1 - Considerando que pode acontecer uma interrupção no sistema a qualquer hora
do dia ou da noite, e ainda que a paralisação pode ocorrer nos fins de semana e
feriados é importante que a unidade planeje uma escala de coordenador
responsável para que no momento da crise possa acionar o plano, conforme
mencionado no item X.
6. 6
2 - O nome do coordenador responsável pelo plano deverá estar em local visível e
comunicar a todos os setores assistenciais.
3 - Nas unidades que possuem serviço de som o coordenador responsável pelo
plano deverá solicitar à telefonista a comunicação aos servidores sobre a sua
presença no hospital e qualquer interrupção no SIGH o mesmo deverá ser
comunicado para avaliação da utilização do Plano de Contingência ou não;
IX - IDENTIFICAÇÃO DOS PROCESSOS CRÍTICOS
Foram considerados Processos Críticos (PC), para efeito do plano de contingência,
todos aqueles que envolvem diretamente o paciente, desde o seu registro na recepção
do hospital até a sua alta, isto é, o SPP para registro de entrada do paciente, O Setor de
Emergência, o CTI, Enfermarias de Internação, Bloco Cirúrgico, Maternidade e outros
serviços assistenciais. Os setores de Apoio Diagnóstico, embora importantes suportes à
assistência, não foram considerados como PC.
Portanto, os setores PC passarão a ser norteadores para colocação do plano em prática
no caso de interrupção de uso do SIGH.
X. Cadeia de Comando do Plano de Contingência
As cadeias de comando e controles foram divididas em dois momentos:
1 – Nos dias úteis de segunda a sexta feira em horário comercial
Linha de comando 1 – Diretor Geral, Gerente Assistencial, Gerente
Administrativo ou autoridade designada pelo Diretor Geral para essa finalidade,
nessa ordem hierárquica
2 – Nos fins de semana, feriados ou à noite
Linha de comando 2 – Supervisor de Enfermagem, Supervisor Médico,
Plantão Administrativo ou autoridade designada pelo Diretor Geral para essa
finalidade, nessa ordem hierárquica
CONSTITUIÇÃO DE UM COMITÊ DE CRISE
- Fica instituído a partir desse Plano de Contingência o COMITÊ DE CRISE composto
pelo Setor de Informática da unidade, Gerência de Soluções de Tecnologia da
Informação, Suporte PRODEMGE/ADC com a finalidade exclusiva de realizar reuniões
periódicas para discussão, análise e elaboração de Planos de Ação que visam reduzir a
freqüência de interrupção bem como o tempo de parada do sistema;
7. 7
XI - RESPOSTA OPERACIONAL DO PLANO
I – Interrupção na utilização do SIGH por problemas enumerados no
item VII:
1 - Nos dias úteis de segunda a sexta-feira no horário comercial
- O setor norteador (enumerado no item IX) deverá imediatamente contatar com o setor
de Informática da unidade informando a paralisação do sistema;
- O profissional de informática da unidade deverá analisar a extensão inicial do
problema, verificando se a ocorrência da paralisação estende a todos os setores
assistenciais, fornecendo todos os dados inerentes à paralisação à linha de comando 1
para ciência;
- O profissional de informática da unidade de posse de todos os dados inerentes à
paralisação acionará o suporte da Administração Central;
- O suporte da Administração Central analisará a extensão do problema e enviará para
o profissional de informática por email ou mensagem eletrônica via celular a estimativa
do tempo de solução que passará a ter a seguintes níveis de gradação:
I – Tempo de solução máximo de 15 minutos
II – Tempo de solução superior a 15 minutos e em até 60 minutos
III – Tempo de solução superior a 60 minutos
- A linha de comando presente na unidade em função do tempo de solução decidirá
pelo acionamento do plano;
- A linha de comando presente na unidade acionará o Plano de Contingência toda vez
que o tempo de solução atingir os níveis II e III, dependendo da unidade;
- A linha de comando enviará para todos os setores envolvidos na paralisação que o
plano foi acionado, inicialmente através de telefone e posteriormente por email, para
efeito de registro;- O profissional de informática deverá manter um livro de ocorrência
com páginas numeradas, devidamente rubricadas pelo Diretor da unidade anotando o
horário inicial da paralisação, bem como o seu término, a motivação da mesma e as
medidas que foram tomadas de imediato para subsidiar as discussões no COMITÊ DE
CRISE;
8. 8
- Os coordenadores dos setores norteadores deverão orientar os profissionais da
unidade que o modelo dos impressos e/ou formulários do SIGH para uso dos
profissionais, estão disponibilizados na área de trabalho do computador cientes de que
esses impressos e/ou formulários deverão ser utilizados somente durante o período da
paralisação;
- Os servidores responsáveis pelo registro de entrada e saída de paciente (Serviço de
Prontuário do Paciente) deverão registrar em livro próprio o último número de prontuário
e registro código constantes na última ficha do paciente emitida pelo sistema para
permitir seqüenciar os demais números de prontuário quando o sistema for
restabelecido.
- Os servidores responsáveis pelo registro de entrada e saída de paciente deverão
manter um controle à parte registrando numericamente os prontuários novos que serão
abertos durante o período de paralisação; bem como as fichas emitidas manualmente
com a identificação do paciente;
- A Gerência de Soluções de Tecnologia da Informação deverá criar a funcionalidade no
SIGH que permita à unidade lançar os números de prontuários e registros códigos das
fichas emitidas manualmente quando o sistema for restabelecido;
- A Gerência de Tecnologia da Informação deverá cadastrar as linhas de comando
indicadas pelas unidades e após a análise dos motivos de parada do sistema comunicar
o tempo previsto de retorno à normalidade do SIGH para permitir à linha de comando
avaliar o acionamento do plano ou não. Essa comunicação deverá ser realizada por
email ou mensagem eletrônica via celular.
- A unidade deverá manter uma equipe de retaguarda com número de horas disponíveis
devidamente treinada para realizar os lançamentos de registros de prontuários, bem
como as prescrições emitidas manualmente pela equipe clínica, as dispensações
realizadas e administração de medicamentos ocorridos no período de paralisação, nessa
ordem de fluxo. Todos os lançamentos realizados posteriormente no sistema em função
da paralisação virão destacados os seguintes dizeres: “documento registrado por força
de paralisação do SIGH com cópia manual arquivado no prontuário”;
- O profissional da assistência (médico, enfermagem e outros) deverá registrar os
procedimentos necessários à assistência nos impressos previamente identificados;
- Os servidores da Farmácia, no caso de dispensação de medicamentos, deverão
registrar em planilha própria previamente elaborada para essa finalidade, os números
dos códigos de barras dos itens dispensados;
2 - Nos fins de semana, feriados ou à noite:
- O setor norteador (enumerado no item IX) deverá imediatamente contatar com a linha
de comando 2 informando a paralisação do sistema;
9. 9
- A autoridade da linha de comando 2 deverá analisar a extensão inicial do problema,
verificando se a ocorrência da paralisação estende a todos os setores assistenciais;
A autoridade presente na unidade analisará os motivos da paralisação e acionará
imediatamente o Suporte PRODEMGE/ADC (Técnicos que estão de suporte na
Administração Central para atender às unidades 24 horasx7);
- O suporte da Administração Central analisará a extensão do problema e comunicará
por email para a autoridade da unidade a estimativa do tempo de solução que passará a
ter a seguintes níveis de gradação:
I – Tempo de solução máximo de 15 minutos
II – Tempo de solução superior a 15 minutos e em até 60 minutos
III – Tempo de solução superior a 60 minutos
- A autoridade da unidade em função do tempo de solução fornecido pelo Suporte
PRODEMGE/ADC decidirá pelo acionamento do plano;
- A linha de comando presente na unidade acionará o Plano de Contingência toda vez
que o tempo de solução atingir os níveis II e III, dependendo da unidade;
- A linha de comando enviará para todos os setores envolvidos na paralisação que o
plano foi acionado, inicialmente através de telefone e posteriormente por email, para
efeito de registro;
- O livro de ocorrência mencionado no item XI, deverá ficar disponível para anotação do
horário inicial da paralisação, bem como o seu término, a motivação da mesma e as
medidas que foram tomadas de imediato; Essa anotação deverá ser assinada pela
autoridade de comando; para subsidiar as discussões no COMITÊ DE CRISE; - Os
servidores responsáveis pelo registro de entrada e saída de paciente (Serviço de
Prontuário do Paciente) deverão registrar em livro próprio o último número de prontuário
e registro código constantes na última ficha do paciente emitida pelo sistema para
permitir seqüenciar os demais números de prontuário quando o sistema for
restabelecido, a numeração dos prontuários novos que foram abertos durante o período
de paralisação; bem como as fichas emitidas manualmente com a identificação do
paciente;
- O profissional da assistência (médico, enfermagem e outros) deverá registrar os
procedimentos necessários à assistência nos impressos previamente identificados;
- Se o sistema for restabelecido ainda no período de plantão da linha de comando, a
mesma deverá determinar ao setor assistencial onde o paciente se encontra internado
para encaminhar ao Serviço de Prontuário de Paciente (SPP) as informações sobre o
paciente para o efetivo registro do mesmo no sistema,
10. 10
- No caso de o sistema for restabelecido após o período de plantão da linha de comando
2, a mesma deverá elaborar relatório substanciado para a linha de comando 1 para
ciência e determinação das providências incluindo o acionamento da equipe de
retaguarda;
- No primeiro dia útil em horário comercial, a equipe de retaguarda deverá ser acionada
para realizar os lançamentos de registros de prontuários, bem como as prescrições
emitidas manualmente pela equipe clínica, as dispensações realizadas e administração
de medicamentos ocorridos no período de paralisação, nessa ordem de fluxo. Todos os
lançamentos realizados posteriormente no sistema em função da paralisação virão
destacados os seguintes dizeres: “documento registrado por força de paralisação do
SIGH com cópia manual arquivado no prontuário”;
- A Gerência de Soluções de Tecnologia da Informação deverá treinar o profissional de
informática da unidade, bem como os servidores dos setores envolvidos para realizarem
com eficácia todos os ajustes necessários para a utilização seqüencial do sistema após
a sua paralisação;
LINHAS GERAIS DO PLANO DE CONTINGÊNCIA –
ACIONAMENTO
Cargo ou Função Ação a ser desencadeada Grau de Possibilidade
de Ocorrência do
Evento
Linha de Comando 1 e 2 - Determinar o acionamento do Plano de
Contingência;
- Comunicar imediatamente ao Plantão do SIGH
na Administração Central no caso da Linha de
Comando 2;
- Estabelecer o cronograma de testes periódicos
no Plano de Contingência para avaliação da sua
aplicação e critérios para documentação dos
testes;
- Elaborar relatórios quando necessários;
Alto
Supervisor de Enfermagem - Deixar os formulários e impressos nos locais de
prescrição;
- Recolher os formulários e impressos quando o
sistema estiver sido restabelecido;
Alto
Serviço de Almoxarifado Disponibilizar os impressos e formulários para
os setores assistenciais;
Alto
Profissional de Informática -Realizar a avaliação da parada do sistema;
- Preparar relatório para a linha de comando
Alto
11. 11
conforme o caso;
- Comunicar imediatamente ao Plantão do SIGH
na Administração Central;
- Verificar periodicamente se o Plano de
Contingência pode ser acionado em caso de
necessidade real;
Plantão do SIGH na
Administração Central
- Avaliar o relatório da Linha de Comando ou do
Profissional de Informática da Unidade;
- Tomar as providências necessárias;
- Estabelecer um canal contínuo de comunicação
com a unidade em interrupção;
- Elaborar relatório da paralisação, contendo os
horários em que foram acionados os terceiros e
os procedimentos realizados
- Participar das reuniões do Comitê de Crise
quando solicitado;
Alto
Profissional da Gerência de
Tecnologia da Informação
- Treinar e acompanhar todos os setores, bem
como a equipe de retaguarda na utilização das
novas rotinas elaboradas;
Médio
Farmácia - Deverá manter uma planilha para posterior
baixa do estoque dos itens que foram
dispensados durante o período da paralisação
Alto
APÓS O RESTABELECIMENTO DO SISTEMA
Imediatamente após o restabelecimento do sistema, antes mesmo do registro de
qualquer paciente no sistema, o profissional de informática da unidade deverá comunicar
à equipe de suporte/ADC o último número de prontuário e registro código bem o número
de fichas emitidas manualmente, e o número de prontuários novos para liberação da
faixa de números códigos e prontuários para seqüenciamento natural dos processos;
LINHAS GERAIS DO PLANO DE CONTINGÊNCIA –
DESATIVAÇÃO DO PLANO
12. 12
Cargo ou Função Ação a ser desencadeada
Linha de Comando 1 e 2 - Comunicar imediatamente através de telefone e em ato
contínuo por email para efeito de registro a todos os setores que
o plano de contingência foi desativado
- Orientar à supervisão de Enfermagem para recolher os
impressos e/ou formulários dos setores assistenciais ou
determinar a utilização do SIGH já restabelecido
Supervisor de Enfermagem - Supervisionar a utilização do SIGH nos setores assistenciais ou
setor de registro
Serviço de Almoxarifado Armazenar os impressos/formulários para uso posterior, quando
a paralisação ensejar em queda de energia que comprometa a
utilização de computadores
Profissional de Informática da
unidade
-Realizar a avaliação da parada do sistema;
- Preparar relatório para ser discutido e analisado nas reuniões
do Comitê de Crise quando agendadas;
- Verificar periodicamente o impacto que Plano de
Contingência causa quando da sua desativação e tomar medidas
para minimizá-los quando negativo;
Plantão na Administração Central - Avaliar o relatório da Linha de Comando ou do Profissional de
Informática da Unidade;
- Elaborar relatório da paralisação, contendo os horários em que
foram acionados os terceiros e os procedimentos realizados para
ser discutido e analisado nas reuniões do Comitê de Crise
quando agendadas;
Profissional da Gerência de
Tecnologia da Informação
- Treinar e acompanhar todos os setores, bem como a equipe de
retaguarda na utilização das novas rotinas elaboradas;
- Participar das reuniões do Comitê de Crise quando solicitado
Farmácia Fornecer a planilha com os números do código de barra dos
medicamentos para baixa do estoque dos itens que foram
dispensados durante o período da paralisação para a equipe de
retaguarda providenciar o lançamento no SIGH;
Comitê de Crise - Realizar reuniões periódicas visando definir ações para redução
da freqüência de parada bem como o tempo de interrupção;
Serviço de Prontuário Paciente Fornecer os registros numéricos de prontuário para lançamento
no SIGH pela equipe de retaguarda;
Equipe de Retaguarda Realizar os lançamentos no sistema quando autorizados
13. 13
XII – CONCLUSÃO
Considerando a informação como um valioso patrimônio institucional, onde a sua
integridade e disponibilidade são fatores cada vez mais críticos, torna-se imprescindível
estabelecer procedimentos de continuidade dos serviços dos hospitais da FHEMIG.
Foram incluídas no Plano as linhas gerais para identificação, imediata ação e definição
de condições emergenciais, critérios claramente definidos de ação, bem como definição
de funções durante as ações emergenciais, sejam relacionadas a suporte ao
gerenciamento das ações ou a atribuição de responsabilidades.
É fundamental que a Fundação estabeleça um canal de comunicação esclarecendo aos
servidores a importância do Plano de Contingência. Essa comunicação clara e objetiva
visa conscientizar e disseminar a sua usabilidade para não comprometer a assistência
prestada, bem como a geração eletrônica de dados institucionais.
Belo Horizonte, Agosto de 2011
FHEMIG