O documento descreve a metodologia de Desenvolvimento Guiado por Funcionalidades (FDD), incluindo seus conceitos, características, práticas e processos. O FDD enfatiza a entrega frequente de software funcional ao cliente através do desenvolvimento incremental por características (funcionalidades), com foco no envolvimento do cliente e na qualidade do código.
Este documento fornece um resumo da metodologia de desenvolvimento de software chamada Feature Driven Development (FDD). A FDD combina as melhores práticas de gerenciamento ágil de projetos com uma abordagem orientada a objetos. Ela consiste em cinco fases principais: desenvolver um modelo abrangente, construir uma lista de funcionalidades, planejar por funcionalidade e detalhar e construir por funcionalidade. A FDD enfatiza o trabalho em equipe, a propriedade individual de classes e o desenvolvimento incremental focado em funcionalidades valiosas para o cliente.
Apresentação desenvolvida para a disciplina Processos de Software, do curso de Engenharia de Software da Universidade Federal do Pampa.
É apresentado um Overview da metodologia ágil de desenolvimento de software, Desenvolvimento Guiado por funcionalidade.
Feature-Driven Development - Visão GeralRuan Carvalho
O documento descreve a metodologia de desenvolvimento de software chamada Feature-Driven Development (FDD). O FDD é um processo iterativo e incremental que foca no desenvolvimento equilibrado de funcionalidades valiosas para o cliente, através de modelagem, planejamento, detalhamento e implementação de pequenas funcionalidades por uma equipe multifuncional. O ciclo de vida do FDD inclui a construção de um modelo abrangente do sistema, a criação de uma lista de funcionalidades, o planejamento e detalhamento dessas funcionalidades e o desenvolvimento por funcionalidade.
O documento descreve a metodologia de desenvolvimento de software Feature Driven Development (FDD). FDD foi criada em 1997 para resolver problemas de atrasos e cancelamentos de projetos. A metodologia inclui fases de concepção, planejamento e construção e define papéis como gestor de projeto, chefe de design e programador chefe.
SCRUM e o FDD são Métodos Ágeis que são utilizados para desenvolvimento de software Fizemos uma pequena demonstração de como utilizar o SCRUM e FDD (Featured Driven Development – Desenvolvimento Guiada por Funcionalidade) juntos.
O SCRUM é utilizado para o Gerenciamento e o FDD como parte das práticas de Engenharia de Software. Ambos se complementam.
O documento descreve o que é Extreme Programming (XP), seus valores e práticas ágeis. O XP prioriza a comunicação direta, entregas constantes de software e feedback frequente do cliente. Seus papéis incluem desenvolvedores, testadores e um cliente no local para guiar o desenvolvimento.
O documento compara processos ágeis como XP, Scrum, FDD e Crystal, discutindo seus princípios, atividades e vantagens e desvantagens. XP foca em práticas técnicas e feedback frequente, enquanto Scrum enfatiza times auto-organizados. FDD usa modelagem de domínio e desenvolvimento por funcionalidade. Crystal varia de acordo com o tamanho e complexidade do projeto.
O documento descreve a metodologia ágil de desenvolvimento de software FDD (Desenvolvimento guiado por funcionalidades), incluindo sua história, problemas que resolveu e os cinco processos centrais: 1) Desenvolver um modelo abrangente, 2) Construir uma lista de funcionalidades, 3) Planejar por funcionalidade, 4) Detalhar por funcionalidade e 5) Construir por funcionalidade.
Este documento fornece um resumo da metodologia de desenvolvimento de software chamada Feature Driven Development (FDD). A FDD combina as melhores práticas de gerenciamento ágil de projetos com uma abordagem orientada a objetos. Ela consiste em cinco fases principais: desenvolver um modelo abrangente, construir uma lista de funcionalidades, planejar por funcionalidade e detalhar e construir por funcionalidade. A FDD enfatiza o trabalho em equipe, a propriedade individual de classes e o desenvolvimento incremental focado em funcionalidades valiosas para o cliente.
Apresentação desenvolvida para a disciplina Processos de Software, do curso de Engenharia de Software da Universidade Federal do Pampa.
É apresentado um Overview da metodologia ágil de desenolvimento de software, Desenvolvimento Guiado por funcionalidade.
Feature-Driven Development - Visão GeralRuan Carvalho
O documento descreve a metodologia de desenvolvimento de software chamada Feature-Driven Development (FDD). O FDD é um processo iterativo e incremental que foca no desenvolvimento equilibrado de funcionalidades valiosas para o cliente, através de modelagem, planejamento, detalhamento e implementação de pequenas funcionalidades por uma equipe multifuncional. O ciclo de vida do FDD inclui a construção de um modelo abrangente do sistema, a criação de uma lista de funcionalidades, o planejamento e detalhamento dessas funcionalidades e o desenvolvimento por funcionalidade.
O documento descreve a metodologia de desenvolvimento de software Feature Driven Development (FDD). FDD foi criada em 1997 para resolver problemas de atrasos e cancelamentos de projetos. A metodologia inclui fases de concepção, planejamento e construção e define papéis como gestor de projeto, chefe de design e programador chefe.
SCRUM e o FDD são Métodos Ágeis que são utilizados para desenvolvimento de software Fizemos uma pequena demonstração de como utilizar o SCRUM e FDD (Featured Driven Development – Desenvolvimento Guiada por Funcionalidade) juntos.
O SCRUM é utilizado para o Gerenciamento e o FDD como parte das práticas de Engenharia de Software. Ambos se complementam.
O documento descreve o que é Extreme Programming (XP), seus valores e práticas ágeis. O XP prioriza a comunicação direta, entregas constantes de software e feedback frequente do cliente. Seus papéis incluem desenvolvedores, testadores e um cliente no local para guiar o desenvolvimento.
O documento compara processos ágeis como XP, Scrum, FDD e Crystal, discutindo seus princípios, atividades e vantagens e desvantagens. XP foca em práticas técnicas e feedback frequente, enquanto Scrum enfatiza times auto-organizados. FDD usa modelagem de domínio e desenvolvimento por funcionalidade. Crystal varia de acordo com o tamanho e complexidade do projeto.
O documento descreve a metodologia ágil de desenvolvimento de software FDD (Desenvolvimento guiado por funcionalidades), incluindo sua história, problemas que resolveu e os cinco processos centrais: 1) Desenvolver um modelo abrangente, 2) Construir uma lista de funcionalidades, 3) Planejar por funcionalidade, 4) Detalhar por funcionalidade e 5) Construir por funcionalidade.
O documento apresenta um curso de gerenciamento de projetos, discutindo conceitos como projetos, gerenciamento de projetos, PMI, certificações e os cinco grupos de processos. É dividido em seções que abordam tópicos como iniciação, planejamento, execução, monitoramento e encerramento de projetos.
O documento descreve a metodologia de desenvolvimento de software Feature Driven Development (FDD). Apresenta as características e os cinco processos da FDD: 1) Desenvolver um Modelo Abrangente, 2) Construir uma Lista de Funcionalidades, 3) Planejar por Funcionalidade, 4) Detalhar por Funcionalidade e 5) Construir por Funcionalidade. Também lista os principais papéis e práticas da metodologia e exemplos de empresas que a utilizam.
Fdd feature driven development (slide ) do trabalhoLemon Lopes Leite
O documento descreve a metodologia de desenvolvimento de software Feature Driven Development (FDD). FDD foi criado em 1997 para um projeto em Java e combina modelagem orientada a objetos com práticas ágeis como entregas frequentes de funcionalidades. O processo de FDD inclui modelagem abrangente do domínio, construção de lista de funcionalidades, planejamento e construção por funcionalidade.
O documento descreve os conceitos e práticas do Extreme Programming (XP), incluindo valores fundamentais como coragem, simplicidade, comunicação e feedback. Detalha práticas como planejamento de jogos, pequenas versões, programação em pares, propriedade coletiva de código e integração contínua. Também discute quando XP não deve ser usado, como em equipes grandes ou quando o cliente não pode participar ativamente.
O documento discute a metodologia de desenvolvimento de software Extreme Programming (XP). XP envolve o desenvolvimento incremental em pequenas iterações com feedback frequente do cliente, simplicidade, comunicação, coragem e respeito. O documento explica os princípios, práticas e ciclo de vida da metodologia XP.
Rodrigo Branas tem experiência em desenvolvimento Java, certificações em programação e gerenciamento de projetos. Ele ministra treinamentos em diversas tecnologias e métodos ágeis como Extreme Programming.
O documento discute métodos ágeis de desenvolvimento de software. Apresenta os problemas do desenvolvimento tradicional e descreve princípios como o Manifesto Ágil. Detalha práticas como XP e Scrum e fornece links para recursos adicionais sobre os tópicos discutidos.
O documento descreve o Rational Unified Process (RUP), um processo de engenharia de software que utiliza uma abordagem iterativa e orientada a objetos. O RUP é dividido em quatro fases principais (concepção, elaboração, construção e transição) e nove disciplinas agrupadas em disciplinas de engenharia e disciplinas de apoio. A disciplina de modelagem de negócios é a primeira das seis disciplinas de engenharia e tem como objetivo estabelecer uma compreensão do negócio e dos requisitos do cliente.
Gestão de projetos baseada no estudo de casosEduardo Longo
O documento discute a gestão de projetos através do estudo de caso da Lockheed Martin no Programa Joint Strike Fighter. O caso demonstra como a Lockheed assumiu riscos técnicos e organizacionais para desenvolver uma solução inovadora, formou parcerias com concorrentes e gerenciou stakeholders de forma efetiva para vencer a competição.
O documento apresenta uma introdução ao gerenciamento de projetos, definindo o que é um projeto, os fatores de sucesso e fracasso, a importância da gestão de projetos e o ciclo de vida de um projeto. Também descreve o framework PMBOK e suas áreas de conhecimento.
O documento discute as diferenças entre software livre e proprietário. Software livre pode ser usado, copiado, modificado e redistribuído sem restrições, enquanto software proprietário tem algumas dessas ações proibidas. Exemplos de cada tipo de software são dados, e fatores a serem considerados na escolha entre eles incluem necessidade, funcionalidades, compatibilidade entre usuários e custo-benefício.
O documento apresenta e descreve vários modelos de processos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo em cascata, evolucionário, de desenvolvimento incremental, espiral e prototipação. Cada modelo é explicado com seus principais estágios, vantagens e desvantagens. O documento fornece uma visão geral dos paradigmas e abordagens de processos de software.
Scrum é um framework ágil para gestão e desenvolvimento de projetos. Origem no rugby, utiliza sprints, reuniões diárias e artefatos como product backlog para entregar valor de forma incremental. Equipes self-organized constroem software funcionando em colaboração estreita com clientes.
O documento descreve o Project Management Body of Knowledge (PMBOK), um guia de melhores práticas em gerenciamento de projetos publicado pelo Project Management Institute (PMI). O PMBOK fornece um conjunto de processos agrupados em nove áreas do conhecimento para ajudar a gerenciar projetos de forma efetiva.
O documento discute as etapas do desenvolvimento de software, incluindo: 1) Reunião com o cliente para entender os requisitos; 2) Especificação formal dos requisitos; 3) Desenvolvimento do código e teste. O processo é guiado por metodologias como Scrum e Kanban através de reuniões de planejamento.
Apresentação sobre qualidade de software na disciplina de Engenharia de Software no Mestrado Acadêmico em Ciência da Computação em parceria com Bruno Neves.
1. O documento descreve os modelos COCOMO e COCOMO II para estimar o esforço e custo de desenvolvimento de software.
2. COCOMO divide-se em três modelos (básico, intermediário e detalhado) que usam equações diferentes para calcular o esforço, tempo e número de desenvolvedores necessários.
3. COCOMO II atualiza o modelo original para lidar com novos padrões de projeto e fatores como reutilização de software existente.
Introdução a Gerência de Configuração de SoftwareCamilo Almendra
Este documento apresenta os principais conceitos e benefícios da Gerência de Configuração, incluindo problemas comuns no desenvolvimento de software que a GC pode ajudar a resolver, como quebra de comunicação entre equipes e atualização simultânea de componentes compartilhados. A GC é definida como o processo de identificar, organizar e controlar modificações ao software sendo construído.
O documento descreve o processo Scrum utilizado no desenvolvimento de software. Scrum é um framework ágil baseado em sprints curtos, reuniões diárias e feedback frequente. O documento explica os principais conceitos do Scrum, incluindo product backlog, sprints, reuniões diárias, revisões e retrospectivas.
O documento discute os conceitos fundamentais de administração de projetos, incluindo: 1) Definições de projeto, ciclo de vida do projeto e suas fases; 2) Variáveis cruciais como escopo, prazo e orçamento; 3) Processos de planejamento, execução e controle de projetos.
Feature Driven Development – Desenvolvimento Guiado por FuncionalidadesHiury Araújo
Esta apresentação, mostra detalhes de uma das abordagens ágeis para desenvolvimento de software, a FDD - Feature Driven Development – Desenvolvimento Guiado por Funcionalidades.
Breve introdução a TDD, expondo uma aplicação simples - visível somente via controle de versão - escrita em PHP, exercitando os ciclos propostos pela metologia.
Gravação da apresentação: http://youtu.be/M5f32O-Afq0
Repositório do projeto: http://github.com/augustohp/gravata
O documento apresenta um curso de gerenciamento de projetos, discutindo conceitos como projetos, gerenciamento de projetos, PMI, certificações e os cinco grupos de processos. É dividido em seções que abordam tópicos como iniciação, planejamento, execução, monitoramento e encerramento de projetos.
O documento descreve a metodologia de desenvolvimento de software Feature Driven Development (FDD). Apresenta as características e os cinco processos da FDD: 1) Desenvolver um Modelo Abrangente, 2) Construir uma Lista de Funcionalidades, 3) Planejar por Funcionalidade, 4) Detalhar por Funcionalidade e 5) Construir por Funcionalidade. Também lista os principais papéis e práticas da metodologia e exemplos de empresas que a utilizam.
Fdd feature driven development (slide ) do trabalhoLemon Lopes Leite
O documento descreve a metodologia de desenvolvimento de software Feature Driven Development (FDD). FDD foi criado em 1997 para um projeto em Java e combina modelagem orientada a objetos com práticas ágeis como entregas frequentes de funcionalidades. O processo de FDD inclui modelagem abrangente do domínio, construção de lista de funcionalidades, planejamento e construção por funcionalidade.
O documento descreve os conceitos e práticas do Extreme Programming (XP), incluindo valores fundamentais como coragem, simplicidade, comunicação e feedback. Detalha práticas como planejamento de jogos, pequenas versões, programação em pares, propriedade coletiva de código e integração contínua. Também discute quando XP não deve ser usado, como em equipes grandes ou quando o cliente não pode participar ativamente.
O documento discute a metodologia de desenvolvimento de software Extreme Programming (XP). XP envolve o desenvolvimento incremental em pequenas iterações com feedback frequente do cliente, simplicidade, comunicação, coragem e respeito. O documento explica os princípios, práticas e ciclo de vida da metodologia XP.
Rodrigo Branas tem experiência em desenvolvimento Java, certificações em programação e gerenciamento de projetos. Ele ministra treinamentos em diversas tecnologias e métodos ágeis como Extreme Programming.
O documento discute métodos ágeis de desenvolvimento de software. Apresenta os problemas do desenvolvimento tradicional e descreve princípios como o Manifesto Ágil. Detalha práticas como XP e Scrum e fornece links para recursos adicionais sobre os tópicos discutidos.
O documento descreve o Rational Unified Process (RUP), um processo de engenharia de software que utiliza uma abordagem iterativa e orientada a objetos. O RUP é dividido em quatro fases principais (concepção, elaboração, construção e transição) e nove disciplinas agrupadas em disciplinas de engenharia e disciplinas de apoio. A disciplina de modelagem de negócios é a primeira das seis disciplinas de engenharia e tem como objetivo estabelecer uma compreensão do negócio e dos requisitos do cliente.
Gestão de projetos baseada no estudo de casosEduardo Longo
O documento discute a gestão de projetos através do estudo de caso da Lockheed Martin no Programa Joint Strike Fighter. O caso demonstra como a Lockheed assumiu riscos técnicos e organizacionais para desenvolver uma solução inovadora, formou parcerias com concorrentes e gerenciou stakeholders de forma efetiva para vencer a competição.
O documento apresenta uma introdução ao gerenciamento de projetos, definindo o que é um projeto, os fatores de sucesso e fracasso, a importância da gestão de projetos e o ciclo de vida de um projeto. Também descreve o framework PMBOK e suas áreas de conhecimento.
O documento discute as diferenças entre software livre e proprietário. Software livre pode ser usado, copiado, modificado e redistribuído sem restrições, enquanto software proprietário tem algumas dessas ações proibidas. Exemplos de cada tipo de software são dados, e fatores a serem considerados na escolha entre eles incluem necessidade, funcionalidades, compatibilidade entre usuários e custo-benefício.
O documento apresenta e descreve vários modelos de processos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo em cascata, evolucionário, de desenvolvimento incremental, espiral e prototipação. Cada modelo é explicado com seus principais estágios, vantagens e desvantagens. O documento fornece uma visão geral dos paradigmas e abordagens de processos de software.
Scrum é um framework ágil para gestão e desenvolvimento de projetos. Origem no rugby, utiliza sprints, reuniões diárias e artefatos como product backlog para entregar valor de forma incremental. Equipes self-organized constroem software funcionando em colaboração estreita com clientes.
O documento descreve o Project Management Body of Knowledge (PMBOK), um guia de melhores práticas em gerenciamento de projetos publicado pelo Project Management Institute (PMI). O PMBOK fornece um conjunto de processos agrupados em nove áreas do conhecimento para ajudar a gerenciar projetos de forma efetiva.
O documento discute as etapas do desenvolvimento de software, incluindo: 1) Reunião com o cliente para entender os requisitos; 2) Especificação formal dos requisitos; 3) Desenvolvimento do código e teste. O processo é guiado por metodologias como Scrum e Kanban através de reuniões de planejamento.
Apresentação sobre qualidade de software na disciplina de Engenharia de Software no Mestrado Acadêmico em Ciência da Computação em parceria com Bruno Neves.
1. O documento descreve os modelos COCOMO e COCOMO II para estimar o esforço e custo de desenvolvimento de software.
2. COCOMO divide-se em três modelos (básico, intermediário e detalhado) que usam equações diferentes para calcular o esforço, tempo e número de desenvolvedores necessários.
3. COCOMO II atualiza o modelo original para lidar com novos padrões de projeto e fatores como reutilização de software existente.
Introdução a Gerência de Configuração de SoftwareCamilo Almendra
Este documento apresenta os principais conceitos e benefícios da Gerência de Configuração, incluindo problemas comuns no desenvolvimento de software que a GC pode ajudar a resolver, como quebra de comunicação entre equipes e atualização simultânea de componentes compartilhados. A GC é definida como o processo de identificar, organizar e controlar modificações ao software sendo construído.
O documento descreve o processo Scrum utilizado no desenvolvimento de software. Scrum é um framework ágil baseado em sprints curtos, reuniões diárias e feedback frequente. O documento explica os principais conceitos do Scrum, incluindo product backlog, sprints, reuniões diárias, revisões e retrospectivas.
O documento discute os conceitos fundamentais de administração de projetos, incluindo: 1) Definições de projeto, ciclo de vida do projeto e suas fases; 2) Variáveis cruciais como escopo, prazo e orçamento; 3) Processos de planejamento, execução e controle de projetos.
Feature Driven Development – Desenvolvimento Guiado por FuncionalidadesHiury Araújo
Esta apresentação, mostra detalhes de uma das abordagens ágeis para desenvolvimento de software, a FDD - Feature Driven Development – Desenvolvimento Guiado por Funcionalidades.
Breve introdução a TDD, expondo uma aplicação simples - visível somente via controle de versão - escrita em PHP, exercitando os ciclos propostos pela metologia.
Gravação da apresentação: http://youtu.be/M5f32O-Afq0
Repositório do projeto: http://github.com/augustohp/gravata
O documento discute as dificuldades do desenvolvimento de software e as metodologias tradicionais e ágeis. Apresenta o contexto do desenvolvimento caótico de software e a necessidade de melhoria dos processos, introduzindo metodologias como waterfall e orientadas a objetos. Também discute a emergência das metodologias ágeis e seus princípios de valorizar indivíduos, software funcionando e resposta à mudança.
O documento discute Test Driven Development (TDD) e como ele pode ajudar a atender melhor os requisitos, combater a síndrome de Nostradamus, manter o código organizado e promover o design evolutivo. O TDD envolve escrever testes automatizados antes de escrever o código funcional e seguir um ciclo de desenvolvimento baseado em testes. Ferramentas como JUnit podem ser usadas para implementar TDD em Java.
Feature Driven Development (FDD) ou desenvolvimento guiado por funcionalidade é uma metodologia ágil para gerenciamento e desenvolvimento de software que nasceu em um projeto em Cingapura, entre 1997 e 1999, a partir do Método Coad e de gerenciamento de projetos de Jeff De Luca . Esta metodologia combina as melhores práticas do gerenciamento ágil de projetos com uma abordagem completa para Engenharia de Software orientada a objetos. Já foi citada com o "o ponto de equilíbrio ágil".
O documento descreve a origem e princípios do Lean, incluindo:
- O termo "Lean" foi cunhado no livro "A Máquina que Mudou o Mundo" de 1990 sobre a indústria automobilística.
- O Sistema Toyota de Produção surgiu em 1956 e foi mais eficiente, flexível e ágil do que a produção em massa.
- Lean agora é aplicado em diversas áreas como desenvolvimento de software e TI, focando na eliminação de desperdícios.
Apresentação do Prof. Dr. Edivandro Conforto utilizada na palestra "Gerenciamento Ágil de Projetos - Aplicação em Produtos Inovadores" na Poli - USP em 12/11/2015, abordando o tema da nova disciplina do MBA em "Gestão e Engenharia de Produtos e Serviços" coordenado pelo Prof. Dr. Paulo Kaminski, do PECE - Programa de Educação Continuada da Escola Politécnica da USP.
Curso Lean Software Development - Parte 2/4
A Startup Agile Think está disponibilizando de forma livre treinamentos sobre processos e métodos ágeis voltado para o fomento e o estudo do Agile no Brasil. Acesse www.agilethink.com.br e saiba mais!
Slides da disciplina de metodologias ágeis da pós em Governança em TI do UNIBH.
Tratam de métodos ágeis, abordando os seguintes tópicos: Manifesto Ágil, Valores ágeis, Scrum, XP, Estudos de Caso.
Introdução à Engenharia de Requisitos e RUPVagner Santana
O documento apresenta uma introdução à engenharia de requisitos e ao processo unificado racional (RUP), descrevendo o que são requisitos, a estrutura do processo de engenharia de requisitos e os objetivos, estrutura e artefatos do RUP.
Inovação Disruptiva na Gestão de Projetos de Inovação - rumo à agilidade e ba...Edivandro Conforto
Este documento resume uma apresentação sobre gerenciamento de projetos e inovação feita no FDC – Núcleo Bradesco de Inovação em 6 de dezembro de 2012 em São Paulo. A apresentação discute como fatores como geopolítica, valores sociais e tecnologia estão moldando o futuro do gerenciamento de projetos e a necessidade de adotar abordagens ágeis. A apresentação também descreve pesquisas sobre práticas ágeis e níveis de agilidade em organizações.
Metodologias Ágeis de Gestão de ProjetosLeandro Faria
Este documento apresenta uma palestra sobre metodologias ágeis de gestão de projetos. Resume os principais pontos da origem da agilidade, Scrum, Kanban, a certificação PMI-ACP e conclusões.
O documento apresenta uma introdução ao HTML e CSS, com uma linha do tempo histórica destas tecnologias e explicações sobre elementos estruturais e chaves como tags, seções head e body, listas e tabelas. É fornecido um guia sobre quais tags devem e não devem ser usadas atualmente.
Agile Software Development Scrum Vs LeanAbdul Wahid
Scrum and Lean are both software development methodologies that aim to improve processes and productivity. Scrum focuses on self-organizing teams working in short sprints to develop products, while Lean emphasizes eliminating waste and respecting people. Both value continuous improvement, but Lean provides more engineering practices while Scrum is more of a framework. While their approaches differ, Scrum and Lean share fundamental values and can be used together by applying Lean principles within Scrum's flexible process.
The document discusses implementing Lean principles in product development to reduce costs and cycle times. It outlines traditional development problems like long cycles, high costs, and changes to requirements. Lean product development focuses on understanding customer value, front-loading the process, and visual project alignment. Workshops are used to capture new information, focus on value-adding activities, and create action plans to streamline development through techniques like QFD, prototyping, and integrated cross-functional teams.
Dynamic System Development Method (DSDM) is an agile project framework that emphasizes continuous user involvement, frequent delivery of working software, and responding to change. It consists of seven phases: feasibility study, functional model iteration, design and build iteration, implementation, which are organized into iterative increments. Key principles include active user involvement, empowered and collaborative teams, frequent delivery, and reversibility of changes.
A equipe de tecnologia da Unity Eventos iniciou um projeto para desenvolver um sistema de gerenciamento de eventos utilizando a metodologia FDD. O documento descreve a primeira prática do ciclo de vida da FDD: desenvolver um modelo abrangente, no qual a equipe realizou o domain walkthrough com a especialista de negócios explicando o processo de organização de eventos e estudou a documentação fornecida.
O documento resume conceitos e práticas de metodologias ágeis como Scrum, XP e Ruby on Rails. Apresenta características de desenvolvimento ágil, papéis em Scrum, ciclo de vida do XP e práticas como programação em par e teste.
É notável que a F.D.D. (Feature Driven-Development) é uma das metodologias ágeis que mais se aproxima do modelo tradicional, pois concentra uma boa parte da sua energia em etapas de planejamento, onde muitas outras não possuem um foco tão explicito. A ideia é mostrar a todos, como esta metodologia proporciona uma adaptação mais suave dos modelos tradicionais aos modelos agilistas.
Engenharia de software é a área voltada para especificação, desenvolvimento e manutenção de sistemas de software. Modelagem objetiva manter aplicações robustas e fáceis de manter, evitando problemas futuros. Análise investiga problemas e requisitos, enquanto projeto foca em soluções para esses requisitos.
O documento discute engenharia de requisitos de software, descrevendo algumas dificuldades e práticas para elaborar requisitos para o usuário final. Também aborda requisitos funcionais e não funcionais, tipos de requisitos, documentação de requisitos e métodos ágeis como Scrum, RUP, XP.
O documento discute metodologias integradas de desenvolvimento de software, abordando:
1) As fases do RUP - Concepção, Elaboração, Construção e Transição;
2) O framework Scrum, com ênfase nas cerimônias como Sprints e Daily Meetings;
3) A importância de seguir as melhores práticas do CMMI para melhoria contínua.
O documento discute metodologias integradas de desenvolvimento de software, abordando:
1) As fases do RUP - Concepção, Elaboração, Construção e Transição;
2) A metodologia ágil SCRUM, incluindo papéis, Sprints e Backlogs;
3) A integração do RUP e SCRUM visando entregas contínuas com qualidade.
Operações - Base de Conhecimento - Parte 01Alan Carlos
O documento fornece diretrizes para criar e manter uma base de conhecimento eficaz, incluindo definir o foco, estabelecer um conselho, padronizar templates, medir indicadores e assegurar a continuidade do processo.
C:\Documents And Settings\Juliana\Desktop\Palestra 19 03 2010Facuuldade Norte Sul
O documento discute a importância da gestão de projetos em TI, destacando que projetos de software frequentemente excedem o prazo e o orçamento planejados. Ele descreve o ciclo de vida de um projeto segundo o modelo tradicional RUP e as principais fases de iniciar, planejar, executar e encerrar um projeto, enfatizando a importância do planejamento, monitoramento e controle durante a fase de execução.
Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)Rennan Martini
Material para palestra sobre a Metodologia de desenvolvimento Extreme Programming, ministrada no 1º ENDESDISMO - Encontro de Desenvolvimento de Software p/ Dispositivos Móveis - UNOPAR CCET LONDRINA/PR
Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
1. O documento discute vários modelos e métodos ágeis como Scrum, SAFe, FDD, TDD, XP e Kanban.
2. A metodologia ágil visa acelerar o desenvolvimento de software através de entregas frequentes e adaptação aos requisitos mudando.
3. O Extreme Programming (XP) é uma metodologia ágil focada em equipes pequenas com requisitos flexíveis, envolvendo práticas como programação em pares e testes automatizados.
O documento apresenta o Rational Unified Process (RUP) como um modelo de processo de software iterativo e incremental derivado do trabalho sobre a UML e do Processo Unificado de Desenvolvimento de Software. O RUP divide o projeto em concepção, elaboração, construção e transição, produzindo artefatos em cada fase. Ele também descreve workflows como atividades que ocorrem durante o desenvolvimento e a abordagem do RUP implementada pela IBM.
O documento discute os desafios comuns em projetos de software, como requisitos não gerenciados efetivamente e falta de comunicação entre membros da equipe. A solução proposta é o uso do ALM (Application Lifecycle Management) para melhorar a produtividade através de ferramentas como gerenciamento de defeitos, controle de versão e automação de testes. O documento também apresenta o Visual Studio 2013 e o Team Foundation Server como plataformas ALM capazes de integrar todos os membros da equipe e melhorar a visibilidade do status do projeto.
O documento fornece uma visão geral do Rational Unified Process (RUP), incluindo suas principais características como seis práticas comprovadamente efetivas, dimensões temporal e espacial, quatro fases, nove fluxos de trabalho e ferramentas de automação.
O documento discute os conceitos de escopo de projeto e escopo do produto. Explica que o escopo do projeto refere-se ao trabalho necessário para produzir o produto/serviço, enquanto o escopo do produto refere-se às características e funcionalidades do produto/serviço. Também aborda a estrutura do escopo, incluindo o termo de abertura do projeto, entregas, exclusões, restrições e premissas.
O documento apresenta as informações sobre o curso de Engenharia de Softwares e Gerência de Projetos ministrado pelo professor Rudson Kiyoshi S. Carvalho na Anhanguera em 2015. Ele descreve o calendário e sistema de avaliação do curso, que inclui ATPS (Atividades de Trabalho de Projeto Supervisionado) e provas. O documento também fornece detalhes sobre os requisitos e entregas dos relatórios do ATPS, como escopo, cronograma e requisitos do projeto de software.
O documento discute arquitetura web e desenvolvimento para a web. Ele apresenta três evoluções na abordagem de desenvolvimento, começando por separar a lógica da apresentação, depois introduzindo o padrão MVC, e finalmente focando no Domain-Driven Design. O documento também discute tecnologias como Java EE, EJB, JPA e JSF que podem ser usadas para implementar uma arquitetura web robusta.
TDC SP 2018 - Utilizando BDD para análise de negócio e desenvolvimento de pro...Allan Ferreira
O documento discute o uso da técnica Behavior Driven Development (BDD) para análise de negócio e desenvolvimento de projetos. Apresenta os conceitos-chave do BDD como user stories, cenários e critérios de aceite. Relata a experiência positiva de um projeto real na Softplan que utilizou BDD, resultando em entrega com qualidade, dentro do prazo e do orçamento. Discute também benefícios, desafios e ferramentas do BDD.
O documento descreve os princípios e práticas da metodologia de desenvolvimento de software Extreme Programming (XP). Apresenta os valores, princípios e práticas primárias e secundárias do XP, como programação em pares, integração contínua, testes de unidade e aceitação. Também explica como o XP usa histórias de usuário, planejamento iterativo e feedback constante do cliente para entregar software de forma ágil.
Introdução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento discute a evolução da preocupação com a qualidade de software ao longo dos anos, desde as décadas de 1950 a 2000. Nos anos iniciais, os erros eram conhecidos apenas após o término do programa. Nos anos 1970 surgiram análise estruturada e teste antes do término. Nos anos 1980 houve primeiras preocupações com padrões de qualidade. Nos anos 1990 surgiram primeiros processos de teste motivados pelo bug do milênio. Nos anos 2000, testes foram estruturados dentro do processo de desenvolvimento e surgiram ferramentas de
11. Os 5 processos do FDD 1.Desenvolver um Modelo geral 2. Construir uma lista de características 3. Planejar através de característica 4. Projetar através de característica 5. Construir através de característica Modelo de Objeto (mais formas do que conteúdo) Uma lista de características categorizada Um plano de desenvolvimento Um pacote de projeto (seqüências) Uma função do cliente completada (mais conteúdo do que forma)
12.
13.
14. FDD Processo #1- Atividades Formar a Equipe de Modelagem Estudo dirigido sobre o Domínio Estudar Documentos Desenvolver pequenos Modelos de Grupo Desenvolver um Modelo da Equipe Refinar o Modelo Geral Escrever Anotações do Modelo
15.
16.
17. FDD Processo #2 - Atividades Formar a Equipe da Lista de Características Construir a lista de características
18.
19.
20. FDD Processo #3 - Atividades Formar a Equipe de Planejamento Determinar a Seqüência de Desenvolvimento Atribuir Conjuntos de Características para Programadores Chefes Atribuir Classes para Desenvolvedores
21.
22.
23. FDD Processo #4 - Atividades Formar a Equipe de Características Estudo do Domínio Estudar Documentos de Referências Desenvolver Diagramas de Seqüência Refinar o Modelo Descrever os prefácios de classes e métodos
24.
25.
26. FDD Processo #5- Atividades Codificar Testar Unidades Inspecionar Código Promover à versão atual (Build) Ponto de integração para a funcionalidade inteira
27.
28.
29. Os seis marcos do FDD Projetar pelas características Construir pelas características Análise do domínio Projeto Inspeção do projeto Código Inspeção do código Geração de build 1% 40% 3% 45% 10% 1%
30. Relatando resultados Dez 2001 Porcentagem completa: Status Completo: Completo Mês de conclusão Exemplo: Conjunto de características: Fazendo avaliação de produtos – Trabalho em progresso CP-1 é o programador chefe inicial (14) esse conjunto de características possui 14 características Conjunto de características está 75% completado A conclusão é para dezembro de 2001 Status Geral: MY Barra de progresso Trabalhos em progresso Atenção (ie, atrasado) Completo Fazendo avaliação de produtos (14) 75% Não iniciado CP-1
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Notas do Editor
FDD includes 5 processes. The first 3 occur once per project the last 2 are repeated for each feature. A FDD inicia com a criação de um modelo de objetos do domínio do problema, em colaboração com os especialistas no domínio. Usando a informação vinda da atividade de modelagem e de quaisquer outras atividades de coleta de requisitos que já possam ter ocorrido, os desenvolvedores prosseguem para a criação da lista de funcionalidades. A seguir, um plano primordial é elaborado e atribui-se responsabilidades. Então, equipes pequenas e formadas dinamicamente desenvolvem as funcionalidades, realizando repetidamente iterações de projeto ( design ) e construção, que duram não mais do que duas semanas e, geralmente, são muito mais curtas.
A FDD é composta de cinco processos. Cada um deles é descrito em não mais do que duas páginas de papel tamanho carta, frente-e-verso. Cada descrição de processo possui uma seção de entrada, com uma visão geral do processo e uma ou mais condições que precisam ser satisfeitas antes que o processo seja iniciado. A seguir, cada descrição possui uma lista de tarefas a serem realizadas, juntamente com o papel responsável no projeto para a realização da tarefa, e uma indicação se a tarefa é opcional ou obrigatória (exigida). Uma seção de verificação resume como as saídas do processo são checadas quanto à qualidade satisfatória. Finalmente, uma seção de saída lista os produtos do processo. Esta estrutura de Entrada, Tarefas, Verificação e Saída (ETVS) foi sugerida para Jeff De Luca por M. A. Rajashima, o líder de Garantia da Qualidade em Singapura, para a parte inicial do projeto.
Realiza-se um estudo dirigido sobre o escopo do sistema e seu contexto. Então, são realizados estudos mais detalhados sobre o domínio do negócio para cada área a ser modelada. Após cada estudo dirigido sobre o domínio, pequenos grupos são formados por membros do domínio do negócio sendo estudado e por desenvolvedores, que comporão seus próprios modelos que satisfaçam o domínio em questão. Os pequenos grupos apresentam seus modelos para serem revisados por parceiros e para discussão. Um dos modelos propostos, ou uma combinação dos modelos, é selecionada por consenso, tornando-se, assim, o modelo para aquela área do domínio do negócio. Realiza-se, então, uma combinação do modelo da área do domínio dentro de um modelo abrangente, ajustando a forma do modelo se for necessário.
A equipe de modelagem é composta de membros permanentes das áreas do domínio do negócio e de desenvolvimento, especificamente os especialistas no domínio e os programadores-chefes. É feito um rodízio com os outros integrantes do projeto através das sessões de modelagem, de modo que todo mundo tenha a chance de participar e ver o processo em ação.
Uma equipe, geralmente composta apenas por programadores-chefes do processo nº 1, é formada para decompor funcionalmente o domínio em áreas , atividades de negócio dentro delas e passos dentro de cada atividade de negócio, formando assim a lista categorizada de funcionalidades. A categorização de mais alto nível para a lista de funcionalidades vem da divisão do domínio feita pelos especialistas do domínio no processo nº 1.
A equipe é composta por programadores-chefes da equipe de modelagem do processo nº 1.
O gerente de projeto, o gerente de desenvolvimento e os programadores-chefes planejam a ordem na qual as funcionalidades serão implementadas, baseada nas dependências entre elas, na carga de trabalho da equipe de desenvolvimento e também na complexidade das funcionalidades a serem implementadas. As principais atividades neste processo não são uma seqüência estrita. Como muitas atividades de planejamento, elas são consideradas em conjunto, com refinamentos feitos a partir de uma ou mais atividades e então considerando os outros novamente. Um cenário típico é levar em conta a seqüência de desenvolvimento, depois levar em conta a atribuição das atividades de negócio aos programadores-chefes e, ao fazê-lo, considerar quais das classes principais (apenas) são atribuídas a quais desenvolvedores (lembrar que o programador-chefe também é um desenvolvedor). Quando esse equilíbrio for alcançado, e a seqüência de desenvolvimento e a atribuição das atividades de negócio aos programadores-chefes estiver essencialmente completada, então a posse das classes estará completada (além das classes principais que já foram consideradas para posse).
A equipe de planejamento é composta pelo gerente de desenvolvimento e pelos programadores-chefes.
É uma atividade para cada funcionalidade, para produzir o pacote de projeto (design) para a funcionalidade. Certo número de funcionalidades são agendadas para desenvolvimento ao atribuí-las a um programador-chefe. Ele seleciona as funcionalidades para desenvolvimento a partir de sua “caixa de entrada” de funcionalidades atribuídas. Ele pode escolher diversas funcionalidades que utilizem as mesmas classes (e portanto, desenvolvedores). Operacionalmente, com freqüência acontece o caso de “conjuntos” de funcionalidades serem agendados para desenvolvimento de uma vez pelo programador-chefe. Tal conjunto é chamado de Pacote de Trabalho do programador-chefe. O programador-chefe, então, forma uma equipe de funcionalidades, identificando os proprietários das classes (desenvolvedores) que provavelmente serão envolvidos no desenvolvimento das funcionalidades que ele selecionou. Esta equipe produz o(s) diagrama(s) de seqüência para a(s) funcionalidade(s) atribuída(s). O programador-chefe, então, refina o modelo de objetos, baseado no conteúdo do(s) diagrama(s) de seqüência. Os desenvolvedores escrevem os prefácios das classes e métodos. Realiza-se uma inspeção no projeto (design).
O programador-chefe identifica as classes que provavelmente serão envolvidas no projeto deste conjunto de funcionalidades e, consequentemente, atualiza o banco de dados de funcionalidades. Da lista de proprietários de classes, o programador-chefe identifica os desenvolvedores necessários para formar a equipe de funcionalidades.
É uma atividade para cada funcionalidade, para produzir uma função com valor para o cliente (funcionalidade). Começando com o pacote de projeto (design), os proprietários de classes implementam os itens necessários para que suas classes suportem o projeto para esta funcionalidade. O código desenvolvido passa pelo teste de unidade e pela inspeção – a ordem aqui é determinada pelo programador-chefe. Após passar pela inspeção, o código é promovido à versão atual (build).