Esta apresentação, mostra detalhes de uma das abordagens ágeis para desenvolvimento de software, a FDD - Feature Driven Development – Desenvolvimento Guiado por Funcionalidades.
Feature-Driven Development - Visão GeralRuan Carvalho
O documento descreve a metodologia de desenvolvimento de software chamada Feature-Driven Development (FDD). O FDD é um processo iterativo e incremental que foca no desenvolvimento equilibrado de funcionalidades valiosas para o cliente, através de modelagem, planejamento, detalhamento e implementação de pequenas funcionalidades por uma equipe multifuncional. O ciclo de vida do FDD inclui a construção de um modelo abrangente do sistema, a criação de uma lista de funcionalidades, o planejamento e detalhamento dessas funcionalidades e o desenvolvimento por funcionalidade.
O documento descreve a metodologia de Desenvolvimento Guiado por Funcionalidades (FDD), incluindo seus conceitos, características, práticas e processos. O FDD enfatiza a entrega frequente de software funcional ao cliente através do desenvolvimento incremental por características (funcionalidades), com foco no envolvimento do cliente e na qualidade do código.
Este documento fornece um resumo da metodologia de desenvolvimento de software chamada Feature Driven Development (FDD). A FDD combina as melhores práticas de gerenciamento ágil de projetos com uma abordagem orientada a objetos. Ela consiste em cinco fases principais: desenvolver um modelo abrangente, construir uma lista de funcionalidades, planejar por funcionalidade e detalhar e construir por funcionalidade. A FDD enfatiza o trabalho em equipe, a propriedade individual de classes e o desenvolvimento incremental focado em funcionalidades valiosas para o cliente.
A equipe de tecnologia da Unity Eventos iniciou um projeto para desenvolver um sistema de gerenciamento de eventos utilizando a metodologia FDD. O documento descreve a primeira prática do ciclo de vida da FDD: desenvolver um modelo abrangente, no qual a equipe realizou o domain walkthrough com a especialista de negócios explicando o processo de organização de eventos e estudou a documentação fornecida.
Apresentação desenvolvida para a disciplina Processos de Software, do curso de Engenharia de Software da Universidade Federal do Pampa.
É apresentado um Overview da metodologia ágil de desenolvimento de software, Desenvolvimento Guiado por funcionalidade.
O documento descreve a metodologia ágil de desenvolvimento de software FDD (Desenvolvimento guiado por funcionalidades), incluindo sua história, problemas que resolveu e os cinco processos centrais: 1) Desenvolver um modelo abrangente, 2) Construir uma lista de funcionalidades, 3) Planejar por funcionalidade, 4) Detalhar por funcionalidade e 5) Construir por funcionalidade.
Fdd feature driven development (slide ) do trabalhoLemon Lopes Leite
O documento descreve a metodologia de desenvolvimento de software Feature Driven Development (FDD). FDD foi criado em 1997 para um projeto em Java e combina modelagem orientada a objetos com práticas ágeis como entregas frequentes de funcionalidades. O processo de FDD inclui modelagem abrangente do domínio, construção de lista de funcionalidades, planejamento e construção por funcionalidade.
O documento descreve a metodologia de desenvolvimento de software Feature Driven Development (FDD). Apresenta as características e os cinco processos da FDD: 1) Desenvolver um Modelo Abrangente, 2) Construir uma Lista de Funcionalidades, 3) Planejar por Funcionalidade, 4) Detalhar por Funcionalidade e 5) Construir por Funcionalidade. Também lista os principais papéis e práticas da metodologia e exemplos de empresas que a utilizam.
Feature-Driven Development - Visão GeralRuan Carvalho
O documento descreve a metodologia de desenvolvimento de software chamada Feature-Driven Development (FDD). O FDD é um processo iterativo e incremental que foca no desenvolvimento equilibrado de funcionalidades valiosas para o cliente, através de modelagem, planejamento, detalhamento e implementação de pequenas funcionalidades por uma equipe multifuncional. O ciclo de vida do FDD inclui a construção de um modelo abrangente do sistema, a criação de uma lista de funcionalidades, o planejamento e detalhamento dessas funcionalidades e o desenvolvimento por funcionalidade.
O documento descreve a metodologia de Desenvolvimento Guiado por Funcionalidades (FDD), incluindo seus conceitos, características, práticas e processos. O FDD enfatiza a entrega frequente de software funcional ao cliente através do desenvolvimento incremental por características (funcionalidades), com foco no envolvimento do cliente e na qualidade do código.
Este documento fornece um resumo da metodologia de desenvolvimento de software chamada Feature Driven Development (FDD). A FDD combina as melhores práticas de gerenciamento ágil de projetos com uma abordagem orientada a objetos. Ela consiste em cinco fases principais: desenvolver um modelo abrangente, construir uma lista de funcionalidades, planejar por funcionalidade e detalhar e construir por funcionalidade. A FDD enfatiza o trabalho em equipe, a propriedade individual de classes e o desenvolvimento incremental focado em funcionalidades valiosas para o cliente.
A equipe de tecnologia da Unity Eventos iniciou um projeto para desenvolver um sistema de gerenciamento de eventos utilizando a metodologia FDD. O documento descreve a primeira prática do ciclo de vida da FDD: desenvolver um modelo abrangente, no qual a equipe realizou o domain walkthrough com a especialista de negócios explicando o processo de organização de eventos e estudou a documentação fornecida.
Apresentação desenvolvida para a disciplina Processos de Software, do curso de Engenharia de Software da Universidade Federal do Pampa.
É apresentado um Overview da metodologia ágil de desenolvimento de software, Desenvolvimento Guiado por funcionalidade.
O documento descreve a metodologia ágil de desenvolvimento de software FDD (Desenvolvimento guiado por funcionalidades), incluindo sua história, problemas que resolveu e os cinco processos centrais: 1) Desenvolver um modelo abrangente, 2) Construir uma lista de funcionalidades, 3) Planejar por funcionalidade, 4) Detalhar por funcionalidade e 5) Construir por funcionalidade.
Fdd feature driven development (slide ) do trabalhoLemon Lopes Leite
O documento descreve a metodologia de desenvolvimento de software Feature Driven Development (FDD). FDD foi criado em 1997 para um projeto em Java e combina modelagem orientada a objetos com práticas ágeis como entregas frequentes de funcionalidades. O processo de FDD inclui modelagem abrangente do domínio, construção de lista de funcionalidades, planejamento e construção por funcionalidade.
O documento descreve a metodologia de desenvolvimento de software Feature Driven Development (FDD). Apresenta as características e os cinco processos da FDD: 1) Desenvolver um Modelo Abrangente, 2) Construir uma Lista de Funcionalidades, 3) Planejar por Funcionalidade, 4) Detalhar por Funcionalidade e 5) Construir por Funcionalidade. Também lista os principais papéis e práticas da metodologia e exemplos de empresas que a utilizam.
O documento descreve a metodologia de desenvolvimento de software Feature Driven Development (FDD). FDD foi criada em 1997 para resolver problemas de atrasos e cancelamentos de projetos. A metodologia inclui fases de concepção, planejamento e construção e define papéis como gestor de projeto, chefe de design e programador chefe.
O documento descreve o método de desenvolvimento de software chamado Feature Driven Development (FDD), incluindo seu histórico, conceitos, práticas, estrutura em fases e processos, e uma comparação com o método Extreme Programming (XP).
Modelo Espiral de Boehm, prototipação em etapas, RUP - Rational Unified Process, Desenvolvimento Ágil, manifesto ágil, Nossa maior prioridade é satisfazer o cliente, através da entrega adiantada e contínua de software de valor, Envolvimento do cliente, Manter a simplicidade, O que é Scrum, Reunião Diária, Retrospectiva da , Planning Poker
A metodologia XP promove valores como coragem, comunicação e simplicidade. Ela segue princípios como feedback rápido, presumir simplicidade e mudanças incrementais. O ciclo de vida do XP inclui planejamento, codificação, teste e refatoração em iterações semanais. O planejamento é feito no Jogo de Planejamento e o progresso é avaliado em Stand Up Meetings diários. A programação é feita em pares e o có
Aula 1
O que é software?
Quem faz o software?
Por que um software é importante?
Quais são os passos para se fazer um software?
Como tenho certeza que fiz um software corretamente?
O documento apresenta as informações sobre o curso de Engenharia de Softwares e Gerência de Projetos ministrado pelo professor Rudson Kiyoshi S. Carvalho na Anhanguera em 2015. Ele descreve o calendário e sistema de avaliação do curso, que inclui ATPS (Atividades de Trabalho de Projeto Supervisionado) e provas. O documento também fornece detalhes sobre os requisitos e entregas dos relatórios do ATPS, como escopo, cronograma e requisitos do projeto de software.
O documento discute processos de engenharia de software, incluindo modelos como cascata e incremental. O modelo em cascata é composto por sequências de atividades como análise de requisitos, design, implementação e testes. Já o desenvolvimento incremental envolve o desenvolvimento inicial e versões sucessivas com base em comentários. A engenharia de software orientada a reuso busca incorporar códigos e sistemas semelhantes ao projeto.
Este documento descreve o processo de programação extrema (XP), incluindo suas características, valores, princípios e práticas-chave. As principais características do XP são equipes pequenas, comunicação frequente, documentação mínima e desenvolvimento orientado a testes. O XP define doze práticas centrais como planejamento, versões curtas, design simples, programação em pares e integração contínua. O documento também discute a evolução do XP para o IXP, focado em projetos maiores em grandes empresas.
O documento descreve o Modelo de Referência para Melhoria do Processo de Software (MPS.BR), um modelo brasileiro de avaliação e melhoria de processos de software. O MPS.BR possui sete níveis de maturidade e três modelos de referência para software, serviços e gestão de pessoas. As organizações são avaliadas com base em atributos de processo e resultados esperados para cada nível de maturidade.
O documento descreve os principais tópicos do SWEBOK, que é um guia para a engenharia de software. Ele cobre 11 áreas de conhecimento, incluindo requisitos, projeto, construção, teste, manutenção e gerenciamento de projetos de software.
Este documento descreve diferentes modelos de processos de produção de software, incluindo:
1) Os modelos prescritivos/clássicos como Cascata, Codificar e Consertar e Programador-Chefe;
2) Os modelos tentam encontrar um equilíbrio entre ordem e adaptabilidade no desenvolvimento de software;
3) Cada modelo possui vantagens e desvantagens dependendo do projeto. O engenheiro de software deve escolher o modelo mais adequado para sua equipe e projeto.
[1] O documento discute vários processos e metodologias ágeis de desenvolvimento de software, incluindo Modelagem Ágil, Processo Unificado Ágil, Microsoft Solutions Framework, Feature Driven Development e Adaptive Software Development.
[2] A Modelagem Ágil visa fornecer uma abordagem mais leve e eficiente para modelagem de sistemas de software baseados em valores e princípios ágeis.
[3] O Processo Unificado Ágil (PUA) é um processo iterativo e incremental que permite adaptação às condições locais através de at
Introdução à Engenharia de Requisitos e RUPVagner Santana
O documento apresenta uma introdução à engenharia de requisitos e ao processo unificado racional (RUP), descrevendo o que são requisitos, a estrutura do processo de engenharia de requisitos e os objetivos, estrutura e artefatos do RUP.
O documento descreve diferentes modelos de processos de produção de software, incluindo:
1. Modelos tradicionais como cascata, incremental e orientado a ferramentas.
2. Modelos específicos como desenvolvimento baseado em componentes e métodos formais.
3. Modelos modernos como RUP (Rational Unified Process) e ágeis.
O documento discute técnicas de desenvolvimento de software da 4a geração, comparando metodologias tradicionais e ágeis, e descreve o Rational Unified Process (RUP). O RUP é um processo iterativo e orientado a objetos com 4 fases - concepção, elaboração, construção e transição. Ele utiliza disciplinas como modelagem de negócios, requisitos, análise, projeto, implementação, teste e implantação.
O documento apresenta os requisitos para o desenvolvimento de um sistema de gerenciamento de hotel. A equipe deverá elaborar relatórios sobre a equipe do projeto, o escopo do projeto e o cronograma de atividades. O sistema deverá realizar o gerenciamento de quartos e controle de despesas dos clientes durante a estadia no hotel.
O documento apresenta o Rational Unified Process (RUP) como um modelo de processo de software iterativo e incremental derivado do trabalho sobre a UML e do Processo Unificado de Desenvolvimento de Software. O RUP divide o projeto em concepção, elaboração, construção e transição, produzindo artefatos em cada fase. Ele também descreve workflows como atividades que ocorrem durante o desenvolvimento e a abordagem do RUP implementada pela IBM.
O documento descreve o método DSDM (Dynamic Systems Development Method) de desenvolvimento de sistemas dinâmicos. O DSDM é um método ágil baseado em prototipação incremental em um ambiente de projeto controlado. Ele utiliza ciclos iterativos de desenvolvimento que entregam incrementos de software a cada 20% do tempo total do projeto para obter feedback dos usuários.
O documento descreve vários modelos de processo de produção de software, incluindo:
1) O modelo cascata entrelaçado, que propõe a sobreposição das fases para reduzir problemas;
2) O modelo cascata com subprojetos, que permite dividir o sistema em subsistemas desenvolvidos em paralelo;
3) O modelo cascata com redução de riscos, focado em identificar e reduzir riscos nas fases iniciais.
Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)Rennan Martini
Material para palestra sobre a Metodologia de desenvolvimento Extreme Programming, ministrada no 1º ENDESDISMO - Encontro de Desenvolvimento de Software p/ Dispositivos Móveis - UNOPAR CCET LONDRINA/PR
O documento descreve e compara o modelo CMMI nível 2 e o modelo Estrela para desenvolvimento de software. O modelo CMMI define níveis de maturidade para gestão de processos de software, enquanto o modelo Estrela fornece um guia orientado a processos para desenvolvimento de e-commerce. O modelo Estrela cobre as áreas necessárias para atingir o nível 2 do CMMI, embora sua abordagem extensa possa tornar o processo mais demorado.
O documento descreve a metodologia de desenvolvimento de software Feature Driven Development (FDD). FDD foi criada em 1997 para resolver problemas de atrasos e cancelamentos de projetos. A metodologia inclui fases de concepção, planejamento e construção e define papéis como gestor de projeto, chefe de design e programador chefe.
O documento descreve o método de desenvolvimento de software chamado Feature Driven Development (FDD), incluindo seu histórico, conceitos, práticas, estrutura em fases e processos, e uma comparação com o método Extreme Programming (XP).
Modelo Espiral de Boehm, prototipação em etapas, RUP - Rational Unified Process, Desenvolvimento Ágil, manifesto ágil, Nossa maior prioridade é satisfazer o cliente, através da entrega adiantada e contínua de software de valor, Envolvimento do cliente, Manter a simplicidade, O que é Scrum, Reunião Diária, Retrospectiva da , Planning Poker
A metodologia XP promove valores como coragem, comunicação e simplicidade. Ela segue princípios como feedback rápido, presumir simplicidade e mudanças incrementais. O ciclo de vida do XP inclui planejamento, codificação, teste e refatoração em iterações semanais. O planejamento é feito no Jogo de Planejamento e o progresso é avaliado em Stand Up Meetings diários. A programação é feita em pares e o có
Aula 1
O que é software?
Quem faz o software?
Por que um software é importante?
Quais são os passos para se fazer um software?
Como tenho certeza que fiz um software corretamente?
O documento apresenta as informações sobre o curso de Engenharia de Softwares e Gerência de Projetos ministrado pelo professor Rudson Kiyoshi S. Carvalho na Anhanguera em 2015. Ele descreve o calendário e sistema de avaliação do curso, que inclui ATPS (Atividades de Trabalho de Projeto Supervisionado) e provas. O documento também fornece detalhes sobre os requisitos e entregas dos relatórios do ATPS, como escopo, cronograma e requisitos do projeto de software.
O documento discute processos de engenharia de software, incluindo modelos como cascata e incremental. O modelo em cascata é composto por sequências de atividades como análise de requisitos, design, implementação e testes. Já o desenvolvimento incremental envolve o desenvolvimento inicial e versões sucessivas com base em comentários. A engenharia de software orientada a reuso busca incorporar códigos e sistemas semelhantes ao projeto.
Este documento descreve o processo de programação extrema (XP), incluindo suas características, valores, princípios e práticas-chave. As principais características do XP são equipes pequenas, comunicação frequente, documentação mínima e desenvolvimento orientado a testes. O XP define doze práticas centrais como planejamento, versões curtas, design simples, programação em pares e integração contínua. O documento também discute a evolução do XP para o IXP, focado em projetos maiores em grandes empresas.
O documento descreve o Modelo de Referência para Melhoria do Processo de Software (MPS.BR), um modelo brasileiro de avaliação e melhoria de processos de software. O MPS.BR possui sete níveis de maturidade e três modelos de referência para software, serviços e gestão de pessoas. As organizações são avaliadas com base em atributos de processo e resultados esperados para cada nível de maturidade.
O documento descreve os principais tópicos do SWEBOK, que é um guia para a engenharia de software. Ele cobre 11 áreas de conhecimento, incluindo requisitos, projeto, construção, teste, manutenção e gerenciamento de projetos de software.
Este documento descreve diferentes modelos de processos de produção de software, incluindo:
1) Os modelos prescritivos/clássicos como Cascata, Codificar e Consertar e Programador-Chefe;
2) Os modelos tentam encontrar um equilíbrio entre ordem e adaptabilidade no desenvolvimento de software;
3) Cada modelo possui vantagens e desvantagens dependendo do projeto. O engenheiro de software deve escolher o modelo mais adequado para sua equipe e projeto.
[1] O documento discute vários processos e metodologias ágeis de desenvolvimento de software, incluindo Modelagem Ágil, Processo Unificado Ágil, Microsoft Solutions Framework, Feature Driven Development e Adaptive Software Development.
[2] A Modelagem Ágil visa fornecer uma abordagem mais leve e eficiente para modelagem de sistemas de software baseados em valores e princípios ágeis.
[3] O Processo Unificado Ágil (PUA) é um processo iterativo e incremental que permite adaptação às condições locais através de at
Introdução à Engenharia de Requisitos e RUPVagner Santana
O documento apresenta uma introdução à engenharia de requisitos e ao processo unificado racional (RUP), descrevendo o que são requisitos, a estrutura do processo de engenharia de requisitos e os objetivos, estrutura e artefatos do RUP.
O documento descreve diferentes modelos de processos de produção de software, incluindo:
1. Modelos tradicionais como cascata, incremental e orientado a ferramentas.
2. Modelos específicos como desenvolvimento baseado em componentes e métodos formais.
3. Modelos modernos como RUP (Rational Unified Process) e ágeis.
O documento discute técnicas de desenvolvimento de software da 4a geração, comparando metodologias tradicionais e ágeis, e descreve o Rational Unified Process (RUP). O RUP é um processo iterativo e orientado a objetos com 4 fases - concepção, elaboração, construção e transição. Ele utiliza disciplinas como modelagem de negócios, requisitos, análise, projeto, implementação, teste e implantação.
O documento apresenta os requisitos para o desenvolvimento de um sistema de gerenciamento de hotel. A equipe deverá elaborar relatórios sobre a equipe do projeto, o escopo do projeto e o cronograma de atividades. O sistema deverá realizar o gerenciamento de quartos e controle de despesas dos clientes durante a estadia no hotel.
O documento apresenta o Rational Unified Process (RUP) como um modelo de processo de software iterativo e incremental derivado do trabalho sobre a UML e do Processo Unificado de Desenvolvimento de Software. O RUP divide o projeto em concepção, elaboração, construção e transição, produzindo artefatos em cada fase. Ele também descreve workflows como atividades que ocorrem durante o desenvolvimento e a abordagem do RUP implementada pela IBM.
O documento descreve o método DSDM (Dynamic Systems Development Method) de desenvolvimento de sistemas dinâmicos. O DSDM é um método ágil baseado em prototipação incremental em um ambiente de projeto controlado. Ele utiliza ciclos iterativos de desenvolvimento que entregam incrementos de software a cada 20% do tempo total do projeto para obter feedback dos usuários.
O documento descreve vários modelos de processo de produção de software, incluindo:
1) O modelo cascata entrelaçado, que propõe a sobreposição das fases para reduzir problemas;
2) O modelo cascata com subprojetos, que permite dividir o sistema em subsistemas desenvolvidos em paralelo;
3) O modelo cascata com redução de riscos, focado em identificar e reduzir riscos nas fases iniciais.
Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)Rennan Martini
Material para palestra sobre a Metodologia de desenvolvimento Extreme Programming, ministrada no 1º ENDESDISMO - Encontro de Desenvolvimento de Software p/ Dispositivos Móveis - UNOPAR CCET LONDRINA/PR
O documento descreve e compara o modelo CMMI nível 2 e o modelo Estrela para desenvolvimento de software. O modelo CMMI define níveis de maturidade para gestão de processos de software, enquanto o modelo Estrela fornece um guia orientado a processos para desenvolvimento de e-commerce. O modelo Estrela cobre as áreas necessárias para atingir o nível 2 do CMMI, embora sua abordagem extensa possa tornar o processo mais demorado.
Texto de Apoio2_Síntese de Metodologias Ageis.pptHurgelNeto
O documento apresenta os principais conceitos e métodos ágeis como:
- Manifesto Ágil e seus princípios, focando em indivíduos, software funcionando e colaboração.
- Scrum, dividindo o desenvolvimento em sprints curtos com reuniões diárias e entregas incrementais.
- Crystal, enfatizando comunicação em pequenas equipes e especificações informais.
- Feature Driven Development (FDD), com foco em funcionalidades e propriedade de classes individuais.
- Dynamic Systems Development Method (DSDM), com fases de estudo de vi
O documento descreve três métodos ágeis de desenvolvimento de software: Scrum, Feature Driven Development (FDD) e Extreme Programming (XP). Ele explica os princípios e práticas de cada método, como pequenas iterações, envolvimento do cliente, programação em pares e testes automatizados.
O documento apresenta uma introdução aos métodos ágeis, descrevendo seus princípios e características gerais. Em seguida, resume alguns métodos ágeis específicos como Scrum, Crystal, Feature Driven Development, DSDM e Adaptive Software Development, destacando seus processos, fases e práticas.
Este documento apresenta diversos métodos ágeis de desenvolvimento de software, descrevendo suas características, fases, papéis e princípios. Os métodos incluem Scrum, Crystal, Feature Driven Development, DSDM e Adaptive Software Development.
Este documento apresenta uma aula introdutória sobre engenharia de requisitos. Aborda tópicos como definição de requisitos, processos de engenharia de requisitos, etapas da engenharia de requisitos e métodos ágeis. Inclui exemplos reais para ilustrar a importância de se entender corretamente as necessidades dos usuários desde o início.
O documento resume conceitos e práticas de metodologias ágeis como Scrum, XP e Ruby on Rails. Apresenta características de desenvolvimento ágil, papéis em Scrum, ciclo de vida do XP e práticas como programação em par e teste.
Engenharia de software é a área voltada para especificação, desenvolvimento e manutenção de sistemas de software. Modelagem objetiva manter aplicações robustas e fáceis de manter, evitando problemas futuros. Análise investiga problemas e requisitos, enquanto projeto foca em soluções para esses requisitos.
O documento discute diversos modelos de processo de desenvolvimento de software, incluindo: (1) o modelo em cascata, que estrutura o processo de forma sequencial e sistemática; (2) a prototipação, que permite a construção rápida de protótipos para validação de requisitos; e (3) o modelo espiral, que incorpora elementos iterativos e de análise de risco. O documento também apresenta o Rational Unified Process (RUP), que é iterativo, incremental, guiado por casos de uso e baseado na arquitetura do sistema.
Indo além dos testes de classes com BDD (Behavior-Driven Development) - DevOp...Renato Groff
Apresentação realizada em 03/05/2018, durante um meetup promovido pelo grupo DevOps Professionals na cidade de São Paulo-SP.
Tópicos da apresentação:
- Testes de software: uma visão geral
- Um pouco sobre BDD (Behavior-Driven Development)
- Indo além com BDD...
O documento descreve diferentes modelos de ciclo de vida para desenvolvimento de sistemas, incluindo: (1) o modelo cascata, (2) prototipação, (3) espiral, (4) incremental, (5) RAD e (6) métodos ágeis como XP. Cada modelo possui vantagens e desvantagens dependendo do tipo e complexidade do projeto. O documento fornece detalhes sobre cada modelo para auxiliar na escolha da metodologia mais adequada.
Os métodos ágeis são processos iterativos e incrementais para gerenciamento de projetos, muito utilizados no desenvolvimento de software. Eles buscam entregas frequentes, adaptação a mudanças e satisfação do cliente. Alguns métodos ágeis comumente utilizados são Scrum, eXtreme Programming, Feature Driven Development e Dynamic System Development Model.
O documento descreve diferentes modelos de processo de software, incluindo o modelo cascata, modelo de prototipação, modelo RAD e modelos evolutivos como o incremental e o espiral. Os modelos visam fornecer representações simplificadas dos processos de desenvolvimento de software.
O documento discute o uso do PLM na transição para a Engenharia 4.0, abordando como o PLM pode contribuir para a gestão de portfólios, projetos e projetos ágeis. O documento também fornece uma visão geral dos processos de desenvolvimento de produtos e dos papéis do PLM, ERP e MES nesses processos.
Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
1. O documento discute vários modelos e métodos ágeis como Scrum, SAFe, FDD, TDD, XP e Kanban.
2. A metodologia ágil visa acelerar o desenvolvimento de software através de entregas frequentes e adaptação aos requisitos mudando.
3. O Extreme Programming (XP) é uma metodologia ágil focada em equipes pequenas com requisitos flexíveis, envolvendo práticas como programação em pares e testes automatizados.
Indo além dos testes de classes com BDD (Behavior-Driven Development) - Inter...Renato Groff
O documento discute testes de software e Behavior-Driven Development (BDD), apresentando BDD como uma abordagem para superar as dificuldades de Test-Driven Development (TDD). Também mostra como frameworks baseados em Cucumber podem ser usados para testes de classes e interfaces, e integrados a soluções como Selenium e Continuous Integration.
É notável que a F.D.D. (Feature Driven-Development) é uma das metodologias ágeis que mais se aproxima do modelo tradicional, pois concentra uma boa parte da sua energia em etapas de planejamento, onde muitas outras não possuem um foco tão explicito. A ideia é mostrar a todos, como esta metodologia proporciona uma adaptação mais suave dos modelos tradicionais aos modelos agilistas.
InterCon 2017 - Indo além dos testes de classes com BDD (Behavior-Driven Deve...iMasters
Renato Groffe discute testes de software e Behavior-Driven Development (BDD). Ele explica como BDD supera as limitações dos testes de unidade ao envolver especialistas de negócios e técnicos para descrever o comportamento desejado das funcionalidades em linguagem natural. Ele também mostra como frameworks baseados em Cucumber podem ser usados para testes de interface e aplicativos móveis quando combinados com outras ferramentas de teste.
Este documento descreve o uso da metodologia de desenvolvimento guiado por testes (TDD) em aplicações web construídas com o framework Rails. Apresenta os conceitos de TDD, Ruby e Rails, e realiza um estudo experimental aplicando TDD em uma aplicação simples para demonstrar os benefícios dessa abordagem, como melhoria na qualidade do código e compreensão dos requisitos.
Semelhante a Feature Driven Development – Desenvolvimento Guiado por Funcionalidades (20)
3. Apresentar o que é o FDD – Feature Driven
Development;
• Histórico;
• Características;
• Processo;
• Fases.
3
4. Metodologia ágil para gerenciamento e
desenvolvimento de software;
Criada em 1997 em um grande projeto em Java;
Engenharia de software orientada por objetos;
Conquista os três principais públicos de um projeto de
software: Clientes, gerentes e desenvolvedores.
4
5. O FDD foi criado em 1997;
Foi inicialmente publicado no capítulo 6 do livro “Java
Modeling in Color with UML”;
Em 2002, Stephen Palmer e John Mac Felsing
publicaram o livro “A Pratical Guide to Feature Driven
Development”;
Em 2003, David Anderson publicou um marco na
literatura ágil, “Agile Management for Software
Engenering: Using the Theory of Constraints for Business
Results”.
5
6. O que é o FDD?
• FDD é uma metodologia ágil para gerenciamento e
desenvolvimento de software;
• Seus princípios e práticas proporcionam um
equilíbrio entre as filosofias tradicionais e as mais
extremas;
• O lema da FDD é: “Resultados frequentes, tangíveis
e funcionais.”.
6
7. Resultados úteis em curto prazo de tempo;
Blocos pequenos de funcionalidades valorizada pelo
cliente, chamados “Features”;
Complexidade do sistema e tamanho da equipe;
Rastreabilidade e relatórios com precisão;
Agrada a clientes, gerentes e desenvolvedores.
7
8. Gerente do projeto;
Arquiteto chefe;
Gerente de desenvolvimento;
Programador chefe;
Proprietário de classe;
Especialista do domínio.
8
9. Gerente do domínio;
Gerente de versão;
Especialista (guru) de linguagem;
Coordenador de construção;
“Ferramenteiro” (toolsmith);
Administrador de sistema.
9
12. FDD é um metodologia muito objetiva que pode ser
dividida em duas etapas e as mesmas em cinco fases:
• Concepção e Planejamento:
Essa fase é executada apenas uma vez e dura de
uma a duas semanas;
• Construção:
Período de tempo de no máximo duas semanas.
12
13. Desenvolver um modelo abrangente
• Critérios de entrada:
Os especialistas no domínio do negócio, os
programadores-líderes e o arquiteto-líder foram
selecionados.
• Critérios de saída:
Diagramas de classes, métodos e atributos,
diagramas de sequência e/ou máquina de estados
e comentários sobre o modelo.
13
14. Construir a lista de funcionalidades
• Critérios de entrada:
Os especialistas no domínio do negócio, os
programadores-líderes e o arquiteto-líder foram
selecionados.
• Critérios de saída:
Lista de áreas de negócio, lista de atividades e
funcionalidade para cada passo das atividades.
14
15. Planejar por funcionalidade
• Critérios de entrada:
O processo de construção de uma lista de
funcionalidades foi completado.
• Critérios de saída:
Atividades de negócio com datas de término (mês
e ano), programadores-líderes atribuídos as
atividades de negócio e lista de proprietários de
classes.
15
16. Detalhar por funcionalidade
• Critérios de entrada:
O processo de planejamento foi completado.
• Critérios de saída:
Uma capa com comentários, que completa e
descreve o pacote de projeto de tal forma a ser
suficiente para futuros revisores e alternativas de
projeto.
16
17. Construir por funcionalidades
• Critérios de entrada:
O processo de detalhar por funcionalidade foi
completado, isto é, o pacote de projeto (design)
passou com sucesso pela inspeção.
• Critérios de saída:
Classes e/ou métodos que passaram na inspeção
de código com sucesso, classes que foram
promovidas à versão atual e o término de uma
função com valor para o cliente.
17
19. Fases muito fortes de análise, se comparada com outras
metodologias ágeis;
Recomendada para qualquer tipo de desenvolvimento;
O FDD prioriza aquilo que o cliente prioriza;
Os resultados produzidos geram bastante e rápida
visibilidade para o cliente;
Seus princípios e práticas proporcionam um equilíbrio
entre as filosofias tradicionais e as mais extremas.
19
20. Relatos de uso bem-sucedido ainda não são
encontráveis;
Há controvérsias sobre o tamanho mínimo de um time
FDD;
A especificação original da metodologia não comenta
sobre sua aplicabilidade à manutenção de sistemas.
20
21. É um método ágil e altamente adaptativo;
Oferece vantagens dos métodos pesados;
Oferece vantagens dos métodos extremamente ágeis;
É orientada às necessidades dos clientes, gerentes e
desenvolvedores.
21