O documento descreve o Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), um documento fiscal eletrônico para transporte de cargas que oferece vantagens tanto para empresas quanto para o fisco, como redução de custos e melhoria nos processos. O CT-e usa o mesmo padrão tecnológico da Nota Fiscal Eletrônica e foi implementado inicialmente em alguns estados como piloto.
Aprenda de forma objetiva a norma internacional do Sistema de Gestão da Qualidade NBR ISO 9001:2008, principalmente no que diz respeito aos aspectos de interpretação e entendimento da importância da implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade.
Fluxograma ilustrado com o tema TRIBUTOS, desenvolvido pelo professor Alessandro Baldim, como estratégia de ensino do Eixo Educação Fiscal, ministrado nos 8ºs anos das escolas da Prefeitura de São José dos Campos.
O custo de medir e o custo de perdas.
Sempre afirmo que se você puder medir aquilo de que estiver falando e conseguir expressá-los em números, você conhece alguma coisa sobre o assunto. Mas quando você não pode expressá-lo em números, seu conhecimento é pobre e insatisfatório... (Lord Kelvin)
Para haver mudanças na gestão empresarial o primeiro passo é reconhecer que o problema existe. No caso, as empresas precisam reconhecer que existem danos provocados pela incompatibilidade da quantidade informada e da quantidade física.
A resistência em medir incompatibilidades se dá pelo custo da medição, o qual pode ser maior que as perdas. Isto acontece pela ineficiência da área de conferência, muitas vezes mal planejada, ausência de treinamento e ferramentas que facilitariam a operação. O mau planejamento acontece pela falta de análise dos processos. São os improvisos que se tornam definitivos e ausência de competências dentro da área empresarial. As ferramentas são faltas de sistemas de gestão de armazéns (WMS), coletores de dados, check outs com bancadas improvisadas, sistemas de embalagens e acondicionamentos pouco desenvolvidos.
Por outro lado, sabemos que muito do erro de conferência se dá ainda no processo de compra, no momento do cadastro do produto. A informação do que foi comprado não confere com o que está sendo entregue, e os procedimentos de conferência se torna moroso e dispendioso.
Diante deste quadro surge o debate:
Como você avalia a qualidade das ferramentas existentes na área de conferência de sua empresa?
Qual é a principal dificuldade de aplicação dos indicadores de desempenho na conferência?
Até quanto de perda é aceitável para abarcar os custos da medição sistemática?
Você considera sua equipe de conferência bem preparada?
Ficamos no aguardo do seu parecer. Nosso telefone de contato é 11 3862 5670 ou pelo móvel 11 9 9978 7529.
Atenciosamente,
Fernando Sobral
Catálogo de serviços para servicedesk e TI. Formato: Excel
É preciso realizar o download para visualizar a planilha.
Mais templates ITIL: http://goo.gl/RNCqtN
Template apresentado no Webinar "Um novo olhar sobre a Gestão da Rotina: Ative a melhoria contínua na visão de processos", transmitido em 13/09/17.
Acesse o conteúdo gravado pelo link: https://www.eventials.com/elogroup/um-novo-olhar-sobre-a-gestao-da-rotina-ative-a-melhoria-continua-na-visao-de-processos/
Acesse o curso completo: https://elogroup.eadplataforma.com/curso/bpt-rotina
Apresentação Sustent Design + Construtora. Atua com Design de Interiores e Projetos, Execução de Obras para Construtoras e Incorporadoras. Mais informações em www.sustent.com.br ou facebook/sustent
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O custo de medir e o custo de perdas.
Sempre afirmo que se você puder medir aquilo de que estiver falando e conseguir expressá-los em números, você conhece alguma coisa sobre o assunto. Mas quando você não pode expressá-lo em números, seu conhecimento é pobre e insatisfatório... (Lord Kelvin)
Para haver mudanças na gestão empresarial o primeiro passo é reconhecer que o problema existe. No caso, as empresas precisam reconhecer que existem danos provocados pela incompatibilidade da quantidade informada e da quantidade física.
A resistência em medir incompatibilidades se dá pelo custo da medição, o qual pode ser maior que as perdas. Isto acontece pela ineficiência da área de conferência, muitas vezes mal planejada, ausência de treinamento e ferramentas que facilitariam a operação. O mau planejamento acontece pela falta de análise dos processos. São os improvisos que se tornam definitivos e ausência de competências dentro da área empresarial. As ferramentas são faltas de sistemas de gestão de armazéns (WMS), coletores de dados, check outs com bancadas improvisadas, sistemas de embalagens e acondicionamentos pouco desenvolvidos.
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A MXM Sistemas possui como principal produto o MXM-WebManager, o Sistema de Gestão Empresarial ERP, integrado e alinhado com a legislação brasileira. Saiba mais sobre o nosso módulo em: https://www.mxm.com.br/blog/conheca-o-modulo-faturamento-do-mxm-webmanager/
O Projeto Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) já é realidade e integra o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) que permite enviar eletronicamente escriturações de documentos fiscais e outras informações, sobre o fluxo de produção e comércio da empresa, para a Receita Federal e/ou suas correspondentes estaduais e municipais. O NF-e foi desenvolvida pelas Secretarias de Fazenda dos Estados e Receita Federal e a responsabilidade de coordenação e implantação do Projeto NF-e foi atribuída ao Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (ENCAT).
MXM-WebManager, mais que um ERP.
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OBRIGATORIEDADE EM 2013 Emissor de conhecimentos ficais eletrônicos integrável ao ERP, com integração nativa com SEFAZ para transmissão e validação de documentos.
O G2KA CT-e está preparado para a emissão de Conhecimento de Transporte eletrônico em todo território nacional. Ele efetua a transmissão dos arquivos XML para as Secretarias de Fazenda e obtém os retornos de cada SEFAZ. Ele permite integração com qualquer sistema de gestão de transporte (TMS).
Através da integração com o G2KA CT-e as empresas não precisam se preocupar com detalhes técnicos e regras de negócio específicas do CT-e.
Desta forma, as transportadoras podem continuar desempenhando as atividades relacionadas à sua área de atuação, deixando com o G2KA CT-e a responsabilidade pela comunicação com as Secretarias de Fazenda Estaduais.
Documento de existência exclusivamente digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar uma operação de circulação de mercadorias ou prestação de serviços, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e a Autorização de Uso fornecida pela administração tributária do domicílio do contribuinte.
Planejamento estratégico para escritórios de contabilidadeRoberto Dias Duarte
Feliz 2022 para você!
Vamos começar o ano planejando? Lembre-se: pensar antes de fazer poupa tempo, dinheiro, energia e reduz frustrações!
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Bom proveito!
Palestra "RGPD para PME's e gabinetes de contabilidade" - Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados
General Data Protection Regulation (GDPR)
aprensentado em 14 de março de 2018 no Porto/Portugal
O futuro dos serviços de contabilidade começa agora! (nova versão)Roberto Dias Duarte
Slides da palestra "O futuro dos serviços de contabilidade" (em português do Brasil). Será que o uso intensivo de inteligência artificial irá acabar com os serviços de contabilidade? Conheça os 7 processos essenciais para empresas de contabilidade...
Palestra Contador 2.0: Estratégias inovadoras para vencer a criseRoberto Dias Duarte
Estratégias inovadoras para vencer a crise. Modelos de negócios contábeis de alto valor. Descubra as oportunidades e ameaças do atual cenário brasileiro para os negócios contábeis. Compreenda suas forças e fraquezas. A metodologia adotada, integra conceitos de planejamento estratégico, análise SWOT, Bussiness Model Generation (Canvas), Balanced Scorecard (BSC), Customer Relationship Management (CRM), Net Promoter Score (NPS), Guestology, Solution Selling e Social Media Marketing.
2. CONCEITO
Documento emitido e armazenado
eletronicamente, com o intuito de
documentar, para fins fiscais, uma
prestação de serviços de transporte de
cargas, ocorrida entre as partes, garantida
jurídicamente pela assinatura digital do
emitente e pela autorização de uso do
documento eletrônico, fornecida pelo fisco.
3. Vantagens - Empresas
• Redução dos custos de confecção e
armazenagem de documentos;
• Redução nas autuações por extravios
de documentos;
• Simplificação de obrigações acessórias
(dispensa AIDF);
• Redução do tempo de parada nos
postos fiscais de fronteira;
4. Vantagens - Empresas
•Incentivo e padronização do
relacionamento entre empresas;
•Melhorias de processos operacionais,
administrativos e fiscais;
•Impacto ambiental com redução do
consumo de papel.
5. Vantagens - Fisco
• Integração de informações (Estados e
RFB);
• Maior controle das operações;
• Redução do tempo de parada nos
postos fiscais de fronteira;
6. Vantagens - Fisco
•Redução no tempo e no custo do
manuseio do papel;
•Melhorias de processos operacionais de
fiscalização;
•Integração com projetos NF-e e EFD.
7. Legislação
• Ajuste SINIEF 09/07, institui:
- Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e;
- Documento Auxiliar do Conhecimento de
Transporte Eletrônico - DACTE;
• Ato COTEPE 08/08, institui
Manual de Integração Fisco-Contribuinte, com
padrões de WEB SERVICE, SHEMA XML, etc.
8. Premissas do Projeto
• Utilização do CT-e para os diversos
modais;
• Mesmo padrão tecnológico da NF-e;
• Mínimo impacto na atividade
operacional das empresas;
• Envolvimento das Agências Nacionais
reguladoras dos modais (ANTT,
ANAC, NTC & Logística);
9. Premissas do Projeto
• Viabilizar o CT-e nos diversos cenários
de cada modal;
• Construção de glossário comum;
• Manual do contribuinte nos moldes do
existente para a NF-e;
• Convivência, na fase inicial, com
conhecimentos eletrônicos e em papel.
10. ESCOPO
O CT- e terá modelo “único” de
documento para todos os modais
• Aéreo;
• Rodoviário;
• Ferroviário;
• Aquaviário;
• Dutoviário;
• Multimodal (Segunda Fase).
11. Transportadora
Destinatário
Em cada operação o
Envia
vendedor deve
CT-e
solicitar autorização
de uso do CT-e à
SEFAZ
Modelo
Secretaria Fazenda
Operacional
12. Transportadora
Destinatário
A SEFAZ procederá
à validação do CT-e
recebido.
Envia
CT-e
Validação Recepção:
• Assinatura Digital Modelo
• Esquema XML Operacional
Validação • Numeração
• Emitente Autorizado
Secretaria Fazenda
13. Transportadora
Se a análise for Destinatário
positiva, autorizará
o uso do CT-e ...
Envia Devolve
CT-e Autorização
de Uso CT-e Validação Recepção:
• Assinatura Digital Modelo
• Esquema XML Operacional
Validação • Numeração
• Emitente Autorizado
Secretaria Fazenda
14. Transportadora ... e retransmitirá o
Destinatário
CT-e para as
Secretarias da
Fazenda
interessadas e para
Envia Devolve
Autorização
a Receita Federal.
CT-e
de Uso CT-e
Retransmite CT-e
SEFAZ (interessada)
Secretaria Fazenda e Receita Federal
15. Transportadora
Trânsito Autorizado - DACTE Destinatário
Envia Devolve Autorizado o uso do
Autorização
CT-e
de Uso CT-e
CT-e naquela
operação, o DACTE
acompanhará o
trânsito da
mercadoria ... SEFAZ (interessada)
Secretaria Fazenda e Receita Federal
16. Transportadora Trânsito Autorizado - DACTE Destinatário
CT-e
CT-
... a transportadora
enviará também o
arquivo do CT-e.
SEFAZ (interessada)
Secretaria Fazenda e Receita Federal
17. O destinatário deverá
Transportadora então consultar a Destinatário
existência e validade
do CT-e por meio do
código de acesso
SEFAZ (interessada)
Secretaria Fazenda e Receita Federal
18. DACTE – Doc. Auxiliar do CT- e
terá modelo “único” para todas as
modalidades de transportes (modais).
Será composto de duas partes:
1. dados comuns a todos os modais (85%);
2. dados específicos de cada modal (na parte
inferior do papel).
19. DACTE fl. Modal
Documento Auxiliar do Conhecimento
Logo da Empresa emitente De Transporte Eletrônico 1/N
Modelo Série Número
ENDEREÇO Data e Hora de Emissão
LOGRADOURO
NÚMERO COMPLEMENTO
MUNICIPIO UF CEP
BAIRRO TELEFONE
CNPJ INSC.ESTADUAL Chave de acesso para Consulta de atendimento no site www.cte.fazenda.gov.br
TIPO DO CT-e
No. PROTOCOLO:
TOMADOR CFOP – Descr. da Natureza da Prestação FORMA DE PAGAMENTO
Origem da Prestação Destino da Prestação
REMETENTE DESTINATÁRIO
ENDEREÇO NUMERO ENDEREÇO NUMERO
COMPLEMENTO COMPLEMENTO
MUNICIPIO UF CEP MUNICIPIO UF CEP
CNPJ / CPF INSC. ESTADUAL CNPJ / CPF INSC. ESTADUAL
PAIS PAIS
EXPEDIDOR RECEBEDOR
ENDEREÇO NUMERO ENDEREÇO NUMERO
COMPLEMENTO COMPLEMENTO
MUNICIPIO UF CEP MUNICIPIO UF CEP
CNPJ / CPF INSC. ESTADUAL CNPJ / CPF INSC. ESTADUAL
PAIS PAIS
TOMADOR DO SERVIÇO MUNICIPIO UF CEP
ENDEREÇO NUMERO COMPLEMENTO PAÍS
CNPJ / CPF INSC. ESTADUAL
PRODUTO PREDOMINANTE OUTRAS CARACTERÍSRICAS DA CARGA VALOR TOTAL DA MERCADORIIA
TP DA MEDIDA E VR. TP DA MEDIDA E VR. TP DA MEDIDA E VR. TP DA MEDIDA E VR. DADOS DO SEGURO
RESPONSÁVEL NÚMERO DA APÓLICE NR. AVERBAÇÃO
COMPONENTES DA REMUNERAÇÃO DO SERVIÇO PRESTADO
COMPONENTE VALOR COMPONENTE VALOR COMPONENTE VALOR VALOR TOTAL DO SERVIÇO
VALOR LIQUIDO DO SERVIÇO
INFORMAÇÕES RELATIVAS AO IMPOSTO
SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA % RED. BASE CALC. BASE DE CALCULO ALIQ. ICMS VALOR DO ICMS VALOR DO CRÉDITO
DOCUMENTOS ORIGINÁRIOS
TP DOCUMENTO CNPJ / CPF REMETENTE NUMERO DO DOCUMENTO VALOR DO DOCUMENTO
Identificação do conjunto Transportador Identificação dos Lacres em Trânsito Informações Referentes ao Vale-Pedágio
Placa UF Resp. pelo Pagamento
Cavalo
S.Reb. 1 Nr. Reg. Especial / ou comprovante
20. Desenvolvimento e Piloto
Estados que estão desenvolvendo
aplicativos próprios e participarão do Piloto:
• Rio Grande do Sul
(Em testes desde 02/06/08);
• São Paulo
(Iniciando testes);
• Goiás e Rondônia.
21. SEFAZ Virtual
Estados que autorizarão CT-e
em nome dos demais Estados:
• Rio Grande do Sul – A partir de agosto;
• São Paulo – A partir de janeiro/2009;
• RFB – Ainda sem previsão.
22. SITUAÇÃO ATUAL
• Início do Piloto em Jun/08 com RS
• SP inicia Piloto em Jul/08;
• GO e RO iniciam Piloto em Ago/08;
• Inicio da Fase Operacional em
Set/08 com RS e SP e Nov/08 com
demais UF do Piloto.
23. Sites para Consulta
• www.sefaz.rs.gov.br/sef root/inf/sef-cte_htm
• www.fazenda.sp.gov.br/cte
• Portal Nacional da CT-e
(ainda em desenvolvimento).