Apresentação power point utilizado em comunicação oral no evento SIEPE UFPR em outubro de 2013. Violência na mídia, a partir de uma oficina ministrada pelo projeto PIBID Mídia-educação nas escolas do litoral do Paraná em outubro de 2012 no Colégio Estudal Ilha das Peças, Guaraqueçaba - PR.
Apresentação do artigo "Mídia e Violência: equipamentos sociais na construção do lado de lá", escrito por Janaine Aires e Maria Silva. -> Semana PSIDEMOCOM e CCHLA 2010.
Representações do discurso de ódio nas redes sociais análise sociológica das ...Leandro Santos
As formas de violências hoje ultrapassam as fronteiras do ambiente real e encontram um terreno fértil para se desenvolver dentro do ciberespaço, onde o combate às formas de violação dos direitos ainda são incipientes. Nessa perspectiva, o presente trabalho analisa como se manifesta o discurso de ódio no Facebook, tomando como base o episódio em que um jovem teve a testa tatuada após uma suposta tentativa de roubo. Como metodologia para o desenvolvimento da pesquisa, foi feito um levantamento bibliográfico e analisados os comentários de vários usuários nas notícias sobre episódio postadas na fanpage do portal G1. O objetivo foi verificar como se caracterizou o discurso de ódio e o modo como ele gerou engajamento junto aos outros usuários.
Trabalho Acadêmico envolvendo um tema de grande importância, visto que a conjuntura atual exige um profissional de comunicação que tenha capacidade de colaborar no planejamento de ações em sintonia com os interesses sociais.
Apresentação do artigo "Mídia e Violência: equipamentos sociais na construção do lado de lá", escrito por Janaine Aires e Maria Silva. -> Semana PSIDEMOCOM e CCHLA 2010.
Representações do discurso de ódio nas redes sociais análise sociológica das ...Leandro Santos
As formas de violências hoje ultrapassam as fronteiras do ambiente real e encontram um terreno fértil para se desenvolver dentro do ciberespaço, onde o combate às formas de violação dos direitos ainda são incipientes. Nessa perspectiva, o presente trabalho analisa como se manifesta o discurso de ódio no Facebook, tomando como base o episódio em que um jovem teve a testa tatuada após uma suposta tentativa de roubo. Como metodologia para o desenvolvimento da pesquisa, foi feito um levantamento bibliográfico e analisados os comentários de vários usuários nas notícias sobre episódio postadas na fanpage do portal G1. O objetivo foi verificar como se caracterizou o discurso de ódio e o modo como ele gerou engajamento junto aos outros usuários.
Trabalho Acadêmico envolvendo um tema de grande importância, visto que a conjuntura atual exige um profissional de comunicação que tenha capacidade de colaborar no planejamento de ações em sintonia com os interesses sociais.
A violência não para durante a pandemia de COVID-19
As manifestações de violência são uma questão de saúde pública devido ao impacto negativo que causa sobre a saúde e a vida das pessoas. Durante a pandemia de COVID-19 as situações de violência doméstica, extrafamiliar e autoprovocada continuam ocorrendo. O que pode acontecer é que com o distanciamento social, a busca pelos serviços de saúde e a circulação dos(as) profissionais de saúde no território esteja restrita, podendo fragilizar a relação entre usuárias(os) e profissionais de saúde na comunicação e acolhimento das situações de violência presentes nos territórios de saúde. Entretanto, os(as) profissionais de saúde devem estar atentos para identificar, acolher, notificar e acompanhar os casos suspeitos e confirmados de violência mesmo durante o enfrentamento à COVID-19.
A notificação de violência, através da ficha de notificação individual de violência interpessoal/autoprovocada do SINAN, deve ser corretamente preenchida para que gere dados fidedignos sobre a realidade de saúde do estado. No Rio Grande do Sul, de 2015 a 2019, somente 19% das fichas notificadas no SINAN informavam a motivação da violência. Sabe-se que a violência é complexa e multicausal, desse modo, compreender as motivações por trás das situações de violência é necessário para o acolhimento das pessoas que sofrem violência e o preenchimento correto da ficha. Pensando nisso, as residentes da Escola de Saúde Pública do Rio Grande do Sul (ESP/RS), juntamente com o Núcleo de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis/Divisão de Vigilância Epidemiológica do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (NVDANT/DVE/CEVS) elaboraram um guia interativo para facilitar a aprendizagem das motivações de violência através de dispositivos artísticos (música, pintura, filme, performance, fotografia e literatura).
A arte, assim como a violência, nos acompanha desde os primórdios e serve como mecanismo de comunicação e compreensão de diferentes culturas e vivências, podendo ser utilizada como potencializadora de aprendizagem em saúde. Entender como a violência ocorre na vida de grupos específicos, os quais, muitas vezes, são marcados por estereótipos e compartilham algumas vivências em comum, permite aos(as) profissionais da saúde maior abertura e sensibilidade quando essas situações se apresentam nos serviços. O Guia Interativo Arte Ensina: Motivações de Violência pretende, desse modo, gerar reflexões que permitam compreender o mundo do outro e gerar qualificação nos dados de violência do estado.
A reportagem aborda o consumo de crack dentro da cidade de Pelotas, no interior do Rio Grande do Sul. A matéria aborda a dificuldade de largar o vicio e conta a história de dependentes químicos que já não tem mais esperança de voltar à vida normal.
A violência não para durante a pandemia de COVID-19
As manifestações de violência são uma questão de saúde pública devido ao impacto negativo que causa sobre a saúde e a vida das pessoas. Durante a pandemia de COVID-19 as situações de violência doméstica, extrafamiliar e autoprovocada continuam ocorrendo. O que pode acontecer é que com o distanciamento social, a busca pelos serviços de saúde e a circulação dos(as) profissionais de saúde no território esteja restrita, podendo fragilizar a relação entre usuárias(os) e profissionais de saúde na comunicação e acolhimento das situações de violência presentes nos territórios de saúde. Entretanto, os(as) profissionais de saúde devem estar atentos para identificar, acolher, notificar e acompanhar os casos suspeitos e confirmados de violência mesmo durante o enfrentamento à COVID-19.
A notificação de violência, através da ficha de notificação individual de violência interpessoal/autoprovocada do SINAN, deve ser corretamente preenchida para que gere dados fidedignos sobre a realidade de saúde do estado. No Rio Grande do Sul, de 2015 a 2019, somente 19% das fichas notificadas no SINAN informavam a motivação da violência. Sabe-se que a violência é complexa e multicausal, desse modo, compreender as motivações por trás das situações de violência é necessário para o acolhimento das pessoas que sofrem violência e o preenchimento correto da ficha. Pensando nisso, as residentes da Escola de Saúde Pública do Rio Grande do Sul (ESP/RS), juntamente com o Núcleo de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis/Divisão de Vigilância Epidemiológica do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (NVDANT/DVE/CEVS) elaboraram um guia interativo para facilitar a aprendizagem das motivações de violência através de dispositivos artísticos (música, pintura, filme, performance, fotografia e literatura).
A arte, assim como a violência, nos acompanha desde os primórdios e serve como mecanismo de comunicação e compreensão de diferentes culturas e vivências, podendo ser utilizada como potencializadora de aprendizagem em saúde. Entender como a violência ocorre na vida de grupos específicos, os quais, muitas vezes, são marcados por estereótipos e compartilham algumas vivências em comum, permite aos(as) profissionais da saúde maior abertura e sensibilidade quando essas situações se apresentam nos serviços. O Guia Interativo Arte Ensina: Motivações de Violência pretende, desse modo, gerar reflexões que permitam compreender o mundo do outro e gerar qualificação nos dados de violência do estado.
A reportagem aborda o consumo de crack dentro da cidade de Pelotas, no interior do Rio Grande do Sul. A matéria aborda a dificuldade de largar o vicio e conta a história de dependentes químicos que já não tem mais esperança de voltar à vida normal.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
Violência na mídia
1. Violência na mídia
Alexandre Almeida
Linguagem e Comunicação
Prof. Orientador: Fábio Messa
PIBID Mídia-educação nas escolas do litoral do PR
2. Introdução
A violência não é um fenômeno singular, nem de
causa única, ela se manifesta sob diversas maneiras. As
formas de violência ganham disseminação e visibilidade
nos meios de comunicação, tanto no jornalismo quanto na
ficção, tanto em texto quanto em imagens, e até mesmo
nas práticas de lazer. Partindo do pressuposto de que
violência é um comportamento que causa algum tipo de
lesão/dano a outra pessoa, onde nega-se a autonomia, a
integridade física e/ou psicológica, realizamos pelo projeto
PIBID Mídia-educação, uma oficina sobre Violência e
Mídia em outubro de 2012 com os alunos do ensino
médio do Colégio Estadual de Ilha das Peças,
Guaraqueçaba – PR.
3. Objetivos
● Ampliar e identificar as formas de violência,
● Caracterizar a violência numa perspectiva
interdisciplinar,
● Aprofundar a fundamentação teórica sobre o
fenômeno da violência,
● Proporcionar uma visão crítica.
4. Conceitos de violência
1 - “uma ação direta ou indireta, destinada a limitar, ferir ou
destruir as pessoas ou os bens”. (MICHAUD, 1989)
2 - “um ato de excesso, qualitativamente distinto, que se
verifica em cada relação de poder presente nas relações
sociais de produção social.” (SANTOS, 1986)
3 - “uso da força física e do constrangimento psíquico para
obrigar alguém a agir de modo contrário à sua natureza e ao
seu ser. A violência é a violação da integridade física e
psíquica, da dignidade humana de alguém” (CHAUÍ, 2002)
4 - “não existe uma definição consensual ou incontroversa de
violência. O termo é potente demais para que isso seja
possível.” (Anthony, A. Dicionário do Pensamento Social do
Século XX)
5. A violência pode ser entendida:
● Socialmente construído;
● Inevitável condição humana;
● Complexo e difuso;
● Amplas manifestações;
● Amplas ações;
6. Algumas formas de violência
● Física;
● Sexual;
● Verbal;
● Estrutural;
● Psicológica;
● Sócio-cultural;
● Bullying;
7. Violência nas mídias
● Exploração para a venda de filmes, jornais
(impressos ou televisivos), games, etc;
● Fomenta o apetite pelo trágico;
● Vida humana tratada como algo banal;
● Reprodução do discurso da violência na
internet;
8. “a violência, na mídia, seja ela estilizada ou
não, seja ficção ou parte dos telejornais da
atualidade, serve de uma certa maneira, a um
descarregar-se, distender-se, dar livre curso
aos sentimentos através do espetáculo. As
cenas de violência são um sintoma da
'nervosidade' da sociedade.” (MICHAUD, 1996)
9. Violência no jornalismo
A violência passa a ser consumida num
movimento dinâmico em que o consumo
participa também do processo de produção,
ainda que como representação. Nesse sentido,
é unânime a representação segundo a qual os
meios funcionam como um tipo de tribunal do
júri, antecipando ou dando o tom, em termos
da condenação ou absolvição de um suspeito.
10. “Os meios de comunicação, quando introduzem o tema da violência
em suas pautas, coloca a discussão da violência como tema
imediato, construído mediante uma recepção ritualizada, um
universo simbólico que a longo prazo condiciona a percepção que o
receptor terá da realidade.” ( Barros, 1987)
Os meios de comunicação ao veicular notícias
sobre crimes com pessoas comuns, produz uma
compreensão específica sobre o fenômeno da
violência, realimentando o temor dos grupos tidos
como “perigosos”, reforçando e atualizando os
preconceitos em relação a população pobre e seus
espaços de moradia.
11. Resultados
● Apropriação crítica do tema violência como
produto comercial midiático;
● Ampliação da visão de violência enquanto
manifestações;
● Percepção reflexiva do discurso da violência
nas mídias (TV, cinema, games e internet);
● Atuação de forma consciente e responsável
nas mídias sociais;
● Fundamentação teórica sobre violência
enquanto constituição das relações sociais
na história;
12. Conclusão
A mídia tende a usar a violência como “carro-chefe”
para a venda e audiência de seus jornais por tratar-se de
um apelo emocional, que seria para satisfazer a
curiosidade mórbida e saciar o apetite pelo trágico da
sociedade. Assim, procuramos refletir sobre como a mídia
nos dá a ler o que seja violência e com que fins ela a
explora.
A compreensão analítica das manifestações da
violência na escola envolvendo seus diferentes atores e
formas, constitui um primeiro passo para o entendimento
do fenômeno e o processo de monitoramento. A escola
como espaço de produção de conhecimento e de cultura
precisa construir uma postura analítica e responsável
com o amanhã.
13. “Somos todos agentes modificadores e
receptores das ações e consequências
construtivas e violentas reinantes na sociedade
contemporânea” (LEVISKY, 1977)
14. Referências
BARROS. Filho, Clóvis in:Revista Violência em Debate.
São Paulo. Ed. Moderna. 1987
CHAUI, M. Convite à filosofia. 7. ed. São Paulo: Ática,
2000.
MICHAUD, Y. A Violência. São Paulo: Ed. Ática, 1989.
SANTOS,José Vicente Tavares dos. A Violência como
dispositivo de excesso de poder in: Estado e
Sociedade. Brasília. UNB, 1986
Anthony, A. Dicionário do Pensamento Social do
Século XX