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Educação e
diversidades:
questões para
o diálogo...
Alzira Nogueira da Silva
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O significado do diálogo...
É preciso compromisso e disposição para se dispor a refletir
sobre questão da DIVERSIDADE – DIFERENÇA NA
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A complexidade do temática.
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de mobilizar uma ampla luta, no plano jurídico e político, por
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contemporâneo “um medo ao pequeno número”, às
“minorias”.
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constitui espaço privilegiado para reconversão do olhar sobre
a questão da diversidade que devem ser “compreendida
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Educação & Diversidade

  • 1. Educação e diversidades: questões para o diálogo... Alzira Nogueira da Silva Assistente Social Mestre em Sociologia
  • 2. O significado do diálogo... É preciso compromisso e disposição para se dispor a refletir sobre questão da DIVERSIDADE – DIFERENÇA NA EDUCAÇÃO que, no meu ponto de vista, conforma o substrato material do fazer pedagógico no contexto contemporâneo.
  • 3. A complexidade do temática. Essa é uma temática complexa, daí a necessidade de evitarmos as abordagens simplistas de senso comum. É preciso também inserir a temática na dinâmica das relações sociais, politicas, econômicas e culturais do nosso tempo.
  • 4. A complexidade do temática. A Professora Alba Maria Pinho de Carvalho lembra que para desenhar percursos de análise é preciso inserir a temática da educação e diversidade no contexto do MUNDO SOCIAL CONTEMPORÂNEO, nos marcos do que se denomina CIVILIZAÇÃO DO CAPITAL, buscando desvendar seus ENQUADRAMENTOS SOCIAIS.
  • 5. A complexidade do temática. Segundo Carvalho (2014), vivemos em um mundo de PROFUNDAS MUDANÇAS, DESLOCAMENTOS E REVIRAVOLTAS, alavancado na EXTREMA TECNOLOGIZAÇÃO DAVIDA SOCIAL. E na difusão incontrolável de um volumes, cada vez maiores, de informação e de imagem.
  • 6. A complexidade do temática. Este é, de fato, um “MUNDO SOCIAL REGIDO PELA LÓGICA DE EXPANSÃO ILIMITADA DO CAPITAL, EM DETRIMENTO DAS NECESSIDADES HUMANAS, DESCONSIDERANDO A PERSPECTIVA DO BEMVIVER”.
  • 7. A complexidade do temática. Esta ordem contemporânea do capital tem como característica a ampliação do grande contingente de indivíduos que não conseguem se encaixar nos parâmetros desta civilização do Capital
  • 8. A complexidade do temática. Assim, “há produção de não - existência sempre que um indivíduo, grupo ou segmento é desqualificado e tornado invisível, ininteligível ou descartável, no sentido da hierarquização subordinada ”. Boaventura de Souza Santos
  • 9. A complexidade do temática. A chamadaCIVILIZAÇÃO DO CAPITAL do capital começa a se desenhar nas duas últimas décadas do século XX. A queda do Muro de Berlim – 1989 e a emergência da chamada globalização anunciavam, no discursos de alguns, que o mundo se tornaria mais progressistas, mas receptivo a acolher as demandas dos “novos sujeito políticos” que emergem na cena global.
  • 10. A complexidade do temática. Contudo, a promessa de um cenário mais progressista não se confirma, revelando que não é só nos regimes totalitários que a violência por motivos étnicos/culturais assume grandes dimensões. Isso se realizar, também, nos REGIMES LIBERAIS democráticos que convivem, historicamente, com formas extremas de violências políticas contra populações civis.
  • 11. A complexidade do temática. Na verdade, o fenômeno da globalização, que muito acreditavam representava o fim do Estado-nação, vai se revelar com um instrumento de sua (re)significa, produzindo novos discursos e praticas sobre a importância do Estado- nação.
  • 12. A complexidade do temática. Por que isso é relevante para o debate? É preciso entender que o Estado-nação se forja sob a ideia de um “ethnos nacional” Também ligado a ideário moderno liberal burguês de igualdade que, na verdade, prioriza O COMUM, O UNIFORME, O HOMOGÊNEO.
  • 13. A complexidade do temática. Esse “ethnos nacional” que conforma o Estado-nação se sustenta com exaustivas regras de uniformização educacional e linguística. É nesse contexto que se radicaliza o paradoxo “nós” – “eles”
  • 14. A complexidade do temática. Esse paradoxo cria uma ansiedade intolerável com o relacionamento de muitos indivíduos com os bens proporcionado pelo Estado. (cotas raciais na educação superior no Brasil) Gera o lugar da incerteza permanente na vida social (corpo sob suspeita)
  • 15. A complexidade do temática. Nesse cenário de acirramento do paradoxo “nós” – “eles”, profundamente gerador de incertezas, a “VIOLÊNCIA É UMA MACABRA FORMA DE CERTEZA”. Um exemplo é o movimento neonazista que atribui a minorias culturais a responsabilidade por problemas sociais (criminalidade, aumento do desemprego, entre outros)
  • 16. A complexidade do temática. Essa é uma questão muito séria, pois a força dos movimentos sociais de caráter identitário (negros, feministas, LGBT, indígenas dentre outros) que ganham a cena política internacionalmente, na segunda metade do século XX, passam a ser duramente desqualificados nos discursos e agenda politicas apresentadas à sociedade.
  • 17. A complexidade do temática. Aí é preciso reconhecer que há uma questão de fundo, pois esse grupos sociais são primeiramente identificado com “minorias” Vale lembrar que “maioria” – “minorias” são categorias liberais que remetem ao “ethnos” puro – limpo.
  • 18. A complexidade do temática. A violência está, portanto, na origem.Violência da ilusão das identidades fixas e plenas produzida pela ideologia liberal. De fato, a “minoria” é o sintoma, mas a DIFERENÇA é que é o problema em si.
  • 19. A complexidade do temática. Forjamos uma sociabilidade, dominante, que não suporta a DIFERENÇA e que institui as múltiplas formas de violência materiais e simbólicas como medida se a ela se contrapor.
  • 20. A complexidade do temática. É fato, que o debate sobre Direitos Humanos tem uma papel de mobilizar uma ampla luta, no plano jurídico e político, por justiça, cidadania e participação política Contudo, parece que vemos emergir no mundo contemporâneo “um medo ao pequeno número”, às “minorias”.
  • 21. A complexidade do temática. Nesse contexto a educação tem papel de centralidade, pois se constitui espaço privilegiado para reconversão do olhar sobre a questão da diversidade que devem ser “compreendida como construção histórica, social, cultural e política das diferenças, que se realiza em meio às relações de poder e as desigualdades”