Este documento apresenta parâmetros para o aprendizado no século 21. Ele descreve que os aprendizes precisam desenvolver competências para: 1) investigar, pensar criticamente e adquirir conhecimento; 2) tirar conclusões, tomar decisões embasadas e gerar novos conhecimentos; 3) compartilhar conhecimento e atuar de modo ético como membros da sociedade.
PENSAR A (RE)INTEGRAÇÃO DAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃOEvandro Morgado
Associada à tentativa de massificação das tecnologias nas escolas, surge uma geração digital com elevados índices de literacia tecnológica, o que nem sempre se traduz em literacia digital, nem em literacia da informação. Pedem-se novos ambientes educativos – salas de aula, bibliotecas, plataformas, etc. – que nem sempre se tornam realidade, pois, além de serem estranhos, nem fazem parte das orientações dos projetos educativos de cada escola.
Neste contexto, este texto procura traçar um caminho que pense a (re)introdução das TIC nos processos de ensino e de aprendizagem: (i) predispor para integrar – contextualizar, sensibilizar, apontar itinerários; (ii) identificar – conteúdos e competências; (iii) procurar transversalidade; (iv) favorecer a reflexão e a partilha; (v) incentivar a investigação; (vi) delimitar objetivos; vii) avaliar resultados; (viii) simplificar processos; (ix) formar para a autonomia; (x) construir uma identidade organizacional.
Na alavancagem de novos processos pedagógicos, é necessários reconhecer a chave para o sucesso – o professor com uma postura reflexiva e investigadora. Este tem que ser acompanhado nas alterações das suas práticas letivas e enquadrado por uma estratégia organizacional e sistémica acerca da utilização pedagógica das TIC.
Com a ajuda da família – peça chave no sucesso escolar –, há que provocar curiosidade intelectual e trazer para a sala de aula os elementos da indumentária do “nativo digital”.
O caráter reflexivo deste texto nasce da consciência de que a “reflexão é amplamente considerada como um elemento crucial no desenvolvimento humano” (Nunes, 2000. p. 246). Enquanto membro de uma organização escolar, o docente deve fazer parte de um processo continuado de reflexão sobre e para a ação, para o cumprir de uma missão.
PENSAR A (RE)INTEGRAÇÃO DAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃOEvandro Morgado
Associada à tentativa de massificação das tecnologias nas escolas, surge uma geração digital com elevados índices de literacia tecnológica, o que nem sempre se traduz em literacia digital, nem em literacia da informação. Pedem-se novos ambientes educativos – salas de aula, bibliotecas, plataformas, etc. – que nem sempre se tornam realidade, pois, além de serem estranhos, nem fazem parte das orientações dos projetos educativos de cada escola.
Neste contexto, este texto procura traçar um caminho que pense a (re)introdução das TIC nos processos de ensino e de aprendizagem: (i) predispor para integrar – contextualizar, sensibilizar, apontar itinerários; (ii) identificar – conteúdos e competências; (iii) procurar transversalidade; (iv) favorecer a reflexão e a partilha; (v) incentivar a investigação; (vi) delimitar objetivos; vii) avaliar resultados; (viii) simplificar processos; (ix) formar para a autonomia; (x) construir uma identidade organizacional.
Na alavancagem de novos processos pedagógicos, é necessários reconhecer a chave para o sucesso – o professor com uma postura reflexiva e investigadora. Este tem que ser acompanhado nas alterações das suas práticas letivas e enquadrado por uma estratégia organizacional e sistémica acerca da utilização pedagógica das TIC.
Com a ajuda da família – peça chave no sucesso escolar –, há que provocar curiosidade intelectual e trazer para a sala de aula os elementos da indumentária do “nativo digital”.
O caráter reflexivo deste texto nasce da consciência de que a “reflexão é amplamente considerada como um elemento crucial no desenvolvimento humano” (Nunes, 2000. p. 246). Enquanto membro de uma organização escolar, o docente deve fazer parte de um processo continuado de reflexão sobre e para a ação, para o cumprir de uma missão.
Corrente racional tecnológica e a cibercultura.pdfPatiginez
O slide aborda a teoria racional tecnológica com a cibercultura, mostrando que a educação deve partir de atitudes dos educadores, construindo práticas que possam trazer significação aos alunos, já que abordam ligações entre a formação e o trabalho, elaborando currículos sintonizados com a cultura dos alunos, reconhecendo que as novas tecnologias vem para diversificar.
A diversidade de mídias na produção de cursos a distânciaFernanda Tess
O presente artigo relata a experiência do Núcleo de Educação a Distância do SESI SENAI e IEL Espírito Santo no desenvolvimento de cursos a distância utilizando uma variedade de recursos audiovisuais. Acreditamos que o uso de mídias diversas pode interferir positivamente na aprendizagem dos alunos, visto que pesquisas realizadas ao término dos cursos oferecidos pelo Núcleo demonstram que os alunos aprendem muito mais por meio de recursos audiovisuais do que apenas por textos.
Artigo : EaD Propicia Endimento e Conhecimento Desejados Assim Como Incentiva...Roberto Bittar
A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA VIA INTERNET PROPICIA RENDIMENTO E CONHECIMENTO DESEJADOS ASSIM COMO INCENTIVA DESENVOLVIMENTO DA AUTONOMIA INTELECTUAL DO ESTUDANTE. CASO ESPECÍFICO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MOODLE NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS - UNUCSEH
Essa obra aborda como inserir o computador no espaço escolar de maneira prazerosa e instrutiva. Além disso, traz discussões acerca do papel do professor diante das revolução tecnólogica.
Possibilidades e Dificuldades de Integração das TDIC à Prática Pedagógica do ...rosemaralopes
Minicurso apresentado no XI Encontro Paulista de Educação Matemática, ocorrido no período de 23 a 25 de novembro de 2012, em São José do Rio Preto (SP). Discute possibilidades e dificuldades de integração das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) à prática pedagógica do professor de Matemática. Inicia tratando de tecnologias, prossegue situando-as no campo educacional e finaliza abordando-as como ferramentas de ensino.
Professores responsáveis: Eloi Feitosa e Rosemara Perpetua Lopes.
Professora ministrante: Rosemara Perpetua Lopes.
Corrente racional tecnológica e a cibercultura.pdfPatiginez
O slide aborda a teoria racional tecnológica com a cibercultura, mostrando que a educação deve partir de atitudes dos educadores, construindo práticas que possam trazer significação aos alunos, já que abordam ligações entre a formação e o trabalho, elaborando currículos sintonizados com a cultura dos alunos, reconhecendo que as novas tecnologias vem para diversificar.
A diversidade de mídias na produção de cursos a distânciaFernanda Tess
O presente artigo relata a experiência do Núcleo de Educação a Distância do SESI SENAI e IEL Espírito Santo no desenvolvimento de cursos a distância utilizando uma variedade de recursos audiovisuais. Acreditamos que o uso de mídias diversas pode interferir positivamente na aprendizagem dos alunos, visto que pesquisas realizadas ao término dos cursos oferecidos pelo Núcleo demonstram que os alunos aprendem muito mais por meio de recursos audiovisuais do que apenas por textos.
Artigo : EaD Propicia Endimento e Conhecimento Desejados Assim Como Incentiva...Roberto Bittar
A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA VIA INTERNET PROPICIA RENDIMENTO E CONHECIMENTO DESEJADOS ASSIM COMO INCENTIVA DESENVOLVIMENTO DA AUTONOMIA INTELECTUAL DO ESTUDANTE. CASO ESPECÍFICO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MOODLE NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS - UNUCSEH
Essa obra aborda como inserir o computador no espaço escolar de maneira prazerosa e instrutiva. Além disso, traz discussões acerca do papel do professor diante das revolução tecnólogica.
Possibilidades e Dificuldades de Integração das TDIC à Prática Pedagógica do ...rosemaralopes
Minicurso apresentado no XI Encontro Paulista de Educação Matemática, ocorrido no período de 23 a 25 de novembro de 2012, em São José do Rio Preto (SP). Discute possibilidades e dificuldades de integração das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) à prática pedagógica do professor de Matemática. Inicia tratando de tecnologias, prossegue situando-as no campo educacional e finaliza abordando-as como ferramentas de ensino.
Professores responsáveis: Eloi Feitosa e Rosemara Perpetua Lopes.
Professora ministrante: Rosemara Perpetua Lopes.
Presentación en portugués, que analiza la situación educativa actual, sus tendencias y retos, para la construcción de un modelo de diseño de soluciones educativas y de aprendizaje que integren la tecnología para el siglo XXI.
Aplicações de Tecnologia em Ambiente Pré-Escolar - Algumas perguntas para nen...Henrique Santos
Maio de 2004 – “Aplicações de Tecnologia em Ambiente Pré-Escolar - Algumas perguntas para nenhuma resposta...”. Comunicação apresentada no Seminário Kinderet, da ESE de Beja
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
Aprendiz seculo21 web 2
1. AMERICAN ASSOCIATION
OF SCHOOL LIBRARIANS
PARÂMETROS PARA O
APRENDIZ DO
SÉCULO 21
2. CONVICÇÕES COMPARTILHADAS A leitura é uma janela
para o mundo.
A investigação proporciona uma
estrutura para a aprendizagem.
A leitura é uma competência fundamental Para se tornarem aprendizes independentes,
para a aprendizagem, o aprimoramento os estudantes precisam adquirir não apenas
pessoal e o lazer. O nível no qual os estudan- competências mas, também, disposição para
tes são capazes de ler e compreender o texto utilizá-las, assim como o entendimento de
em todos os formatos (i.e., imagem, vídeo, suas responsabilidades e das estratégias de
impresso) e em todos os contextos é um autoavaliação. Combinados, estes quatro
indicador-chave de sucesso, tanto na escola elementos formarão um aprendiz capaz de
quanto na vida. Competência a ser utilizada alcançar sucesso no complexo ambiente de
durante toda a vida, a leitura vai além da informação em que vivemos.
decodificação e da compreensão,
abrangendo a interpretação A atitude ética no uso da
e o desenvolvimento de informação deve ser ensinada.
novos entendimentos. Neste mundo de informação cada vez
mais globalizada, os estudantes devem ser
ensinados a buscar diferentes perspectivas,
a coletar e usar informação eticamente e a
utilizar ferramentas sociais de forma
responsável e segura.
As competências tecnológicas são
cruciais para as futuras exigências
do mercado de trabalho.
Os estudantes de hoje precisam desen-
volver competências informacionais
que lhes permitam fazer uso da
tecnologia como importante
ferramenta de aprendizagem no
presente e no futuro.
O acesso democrático é um
componente-chave
na educação.
Todas as crianças mere-
cem acesso democrático
aos livros e à leitura, à
informação e à tecno-
logia da informação,
em ambiente seguro
e convidativo ao
aprendizado.
3. APRENDIZES UTILIZAM
A definição de capacitação informacional tem COMPETÊNCIAS, RECURSOS
se tornado cada vez mais complexa à medida
que recursos e tecnologias se transformam. E FERRAMENTAS PARA:
A noção de capacitação informacional evoluiu da
simples definição “uso de fontes de referência para loca- Investigar, pensar
lizar informação”. Competências múltiplas, inclusive a
digital, a visual, a textual e a tecnológica, juntaram-se à
capacitação informacional como competências cruciais
1 criticamente e adquirir
conhecimento.
para este século.
A contínua expansão da informação
demanda que todos os indivíduos Tirar conclusões,
adquiram a capacidade de pensar, a qual
possibilitará autonomia na aprendizagem.
O volume de informação disponível aos nossos apren-
2 tomar decisões
embasadas, aplicar
dizes exige que cada indivíduo adquira as competências
necessárias para selecionar, avaliar e usar a informação
o conhecimento
de forma correta e eficaz. adquirido a novas
situações e gerar
Aprender implica um contexto social.
O processo de aprendizagem é ampliado pelas opor-
novos conhecimentos.
tunidades de compartilhar e aprender com os outros.
Os estudantes precisam desenvolver as competências
necessárias para compartilhar conhecimento e aprendi-
Compartilhar
3
zagem, tanto em situações presenciais quanto por meio
do uso de tecnologia. conhecimento e
As bibliotecas escolares são essenciais ao atuar de modo
desenvolvimento de competências de aprendizagem. ético e produtivo
As bibliotecas escolares oferecem acesso democrático,
tanto f ísico quanto intelectual, aos recursos e ferramen-
como membros
tas necessários para que a aprendizagem ocorra num de uma sociedade
ambiente acolhedor, estimulante e seguro. Os bibliotecá- democrática.
rios escolares colaboram
com outros educadores
ao oferecerem ins-
Buscar aprimoramento
4
trução, estratégias de
aprendizagem e prática
na utilização das com- pessoal e estético.
petências essenciais de
aprendizagem exigidas
no século 21.
4. APRENDIZES UTILIZAM COMPETÊNCIAS, RECURSOS E FERRAMENTAS PARA:
1 Investigar, pensar
criticamente e adquirir
conhecimento.
1.1 Competências 1.1.7 Analisar a informação 1.2.2 Demonstrar segurança 1.3 Responsabilidades
coletada em diversas e foco, fazendo escolhas 1.3.3 Respeitar copyright /
1.1.1 Seguir um processo de
fontes, identificando independentes na seleção direitos de propriedade
investigação na busca de
conceituações errôneas, de recursos e informação. intelectual de autores e
conhecimento sobre os
ideias principais e de produtores.
conteúdos curriculares e 1.2.3 Demonstrar criatividade,
apoio, informações
aplicar este processo em utilizando vários recursos 1.3.2 Buscar variedade de
conflitantes e pontos de perspectivas durante
sua própria vida, fazendo e formatos.
vista ou tendências. o processo de busca e
conexão com o mundo 1.2.4 Manter postura crítica, avaliação da informação.
real. 1.1.8 Demonstrar domínio
questionando a veraci- 1.3.3 Seguir preceitos éticos e
no uso de ferramentas
1.1.2 Usar conhecimentos dade e a precisão de toda legais ao acessar e usar
tecnológicas para acessar
anteriores como contexto informação. informação.
informação e desenvolver
para novos aprendizados. 1.3.4 Contribuir com o com-
investigação. 1.2.5 Demonstrar flexibilidade
1.1.3 Elaborar e refinar uma ao mudar o foco da partilhamento de ideias
1.1.9 Colaborar com outros junto à comunidade de
série de perguntas para investigação, das per-
para ampliar e aprofundar aprendizagem.
estruturar a busca de guntas, dos recursos ou
entendimento. 1.3.5 Usar a tecnologia da infor-
novos entendimentos. das estratégias, quando
mação responsavelmente.
1.1.4 Encontrar, avaliar e necessário para alcançar
selecionar fontes apro- sucesso. 1.4 Estratégias para
priadas para responder às 1.2.6 Mostrar resistência Autoavaliação
perguntas. emocional frente aos 1.4.1 Monitorar os processos
1.1.5 Avaliar a informação desafios, persistindo na próprios de busca da
encontrada em fontes busca de informação. informação com base na
selecionadas com base eficácia e desenvolvimen-
1.2.7 Mostrar persistência, to do trabalho, fazendo
na precisão, validade, insistindo na busca de adaptações quando
pertinência em relação às informação para obter necessário.
necessidades, importân- uma perspectiva mais
1.2 Disposição para Agir 1.4.2 Utilizar a interação
cia, e contextos social e ampla. com os professores e o
cultural.
1.2.1 Mostrar iniciativa e feedback oferecido por
1.1.6 Ler, assistir e ouvir a envolvimento, elaborando eles e pelos colegas para
informação apresentada perguntas e investigando direcionar o processo de
em qualquer formato (i. respostas além do conjun- investigação.
e., textual, visual, mídia, to de fatos superficiais. 1.4.3 Monitorar a informação
digital) para fazer inferên- coletada, avaliando-a
cias e coletar significado. para detectar lacunas ou
pontos fracos.
1.4.4 Procurar ajuda apropria-
da quando necessário.
5. APRENDIZES UTILIZAM COMPETÊNCIAS, RECURSOS E FERRAMENTAS PARA:
2 Tirar conclusões, tomar
decisões embasadas, aplicar conhecimento adquirido
a novas situações e gerar novos conhecimentos.
2.1 Competências 2.1.6 Aplicar as habilidades de 2.2.2 Usar pensamento 2.3 Responsabilidades
escrita, visual e de outras divergente e convergente 2.3.1 Conectar entendimento e
2.1.1 Continuar o processo
mídias, assim como para formular conclusões mundo real.
de pesquisa baseado
competências na área alternativas e testá-las
em investigação, apli- 2.3.2 Considerar perspectivas
de tecnologia, para criar frente à evidência.
cando o pensamento diferentes e globais para
produtos que expressem Adotar postura crítica
crítico (análise, síntese, 2.2.3
tirar conclusões.
novos entendimentos. para tirar conclusões, de-
avaliação, organização)
2.3.3 Usar informação válida
à informação e conheci- monstrando que o padrão
2.2 Disposição e conclusões funda-
mento para desenvolver da evidência leva a uma
para Agir mentadas para tomar
novos entendimentos, decisão ou conclusão.
decisões éticas.
tirar conclusões e gerar 2.2.1 Demonstrar flexibilidade 2.2.4 Demonstrar produtivida-
novos conhecimentos. no uso de recursos, de pessoal , elaborando 2.4 Estratégias para
2.1.2 Organizar o conhecimen- adaptando estratégias de produtos que evidenciem Autoavaliação
to de modo a torná-lo útil. informação a cada um aprendizado. 2.4.1 Determinar a maneira
2.1.3 Adotar estratégias para deles e buscando novos de agir com a informa-
tirar conclusões sobre recursos quando não for ção (aceitar, rejeitar,
a informação e aplicar possível chegar a conclu- modificar).
conhecimento adquirido sões claras.
2.4.2 Refletir sobre a meto-
às áreas curriculares, a dologia empregada para
situações da vida real e a avaliá-la em relação ao
outras investigações. grau de perfeição da
2.1.4 Utilizar a tecnologia e investigação.
outras ferramentas de 2.4.3 Reconhecer novos
informação para analisar conhecimentos e
e organizar informação. entendimentos.
2.1.5 Colaborar com outros no
2.4.4 Definir estratégias para
compartilhamento de
investigações futuras.
ideias, desenvolvimento
de novos entendi-
mentos, tomada de
decisão e resolução de
problemas.
6. APRENDIZES UTILIZAM COMPETÊNCIAS, RECURSOS E FERRAMENTAS PARA:
3 Compartilhar conhecimento
e atuar de modo ético e produtivo como membros
de uma sociedade democrática.
3.1 Competências 3.1.3 Usar competências orais 3.2 Disposição para Agir 3.3.4 Criar produtos que se
e escritas para comunicar apliquem a contextos
3.1.1 Concluir o processo de novos entendimentos de 3.2.1 Demonstrar liderança e autênticos e reais.
pesquisa baseado em forma eficaz. segurança, compartilhan-
investigação, compar- do ideias em situações 3.3.5 Contribuir para o inter-
3.1.4 Utilizar tecnologia e câmbio de ideias dentro e
tilhando novos entendi- formais ou informais.
outras ferramentas de in- além da comunidade.
mentos e refletindo sobre formação para organizar 3.2.2 Mostrar responsabilidade
o aprendizado. e exibir o conhecimento e social, participando 3.3.6 Usar informação e
3.1.2 Participar e colaborar o entendimento de modo ativamente de situações conhecimento a serviço
como membro de redes a serem vistos, utilizados de aprendizagem em dos valores democráticos.
de relacionamento social e avaliados por outros. grupo e contribuindo com 3.3.7 Respeitar os princípios de
e intelectual. 3.1.5 Conectar o aprendizado perguntas e ideias. liberdade intelectual.
realizado aos assuntos
3.2.3 Demonstrar capacidade
de interesse para a 3.4 Estratégias para
de trabalhar produtiva-
comunidade. Autoavaliação
mente em equipe.
3.1.6 Usar informação e
3.4.1 Avaliar o processo através
tecnologia de modo ético
3.3 Responsabilidades do qual se chegou ao co-
e responsável.
3.3.1 Solicitar e respeitar nhecimento para revisar
diferentes perspectivas estratégias e aprender
durante a busca de de forma mais eficaz no
informação, colaborando futuro.
com outros e atuando na 3.4.2 Avaliar qualidade e
comunidade. eficácia do produto de
3.3.2 Respeitar variados aprendizado.
interesses e experiências 3.4.3 Avaliar a própria
alheios, buscando capacidade de trabalhar
diversidade de pontos de em equipe, analisando
vista. diferentes funções, lide-
3.3.3 Usar conhecimento, rança e demonstrações
competências informa- de respeito por diferentes
cionais e disposição para pontos de vista.
se envolver em conversas
e debates públicos sobre
assuntos de interesse
comum.
7. APRENDIZES UTILIZAM COMPETÊNCIAS, RECURSOS E FERRAMENTAS PARA:
4 Buscar aprimoramento
pessoal e estético
4.1 Competências 4.2.4 Valorizar a literatura, 4.4 Estratégias para
fazendo a opção de ler Autoavaliação
4.1.1 Ler, assistir e ouvir por
por prazer e mostrando Identificar áreas de
prazer, ou aprimora- 4.4.1
interesse por vários interesse pessoal.
mento pessoal.
gêneros literários.
4.1.2 Ler de forma abran- 4.4.2 Reconhecer os limites
gente e fluente para do conhecimento
fazer conexões consigo pessoal.
4.3 Responsabilidades
mesmo, com o mundo e
com leituras anteriores. 4.3.1 Participar de redes
4.2 Disposição para Agir sociais, presenciais ou
4.1.3 Responder à literatura e
Mostrar curiosidade, eletrônicas, para com-
à expressão criativa de 4.2.1
buscando informação partilhamento de ideias.
ideias.
de interesse em várias 4.3.2 Reconhecer que os re-
4.1.4 Buscar informação
fontes. cursos são criados para
voltada para o aprimo-
4.2.2 Demonstrar motivação, diversos propósitos.
ramento pessoal em
buscando informação Buscar oportunidades
diversos formatos e 4.3.3
para responder a 4.4.3 Constatar como
gêneros. que proporcionem
perguntas de cunho concentrar esforços na
aprimoramento pessoal
4.1.5 Conectar ideias a pessoal, utilizando aprendizagem pessoal.
vários tipos de formatos e estético.
interesses próprios
4.4.4 Interpretar novas
e a conhecimento e e gêneros, e demons- 4.3.4 Praticar comportamen-
trando interesse em informações com base
experiências anteriores. tos seguros e éticos ao
ir além das exigências em contextos culturais e
interagir pessoalmente
4.1.6 Organizar conhecimen- sociais.
acadêmicas. com os meios eletrôni-
to pessoal adquirido de
4.2.3 Manter a mente cos de comunicação. 4.4.5 Desenvolver critérios
maneira a recuperá-lo
aberta para novas pessoais para avaliar a
rapidamente.
ideias, levando em eficácia da expressão das
4.17 Utilizar redes sociais consideração opiniões próprias ideias.
e ferramentas de divergentes, mudando
4.4.6 Avaliar a capacidade
informação para coletar opiniões ou conclusões
pessoal para selecionar
e compartilhar informa- quando a mudança for
embasada em evidência recursos atraentes e
ção.
e buscando informação apropriados aos inte-
4.1.8 Usar formatos criativos sobre novas ideias en- resses e necessidades
e artísticos para expres- contradas ao vivenciar pessoais.
sar aprendizado pessoal. experiências pessoais ou
acadêmicas.
8. American Association of School Librarians
50 E. Huron St., Chicago, IL 60611
Publicado em 2007 pela American Library Association.
Permissão para usar, reproduzir e distribuir este documento
é concedida apenas para fins particulares, não comerciais e
educativos.
ISBN (pacote com 12) 978-0-8389-8445-1
Permissão para traduzir este documento para o português
concedida pela ALA ao Conselho Regional de Biblioteconomia
do Estado de São Paulo – CRB/8 – http://www.crb8.org.br
Tradução de Rosana F. Telles
Revisão de Lúcia Paranhos
Esta publicação (original em inglês ou tradução para o
português) pode ser obtida no site: http://www.ala.org/
aal/standards
Cópias em quantidade podem ser compradas na loja da ALA,
no endereço http://www.ala.org, ou pelo telefone
+ 1 866-SHOP ALA.
APRENDIZES
DO SÉCULO 21
Disposição Estratégias
Competências Responsabilidades
para Agir de Autoavaliação
Habilidades-chave Convicções e atitudes Comportamentos Reflexões sobre o
necessárias para permanentes que comuns apresenta- processo de apren-
entender, aprender, orientem o pensamen- dos por aprendizes dizagem individual
pensar e aperfeiçoar to e a postura intelec- independentes nos para definir a eficácia
assuntos. tual e que possam ser processos de pesquisa, das competências,
medidos por meio de investigação e resolu- disposições e respon-
ações adotadas. ção de problemas. sabilidades.
Pergunta-chave Pergunta-chave Pergunta-chave Pergunta-chave
O estudante possui as O estudante está propenso O estudante tem consciência O estudante é capaz de
competências adequadas a um nível mais elevado de de que as características fun- reconhecer seus pontos
para explorar mais a fundo pensamento e ativamente damentais para a aprendi- fortes e fracos e, com o
o tópico ou assunto? envolvido com o pensamento zagem no século 21 envolvem tempo, tornar-se um
crítico para buscar e um compromisso pessoal que aprendiz cada vez mais
compartilhar conhecimento? vai além das competências e forte e independente?
da disposição?