Este documento descreve o movimento puritano na Inglaterra e sua relação com João Calvino. O movimento puritano surgiu na Inglaterra no século XVI apoiado pelas ênfases teológicas de Calvino. Os puritanos desejavam uma reforma mais completa da Igreja Anglicana, seguindo os princípios calvinistas. Muitos puritanos emigraram para a América devido à perseguição na Inglaterra no século XVII.
1) No século XVI, a Cristandade Ocidental passou por profundas alterações com o surgimento dos movimentos reformistas, abalando a hegemonia da Igreja Católica.
2) A Reforma começou na Alemanha liderada por Martinho Lutero, questionando doutrinas católicas como a salvação pelas obras e a autoridade do Papa.
3) Outros movimentos reformistas surgiram, como o de João Calvino na Suíça defendendo a predestinação e a Reforma Anglicana na Ingl
O documento descreve a Reforma Protestante, um movimento do século XVI que tentou reformar a Igreja Católica Romana e resultou na divisão e estabelecimento de novas igrejas cristãs, como o Luteranismo. Martinho Lutero publicou suas 95 Teses criticando a venda de indulgências e propôs fundamentos como a salvação pela fé. O Concílio de Trento definiu a resposta da Igreja Católica à Reforma, reafirmando doutrinas como a presença real de Cristo na Eucar
Revisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSAJanaína Bindá
O documento discute a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica. A Reforma começou no século XVI na Alemanha, Suíça e Inglaterra liderada por Lutero, Calvino e Henrique VIII. A Igreja Católica lançou a Contrarreforma para reafirmar os dogmas católicos e combater as ideias protestantes.
O documento descreve os antecedentes e principais aspectos da Reforma Protestante na Europa no século XVI, incluindo as críticas de Lutero à Igreja Católica que deram início ao movimento, a expansão do protestantismo sob diferentes doutrinas e a reação da Igreja por meio do Concílio de Trento.
Luteranismo, calvinismo, anglicanismo e a contrarreformaGuilherme Cardozo
O documento descreve a origem e os principais aspectos do Luteranismo, Calvinismo, Anglicanismo e da Contrarreforma Católica. O Luteranismo surgiu a partir das ideias de Martim Lutero que questionou a prática da indulgência na Igreja Católica. O Calvinismo foi criado por João Calvino e tinha uma doutrina ainda mais rígida. A Igreja Anglicana foi criada na Inglaterra por Henrique VIII para que ele pudesse se divorciar. A Contrarreforma Católica introduziu
O anglicanismo surgiu na Inglaterra do século XVI para fortalecer a autoridade da monarquia britânica em relação à influência da Igreja Católica, que controlava grandes extensões de terras, ao contrário dos primeiros movimentos protestantes na Europa.
Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e fundou a Igreja Anglicana devido a questões políticas e econômicas, incluindo o desejo de controlar as terras e riquezas da Igreja na Inglaterra e o pedido de divórcio de sua esposa Catarina de Aragão ter sido negado pelo Papa. A Igreja Anglicana só se consolidou sob a rainha Elizabeth I ao misturar elementos católicos e protestantes.
O documento descreve a Reforma Religiosa que ocorreu na Europa no século XVI. Martinho Lutero questionou publicamente a Igreja Católica por suas práticas como a venda de indulgências, dando início à Reforma Protestante. Outros reformadores como João Calvino e Henrique VIII também criticaram a Igreja e fundaram novas religiões como o Calvinismo e o Anglicanismo. A Igreja Católica respondeu com a Contra-Reforma, realizando o Concílio de Trento para reafirmar seus dogmas e comb
1) No século XVI, a Cristandade Ocidental passou por profundas alterações com o surgimento dos movimentos reformistas, abalando a hegemonia da Igreja Católica.
2) A Reforma começou na Alemanha liderada por Martinho Lutero, questionando doutrinas católicas como a salvação pelas obras e a autoridade do Papa.
3) Outros movimentos reformistas surgiram, como o de João Calvino na Suíça defendendo a predestinação e a Reforma Anglicana na Ingl
O documento descreve a Reforma Protestante, um movimento do século XVI que tentou reformar a Igreja Católica Romana e resultou na divisão e estabelecimento de novas igrejas cristãs, como o Luteranismo. Martinho Lutero publicou suas 95 Teses criticando a venda de indulgências e propôs fundamentos como a salvação pela fé. O Concílio de Trento definiu a resposta da Igreja Católica à Reforma, reafirmando doutrinas como a presença real de Cristo na Eucar
Revisão 7º ano ASSUNTO: REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSAJanaína Bindá
O documento discute a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica. A Reforma começou no século XVI na Alemanha, Suíça e Inglaterra liderada por Lutero, Calvino e Henrique VIII. A Igreja Católica lançou a Contrarreforma para reafirmar os dogmas católicos e combater as ideias protestantes.
O documento descreve os antecedentes e principais aspectos da Reforma Protestante na Europa no século XVI, incluindo as críticas de Lutero à Igreja Católica que deram início ao movimento, a expansão do protestantismo sob diferentes doutrinas e a reação da Igreja por meio do Concílio de Trento.
Luteranismo, calvinismo, anglicanismo e a contrarreformaGuilherme Cardozo
O documento descreve a origem e os principais aspectos do Luteranismo, Calvinismo, Anglicanismo e da Contrarreforma Católica. O Luteranismo surgiu a partir das ideias de Martim Lutero que questionou a prática da indulgência na Igreja Católica. O Calvinismo foi criado por João Calvino e tinha uma doutrina ainda mais rígida. A Igreja Anglicana foi criada na Inglaterra por Henrique VIII para que ele pudesse se divorciar. A Contrarreforma Católica introduziu
O anglicanismo surgiu na Inglaterra do século XVI para fortalecer a autoridade da monarquia britânica em relação à influência da Igreja Católica, que controlava grandes extensões de terras, ao contrário dos primeiros movimentos protestantes na Europa.
Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e fundou a Igreja Anglicana devido a questões políticas e econômicas, incluindo o desejo de controlar as terras e riquezas da Igreja na Inglaterra e o pedido de divórcio de sua esposa Catarina de Aragão ter sido negado pelo Papa. A Igreja Anglicana só se consolidou sob a rainha Elizabeth I ao misturar elementos católicos e protestantes.
O documento descreve a Reforma Religiosa que ocorreu na Europa no século XVI. Martinho Lutero questionou publicamente a Igreja Católica por suas práticas como a venda de indulgências, dando início à Reforma Protestante. Outros reformadores como João Calvino e Henrique VIII também criticaram a Igreja e fundaram novas religiões como o Calvinismo e o Anglicanismo. A Igreja Católica respondeu com a Contra-Reforma, realizando o Concílio de Trento para reafirmar seus dogmas e comb
O documento descreve as principais Reformas Religiosas ocorridas no século XVI na Europa, incluindo: 1) A Reforma Luterana inicada por Martinho Lutero na Alemanha após a publicação das 95 Teses criticando a Igreja Católica; 2) A Reforma Calvinista liderada por João Calvino na França e Suíça; 3) A Reforma Anglicana estabelecida na Inglaterra por Henrique VIII. O documento também aborda a Contrarreforma Católica em resposta aos movimentos protestantes.
O documento descreve a Reforma religiosa na Inglaterra iniciada pelo rei Henrique VIII após romper com o Papa, estabelecendo a Igreja Anglicana como nova igreja nacional e nomeando-se como chefe supremo. A Reforma consolidou-se sob a rainha Elizabeth I, que restaurou o anglicanismo e perseguiu católicos.
Aula sobre as Reformas Religiosas do Século XVI para o 3º Ano do Colégio Militar de Brasília. É permitido o uso do material, desde que a fonte seja citada.
O documento resume:
1) Os principais pontos da Reforma Protestante como Luteranismo, Calvinismo e Anglicanismo e da Contrarreforma Católica.
2) Os motivos que levaram ao surgimento da Reforma como a mudança na visão de mundo e o fortalecimento da burguesia.
3) Os principais líderes da Reforma como Martinho Lutero, João Calvino e Henrique VIII da Inglaterra.
A Reforma Religiosa ocorreu no século XVI em resposta aos abusos cometidos pela Igreja Católica. Líderes como Martinho Lutero e João Calvino questionaram doutrinas e práticas católicas e fundaram novas igrejas como o Luteranismo e o Calvinismo. A Reforma levou à divisão da cristandade europeia e teve grandes implicações políticas, econômicas e sociais.
O documento apresenta uma cruzadinha sobre a Reforma Protestante e questões relacionadas ao Anglicanismo, Luteranismo e Calvinismo. A cruzadinha aborda temas como os principais reformadores, doutrinas, sacramentos e acontecimentos históricos ligados aos diferentes movimentos da Reforma.
O documento descreve os principais eventos e ideias da Reforma Protestante, incluindo: 1) Martinho Lutero questionou a venda de indulgências e espalhou suas ideias na Alemanha no século 16; 2) João Calvino desenvolveu o Calvinismo em Genebra, enfatizando a predestinação; 3) Henrique VIII estabeleceu a Igreja Anglicana na Inglaterra para poder se divorciar.
1) O documento apresenta um exercício sobre as reformas religiosas para alunos do 7o ano com questões sobre reformadores protestantes como Lutero e Calvino e a reação da Igreja Católica através da Contra-Reforma.
2) Inclui uma cruzadinha com termos relacionados às reformas como indulgências, sacramentos, hereges e reformadores, além de enigmas sobre a Contra-Reforma Católica.
3) Aborda os principais pontos das doutrinas dos reformadores como a salva
A Contrarreforma foi um movimento da Igreja Católica entre 1545-1563 em resposta à Reforma Protestante, que reafirmou a autoridade do Papa, os sete sacramentos e o culto a Maria e santos, além de criar seminários e publicar um catecismo para melhorar a formação do clero.
O documento descreve as principais transformações religiosas ocorridas na Europa entre os séculos XV e XVI, incluindo o surgimento do protestantismo liderado por Lutero e Calvino e as reformas promovidas pela Igreja Católica em resposta, como o Concílio de Trento. Detalha os principais pontos das doutrinas luterana e calvinista e como essas novas religiões se espalharam e influenciaram a política e sociedade europeias, levando a conflitos entre católicos e protestantes.
O Anglicanismo surgiu na Inglaterra devido à briga do rei Henrique VIII com o papa sobre o divórcio do rei. Isso levou Henrique VIII a romper com a Igreja Católica e estabelecer a Igreja Anglicana, da qual ele seria o líder.
O documento descreve os principais aspectos da Reforma Protestante nos séculos XVI, incluindo as críticas dos reformadores à Igreja Católica, as reformas de Lutero, Calvino e a contra-reforma católica.
O documento descreve a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica no século XVI. A Reforma começou com Martinho Lutero questionando a venda de indulgências e levou à formação de novas igrejas como a Luterana, Calvinista e Anglicana. A Igreja Católica reagiu com o Concílio de Trento e a Contrarreforma, reafirmando doutrinas e combatendo heresias. A Inquisição e o Índex foram usados para perseguir judeus, protestantes e controlar a
O documento descreve o contexto histórico das reformas protestantes e da contra-reforma católica em 3 frases ou menos:
1) Havia conflitos religiosos e problemas como o luxo clerical que levaram à reforma protestante iniciada por Lutero e Calvino.
2) A reforma protestante questionou doutrinas católicas e levou à formação de novas igrejas como a anglicana de Henrique VIII.
3) A Igreja Católica reagiu com a contra-reforma no Concílio de
O documento descreve a influência da Igreja Católica na política e economia durante o período medieval, as críticas que surgiram à Igreja por parte da burguesia e reformadores como Wycliffe e Huss, e como Lutero iniciou a Reforma Protestante questionando doutrinas católicas e traduzindo a Bíblia para o povo.
O documento descreve os principais movimentos de reforma religiosa que ocorreram na Europa entre os séculos XV e XVI, incluindo a Reforma Protestante liderada por Lutero e Calvino e a Contra-Reforma Católica iniciada pelo Concílio de Trento.
A crise na Igreja Católica nos séculos XIV e XV levou ao surgimento de ideias reformistas. Martinho Lutero iniciou a Reforma Protestante ao questionar a venda de indulgências e defender a salvação apenas pela fé. João Calvino difundiu um protestantismo que pregava a predestinação. Henrique VIII fundou a Igreja Anglicana ao romper com Roma. A Contrarreforma Católica visou combater a heresia e fortalecer a doutrina católica.
1) No século XVI, a corrupção e imoralidade dentro da Igreja Católica, assim como o avanço do pensamento humanista, levaram à Reforma Protestante iniciada por Martinho Lutero.
2) A Igreja Católica reagiu através da Reforma Católica e da Contra-Reforma, visando renovar-se internamente e combater a expansão do protestantismo.
3) O Concílio de Trento definiu a doutrina católica e estruturou o clero, enquant
O documento descreve os principais eventos da Reforma Protestante na Europa entre os séculos 14 e 16, incluindo as críticas de John Wycliffe e Jan Huss à Igreja Católica, as 95 Teses de Martinho Lutero contra a venda de indulgências, as pregações de João Calvino sobre predestinação e a separação da Igreja da Inglaterra liderada por Henrique VIII.
Este documento descreve a Reforma e a Contrarreforma. A Reforma foi um movimento no século XVI que levou à divisão da Igreja Cristã entre Católicos e Protestantes. A Contrarreforma foi a resposta da Igreja Católica ao avanço do Protestantismo, incluindo ações como o Concílio de Trento e o restabelecimento da Inquisição.
O documento descreve a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica. A Reforma originou novas igrejas protestantes lideradas por Lutero na Alemanha e Calvino na Suíça que questionavam a autoridade do Papa. A Contrarreforma foi a resposta católica com medidas como a Companhia de Jesus e o Concílio de Trento para combater a expansão protestante e reformar a Igreja. A Europa se dividiu entre católicos e protestantes, levando em alguns casos a guerras civis.
A Reforma Protestante dividiu os cristãos da Europa no século XVI em católicos e novos protestantes. Isso enfraqueceu o poder do papa e da Igreja Católica. A Contra-Reforma católica tentou combater as ideias protestantes e reformar a Igreja, mas a divisão religiosa levou a violentos conflitos em muitos países.
O documento descreve as principais Reformas Religiosas ocorridas no século XVI na Europa, incluindo: 1) A Reforma Luterana inicada por Martinho Lutero na Alemanha após a publicação das 95 Teses criticando a Igreja Católica; 2) A Reforma Calvinista liderada por João Calvino na França e Suíça; 3) A Reforma Anglicana estabelecida na Inglaterra por Henrique VIII. O documento também aborda a Contrarreforma Católica em resposta aos movimentos protestantes.
O documento descreve a Reforma religiosa na Inglaterra iniciada pelo rei Henrique VIII após romper com o Papa, estabelecendo a Igreja Anglicana como nova igreja nacional e nomeando-se como chefe supremo. A Reforma consolidou-se sob a rainha Elizabeth I, que restaurou o anglicanismo e perseguiu católicos.
Aula sobre as Reformas Religiosas do Século XVI para o 3º Ano do Colégio Militar de Brasília. É permitido o uso do material, desde que a fonte seja citada.
O documento resume:
1) Os principais pontos da Reforma Protestante como Luteranismo, Calvinismo e Anglicanismo e da Contrarreforma Católica.
2) Os motivos que levaram ao surgimento da Reforma como a mudança na visão de mundo e o fortalecimento da burguesia.
3) Os principais líderes da Reforma como Martinho Lutero, João Calvino e Henrique VIII da Inglaterra.
A Reforma Religiosa ocorreu no século XVI em resposta aos abusos cometidos pela Igreja Católica. Líderes como Martinho Lutero e João Calvino questionaram doutrinas e práticas católicas e fundaram novas igrejas como o Luteranismo e o Calvinismo. A Reforma levou à divisão da cristandade europeia e teve grandes implicações políticas, econômicas e sociais.
O documento apresenta uma cruzadinha sobre a Reforma Protestante e questões relacionadas ao Anglicanismo, Luteranismo e Calvinismo. A cruzadinha aborda temas como os principais reformadores, doutrinas, sacramentos e acontecimentos históricos ligados aos diferentes movimentos da Reforma.
O documento descreve os principais eventos e ideias da Reforma Protestante, incluindo: 1) Martinho Lutero questionou a venda de indulgências e espalhou suas ideias na Alemanha no século 16; 2) João Calvino desenvolveu o Calvinismo em Genebra, enfatizando a predestinação; 3) Henrique VIII estabeleceu a Igreja Anglicana na Inglaterra para poder se divorciar.
1) O documento apresenta um exercício sobre as reformas religiosas para alunos do 7o ano com questões sobre reformadores protestantes como Lutero e Calvino e a reação da Igreja Católica através da Contra-Reforma.
2) Inclui uma cruzadinha com termos relacionados às reformas como indulgências, sacramentos, hereges e reformadores, além de enigmas sobre a Contra-Reforma Católica.
3) Aborda os principais pontos das doutrinas dos reformadores como a salva
A Contrarreforma foi um movimento da Igreja Católica entre 1545-1563 em resposta à Reforma Protestante, que reafirmou a autoridade do Papa, os sete sacramentos e o culto a Maria e santos, além de criar seminários e publicar um catecismo para melhorar a formação do clero.
O documento descreve as principais transformações religiosas ocorridas na Europa entre os séculos XV e XVI, incluindo o surgimento do protestantismo liderado por Lutero e Calvino e as reformas promovidas pela Igreja Católica em resposta, como o Concílio de Trento. Detalha os principais pontos das doutrinas luterana e calvinista e como essas novas religiões se espalharam e influenciaram a política e sociedade europeias, levando a conflitos entre católicos e protestantes.
O Anglicanismo surgiu na Inglaterra devido à briga do rei Henrique VIII com o papa sobre o divórcio do rei. Isso levou Henrique VIII a romper com a Igreja Católica e estabelecer a Igreja Anglicana, da qual ele seria o líder.
O documento descreve os principais aspectos da Reforma Protestante nos séculos XVI, incluindo as críticas dos reformadores à Igreja Católica, as reformas de Lutero, Calvino e a contra-reforma católica.
O documento descreve a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica no século XVI. A Reforma começou com Martinho Lutero questionando a venda de indulgências e levou à formação de novas igrejas como a Luterana, Calvinista e Anglicana. A Igreja Católica reagiu com o Concílio de Trento e a Contrarreforma, reafirmando doutrinas e combatendo heresias. A Inquisição e o Índex foram usados para perseguir judeus, protestantes e controlar a
O documento descreve o contexto histórico das reformas protestantes e da contra-reforma católica em 3 frases ou menos:
1) Havia conflitos religiosos e problemas como o luxo clerical que levaram à reforma protestante iniciada por Lutero e Calvino.
2) A reforma protestante questionou doutrinas católicas e levou à formação de novas igrejas como a anglicana de Henrique VIII.
3) A Igreja Católica reagiu com a contra-reforma no Concílio de
O documento descreve a influência da Igreja Católica na política e economia durante o período medieval, as críticas que surgiram à Igreja por parte da burguesia e reformadores como Wycliffe e Huss, e como Lutero iniciou a Reforma Protestante questionando doutrinas católicas e traduzindo a Bíblia para o povo.
O documento descreve os principais movimentos de reforma religiosa que ocorreram na Europa entre os séculos XV e XVI, incluindo a Reforma Protestante liderada por Lutero e Calvino e a Contra-Reforma Católica iniciada pelo Concílio de Trento.
A crise na Igreja Católica nos séculos XIV e XV levou ao surgimento de ideias reformistas. Martinho Lutero iniciou a Reforma Protestante ao questionar a venda de indulgências e defender a salvação apenas pela fé. João Calvino difundiu um protestantismo que pregava a predestinação. Henrique VIII fundou a Igreja Anglicana ao romper com Roma. A Contrarreforma Católica visou combater a heresia e fortalecer a doutrina católica.
1) No século XVI, a corrupção e imoralidade dentro da Igreja Católica, assim como o avanço do pensamento humanista, levaram à Reforma Protestante iniciada por Martinho Lutero.
2) A Igreja Católica reagiu através da Reforma Católica e da Contra-Reforma, visando renovar-se internamente e combater a expansão do protestantismo.
3) O Concílio de Trento definiu a doutrina católica e estruturou o clero, enquant
O documento descreve os principais eventos da Reforma Protestante na Europa entre os séculos 14 e 16, incluindo as críticas de John Wycliffe e Jan Huss à Igreja Católica, as 95 Teses de Martinho Lutero contra a venda de indulgências, as pregações de João Calvino sobre predestinação e a separação da Igreja da Inglaterra liderada por Henrique VIII.
Este documento descreve a Reforma e a Contrarreforma. A Reforma foi um movimento no século XVI que levou à divisão da Igreja Cristã entre Católicos e Protestantes. A Contrarreforma foi a resposta da Igreja Católica ao avanço do Protestantismo, incluindo ações como o Concílio de Trento e o restabelecimento da Inquisição.
O documento descreve a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica. A Reforma originou novas igrejas protestantes lideradas por Lutero na Alemanha e Calvino na Suíça que questionavam a autoridade do Papa. A Contrarreforma foi a resposta católica com medidas como a Companhia de Jesus e o Concílio de Trento para combater a expansão protestante e reformar a Igreja. A Europa se dividiu entre católicos e protestantes, levando em alguns casos a guerras civis.
A Reforma Protestante dividiu os cristãos da Europa no século XVI em católicos e novos protestantes. Isso enfraqueceu o poder do papa e da Igreja Católica. A Contra-Reforma católica tentou combater as ideias protestantes e reformar a Igreja, mas a divisão religiosa levou a violentos conflitos em muitos países.
O documento descreve os principais movimentos da Reforma Radical protestante que surgiram após as teses de Lutero, incluindo os anabatistas, espiritualistas e racionais antitrinitários. Os anabatistas eram os mais influentes e defendiam o batismo apenas para adultos, direitos iguais e o acesso de todos à Bíblia. Eles sofreram perseguição na Europa.
O documento descreve as Reformas Religiosas e a Contra-Reforma. As Reformas ocorreram no século XVI devido à corrupção na Igreja Católica e questionamentos à sua autoridade. Lutero iniciou a Reforma Protestante ao criticar a venda de indulgências. A Contra-Reforma foi a resposta da Igreja Católica no Concílio de Trento, onde reafirmou seus dogmas e criou novos instrumentos como a Inquisição.
1. O documento descreve a Reforma Protestante, iniciada por Martinho Lutero na Alemanha em 1517 e que se espalhou pela Europa no século 16. 2. Foram quatro as principais manifestações: luteranos, reformados (calvinistas), anabatistas e anglicanos. 3. A Reforma questionou a autoridade papal e promoveu ideias como a soberania de Deus, a salvação pela fé e a autoridade das Escrituras.
Reforma protestante. mudou a visão das pessoas entender a religiãoRicardo Diniz campos
A Reforma Protestante iniciou-se no século XVI na Alemanha liderada por Martinho Lutero em resposta aos abusos da Igreja Católica. Dois novos movimentos religiosos surgiram: o Luteranismo e o Calvinismo. Ao mesmo tempo, a Igreja Católica lançou a Contrarreforma para combater as novas doutrinas protestantes.
A Reforma Protestante iniciou no século XVI com críticas à Igreja Católica e tentativas de reforma, culminando na divisão do cristianismo em várias igrejas como a Luterana e a Calvinista. A Contrarreforma Católica respondeu com medidas como o Concílio de Trento para reafirmar seus dogmas e combater a disseminação das novas doutrinas.
Este documento descreve a crise religiosa do século XVI na Europa, incluindo as causas da crise, a Reforma Protestante iniciada por Martinho Lutero e sua rápida expansão, e a reação católica através da Reforma Católica e Contra-Reforma.
História da Igreja II: Aula 6: Reformas CatólicasAndre Nascimento
O documento descreve a Reforma Católica na Espanha e na Itália após Lutero. A Reforma Espanhola começou com os esforços dos reis Fernando e Isabel para corrigir os abusos do clero, incluindo a criação da Inquisição. A Contra-Reforma na Itália fundou novas ordens religiosas como os Jesuítas e realizou o Concílio de Trento para reafirmar os dogmas católicos.
1. A crise religiosa do século XVI levou ao surgimento de novas correntes religiosas como o Protestantismo de Lutero e Calvino, em resposta aos abusos da Igreja Católica.
2. A Igreja Católica reagiu através da Reforma Católica, que reformou a doutrina e o clero no Concílio de Trento, e da Contra-Reforma, que combateu a expansão do Protestantismo com a Inquisição, os Jesuítas e o Índex.
O documento descreve as condições que levaram à Reforma Protestante no século XVI, incluindo novas interpretações da Bíblia, críticas ao comportamento do clero católico e sentimentos nacionalistas. Detalha as reformas de Lutero, Calvino e Henrique VIII e a Contra-Reforma Católica.
A Reforma Protestante começou no século XVI com tentativas de reformar a Igreja Católica e resultou na divisão da igreja e no estabelecimento de novas igrejas como o Luteranismo. Martinho Lutero criticou a venda de indulgências e propôs a fé como única fonte de salvação. A Contra-Reforma reorganizou a Igreja Católica após o Concílio de Trento definir novas doutrinas e medidas para combater o avanço do Protestantismo.
A Reforma Protestante começou no século XVI com tentativas de reformar a Igreja Católica e resultou na divisão da igreja e no estabelecimento de novas igrejas como o Luteranismo. Martinho Lutero criticou a venda de indulgências e propôs a fé como única via de salvação. A Contra-Reforma fortaleceu a Igreja Católica através do Concílio de Trento e medidas como a Inquisição.
A Reforma Protestante iniciou-se com Martinho Lutero publicando suas 95 Teses contra a Igreja Católica em 1517, questionando doutrinas e práticas como indulgências. Isso desencadeou um movimento religioso que dividiu a Igreja Ocidental entre católicos e protestantes, com princípios como a justificação pela fé.
A divisão do cristianismo ocidental entre católicos e protestantes ocorreu devido a diversos fatores como: novas interpretações da Bíblia após a invenção da imprensa, críticas ao comportamento do clero católico e busca por uma nova ética religiosa. Líderes como Martinho Lutero e João Calvino defenderam ideias que divergiam dos dogmas católicos, dando origem ao protestantismo.
A Reforma Protestante rompeu a unidade do cristianismo permitindo novas doutrinas. Lutero questionou a Igreja Católica e defendeu a salvação pela fé, enquanto Calvino pregava a predestinação. A Contra-Reforma reorganizou a Igreja Católica no Concílio de Trento.
A Reforma Religiosa começou no século XVI com Lutero questionando a venda de indulgências e defendendo a salvação pela fé. Isso levou ao surgimento do protestantismo e novas igrejas como a Luterana e a Anglicana, que se separaram da Católica. A Reforma espalhou novos pensamentos sobre a religião na Europa.
História dos Protestantes e Evangélicos até o BrasilDjalma C. Filho
O documento resume a história do cristianismo, desde a Reforma Protestante iniciada por Martinho Lutero no século XVI até o cenário atual no Brasil. Aborda os principais movimentos como Luteranismo, Calvinismo, Anglicanismo, Metodismo, Pentecostalismo e suas ramificações no país. Explica como diferentes denominações chegaram e se desenvolveram ao longo dos séculos no Brasil, com a população atualmente dividida majoritariamente entre Católicos e diversas vertentes Protestantes.
1) O documento discute as manifestações políticas recentes pedindo "Diretas Já" e questiona se isso é um movimento espontâneo ou planejado para beneficiar projetos partidários.
2) Critica o PT e a esquerda, sugerindo que usam táticas como esta para tentar retomar o poder executivo.
3) Reflete sobre se ignorar a constituição para eleger um investigado seria a melhor opção, ou se deveria-se escolher alguém limpo.
O documento discute como o mito da raça se desenvolveu e ocupou lugares estratégicos na política. O mito da raça surgiu no século XVIII para justificar o imperialismo europeu e a dominação de povos não europeus, apesar de a escravidão ter existido antes disso. O mito da raça continuou sendo usado para hierarquizar os povos e legitimar a opressão colonial.
A Teoria da Acomodação refere-se a duas posições sobre a revelação divina: 1) Deus se adaptou às limitações humanas para se comunicar conosco de forma verdadeira, 2) Alguns afirmam que Jesus se acomodou a erros dos judeus, porém há evidências que refutam isso.
Nenhum historiador realmente respeitado e autentico duvida da existência de j...marcelo olegario
O documento discute a historicidade de Jesus, citando fontes históricas do primeiro século que confirmam sua morte. Também aborda a interpretação da Bíblia e detalhes sobre a Última Ceia, crucificação e ressurreição de Jesus, mostrando que ocorreu na Quinta-feira, Sábado e Domingo, e não na Sexta-feira como comumente se pensa.
O documento discute como a verdade é absoluta e imutável, enquanto as crenças podem mudar. Afirma que verdades contrárias não podem existir e usa exemplos como a ressurreição de Cristo versus as crenças muçulmanas para ilustrar isso. Também discute como as idéias do darwinismo levam a conclusões como racismo, infanticídio e estupro se levadas às suas conclusões lógicas.
Não tenho fé suficiente para ser ateu formato txtmarcelo olegario
Este documento apresenta o prefácio de um livro de apologética cristã chamado "Não tenho fé suficiente para ser ateu". O autor elogia o livro por fornecer evidências convincentes a favor do cristianismo. Ele também discute como a cultura pós-moderna rejeita a noção de verdade absoluta e como isso enfraquece o evangelho. Cristãos devem estar preparados para defender sua fé com gentileza, mesmo que isso os torne impopulares.
Este capítulo apresenta Sayyid Qutb, um escritor e educador egípcio que viajou para os Estados Unidos em 1948 para estudar. Qutb teve uma crise de fé durante a viagem, questionando se deveria abraçar as tentações "pecaminosas" dos Estados Unidos ou manter suas crenças islâmicas. Embora inicialmente impressionado com a prosperidade americana, Qutb ficou desiludido com a sociedade liberal e materialista dos EUA, o que o levou a desenvolver uma visão radical do islã.
A ilusão mórmon floyd c. mc elveen - editora vidamarcelo olegario
1. O documento descreve a apresentação do autor ao mormonismo através de seu amigo John, um mórmon. O autor planejava caçar com o irmão de John, mas John disse que mórmons não caçam no domingo.
2. O autor, que era batista, ficou surpreso com esta informação. Ele começou a conversar com John sobre religião, já que tinha algumas dúvidas após estudar outras religiões na universidade.
3. O documento introduz a análise do autor sobre José Smith e o mormonismo
1) O documento discute a hermenêutica judaica da criação no Gênesis 1 e como ela influenciou o pensamento de Einstein.
2) A teoria da contração (tzimtzum), desenvolvida por Isaac Luria, propõe que Deus se retirou para criar o vazio no qual o universo poderia existir.
3) Há debates sobre se o tzimtzum apoia a criação ex nihilo ou a doutrina da emanação, na qual os níveis de realidade emanam de Deus.
1) O documento discute um acordo entre duas organizações para fornecer 300.000 cursos gratuitos online.
2) Inclui informações sobre a liderança das organizações e detalhes sobre um curso teológico sobre a guerra espiritual.
3) O curso é dividido em oito partes e aborda tópicos como a identidade e atividades de Satanás e como os cristãos devem lutar contra ele.
[1] O documento discute a pregação e o pregador, enfatizando a importância da pregação da Palavra de Deus. [2] A pregação deve ocorrer em todo tempo, admoestando, repreendendo e exortando com paciência e ensino. [3] Nos dias atuais, muitos não suportarão a sã doutrina, voltando-se para fábulas, cabendo ao pregador anunciar firmemente a Palavra.
1) O documento discute o neo-paganismo moderno e sua relação com o paganismo antigo e o cristianismo.
2) Ele argumenta que o neo-paganismo não é novo, tendo surgido durante a era moderna como uma recuperação das crenças pagãs da antiguidade.
3) O autor analisa como o neo-paganismo se desenvolveu ao longo dos séculos, desde os humanistas renascentistas até o iluminismo e a era atual.
Este documento descreve um acordo entre duas organizações, FENIPE e FATEFINA, para fornecer 300.000 cursos gratuitos online. O documento lista os detalhes da parceria, incluindo os nomes e cargos dos líderes das organizações, e fornece uma introdução sobre fé cristã e suas diferentes formas.
1) O documento discute a doutrina do pacto de obras, segundo a Confissão de Fé de Westminster.
2) Ela reconhece dois pactos: o pacto de obras feito com Adão antes da queda, e o pacto da graça após a queda.
3) A doutrina do pacto de obras tem sido debatida ao longo da história, com diferentes nomenclaturas e interpretações sobre sua origem.
Este documento discute o trecho bíblico de Lucas 4:14-21 onde Jesus lê em Isaías 61:1-2 e aplica a si mesmo a missão de pregar boas novas aos pobres, libertação aos cativos, vista aos cegos e liberdade aos oprimidos. O documento analisa este trecho à luz da missão da Igreja, concluindo que a Igreja deve seguir o exemplo de Jesus na pregação do Evangelho.
Este documento discute a doutrina cristã do pecado. Explica que o pecado começou com a queda dos anjos rebeldes liderados por Lúcifer. O pecado então entrou no mundo humano quando Adão e Eva desobedeceram a Deus no Jardim do Éden. Como resultado, todos os seres humanos nasceram pecadores e estão sujeitos à morte física e espiritual.
1) O documento discute as fragilidades e desafios das missões realizadas pelas igrejas do chamado terceiro mundo, como a falta de poder político e econômico.
2) No entanto, argumenta que Deus usa a fraqueza para revelar seu poder, e que a fé, não o poder humano, deve motivar as missões.
3) Propõe que as igrejas do terceiro mundo devem realizar missões em parceria com outras igrejas, compartilhando alegremente a mensagem do evangelho.
[1] O documento discute as bênçãos e maldições segundo as Escrituras, comparando as perspectivas do Antigo e Novo Testamentos. [2] Apresenta dúvidas sobre teorias de "maldições hereditárias" e a capacidade das palavras de amaldiçoar ou abençoar. [3] Defende uma interpretação bíblica ortodoxa que reconhece apenas Deus como fonte de bênçãos e maldições.
1) O documento discute o ministério dos levitas na Bíblia e suas lições para os crentes hoje.
2) Ele explica que os levitas serviam no santuário, transportavam a Arca da Aliança, ensinavam a lei, e abençoavam o povo.
3) O documento também lista possíveis causas para o louvor não fluir nos cultos da igreja, incluindo pecado na liderança ou equipe de louvor.
Este documento apresenta uma discussão sobre a doutrina cristã do homem de acordo com a Bíblia. Ele discute a criação do homem, sua constituição física e espiritual, a multiplicação humana através da transmissão da alma de pais para filhos, e a semelhança do homem com Deus, apesar do pecado. O documento visa ensinar aos cristãos os principais aspectos da natureza humana de acordo com as Escrituras.
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Workshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptx
Teologia 28
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Fundada em 01 de Janeiro de 1980, Registrada em 27 de Outubro de 1984
Presidente Nacional Reverendo Pr. Gilson Aristeu de Oliveira
Coordenador Geral Pr. Antony Steff Gilson de Oliveira
APOSTILA Nº. 28/300.000 MIL CURSOS GRATIS EM 15 PAGINAS.
Apostila 28
Movimentos
Estudo Teológico sobre O MOVIMENTO PURITANO E JOÃO CALVINO
Parte I
O MOVIMENTO
PURITANO E JOÃO CALVINO
Este ensaio tem por objetivo demonstrar que o movimento puritano inglês estava
dando prosseguimento às ênfases teológicas e práticas do reformador João
Calvino. Em tempos recentes, tem havido, em parte devido à influência neo-
ortodoxa, uma tentativa de colocar os credos históricos reformados posteriores em
oposição a Calvino, numa tentativa de desacreditá-los. Essa tentativa será
brevemente examinada no presente artigo. O mesmo encerra com uma exposição
da piedade reformada, pois ela permanece como um perene modelo de reforma e
avivamento.
I. UM POUCO DE HISTÓRIA
A origem do puritanismo está ligada às confusões amorosas do rei Henrique VIII
(1509-47)1 e à chegada do protestantismo continental à Inglaterra. O movimento
puritano, em seus primórdios, foi claramente apoiado e influenciado por João
Calvino (1509-1564),2 que a partir de 1548 passou a se corresponder com os
principais líderes da reforma inglesa. Em 1534 é promulgado o Ato de
Supremacia, tornando o rei o “cabeça supremo da Igreja da Inglaterra.” Com a
anulação do seu casamento com Catarina de Aragão, sobrinha de Carlos V, o rei
Henrique VIII e o Parlamento inglês separam a Igreja da Inglaterra de Roma, em
1536. Nesse ano, Miles Coverdale publicou a Bíblia completa em inglês. Os livros
de Lutero circulavam livremente em Oxford e Cambridge. A princípio, Henrique VIII
Reverendo Gilson de Oliveira Pastor da Igreja Presbiteriana de Nova Vida 1
2. buscou favorecer a Reforma, mas depois, de 1539 a 1547, moveu uma
perseguição aos protestantes. Em 1539, foram aprovados pelo Parlamento os
Seis Artigos, que tornavam obrigatória a crença em doutrinas características da
Igreja Católica Romana: a transubstanciação, a comunhão sob uma espécie, o
celibato e a confissão auricular. Na teologia, a Igreja continuou fiel a Roma. O rei
morreu doutrinariamente católico romano. A Reforma, então, teve início na
Inglaterra pela autoridade do rei e do Parlamento.
Em 1547, Eduardo VI, um menino muito enfermo, tornou-se rei. A Reforma
protestante avançou rapidamente na Inglaterra, pois o Duque de Somerset, o
regente do trono, simpatizava-se com a fé reformada. Naquele mesmo ano, o
Parlamento autorizou os leigos a tomarem o cálice da comunhão e repeliu os Seis
Artigos. Em 1549, legalizou o casamento dos clérigos e determinou que os cultos
não mais deveriam ser em latim, mas em inglês.3 Thomas Cranmer, o grande líder
da Reforma na Inglaterra, publicou o Livro de Oração Comum, dando ao povo a
sua primeira liturgia em inglês.4
Maria Tudor, católica romana, tornou-se rainha em 1553. Assessorada pelo
Cardeal Reginald Pole, em 1554 ela restaurou a sua religião. Em 1555,
intensificou a perseguição os protestantes. Trezentos deles foram martirizados,
entre eles, o arcebispo de Cantuária, Thomas Cranmer, e os bispos Latimer e
Ridley.5 Oitocentos protestantes fugiram para o continente, para cidades como
Genebra e Frankfurt, onde absorveram os princípios doutrinários dos
reformadores continentais.6
Em 1558, aos 25 anos, Elizabete I ascendeu ao trono e estabeleceu o “Acordo
Elizabetano,” que era insuficientemente reformado para satisfazer àqueles que
logo seriam conhecidos como “puritanos.” Em seguida, Elizabete promulgou o Ato
de Uniformidade (1559), que autorizou o Livro de Oração Comum e restaurou o
Ato de Supremacia.7 Em 1562 foram redigidos os Trinta e Nove Artigos da
Religião, que são o padrão histórico da Igreja da Inglaterra, e a partir de janeiro de
1563 foram estabelecidos pelo Parlamento como a posição doutrinária da Igreja
Anglicana (juntamente com o Livro de Oração Comum, que é católico, mas
purgado de seus elementos supersticiosos). Como teste de ortodoxia, os
estudantes de Oxford tinham que subscrever os Artigos, assim como todos os
ministros e professores de religião. Em Cambridge, as leis não eram tão rígidas.
Em torno de 1567-68, uma antiga controvérsia sobre vestimentas atingiu seu auge
na Igreja da Inglaterra. A questão imediata era se os pregadores tinham de usar
os trajes clericais prescritos. Entretanto, essa controvérsia era apenas um símbolo
da questão maior a respeito de cerimônia, ritual e liturgia na igreja, os “trapos do
papado.” A controvérsia marcou uma crescente impaciência entre os puritanos8
com relação à situação de uma igreja “reformada pela metade.” Thomas
Cartwright, professor da Universidade de Cambridge, perdeu sua posição por
causa de suas pregações sobre os primeiros capítulos de Atos, nas quais
argumentou a favor de um cristianismo simplificado e uma forma presbiteriana de
governo eclesiástico. A primeira igreja presbiteriana foi a de Wandsworth, fundada
Reverendo Gilson de Oliveira Pastor da Igreja Presbiteriana de Nova Vida 2
3. em 1572.9 Um pouco antes disso, em 1570, Elizabete foi excomungada pelo Papa
Pio V.
Elizabete morreu em 1603, sem deixar herdeiros. Ela indicou como seu sucessor
Tiago I, filho de Maria Stuart, que já governava a Escócia. Quando o rei foi
coroado, os puritanos, por causa da suposta formação presbiteriana do rei,
inicialmente tiveram esperança de que sua situação melhorasse.
Para enfatizar sua esperança eles lhe apresentaram, quando de sua chegada em
1603, a Petição Milenar, assinada por cerca de mil ministros puritanos, em que
pediam que a igreja anglicana fosse completamente “puritana” na liturgia e
administração.10
Em 1604, encontram-se com o novo rei na conferência de Hampton Court para
apresentar seus pedidos. O rei ameaçou “expulsá-los da terra, ou fazer pior,”
tendo dito que o presbiterianismo “se harmonizava tanto com a monarquia como
Deus com o diabo.”11 Em 1620, um grupo de puritanos congregacionais12
emigrou para a colônia de Plymouth, Massachusetts, a bordo do famoso
Mayflower.13
Em 1625, Carlos I, opositor dos puritanos, foi coroado rei. Em 1628, William Laud
tornou-se bispo de Londres (em 1633 foi nomeado Arcebispo de Cantuária) e
empreendeu medidas severas para eliminar a dissidência da Igreja Anglicana. Ele
buscou instituir práticas cerimoniais consideradas “papistas,” além de ignorar a
justificação pela fé, por causa de suas ênfases arminianas, oprimindo
violentamente os puritanos e forçando-os a emigrarem para a América. Em 1630,
John Winthrop liderou o primeiro grande grupo de puritanos até a Baía de
Massachusetts e em 1636 foi fundado o Harvard College.14 Laud tentou impor o
anglicanismo na Escócia, só que isto degenerou num motim que serviu para aliar
puritanos e escoceses calvinistas.15 Em 1638, os líderes escoceses reuniram-se
numa “Solene Liga e Aliança,” e seus exércitos marcharam contra as tropas do rei,
que fugiram. Em 1640, o Parlamento restringiu o poder do rei Carlos I. As
emigrações para a Nova Inglaterra estacionaram consideravelmente.16 A
Assembléia de Westminster,17 assim chamada por reunir-se na Abadia de
Westminster, templo anglicano de Londres, foi convocada pelo Parlamento da
Inglaterra em 1643 para deliberar a respeito do estabelecimento do governo e
liturgia da igreja e “para defender a pureza da doutrina da Igreja Anglicana contra
todas as falsas calúnias e difamações.” É considerada a mais notável assembléia
protestante de todos os tempos, tanto pela distinção dos elementos que a
constituíram, como pela obra que realizou e ainda pelas corporações eclesiásticas
que receberam dela os padrões de fé e as influências salutares durante esses
trezentos anos.18
A Assembléia era constituída de 121 clérigos e 30 membros do Parlamento. Entre
eles se encontravam homens de vasta e profunda erudição teológica, além de se
distinguirem pelo seu ardor religioso e pelo seu caráter (...). Encontravam-se
episcopais, entre os quais o arcebispo [James] Ussher, os erastianos, que
Reverendo Gilson de Oliveira Pastor da Igreja Presbiteriana de Nova Vida 3
4. entendiam com Erastus, de Heidelberg, que o Estado devia ser a sede final da
autoridade eclesiástica, a cujo grupo pertencia o popular e erudito John Lighfoot,
autor das célebres Horae Hebraicae e Talmudicae, os independentes (ou
congregacionais), incluindo Thomas Goodwin, mais tarde capelão de Cromwell, [e]
Philip Nye, regressados do exílio na Holanda, os presbiterianos [Edmund Calamy,
Thomas Gataker, Edward Reynolds e Herbert Palmer] (...). O moderador nomeado
pelo Parlamento foi o Dr. William Twisse [ele mesmo um presbiteriano], homem
dos mais célebres de seus dias pela sua erudição teológica, coroado de honras na
Universidade de Oxford e conhecido em toda a Europa pelos seus escritos.19
Havia também oito representantes da Escócia, entre eles, Samuel Rutherford,
professor de teologia e deão do St. Mary’s College em St. Andrews, um dos mais
populares pregadores daquele país. Estes eram altamente influentes, mas não
tinham direito a voto. A Escócia era aliada do Parlamento por um tratado, a
“Solene Liga e Aliança.”20
Apesar das diferenças nos conceitos de governo eclesiástico e nas relações da
Igreja com o Estado, havia uma real unanimidade a favor de uma posição
consistentemente calvinista, rejeitando como erros o arminianismo, o catolicismo
romano e os sectários (diggers, fifth-monarquians, levellers, quakers). A Confissão
de Fé de Westminster, completada em dezembro de 1646, é a última das
confissões reformadas clássicas e decididamente a mais influente no mundo de
fala inglesa e mesmo além dele. Richard Baxter, que não participou da
Assembléia, a seu modo um gigante entre os puritanos, deu seu testemunho:
Os teólogos aí congregados eram homens de grande erudição, piedade,
capacidade ministerial e fidelidade (...) e, segundo a informação de toda história a
esse respeito e de outras fontes de evidência, o mundo cristão nunca teve, desde
os dias apostólicos, um sínodo de teólogos mais excelente do que este e o Sínodo
de Dort.
Embora tenha regido a Igreja da Inglaterra apenas por um breve período, a
Confissão de Fé foi adotada de um modo geral por presbiterianos britânicos,
escoceses e americanos, bem como por muitos grupos congregacionais e
batistas.21
Em 1645, Laud foi executado e irrompeu uma guerra civil. Graças à habilidade
militar de Oliver Cromwell, os “Ironsides” (a cavalaria puritana bem treinada e
disciplinada), que constituíam o padrão do exército parlamentar (o New Model
Army), derrotaram o exército do rei, na batalha de Naseby. A guerra civil terminou
no ano seguinte e a forma episcopal de governo eclesiástico foi abolida da Igreja
da Inglaterra. Em 1649, Carlos I foi executado e Oliver Cromwell, um
congregacional, assumiu o papel principal no governo inglês, até sua morte em
1658. Como Lorde Protetor da Inglaterra, Cromwell, não satisfeito com o controle
presbiteriano do Parlamento, o dissolveu, com o apoio do exército, de maioria
congregacional.22 Ele era tolerante em assuntos de religião e ao morrer deixou
um herdeiro fraco demais para substituí-lo.
Reverendo Gilson de Oliveira Pastor da Igreja Presbiteriana de Nova Vida 4
5. Em 1660, Carlos II ascendeu ao trono, a monarquia foi restaurada na Inglaterra e
a constituição política episcopal foi restabelecida na Igreja Anglicana. Através de
um novo Ato de Uniformidade (o infame Código Clarendon), em 1662, o uso
exclusivo de um Livro de Oração Comum revisado foi reforçado, enquanto mais de
dois mil pastores puritanos foram demitidos ou destituídos de suas paróquias.
Entre eles estavam Manton, Owen, Goodwin, Burgess, Baxter, Calamy, Poole,
Caryl, Charnock, Gouge, John Howe, Vincent, Flavel e Philip Henry — o pai de
Mathew Henry, o famoso comentarista da Bíblia. Quem não fosse anglicano não
poderia colar grau nas Universidades de Oxford e Cambridge, e isto ocasionou a
fundação de muitas academias não-conformistas.23 Tal fato marcou o fim do
período puritano, iniciando-se então o “não-conformismo.”
O puritanismo não conseguiu substituir as estruturas de plausibilidade que o
anglicanismo ofereceu à nação inglesa. As estruturas sociais anglicanas
permaneceram, em tese, as mesmas do catolicismo romano, expurgado de suas
superstições mais escandalosas. Apenas para uma pequena e influente minoria
esta situação não era satisfatória, e esse grupo eram os puritanos. Eles perderam
as grandes batalhas públicas que enfrentaram, mas legaram um testemunho que,
com o não-conformismo, transformou a nação inglesa a longo prazo. Em todos
esses eventos, o apoio de Calvino ao movimento de reforma da Igreja na
Inglaterra não foi apenas circunstancial, através de escritos e cartas endereçadas
à primeira geração de reformadores britânicos, mas também se verificou através
de uma herança teológica de grande influência para as gerações puritanas
subseqüentes (em suas diversas tradições: presbiteriana, congregacional e
batista), estabelecendo, como veremos abaixo, um padrão de ortodoxia e piedade
que atinge todas as esferas da vida.
II. DE NOVO, A NEO-ORTODOXIA
Há uma regra em metodologia da pesquisa que diz que “as conclusões não devem
exceder as fontes.” Vincular o surgimento do pentecostalismo ao movimento
puritano (ou a qualquer sistema teológico subjetivista) é ser vítima desse mal. As
conclusões, então, não são deduzidas das fontes, mas lhes são impostas. Basta
observar que nos países em que a fé reformada foi a religião oficial, o
pentecostalismo não tem uma posição de destaque. Isto acontece na Escócia, no
País de Gales e na Holanda, por exemplo.24 As raízes do movimento pentecostal
se encontram, na verdade, no metodismo arminiano e em diversos movimentos de
santidade surgidos nos Estados Unidos no século XIX. 25
É inegável que Karl Barth (1886-1968) foi grandemente responsável pelo
renovado interesse nos reformadores, principalmente Lutero e Calvino, mas ele,
assim como Emil Brunner (1889-1966), incorreram em outro erro, o de
reinterpretarem os ensinos dos reformadores segundo seus próprios
pressupostos, fazendo os reformadores dizerem mais do que eles ensinaram,
distorcendo o seu pensamento, além de colocá-los em oposição aos seus
herdeiros, os puritanos.26 Isto fica bem claro ao se estudar o texto de Barth, “A
Reverendo Gilson de Oliveira Pastor da Igreja Presbiteriana de Nova Vida 5
6. eleição de Deus em graça.”27 Mesmo usando os reformadores e confissões de fé
da Reforma, as conclusões a que ele chegou são opostas à posição reformada
como exposta nos Cânones do Sínodo de Dort, de 1618-19.28 Além deles, Jack
Rogers (professor do Fuller Theological Seminary, nos Estados Unidos), no campo
das Escrituras,29 e Thomas F. Torrance (professor de Dogmática na Universidade
de Edimburgo até 1952), no campo da salvação,30 tentaram colocar a Confissão
de Westminster contra Calvino. Entretanto, o testemunho de John Owen (1616-
1683), o maior teólogo inglês, que representa a principal corrente puritana, opõe-
se a essa reinterpretação. É digno de nota o que Packer diz dele:
Acerca de seu conteúdo, basta dizer que, quanto a seu método e substância,
Owen nos faz lembrar freqüentemente Calvino, e também, por muitas vezes, as
Confissões de Westminster e de Savóia (esta última, de fato, é apenas uma leve
revisão da de Westminster, principalmente pelo próprio Owen), e por vezes
seguidas as três coisas se confundem.31
Então, em vários pontos, aqueles que acriticamente aceitam essa posição têm
cometido erros. Por exemplo, ao afirmar-se que os puritanos ressuscitaram o
temor do diabo,32 firmando neles a gênese da cosmologia pentecostal, estão
sendo ignorados dois pontos básicos: a fonte do mal, para os puritanos, era a
tríade maligna (uma expressão de Lutero) — o mundo, a carne e o diabo (a
caricatura maligna do Deus Triúno, Pai, Filho e Espírito Santo) —, e nessa arena
eles travaram a sua guerra espiritual. Antes disto, os reformadores também
lidaram com estes inimigos. Basta ler sobre as Anfechtungen de Lutero33 e a
exposição de Calvino sobre Satanás em sua relação com a Providentia Dei.34 Em
todos eles, veremos a exposição do que Gustaf Aulén (1879-1978) chamaria mais
tarde de Christus Victor.
Uma outra acusação feita aos puritanos é que distorceram o ensinamento de
Calvino quanto à certeza de salvação.35 Mas é preciso notar que, sobre como ter
certeza da salvação, os puritanos lidaram com mais um ponto doutrinário que
entrava em cena, a expiação limitada ou particular. Ao entender que o Evangelho
não nos chama ao arrependimento e à fé baseados no alcance da expiação,36 os
puritanos buscaram outro meio de ter a certeza da salvação. Então, eles
demonstraram biblicamente que há uma distinção entre a “Fé Salvadora” e a
“Certeza da Graça e da Salvação.” Isto está afirmado na Confissão de
Westminster,37 em consonância com o que Paulo e Pedro afirmam, por exemplo,
em Filipenses 2.12-13 e 2 Pedro 1.10. O Breve Catecismo afirma que a
“justificação é um ato da livre graça de Deus, no qual ele perdoa todos os nossos
pecados e nos aceita como justos diante de si, somente por causa da justiça de
Cristo a nós imputada, e recebida pela fé,” e santificação é a “obra da livre graça
de Deus, pela qual somos renovados em todo o nosso ser, segundo a imagem de
Deus, habilitados a morrer cada vez mais para o pecado e a viver para a
retidão.”38
Os puritanos, então, não fizeram uma confusão entre justificação e santificação
como alguns podem querer impor a eles e como ficou acima demonstrado. Essa
Reverendo Gilson de Oliveira Pastor da Igreja Presbiteriana de Nova Vida 6
7. falsa compreensão poderia ser sanada com uma consulta à referida Confissão e
aos escritos dos mesmos. Os ministros puritanos também fizeram uma clara
distinção entre os diversos usos da Lei Moral (usus legis civilis, usus theologicus
legis e usus didathicus legis), em suas controvérsias com os diversos grupos
antinomistas de sua época.39 Mas toda confusa tentativa de vincular os puritanos
com o pentecostalismo cai por terra ao estudarmos a relação entre a Palavra e o
Espírito na teologia puritana.40 Eles trabalhavam com o seguinte silogismo: “Se
há novas revelações, as Escrituras não são suficientes. Se as Escrituras são
perfeitas, então não existe necessidade de novas revelações.” Eles se opuseram
conscientemente aos católicos, com seu apego às tradições; aos socinianos, com
sua racionalização barata; e aos quakers, com seu ensino sobre a “luz interior,”
estes sim, precursores dos pentecostais e carismáticos. Os puritanos sabiam que
só o Espírito Santo, ligado à Palavra, poderia salvar pecadores, e por isto foram
pregadores expositivos, doutrinários e práticos, lidando com aquilo que eles
chamavam de “casos de consciência.” Eles se opuseram àquilo que, em nosso
tempo, foi chamado por Dietrich Bonhoeffer (1906-1945) de “graça barata,” porque
esta não é a graça verdadeira — os puritanos não diminuíram as exigências do
evangelho ao pecador! Além do mais, eles se opuseram ao semi-pelagianismo, e
para confirmar isto basta ler os seus sermões evangelísticos.41 Eles não apenas
seguiram Calvino em suas ênfases teológicas, mas aprofundaram sua
compreensão evangelística.42 O sistema teológico dos puritanos, longe de ser
centrado no homem, é centrado em Deus, o Senhor Deus dos Exércitos, que tem
o seu trono no céu! Eles nos lembram que “o fim principal do homem é glorificar a
Deus e gozá-lo para sempre!”
III. “É CORRETO QUE DEDIQUEMOS NOSSA VIDA À SUA GLÓRIA”
É assim que começa o Catecismo de Genebra, escrito por Calvino em 1541. Com
essa compreensão, os puritanos — dentro da tradição reformada — lutaram para
glorificar a Deus no trabalho, sexo e casamento, no tratamento com o dinheiro, na
família, na pregação, na vida da igreja, no culto, na educação, na ação social e no
estudo das Escrituras.43 Em tudo isto, eles viam a Deus na esfera comum: “A
visão puritana de santidade do comum jazia em parte num extraordinário senso da
presença de Deus.”44 Não há nada que esteja mais distante da realidade do que
as modernas caricaturas dos puritanos. Eles detestavam o moralismo, eram
alegres e livres, “novas criaturas.” Douglas Wilson diz, citando C.S. Lewis:
“Devemos imaginar estes puritanos como o extremo oposto daqueles que se
dizem puritanos hoje; imaginemo-los jovens, intensamente fortes, intelectuais,
progressistas e muito atuais. Eles não eram avessos a bebidas com álcool;
mesmo à cerveja, mas os bispos eram a sua aversão.” Os puritanos fumavam (na
época não sabiam dos efeitos danosos do fumo), bebiam (com moderação),
caçavam, praticavam esportes, usavam roupas coloridas, faziam amor com suas
esposas, tudo isto para a glória de Deus, o qual os colocou em posição de
liberdade.45
O que quer que eles fossem, não eram soberbos, melancólicos ou severos. Nem
Reverendo Gilson de Oliveira Pastor da Igreja Presbiteriana de Nova Vida 7
8. mesmo seus inimigos os taxaram assim! Eles olharam a vida através da lente
ampla da soberania de Deus sobre todas as áreas da vida, como nos diz Richard
Baxter: “Não podes pensar nos vários lugares em que viveste e lembrar de que
em cada um deles [ele] teve suas diversas misericórdias?” 46 Toda a vida é de
Deus e sua piedade não era monástica, nem mística, nem pietista, mas, no bom
sentido da palavra, “mundana.”47 Christopher Hill, professor da Universidade de
Oxford, ele mesmo um marxista, afirma:
os homens comentaram amiúde o aparente paradoxo de um sistema baseado na
predestinação e que suscita em seus adeptos uma ênfase sobre o esforço e a
energia moral. Uma explicação para esse fato postula que, para o calvinista, a fé
se revela por si mesma através das obras e que, portanto, o único modo pelo qual
o indivíduo poderia ter certeza da própria salvação seria examinar
cuidadosamente seu comportamento noite e dia, a fim de ver se ele, de fato,
resultava em obras dignas de salvação (...). Os eleitos eram aqueles que se
julgavam eleitos, pois possuíam uma fé interior que os fazia sentirem-se livres,
quaisquer que fossem suas dificuldades externas.48
A doutrina da providência, assim como a da predestinação, não é a doutrina
central da fé reformada,49 mas é um importante impulsor do cristão em sua
relação com o mundo, com o mal e com o próprio Deus. O calvinismo então era
mais do que um credo; era uma cosmovisão que abrangia todas as áreas da vida,
tornando os puritanos ativos e corajosos instrumentos de transformação
institucional. Hill, intensamente interessado no “elã revolucionário” que a doutrina
da providência legou aos puritanos, afirmou:
Aqueles que mais prontamente aceitaram o calvinismo eram homens cujo modo
de vida se caracterizava pela atividade. (...) amparados, então, por uma visão da
vida que os ajudava nas necessidades cotidianas da existência econômica;
conscientes daquele liame que os unia aos que compartilhavam de suas
convicções; percebendo-se a si mesmos como uma aristocracia do espírito, contra
quem os aristocratas desse mundo eram uma nulidade; fortalecidos pelas vitórias
terrenas que esta moral ajudava a pôr em execução, como poderiam os puritanos
deixar de acreditar que Deus estava com eles e eles com Deus? Ao adotarem
essa crença, como poderiam deixar de lutar com todo seu empenho?50
Eles caminharam em estreita faixa de terra, equilibrando-se entre a soberania
absoluta de Deus e a responsabilidade moral do homem, afirmando-as
vigorosamente. Isso os fazia agir diante de qualquer dificuldade com esperança,
buscando, de forma alegre, dar-se em auto-sacrifício, em obediência radical ao
Senhor Deus.
IV. SUA VALIDADE PERMANENTE
“Em coisas essenciais, unidade; nas não-essenciais, liberdade; em todas as
coisas, caridade.” Esta frase é atribuída alternadamente a Peter Meiderlin, Gregor
Franke e Richard Baxter, respectivamente luterano, calvinista e anglicano.51 O
Reverendo Gilson de Oliveira Pastor da Igreja Presbiteriana de Nova Vida 8
9. senso de unidade e diversidade no corpo de Cristo pode ser bem apreciado nos
estudos de grandes homens que honraram a Deus com seus pensamentos a
respeito dele, sendo nossos companheiros na igreja universal do nosso Senhor.
Não é difícil perceber diferenças significativas entre Agostinho,52 Lutero e Calvino;
Owen, Baxter53 e Ames;54 Edwards e Whitefield (estes dois últimos travaram
uma luta hilária sobre “comunicações imediatas do Espírito,” Edwards rejeitando-
as e Whitefield apoiando-as!),55 mas podemos estudá-los com grande proveito,
tendo-os como pais na fé, por uma razão vital: naquilo que era central ao
Evangelho, eles estavam de acordo.56
Klass Runia, professor de Teologia Prática, emérito, da Universidade Teológica da
Igrejas Reformadas, em Kampen, na Holanda, disse: “O Ocidente não precisa de
avivamento, mas de reforma.”57 Não precisamos, entretanto, colocar ambos em
oposição, pois reforma é a descoberta da Palavra de Deus, e avivamento é uma
renovação da vida da igreja.58 Precisamos, então, dos dois juntos! Alguns tentam
maldosamente caricaturizar o desejo de reforma e avivamento, impondo ao
primeiro o significado de “moralidade” e ao segundo o de “experiência mística.”
Isto lembra os ataques de Charles Chauncy ao avivamento começado com as
pregações de Theodore Frelinghuysen, Gilbert Tennent e Jonathan Edwards na
Nova Inglaterra.59 É interessante notar, como um alerta, que Chauncy e aqueles
que o apoiavam, romperam com a fé reformada e começaram a promover o
arminianismo, e finalmente o unitarismo. Não podemos separar a doutrina da
piedade reformada e puritana! Foram suas compreensões doutrinárias que
produziram tal testemunho! Os puritanos, então, nos ensinam a ter um sentimento
de dependência do Espírito, pois eles conheciam sua própria incapacidade de
salvar uma alma, a complexidade da conversão e sabiam que a pregação é o
único meio de chamar os eleitos. Por isto, os puritanos eram homens de oração
incessante, que lutavam com Deus e buscavam a santidade em toda a vida. Eram
santos e teólogos e sabiam que seu trabalho não era vão no Senhor! Podemos
discordar dos puritanos em alguns pontos, mas, em meio à grande crise que
enfrentamos como igreja evangélica brasileira,60 em meio a cismas e heresias, a
iniciativa de redescobri-los, e a seus escritos, é uma saudável lufada de ar nestes
dias laodicenses (Ap 3.14-22), como forma de promover reforma e avivamento!
Após um casamento fracassado com Catarina de Aragão, filha dos reis católicos
de Espanha (da qual nasceu Maria Tudor), na ânsia de ter um filho homem,
Henrique VIII veio a casar-se outras cinco vezes, deixando como herdeiros
Eduardo VI (filho de Jane Seymour) e Elizabete I (filha de Ana Bolena). Ver Justo
L. González, Uma História Ilustrada do Cristianismo — A Era dos Reformadores
(São Paulo: Vida Nova, 1989), 121-128. Para um estudo detalhado sobre os
casamentos de Henrique VIII, ver Antonia Fraser, As Seis Mulheres de Henrique
VIII (Rio de Janeiro: Record, 1995).
Philip E. Hughes, “Calvino e a Igreja Anglicana,” em W. Stanford Reid, ed., Calvino
e sua Influência no Mundo Ocidental (São Paulo: CEP, 1990), 209-242. Calvino
também recomendou como professores, para apoiar a reforma inglesa, Peter
Martyr Vermigli (para a Universidade de Oxford), Bernardino Ochino e Martin
Bucer (para a Universidade de Cambridge). Entre 1556 e 1559, John Knox
Reverendo Gilson de Oliveira Pastor da Igreja Presbiteriana de Nova Vida 9
10. (1514?-1572) e vários outros reformadores ingleses estudaram com Calvino em
Genebra, durante o reinado de Maria, a “Sanguinária.” Ver o capítulo “John Knox:
Fundador do Puritanismo,” em D. M. Lloyd-Jones, Os Puritanos: Suas Origens e
Sucessores (São Paulo: PES, 1993), 268-288. Ver também a “Dedicatória ao
Nobilíssimo e Cristianíssimo Príncipe Eduardo, Duque de Somerset, Conde de
Hertford, Protetor da Inglaterra e Irlanda”, em João Calvino, As Pastorais (São
Paulo: Paracletos, 1998), 13-16. Para a correspondência entre Calvino e o rei
Eduardo VI, o arcebispo Thomas Cranmer, o Duque de Somerset, William Cecil,
John Knox e a igreja inglesa em Frankfurt, na Alemanha, ver Letters of John
Calvin – Selected from the Bonnet.
E. E. Cairns, O Cristianismo Através dos Séculos (São Paulo: Vida Nova, 1990),
270.
González, A Era dos Reformadores, 128-130.
Latimer encorajou Ridley, na fogueira, com as seguintes palavras: “Fique
confortado Mestre Ridley (...); nós veremos este dia lançar uma tal luz sobre a
Inglaterra, pela graça de Deus, como nunca ocorrera antes” (Cairns, O
Cristianismo Através dos Séculos, 271).
González, A Era dos Reformadores, 130-133. Destes, 233 foram membros da
Igreja inglesa em Genebra, liderada por John Knox e Christopher Goodman. Ver
R. T. Kendall, “A Modificação Puritana da Teologia de Calvino,” em W. Stanford
Reid, ed., Calvino e Sua Influência no Mundo Ocidental, 246.
Ibid., 133-135. Esse Ato fez de Elizabeth “o único governante supremo deste
reino,” título bem menos agressivo que o de Henrique VIII, “chefe supremo da
igreja.” Ver Cairns, O Cristianismo Através dos Séculos, 271.
Segundo J. I. Packer, este termo foi aplicado extensivamente a pelo menos cinco
grupos de pessoas — primeiro ao clero que tinha escrúpulos sobre certas
cerimônias e frases de Livro de Orações; segundo, aos defensores do programa
de reformas entre os presbiterianos, ventilado por Thomas Cartwright e pela
admoestação do Parlamento, em 1572; terceiro, aos clérigos e leigos, não
necessariamente não-conformistas, que praticavam a séria piedade calvinista;
quarto, aos “calvinistas rígidos”, que aplaudiam o Sínodo de Dort e que foram
alcunhados de puritanos doutrinários por outros anglicanos que não concordavam
com eles; quinto, a certos grupos da nobreza que exibiam respeito público pela
questões relacionadas a Deus, pelas leis da Inglaterra e pelos direitos dos súditos
comuns. Ver J. I. Packer, Entre os Gigantes de Deus: Uma Visão Puritana da Vida
Cristã (São José dos Campos: Fiel, 1996), 33.
Cairns, O Cristianismo Através dos Séculos, 274. O presbiterianismo teve uma
forte influência no cenário inglês entre 1643 e 1648.
Ibid., 276-277.
Ibid., 277.
Em 1616, um grupo vindo da Holanda, sob a liderança de Henry Jacob fundou
uma congregação de independentes (ou congregacionais) em Southwark,
Londres. Em 1658, eles adotaram uma versão levemente modificada da Confissão
de Westminster, a Declaração de Savoy (1658). Durante o período conhecido
como Commonwealth, eles tornaram-se mais poderosos que os presbiterianos.
(Ver Cairns, O Cristianismo Através dos Séculos, 274-275. Ver ainda o capítulo
“Henry Jacob e a Primeira Igreja Congregacional” em Lloyd-Jones, Os Puritanos,
Reverendo Gilson de Oliveira Pastor da Igreja Presbiteriana de Nova Vida 10
11. 159-180.)
Justo L. González, Uma História Ilustrada do Cristianismo — A Era dos Dogmas e
das Dúvidas (São Paulo: Vida Nova, 1990), 50-57.
No ano de 1633, foi fundada a primeira congregação batista em Londres, dirigida
por John Spilsbury. Eles sustentavam o batismo de imersão só de adultos,
autonomia da igreja local, separação entre Igreja e Estado e a teologia reformada,
tendo saído da igreja congregacional de Henry Jacob. Eles ficaram conhecidos
como batistas particulares. Outro grupo batista, surgido antes, em cerca de 1612,
na Holanda, e que emigrara para a Inglaterra sob a liderança de Thomas Helwis,
enfatizava a teologia arminiana e o batismo por aspersão, só de adultos, sendo
conhecido como batistas gerais. (Ver Cairns, O Cristianismo Através dos Séculos,
275-276. Ver também Zaqueu Moreira de Oliveira, Liberdade e Exclusivismo:
Ensaio sobre os Batistas Ingleses [Rio de Janeiro e Recife: Horizontal/STBNB,
1997], 25-120 e Martin D. Hewitt, Raízes da Tradição Batista [São Leopoldo:
IEPG, 1993].)
Nesta época não havia bancos confortáveis nas catedrais, e as pessoas, para se
sentarem, tinham de trazer um banquinho de três pernas que era utilizado para se
tirar leite das vacas. Segundo a tradição, Jenny Geddes foi acusada de ter jogado
seu banquinho na cabeça de um bispo anglicano, por sua audácia de “rezar missa
em meu ouvido,” na St. Giles’ Church, em Edimburgo. (Ver Cairns, O Cristianismo
Através dos Séculos, 277, e Douglas Kelly, “Puritanismo,” no Jornal Os Puritanos
2/7 [1994], 16.)
González, A Era dos Dogmas e das Dúvidas, 57-65.
J. M. Frame, “A Confissão de Fé de Westminster,” em Walter Elwell, ed.,
Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã, vol. I (São Paulo: Vida Nova,
1988), 331-332.
Guilherme Kerr, A Assembléia de Westminster (São José dos Campos: Fiel,
1992), 5, 11.
Ibid., 13.
Para mais informações sobre a participação dos escoceses na Assembléia de
Westminster, ver Iain H. Murray, “The Scots at the Westminster Assembly: With
Special References to the Dispute on Church Government and its Aftermath,” The
Banner of Truth 371-372 (1994), 6-40.
Philip Schaff, The Creeds of Christendom, vol. I (Nova York: Harper & Brothers,
1931), 855-856. Ver também Fé para Hoje: Confissão de Fé Batista de 1689 (São
José dos Campos: Fiel, 1991), 6. A Confissão de Fé Batista de 1689 foi impressa
pela primeira vez em 1677. Depois, ela foi reimpressa em 1688, e no período de 3
a 11 de julho de 1689 representantes de cerca de cem congregações batistas da
Inglaterra e País de Gales reuniram-se em Londres para endossá-la. Nos Estados
Unidos, ela foi adotada pela Associação Batista reunida na Filadélfia em 25 de
setembro de 1742, e passou a ser conhecida como a Confissão de Filadélfia. Ela
baseou-se amplamente na Confissão de Westminster, de 1646, com ajustes
inspirados na Declaração de Savoy, de 1658, para um sistema congregacional.
Justo L. González, A Era dos Dogmas e das Dúvidas, 65-77. Para as razões do
declínio da influência presbiteriana, ver o capítulo “Perplexidades Puritanas:
Algumas Lições de 1640-1662,” em Lloyd-Jones, Os Puritanos, 66-84. Ver ainda
González, A Era dos Dogmas e das Dúvidas, 65-77.
Reverendo Gilson de Oliveira Pastor da Igreja Presbiteriana de Nova Vida 11
12. Ibid., 77-80. Herroll Hulse, “O Significado do Termo Puritano,” em Jornal Os
Puritanos 5/1 (1997), 13.
Recomendaria, sobre esse ponto, a leitura de Alberto Antoniazzi et al., Nem Anjos
nem Demônios: Interpretações Sociológicas do Pentecostalismo (Petrópolis:
Vozes, 1994), 67-159. Em meu entendimento, Paul Freston, conhecido sociólogo
evangélico, prova este ponto em seu ensaio “Breve História do Pentecostalismo
Brasileiro,” na referida obra.
A meu ver, isto não precisaria de demonstração, mas a obra acima citada e livros-
texto de História da Igreja (por exemplo, O Cristianismo Através dos Séculos, de
Cairns, e Uma História Ilustrada do Cristianismo, vols. 8-10, de González, ambos
de Edições Vida Nova) provam este ponto.
Ver o capítulo “João Calvino” em D. M. Lloyd-Jones, Discernindo os Tempos (São
Paulo: PES, 1994), 42-43. Ver também Bernard Ramm, “A Teologia de
Schleiermacher a Barth e Bultmann”, em Stanley Gundry, ed., Teologia
Contemporânea (São Paulo: Mundo Cristão, 1987), 36-40.
Karl Barth, “A Eleição de Deus em Graça”, em Walter Altmann, ed., Karl Barth —
Dádiva e Louvor: Artigos Selecionados (São Leopoldo: Sinodal, 1986), 237-255.
Para uma avaliação reformada das doutrinas bartianas de Escritura, predestinação
e criação, ver A. Polman, Barth (Recife: Cruzada de Literatura Evangélica do
Brasil, 1969). Ver também Cornelius van Til, Christianity and Barthianism
(Filadélfia: Presbyterian and Reformed, 1962).
Os Cânones de Dort – Os Cinco Artigos de Fé sobre o Arminianismo (São Paulo:
Cultura Cristã, s/d).
Ver a excelente resposta à posição de Rogers em John H. Gerstner, “A Doutrina
da Igreja sobre a Inspiração Bíblica,” em James Montgomery Boice, ed., O
Alicerce da Autoridade Bíblica (São Paulo: Vida Nova, 1989), 23-68.
Para a influência, algo mitigada, de T. F. Torrance, ver por exemplo R. T. Kendall,
“A Modificação Puritana da Teologia de Calvino,” em Calvino e Sua Influência no
Mundo Ocidental, 245-264.
Ver capítulo: “A Espiritualidade de John Owen”, em J. I. Packer, Entre os Gigantes
de Deus, 209.
Para esta acusação, ver, por exemplo, o ensaio “A Obsessão das Bruxas na
Europa dos Séculos XVI e XVII”, em H. R. Trevor-Roper, Religião, Reforma e
Transformação Social (Lisboa: Editorial Presença e Martins Fontes, 1981), 73-146.
Timothy George, Teologia dos Reformadores (São Paulo: Vida Nova, 1993), 62-
63. George descreve Anfechtung como “pavor, desespero, sensação de perdição,
agressão e ansiedade. Lutero usou o termo para descrever os intensos conflitos
espirituais que afligiam sua consciência em sua torturante busca do Deus
misericordioso” (p. 62).
João Calvino, As Institutas ou Tratado da Religião Cristã, 1.16-18 (São Paulo:
Casa Editora Presbiteriana, 1985), 213-254.
Sobre esse ponto, ver o artigo de Paulo Anglada, “A Confissão de Fé é Realmente
Calvinista?,” Fides Reformata 3/2 (Jul-Ago 1998), 5-24.
Ver a esse respeito J. I. Packer, Evangelização e Soberania de Deus (São Paulo:
Vida Nova, 1990), 46-49.
Ver capítulos 14 (“Da Fé Salvadora”) e 18 (“Da Certeza da Graça e da Salvação”)
Reverendo Gilson de Oliveira Pastor da Igreja Presbiteriana de Nova Vida 12
13. de A Confissão de Fé (São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1991), 75-77, 93-
97. Ver também Augustus Nicodemus Lopes, “Segurança da Salvação – Conceito
Puritano” em Jornal Os Puritanos 4/2 (1996), 12-17 e 4/3 (1996), 29-33. A
Confissão de Fé Batista de 1689 afirma os mesmos pontos. Ver Fé para Hoje:
Confissão de Fé Batista de 1689, 31-32, 38-40.
“Breve Catecismo,” em A Confissão de Fé, 407-409.
Hans Ulrich Reifler, A Ética dos Dez Mandamentos (São Paulo: Vida Nova, 1992),
26-27. Ver também Ernest F. Kevan, The Grace of Law: A Study in Puritan
Theology (Ligonier, Pensilvânia: Soli Deo Gloria, 1993).
Isto está no capítulo 1 (“Da Escritura Sagrada”) da Confissão de Westminster. Ver
A Confissão de Fé, 3-12. Ver também Augustus Nicodemus Lopes, Calvino, o
Teólogo do Espírito Santo: Seu Ensino sobre o Espírito Santo e a Palavra de Deus
(São Paulo: PES, s/d) e Derek Thomas, A Visão Puritana das Escrituras (São
Paulo: Os Puritanos, 1998).
Ver, por exemplo, Samuel Bolton, Nathaniel Vincent e Thomas Watson, Os
Puritanos e a Conversão (São Paulo: PES, 1990), e Joseph Alleine, Um Guia
Seguro para o Céu (São Paulo: PES, 1987). Ver também os seguintes capítulos:
“O Conceito Puritano acerca da Pregação do Evangelho” e “O Evangelismo dos
Puritanos”, em Packer, Entre os Gigantes de Deus, 177-192 e 313-333.
Para uma visão de Calvino como evangelista e seu trabalho pastoral em Genebra,
ver Joel R. Beek, A Tocha dos Puritanos – Evangelização Bíblica (São Paulo:
PES, 1996), 27-41. Ver ainda o artigo de Antônio Carlos Barro, “A Consciência
Missionária de João Calvino,” Fides Reformata 3/1 (Jan-Jun 1998), 38-49.
Para uma excelente exposição deste parágrafo, ver Leland Ryken, Santos no
Mundo: Os Puritanos como Eles Realmente Eram (São José dos Campos: Fiel,
1992).
Ibid., 217.
Douglas Wilson, “O Puritano Liberado,” Jornal Os Puritanos 5/1 (1997), 16. C. S.
Lewis chama os primeiros puritanos de “jovens, vorazes, intelectuais
progressistas, muito elegantes e atualizados,” e diz que “não havia animosidade
entre puritanos e humanistas. Eles eram freqüentemente as mesmas pessoas, e
quase sempre o mesmo tipo de pessoa: os jovens no Movimento, os impacientes
progressistas exigindo uma ‘limpeza purificadora’” (Ryken, Santos no Mundo, 19,
177).
Ibid., 217.
Alguém afirmou: “A qualidade extra-mundana dos puritanos não era retraimento
do mundo, mas um viver no mundo de acordo com padrões extra-mundanos”
(Ibid., 278, n.23).
Christopher Hill, O Eleito de Deus: Oliver Cromwell e a Revolução Inglesa (São
Paulo: Companhia das Letras, 1990), 196-197. Para o impacto das doutrinas
reformadas da criação e providência no surgimento das ciências modernas ver J.
Hooykaas, A Religião e o Desenvolvimento da Ciência Moderna (Brasília:
Universidade de Brasília, 1988).
George, Teologia dos Reformadores, 213. É significativo ver que Calvino só
dedicou 65 páginas a este assunto, tendo escrito 69 páginas sobre a oração, que
é o capítulo precedente. Ver João Calvino, As Institutas ou Tratado da Religião
Cristã, 3.20-24, 314-449. Isto em mais de 1500 páginas! A eleição, em vez de ser
Reverendo Gilson de Oliveira Pastor da Igreja Presbiteriana de Nova Vida 13
14. considerada juntamente com a providência de Deus, encerra sua consideração
sobre a salvação, depois da fé, regeneração e justificação, como explicação de
como e porque podemos chegar à fé, ensinando-nos a ver a salvação como o
triunfo da livre graça de Deus e base de nosso louvor, segurança, humildade e
serviço. Ver, sobre este ponto, R. C. Sproul, Eleitos de Deus (São Paulo: Editora
Cultura Cristã, 1998), 12-13: “É importante para nós vermos que a doutrina da
predestinação não foi inventada por João Calvino. Não há nada na visão de
Calvino sobre a predestinação que não tenha sido proposto anteriormente por
Lutero, e por Agostinho antes dele (...). É digno de nota que, em seu famoso
tratado sobre teologia, As Institutas da Religião Cristã, João Calvino escreveu
escassamente sobre o assunto. Lutero escreveu mais sobre a predestinação do
que Calvino.”
Hill, O Eleito de Deus, 198, 205.
Ruth Rouse e Stephen C. Neill, eds., A History of the Ecumenical Movement,
1517-1948 (Londres: SPCK, 1954), 82, 146. Citado por Páraic Réamon, “A
Reformed Vision of Unity,” Reformed World 47/2 (1997), 91.
Em parte, a Reforma do século XVI é fruto das tensões existentes dentro do
sistema teológico de Agostinho (354-430) entre sua soteriologia (sua doutrina da
salvação) e sua eclesiologia (sua doutrina da igreja). Ver R. K. McGregor Wrigth,
No Place for Sovereignty: What´s Wrong with Freewill Theism (Downers Grove,
Illinois: IVP, 1996), 22-24. Ver também Colin Brown, Filosofia e Fé Cristã: Um
Esboço Histórico desde a Idade Média até o Presente (São Paulo: Vida Nova,
1989), 13-15.
Ele expôs o que C.S. Lewis (1898-1963) chamaria de “cristianismo puro e
simples.” Para uma avaliação judiciosa da teologia de Richard Baxter (1615-1691),
ver o capítulo “A Doutrina da Justificação — Desenvolvimento e Declínio entre os
Puritanos”, em Packer, Entre os Gigantes de Deus, 163-176.
William Ames (1576-1633), nascido na Inglaterra, foi professor na Universidade de
Franeker, na Holanda, e conselheiro do presidente do Sínodo de Dort, Johannes
Bogerman, sendo um dos fundadores do congregacionalismo entre os puritanos,
exercendo profunda influência entre eles na Nova Inglaterra (ver William Ames,
The Marrow of Theology [Grand Rapids: Baker Book House, 1997]). Esta obra,
que ensina a “doutrina de viver para Deus” era usada como livro-texto de teologia
pelos alunos dos Colégios de Harvard e Yale, ao tempo de sua fundação. Cotton
Mather (1663-1728), de Boston, o chamou de “aquele doutor profundo, sublime,
sutil, irrefutável — sim, aquele doutor angelical.”
Ver o capítulo “João Calvino e George Whitefield” em Lloyd-Jones, Os Puritanos,
130-131.
Como, num contexto diferente, Henri Strohl provou muito bem em sua obra O
Pensamento da Reforma (São Paulo: ASTE, 1967). O mesmo ponto é enfatizado
por R. C. Sproul, Como Viver e Agradar a Deus – Um Guia Prático para a Vida
Cristã (São Paulo: Cultura Cristã, 1998), 203-207.
Para um interessante pano de fundo para esta declaração, ver D. M. Lloyd-Jones,
Cartas 1919-1981 (São Paulo: PES, 1996), 241-246. Trata-se da correspondência
de Lloyd-Jones com Klass Runia e John Schep, e sua tentativa de mediação num
debate ocorrido na Igrejas Reformadas da Austrália, em 1969, sobre o significado
da expressão “derramamento do Espírito” e suas implicações para uma teologia
Reverendo Gilson de Oliveira Pastor da Igreja Presbiteriana de Nova Vida 14
15. do avivamento. Sobre a posição de Lloyd-Jones ver Augustus Nicodemus Lopes,
“Martyn Lloyd-Jones, John Stott e 1 Co 12.13: O Debate sobre o Batismo com o
Espírito Santo”, Fides Reformata 1/1 (Jan-Jun 1996), 11-24.
Heber C. de Campos, “Crescimento da Igreja: Com Reforma ou com
Reavivamento?,” Fides Reformata 1/1 (Jan-Jun 1996), 34-47.
W. A. Hoffecker, “Cisma da Nova Luz,” em Walter A. Elwell, ed., Enciclopédia
Histórico-Teológica da Igreja Cristã, I:286-287. Ver também Frans Leonard
Schalkwijk, “Aprendendo da História dos Avivamentos,” Fides Reformata 2/2 (Jul-
Dez 1997), 61-68.
Para a situação da igreja no Brasil, ver o excelente artigo de J. Scott Horrel e Ziel
Machado, “Overview of Brazilian Theology”, Vox Scripturae 7/1 (1997), 85-111.
Convenio FENIPE e FATEFINA Promoção dos 300.000 Cursos Grátis Pelo Sistema
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