A Teoria da Acomodação refere-se a duas posições sobre a revelação divina: 1) Deus se adaptou às limitações humanas para se comunicar conosco de forma verdadeira, 2) Alguns afirmam que Jesus se acomodou a erros dos judeus, porém há evidências que refutam isso.
1) O documento discute a crença na imortalidade da alma no Novo Testamento, comparando-a com a visão do Antigo Testamento.
2) Apresenta argumentos de que Jesus ensinava por meio de parábolas, não afirmando literalmente a imortalidade da alma.
3) Analisa a parábola do rico e Lázaro, concluindo que se trata de uma ficção para ensinar, não um relato literal.
1) O documento apresenta 16 estudos bíblicos de um programa de TV sobre a Bíblia, com questões e respostas.
2) Cada estudo aborda um tópico diferente relacionado a profecias bíblicas e ensinamentos de Jesus.
3) O objetivo é fornecer esperança em meio ao medo do mundo atual, mostrando que a Bíblia tem respostas e previsões sobre os últimos dias.
1) O documento discute a interpretação do período de 2300 dias mencionado em Daniel 8:14.
2) Alguns defendem que significa 1150 dias, enquanto outros acreditam que se refere a 2300 anos.
3) A evidência bíblica aponta que a profecia se cumpriu em 1844, marcando o início do tempo do fim.
O documento discute os conceitos de hermenêutica bíblica, definindo-a como a arte e ciência da interpretação da Bíblia. Apresenta os "abismos" que se interpõem entre o leitor e o texto, como o histórico, cultural e linguístico. Também discute a importância da hermenêutica para uma compreensão correta do texto, evitando distorções, e fornece regras e ferramentas para a interpretação, como o contexto imediato e remoto e o uso de livros auxiliares.
hermenêutica e homilética grupos de recursos literários, métodos de interpret...RODRIGO FERREIRA
O documento discute vários recursos literários usados na Bíblia, incluindo comparação, contraste, gradação, intercâmbio, repetição, continuação, clímax, ponto decisivo, particularização, generalização, princípio da causa, instrumentação, explanação, preparação, sumarização, interrogação, harmonia, principalidade e radiação.
Republicando a biblia é a palavra de deusLuis Santos
1) O documento discute as críticas de evangélicos ao Espiritismo, alegando que espíritas seguem um "evangelho de Allan Kardec" e não a Bíblia.
2) O autor argumenta que a Bíblia não deve ser vista como a "Palavra de Deus", mas como um livro histórico, e que o "Evangelho segundo o Espiritismo" segue os ensinamentos de Jesus.
3) Muitos mandamentos bíblicos como escravidão e assassinato de crianças são questionados, mostrando que
Os sete-principios-para-entender-a-bibliaMário Queiroz
O documento discute cinco princípios para entender a Bíblia: 1) A Bíblia é um livro harmonioso sem contradições; 2) A Bíblia explica a si mesma; 3) Textos bíblicos devem ser analisados dentro de seu contexto; 4) É importante analisar os tempos verbais dos verbos; 5) A interpretação deve ser feita do contexto doutrinário geral para o específico.
Este documento apresenta um estudo sobre referências a demônios na Torá, analisando quatro passagens bíblicas. A primeira passagem descreve a luta de Jacó com um ser misterioso à noite perto de um rio, que pode ser um vestígio do deus-rio cananeu, considerado demoníaco. O documento também discute a etimologia do nome de Jacó, "Israel", derivado de sua luta.
1) O documento discute a crença na imortalidade da alma no Novo Testamento, comparando-a com a visão do Antigo Testamento.
2) Apresenta argumentos de que Jesus ensinava por meio de parábolas, não afirmando literalmente a imortalidade da alma.
3) Analisa a parábola do rico e Lázaro, concluindo que se trata de uma ficção para ensinar, não um relato literal.
1) O documento apresenta 16 estudos bíblicos de um programa de TV sobre a Bíblia, com questões e respostas.
2) Cada estudo aborda um tópico diferente relacionado a profecias bíblicas e ensinamentos de Jesus.
3) O objetivo é fornecer esperança em meio ao medo do mundo atual, mostrando que a Bíblia tem respostas e previsões sobre os últimos dias.
1) O documento discute a interpretação do período de 2300 dias mencionado em Daniel 8:14.
2) Alguns defendem que significa 1150 dias, enquanto outros acreditam que se refere a 2300 anos.
3) A evidência bíblica aponta que a profecia se cumpriu em 1844, marcando o início do tempo do fim.
O documento discute os conceitos de hermenêutica bíblica, definindo-a como a arte e ciência da interpretação da Bíblia. Apresenta os "abismos" que se interpõem entre o leitor e o texto, como o histórico, cultural e linguístico. Também discute a importância da hermenêutica para uma compreensão correta do texto, evitando distorções, e fornece regras e ferramentas para a interpretação, como o contexto imediato e remoto e o uso de livros auxiliares.
hermenêutica e homilética grupos de recursos literários, métodos de interpret...RODRIGO FERREIRA
O documento discute vários recursos literários usados na Bíblia, incluindo comparação, contraste, gradação, intercâmbio, repetição, continuação, clímax, ponto decisivo, particularização, generalização, princípio da causa, instrumentação, explanação, preparação, sumarização, interrogação, harmonia, principalidade e radiação.
Republicando a biblia é a palavra de deusLuis Santos
1) O documento discute as críticas de evangélicos ao Espiritismo, alegando que espíritas seguem um "evangelho de Allan Kardec" e não a Bíblia.
2) O autor argumenta que a Bíblia não deve ser vista como a "Palavra de Deus", mas como um livro histórico, e que o "Evangelho segundo o Espiritismo" segue os ensinamentos de Jesus.
3) Muitos mandamentos bíblicos como escravidão e assassinato de crianças são questionados, mostrando que
Os sete-principios-para-entender-a-bibliaMário Queiroz
O documento discute cinco princípios para entender a Bíblia: 1) A Bíblia é um livro harmonioso sem contradições; 2) A Bíblia explica a si mesma; 3) Textos bíblicos devem ser analisados dentro de seu contexto; 4) É importante analisar os tempos verbais dos verbos; 5) A interpretação deve ser feita do contexto doutrinário geral para o específico.
Este documento apresenta um estudo sobre referências a demônios na Torá, analisando quatro passagens bíblicas. A primeira passagem descreve a luta de Jacó com um ser misterioso à noite perto de um rio, que pode ser um vestígio do deus-rio cananeu, considerado demoníaco. O documento também discute a etimologia do nome de Jacó, "Israel", derivado de sua luta.
O documento discute três pontos principais:
1) A Bíblia não deve ser interpretada de acordo com a vontade humana, mas sim inspirada pelo Espírito Santo.
2) Muitos distorcem as palavras da Bíblia para justificar suas ações, como no caso do homem que arrancou os próprios olhos.
3) A interpretação correta da Bíblia requer entendimento do contexto e orientação do Espírito Santo.
1) O documento discute a possibilidade de comunicação entre vivos e mortos, prática chamada de necromancia, e apresenta o que a Bíblia ensina sobre o assunto.
2) A Bíblia condena qualquer tentativa de se consultar os mortos e ensina que são os demônios, e não os espíritos dos mortos, que se comunicam com os vivos.
3) Como povo de Deus, devemos alertar as pessoas sobre os perigos de consultar os mortos e nos preparar para a morte enquanto estamos vivos.
1) O documento discute o tema da violência entre irmãos como um leitmotiv no livro de Gênesis.
2) As histórias de Caim e Abel, Esaú e Jacó, e Raquel e Léia são analisadas como exemplos proeminentes deste tema.
3) A violência entre irmãos no livro de Gênesis funciona como um eixo central para a compreensão do livro e explora os desafios da fraternidade.
C s lewis a teologia moderna e a crítica da bíblia (pdf)Alex Martins
1) A crítica moderna da Bíblia tem enfraquecido a ortodoxia cristã antiga ao questionar a autoridade do Novo Testamento.
2) Lewis critica os teólogos críticos por terem uma percepção literária fraca e incapaz de reconhecer a qualidade dos textos bíblicos, como no caso do Evangelho de João, visto por eles como um "romance espiritual".
3) Para Lewis, a personalidade de Jesus é claramente retratada nos evangelhos, ao contrário do que afirmam crí
Acesse http://www.maisrelevante.com.br para baixar grátis em PDF.
E-book que explica textos bíblicos sobre a imortalidade da alma, boa leitura para esclarecer assuntos como inferno, purgatório, morte, ressurreição, hades, sheol e geena. Entenda também a diferença entre corpo, alma e espírito. -
O documento discute testemunhos sobre a autoria e ordem dos quatro evangelhos canônicos. São Pápias fala sobre Marcos escrevendo com base no que ouviu de Pedro. Irineu diz que Mateus escreveu para os judeus em hebraico e que Marcos registrou o que ouviu de Pedro. Clemente de Alexandria cita uma tradição sobre a ordem dos evangelhos.
O documento fornece instruções sobre como distribuir e explicar folhetos evangélicos de forma efetiva. Ele descreve como verificar as citações bíblicas no folheto, incluir informações sobre a igreja, e abordar as pessoas de maneira que não as force a recusar o folheto. Também fornece exemplos de como explicar os principais pontos da mensagem do evangelho contidos no folheto.
Decifra-me ou Devoro-te: Em Busca de Uma Solução Exegética e Hermenêutica par...Carlos Augusto Vailatti
Este artigo busca descobrir o significado da passagem bíblica enigmática de Êxodo 4:24-26. Através do estudo da Bíblia Hebraica, da Septuaginta, de versões bíblicas em português e de interpretações dadas ao texto, o autor tenta encontrar uma solução exegética e hermenêutica para o enigma apresentado nos três versículos.
Este artigo discute a compreensão correta do "tormento dos ímpios" mencionado em Apocalipse 14:11. Muitos cristãos acreditam que o tormento será eterno, o que levanta questões sobre a justiça de Deus. No entanto, a Bíblia ensina que a alma humana não é imortal, e que a destruição dos ímpios é coerente com a justiça e bondade divinas. A falsa doutrina da imortalidade da alma é a raiz do problema.
O documento discute a importância de não distorcer as profecias e palavras de Deus, citando exemplos de como versículos bíblicos foram mal interpretados no passado, levando a consequências negativas. A Bíblia deve ser entendida pelo contexto e com o guia do Espírito Santo para evitar heresias.
Quem é o espírito consolador de joão 14?José Silva
O documento analisa quem é o "Consolador" mencionado em João 14. Argumenta que se refere ao próprio Espírito de Cristo, não uma terceira pessoa, com base no contexto e uso de símbolos. Afirma que Cristo prometeu enviar Seu próprio Espírito para estar com Seus discípulos após Sua ascensão.
1) O documento discute o uso de trocadilhos, enigmas e parábolas na Bíblia, explicando que requerem uma boa leitura e interpretação para entendê-los corretamente.
2) A declaração de Jesus sobre Pedro ser a "pedra" é analisada como um exemplo de trocadilho, mas que na verdade se refere a Cristo como a pedra fundamental da Igreja.
3) O uso de um provérbio por Paulo também é examinado, mostrando que ele citava a lei para defender seu apostolado, não para pleite
O documento discute as diferenças entre a Bíblia tradicional e a Tradução do Novo Mundo utilizada pelas Testemunhas de Jeová em três pontos principais: 1) A tradução da palavra "Logos" em João 1:1 como "Palavra" em vez de "Verbo", sugerindo que Jesus não é Deus. 2) A tradução do Espírito Santo como "força ativa de Deus" em Gênesis 1:2. 3) A tradução de "crucificado" como "pregado numa estaca" em Mateus 27:
Este documento apresenta um resumo de 24 capítulos sobre o livro bíblico do Apocalipse. Cada capítulo contém uma análise dos principais símbolos e temas revelados no livro, incluindo a volta de Cristo, o fim do mal, os sete selos e as sete trombetas. O objetivo é ajudar os leitores a compreenderem as profecias e mensagens deste livro enigmático.
O processo preceptivo e cognitivo esquemaMarcelo Anjos
O documento descreve os processos perceptivo e cognitivo da psicologia. O sistema sensorial capta as características de um objeto e as envia para as estruturas corticais. Nestas, o sistema cognitivo interpreta e integra as informações com os conhecimentos armazenados na memória para categorizar e dar significado ao objeto.
1) O documento discute os aspectos do desenvolvimento humano segundo Jean Piaget, incluindo o desenvolvimento cognitivo e neuropsicomotor.
2) Piaget definiu estágios do desenvolvimento cognitivo como sensório-motor, pré-operatório, operações concretas e operações formais.
3) O documento fornece exemplos de marcos do desenvolvimento neuropsicomotor como engatinhar, falar e andar.
O documento descreve a teoria construtivista de Jean Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo das crianças. De acordo com Piaget, o desenvolvimento cognitivo é um processo ativo de construção de esquemas e estruturas mentais por parte da criança, através da interação com o meio físico e social. Este processo ocorre por estádios qualitativamente distintos através dos mecanismos de assimilação e acomodação.
Jean Piaget foi um psicólogo suíço que estudou o desenvolvimento cognitivo infantil. Sua teoria descreve estágios de desenvolvimento e processos como assimilação e acomodação. Piaget acreditava que as crianças constroem ativamente seu conhecimento por meio da interação com o mundo.
O documento discute as teorias de Jean Piaget sobre as quatro fases do desenvolvimento cognitivo da criança: sensório-motor, pré-operatório, operatório-concreto e operatório-formal. Cada fase é caracterizada por novas capacidades de pensamento e relacionamento com o meio.
O documento descreve a teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget, que ocorre em estágios. O conhecimento é construído através da interação com o meio por meio de processos como assimilação e acomodação, buscando o equilíbrio. O desenvolvimento envolve fatores invariantes (estruturas biológicas) e variantes (esquemas mentais influenciados pelo ambiente).
Estágios do desenvolvimento cognitivo segundo jean piagetAnaí Peña
O documento descreve as quatro principais etapas do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget: sensório-motora (0-2 anos), pré-operacional (2-7 anos), operacional concreta (7-11 anos) e operacional formal (11 anos em diante). Cada estágio é caracterizado pela capacidade cognitiva que está sendo desenvolvida, como percepção, representação simbólica e raciocínio lógico e abstrato.
O documento discute três pontos principais:
1) A Bíblia não deve ser interpretada de acordo com a vontade humana, mas sim inspirada pelo Espírito Santo.
2) Muitos distorcem as palavras da Bíblia para justificar suas ações, como no caso do homem que arrancou os próprios olhos.
3) A interpretação correta da Bíblia requer entendimento do contexto e orientação do Espírito Santo.
1) O documento discute a possibilidade de comunicação entre vivos e mortos, prática chamada de necromancia, e apresenta o que a Bíblia ensina sobre o assunto.
2) A Bíblia condena qualquer tentativa de se consultar os mortos e ensina que são os demônios, e não os espíritos dos mortos, que se comunicam com os vivos.
3) Como povo de Deus, devemos alertar as pessoas sobre os perigos de consultar os mortos e nos preparar para a morte enquanto estamos vivos.
1) O documento discute o tema da violência entre irmãos como um leitmotiv no livro de Gênesis.
2) As histórias de Caim e Abel, Esaú e Jacó, e Raquel e Léia são analisadas como exemplos proeminentes deste tema.
3) A violência entre irmãos no livro de Gênesis funciona como um eixo central para a compreensão do livro e explora os desafios da fraternidade.
C s lewis a teologia moderna e a crítica da bíblia (pdf)Alex Martins
1) A crítica moderna da Bíblia tem enfraquecido a ortodoxia cristã antiga ao questionar a autoridade do Novo Testamento.
2) Lewis critica os teólogos críticos por terem uma percepção literária fraca e incapaz de reconhecer a qualidade dos textos bíblicos, como no caso do Evangelho de João, visto por eles como um "romance espiritual".
3) Para Lewis, a personalidade de Jesus é claramente retratada nos evangelhos, ao contrário do que afirmam crí
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E-book que explica textos bíblicos sobre a imortalidade da alma, boa leitura para esclarecer assuntos como inferno, purgatório, morte, ressurreição, hades, sheol e geena. Entenda também a diferença entre corpo, alma e espírito. -
O documento discute testemunhos sobre a autoria e ordem dos quatro evangelhos canônicos. São Pápias fala sobre Marcos escrevendo com base no que ouviu de Pedro. Irineu diz que Mateus escreveu para os judeus em hebraico e que Marcos registrou o que ouviu de Pedro. Clemente de Alexandria cita uma tradição sobre a ordem dos evangelhos.
O documento fornece instruções sobre como distribuir e explicar folhetos evangélicos de forma efetiva. Ele descreve como verificar as citações bíblicas no folheto, incluir informações sobre a igreja, e abordar as pessoas de maneira que não as force a recusar o folheto. Também fornece exemplos de como explicar os principais pontos da mensagem do evangelho contidos no folheto.
Decifra-me ou Devoro-te: Em Busca de Uma Solução Exegética e Hermenêutica par...Carlos Augusto Vailatti
Este artigo busca descobrir o significado da passagem bíblica enigmática de Êxodo 4:24-26. Através do estudo da Bíblia Hebraica, da Septuaginta, de versões bíblicas em português e de interpretações dadas ao texto, o autor tenta encontrar uma solução exegética e hermenêutica para o enigma apresentado nos três versículos.
Este artigo discute a compreensão correta do "tormento dos ímpios" mencionado em Apocalipse 14:11. Muitos cristãos acreditam que o tormento será eterno, o que levanta questões sobre a justiça de Deus. No entanto, a Bíblia ensina que a alma humana não é imortal, e que a destruição dos ímpios é coerente com a justiça e bondade divinas. A falsa doutrina da imortalidade da alma é a raiz do problema.
O documento discute a importância de não distorcer as profecias e palavras de Deus, citando exemplos de como versículos bíblicos foram mal interpretados no passado, levando a consequências negativas. A Bíblia deve ser entendida pelo contexto e com o guia do Espírito Santo para evitar heresias.
Quem é o espírito consolador de joão 14?José Silva
O documento analisa quem é o "Consolador" mencionado em João 14. Argumenta que se refere ao próprio Espírito de Cristo, não uma terceira pessoa, com base no contexto e uso de símbolos. Afirma que Cristo prometeu enviar Seu próprio Espírito para estar com Seus discípulos após Sua ascensão.
1) O documento discute o uso de trocadilhos, enigmas e parábolas na Bíblia, explicando que requerem uma boa leitura e interpretação para entendê-los corretamente.
2) A declaração de Jesus sobre Pedro ser a "pedra" é analisada como um exemplo de trocadilho, mas que na verdade se refere a Cristo como a pedra fundamental da Igreja.
3) O uso de um provérbio por Paulo também é examinado, mostrando que ele citava a lei para defender seu apostolado, não para pleite
O documento discute as diferenças entre a Bíblia tradicional e a Tradução do Novo Mundo utilizada pelas Testemunhas de Jeová em três pontos principais: 1) A tradução da palavra "Logos" em João 1:1 como "Palavra" em vez de "Verbo", sugerindo que Jesus não é Deus. 2) A tradução do Espírito Santo como "força ativa de Deus" em Gênesis 1:2. 3) A tradução de "crucificado" como "pregado numa estaca" em Mateus 27:
Este documento apresenta um resumo de 24 capítulos sobre o livro bíblico do Apocalipse. Cada capítulo contém uma análise dos principais símbolos e temas revelados no livro, incluindo a volta de Cristo, o fim do mal, os sete selos e as sete trombetas. O objetivo é ajudar os leitores a compreenderem as profecias e mensagens deste livro enigmático.
O processo preceptivo e cognitivo esquemaMarcelo Anjos
O documento descreve os processos perceptivo e cognitivo da psicologia. O sistema sensorial capta as características de um objeto e as envia para as estruturas corticais. Nestas, o sistema cognitivo interpreta e integra as informações com os conhecimentos armazenados na memória para categorizar e dar significado ao objeto.
1) O documento discute os aspectos do desenvolvimento humano segundo Jean Piaget, incluindo o desenvolvimento cognitivo e neuropsicomotor.
2) Piaget definiu estágios do desenvolvimento cognitivo como sensório-motor, pré-operatório, operações concretas e operações formais.
3) O documento fornece exemplos de marcos do desenvolvimento neuropsicomotor como engatinhar, falar e andar.
O documento descreve a teoria construtivista de Jean Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo das crianças. De acordo com Piaget, o desenvolvimento cognitivo é um processo ativo de construção de esquemas e estruturas mentais por parte da criança, através da interação com o meio físico e social. Este processo ocorre por estádios qualitativamente distintos através dos mecanismos de assimilação e acomodação.
Jean Piaget foi um psicólogo suíço que estudou o desenvolvimento cognitivo infantil. Sua teoria descreve estágios de desenvolvimento e processos como assimilação e acomodação. Piaget acreditava que as crianças constroem ativamente seu conhecimento por meio da interação com o mundo.
O documento discute as teorias de Jean Piaget sobre as quatro fases do desenvolvimento cognitivo da criança: sensório-motor, pré-operatório, operatório-concreto e operatório-formal. Cada fase é caracterizada por novas capacidades de pensamento e relacionamento com o meio.
O documento descreve a teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget, que ocorre em estágios. O conhecimento é construído através da interação com o meio por meio de processos como assimilação e acomodação, buscando o equilíbrio. O desenvolvimento envolve fatores invariantes (estruturas biológicas) e variantes (esquemas mentais influenciados pelo ambiente).
Estágios do desenvolvimento cognitivo segundo jean piagetAnaí Peña
O documento descreve as quatro principais etapas do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget: sensório-motora (0-2 anos), pré-operacional (2-7 anos), operacional concreta (7-11 anos) e operacional formal (11 anos em diante). Cada estágio é caracterizado pela capacidade cognitiva que está sendo desenvolvida, como percepção, representação simbólica e raciocínio lógico e abstrato.
Jesus escolhe seus discípulos - Lição 05 - 2ºTri/2015Pr. Andre Luiz
Jesus ensinou com autoridade, diferentemente dos escribas. Sua mensagem vinha diretamente de Deus e tocava questões profundas da vida e da eternidade. Ele chamou doze discípulos para estar com Ele e aprender Seus métodos de ensino para continuar Seu trabalho.
Comentário: 26° Domingo do Tempo Comum - Ano BJosé Lima
Comentário bíblico para o 25º domingo do tempo comum - Ano B
- TEMA: "O MESSIAS SERVIDOR E SEUS DISCÍPULOS"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
https://pt.slideshare.net/josejlima3/leituras-26-domingo-do-tempo-comum-ano-b
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=377
http://www.luteranos.com.br/conteudo/proclamar-libertacao
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
O documento discute a natureza caída e como superá-la permanecendo próximo a Jesus. Afirma que a natureza caída ainda exerce grande domínio sobre os seres humanos e que apenas um relacionamento íntimo com Jesus pode proporcionar verdadeira liberdade e transformação. Conta o testemunho de um ministro que superou seus problemas trancando-se em oração e adoração a Jesus.
1. O documento discute a natureza humana e divina de Cristo segundo a teologia cristã.
2. A humanidade de Cristo é evidenciada por Sua encarnação, nascimento, crescimento, limitações físicas e natureza psicológica e intelectual humanas.
3. Sua divindade é afirmada pela união hipostática perfeita entre Sua natureza humana e divina numa só pessoa.
O documento discute se a Bíblia endossa a doutrina da reencarnação com base no relato de Jesus sobre o retorno de Elias. Explica que Jesus se referia a João Batista, que cumpriu a profecia de Malaquias como um profeta tão importante quanto Elias, e não era uma reencarnação. A Bíblia prega a encarnação de Deus em Jesus Cristo, não a reencarnação da alma.
O documento discute a importância da oração para os discípulos de Jesus a partir de um episódio bíblico em que os discípulos não conseguiram expulsar um demônio por falta de oração. A oração é essencial para a submissão total a Jesus, o crescimento espiritual e para que a igreja prevaleça contra as forças do mal. Sem oração, os discípulos não podem cumprir plenamente sua missão.
A justiça do cristão e a reconciliação com DeusIvanei Silveira
Este sermão discute como a justiça do cristão deve exceder a dos fariseus de acordo com Jesus no Sermão da Montanha. Jesus ensina que matamos o próximo não só fisicamente, mas também com palavras de ira e insultos, e instrui a reconciliação imediata com aqueles que ofendemos para mantermos uma relação saudável com Deus.
As limitações dos discípulos - Lição 09 - 2ºTrimestre/2015Pr. Andre Luiz
O documento discute a importância da fé e do perdão. A fé é necessária para realizar milagres e a incredulidade dos discípulos os impediu de expulsar um demônio. Jesus ensinou que a autoridade deve vir da fé e santidade. O perdão também é fundamental e deve ser ilimitado, assim como Deus nos perdoa.
Este documento fornece um resumo do Livro de Josué: (1) Josué liderou os israelitas na conquista da Terra Prometida após a morte de Moisés; (2) Sob a liderança de Josué, os israelitas derrotaram os povos cananeus e dividiram a terra entre as tribos de Israel; (3) Antes de morrer, Josué exortou o povo a permanecer fiel a Deus e obedecer Sua Palavra.
Este documento discute um episódio bíblico em que Jesus pergunta aos seus discípulos quem eles acham que ele é. Pedro responde que Jesus é o Cristo, o enviado de Deus. Jesus então começa a ensinar privadamente aos discípulos sobre sua missão e morte iminente. O documento reflete sobre o significado deste episódio e sobre a importância de reconhecer Jesus como o salvador.
1) O documento discute como os discípulos de Cristo demonstraram limitações como exclusivismo, egoísmo e falta de fé em diferentes momentos, e como Jesus os corrigiu e ensinou.
2) É mostrado que a falta de oração e conhecimento da Palavra de Deus levam à incredulidade, e que Jesus pregou a humildade, não-exclusivismo, confiança em Deus e perdão.
3) A conclusão é que as limitações dos discípulos se deviam à falta de fé, conhecimento, influência do
Estudo dos PGs da PIB Araruama sobre a relação de Jesus com as crianças que eram postas aos seus pés e sua repreensão aos discípulos, que impediam que isso acontecesse.
Lição_522016_a guerra visível e a invisível_GGRGerson G. Ramos
O documento discute a guerra visível e invisível mencionada em Mateus 11:11-12. Apresenta três pontos principais:
1) Há uma realidade espiritual invisível por trás do mundo visível que influencia nossas escolhas e vida.
2) Mateus 11:11-12 descreve uma batalha entre o reino de Deus e as trevas, revelando a existência do grande conflito.
3) Às vezes essa batalha espiritual pode se tornar perigosa, como vemos no próprio contexto de Mateus 11:1-
Jesus Cristo existia antes de vir à terra como homem. Ele estava com Deus no princípio e retornou ao céu após sua missão na terra, porém nunca deixou de estar no céu.
Este documento discute um episódio bíblico onde Jesus curou um homem cego gradualmente, tocando seus olhos. O autor argumenta que esta cura representa como nossa cegueira espiritual é gradualmente curada à medida que recebemos o toque de Jesus. O autor também pede ao grupo para refletir sobre o quanto cada um progrediu em seu relacionamento com Cristo.
Este documento discute um episódio bíblico onde Jesus curou um homem cego gradualmente, tocando seus olhos. O autor argumenta que esta cura representa como nossa cegueira espiritual é gradualmente curada à medida que recebemos o toque de Jesus. Quanto mais experimentamos Deus, mais Ele, o próximo e o Pai tornam-se visíveis, e precisamos amá-los mais. O autor pede ao grupo para refletir sobre seu próprio crescimento espiritual.
Folhetos Católicos, n° 19.
Link: http://catolicosalerta.wordpress.com/2010/12/31/as-testemunhas-de-jeova/
Católicos Alerta!
Folhetos, livros e livretos para propagação da Fé Católica.
Este documento apresenta um resumo do curso "CCM - Curso de Capacitação de Monitores de Grupos de Exercício Mediúnico" da SBEE. Aborda conceitos como a evolução da percepção humana sobre Deus, desde os tempos primitivos até figuras como Jesus, e discute temas como a existência histórica de Jesus, seus ensinamentos e mensagens principais.
1) O documento discute as manifestações políticas recentes pedindo "Diretas Já" e questiona se isso é um movimento espontâneo ou planejado para beneficiar projetos partidários.
2) Critica o PT e a esquerda, sugerindo que usam táticas como esta para tentar retomar o poder executivo.
3) Reflete sobre se ignorar a constituição para eleger um investigado seria a melhor opção, ou se deveria-se escolher alguém limpo.
O documento discute como o mito da raça se desenvolveu e ocupou lugares estratégicos na política. O mito da raça surgiu no século XVIII para justificar o imperialismo europeu e a dominação de povos não europeus, apesar de a escravidão ter existido antes disso. O mito da raça continuou sendo usado para hierarquizar os povos e legitimar a opressão colonial.
Nenhum historiador realmente respeitado e autentico duvida da existência de j...marcelo olegario
O documento discute a historicidade de Jesus, citando fontes históricas do primeiro século que confirmam sua morte. Também aborda a interpretação da Bíblia e detalhes sobre a Última Ceia, crucificação e ressurreição de Jesus, mostrando que ocorreu na Quinta-feira, Sábado e Domingo, e não na Sexta-feira como comumente se pensa.
O documento discute como a verdade é absoluta e imutável, enquanto as crenças podem mudar. Afirma que verdades contrárias não podem existir e usa exemplos como a ressurreição de Cristo versus as crenças muçulmanas para ilustrar isso. Também discute como as idéias do darwinismo levam a conclusões como racismo, infanticídio e estupro se levadas às suas conclusões lógicas.
Não tenho fé suficiente para ser ateu formato txtmarcelo olegario
Este documento apresenta o prefácio de um livro de apologética cristã chamado "Não tenho fé suficiente para ser ateu". O autor elogia o livro por fornecer evidências convincentes a favor do cristianismo. Ele também discute como a cultura pós-moderna rejeita a noção de verdade absoluta e como isso enfraquece o evangelho. Cristãos devem estar preparados para defender sua fé com gentileza, mesmo que isso os torne impopulares.
Este capítulo apresenta Sayyid Qutb, um escritor e educador egípcio que viajou para os Estados Unidos em 1948 para estudar. Qutb teve uma crise de fé durante a viagem, questionando se deveria abraçar as tentações "pecaminosas" dos Estados Unidos ou manter suas crenças islâmicas. Embora inicialmente impressionado com a prosperidade americana, Qutb ficou desiludido com a sociedade liberal e materialista dos EUA, o que o levou a desenvolver uma visão radical do islã.
A ilusão mórmon floyd c. mc elveen - editora vidamarcelo olegario
1. O documento descreve a apresentação do autor ao mormonismo através de seu amigo John, um mórmon. O autor planejava caçar com o irmão de John, mas John disse que mórmons não caçam no domingo.
2. O autor, que era batista, ficou surpreso com esta informação. Ele começou a conversar com John sobre religião, já que tinha algumas dúvidas após estudar outras religiões na universidade.
3. O documento introduz a análise do autor sobre José Smith e o mormonismo
1) O documento discute a hermenêutica judaica da criação no Gênesis 1 e como ela influenciou o pensamento de Einstein.
2) A teoria da contração (tzimtzum), desenvolvida por Isaac Luria, propõe que Deus se retirou para criar o vazio no qual o universo poderia existir.
3) Há debates sobre se o tzimtzum apoia a criação ex nihilo ou a doutrina da emanação, na qual os níveis de realidade emanam de Deus.
1) O documento discute um acordo entre duas organizações para fornecer 300.000 cursos gratuitos online.
2) Inclui informações sobre a liderança das organizações e detalhes sobre um curso teológico sobre a guerra espiritual.
3) O curso é dividido em oito partes e aborda tópicos como a identidade e atividades de Satanás e como os cristãos devem lutar contra ele.
[1] O documento discute a pregação e o pregador, enfatizando a importância da pregação da Palavra de Deus. [2] A pregação deve ocorrer em todo tempo, admoestando, repreendendo e exortando com paciência e ensino. [3] Nos dias atuais, muitos não suportarão a sã doutrina, voltando-se para fábulas, cabendo ao pregador anunciar firmemente a Palavra.
1) O documento discute o neo-paganismo moderno e sua relação com o paganismo antigo e o cristianismo.
2) Ele argumenta que o neo-paganismo não é novo, tendo surgido durante a era moderna como uma recuperação das crenças pagãs da antiguidade.
3) O autor analisa como o neo-paganismo se desenvolveu ao longo dos séculos, desde os humanistas renascentistas até o iluminismo e a era atual.
Este documento descreve um acordo entre duas organizações, FENIPE e FATEFINA, para fornecer 300.000 cursos gratuitos online. O documento lista os detalhes da parceria, incluindo os nomes e cargos dos líderes das organizações, e fornece uma introdução sobre fé cristã e suas diferentes formas.
1) O documento discute a doutrina do pacto de obras, segundo a Confissão de Fé de Westminster.
2) Ela reconhece dois pactos: o pacto de obras feito com Adão antes da queda, e o pacto da graça após a queda.
3) A doutrina do pacto de obras tem sido debatida ao longo da história, com diferentes nomenclaturas e interpretações sobre sua origem.
Este documento discute o trecho bíblico de Lucas 4:14-21 onde Jesus lê em Isaías 61:1-2 e aplica a si mesmo a missão de pregar boas novas aos pobres, libertação aos cativos, vista aos cegos e liberdade aos oprimidos. O documento analisa este trecho à luz da missão da Igreja, concluindo que a Igreja deve seguir o exemplo de Jesus na pregação do Evangelho.
Este documento descreve o movimento puritano na Inglaterra e sua relação com João Calvino. O movimento puritano surgiu na Inglaterra no século XVI apoiado pelas ênfases teológicas de Calvino. Os puritanos desejavam uma reforma mais completa da Igreja Anglicana, seguindo os princípios calvinistas. Muitos puritanos emigraram para a América devido à perseguição na Inglaterra no século XVII.
Este documento discute a doutrina cristã do pecado. Explica que o pecado começou com a queda dos anjos rebeldes liderados por Lúcifer. O pecado então entrou no mundo humano quando Adão e Eva desobedeceram a Deus no Jardim do Éden. Como resultado, todos os seres humanos nasceram pecadores e estão sujeitos à morte física e espiritual.
1) O documento discute as fragilidades e desafios das missões realizadas pelas igrejas do chamado terceiro mundo, como a falta de poder político e econômico.
2) No entanto, argumenta que Deus usa a fraqueza para revelar seu poder, e que a fé, não o poder humano, deve motivar as missões.
3) Propõe que as igrejas do terceiro mundo devem realizar missões em parceria com outras igrejas, compartilhando alegremente a mensagem do evangelho.
[1] O documento discute as bênçãos e maldições segundo as Escrituras, comparando as perspectivas do Antigo e Novo Testamentos. [2] Apresenta dúvidas sobre teorias de "maldições hereditárias" e a capacidade das palavras de amaldiçoar ou abençoar. [3] Defende uma interpretação bíblica ortodoxa que reconhece apenas Deus como fonte de bênçãos e maldições.
1) O documento discute o ministério dos levitas na Bíblia e suas lições para os crentes hoje.
2) Ele explica que os levitas serviam no santuário, transportavam a Arca da Aliança, ensinavam a lei, e abençoavam o povo.
3) O documento também lista possíveis causas para o louvor não fluir nos cultos da igreja, incluindo pecado na liderança ou equipe de louvor.
Este documento apresenta uma discussão sobre a doutrina cristã do homem de acordo com a Bíblia. Ele discute a criação do homem, sua constituição física e espiritual, a multiplicação humana através da transmissão da alma de pais para filhos, e a semelhança do homem com Deus, apesar do pecado. O documento visa ensinar aos cristãos os principais aspectos da natureza humana de acordo com as Escrituras.
1. Teoriada Acomodação
Na apologética,este termopode se referiraduasposições:umadelasé aceitável aos
evangélicos,e asegundaé rejeitadapor eles(nemtantonegadaporum caminhão de
movimentose que vãotomara estrada da negaçãoda Divindade de Jesus),esperopoderfalar
sobre issologo.A expressãopode se referiràacomodaçãoque Deusfezda sua revelaçãoàs
nossascircunstânciasfinitasafimde comunicar-se conosco,comonaBíbliaou na Encarnação
de Cristo. Ambassão formasde acomodaçãoautolimitadoradaparte de Deusa fimde
comunicar-se comcriaturasfinitas.
Críticos negativosdaBíblia(v.Crítica da Bíblia) usamesses mesmoconhecimentoparadarem
base a sua crença de que:Jesusse acomodoua posiçõeserrôneasdosjudeusde suaépoca
quantoà sua convicçãode que as Escrituraseram inspiradase infalíveis.Porobviedade nem
precisarialembrar, Teólogos ortodoxosrejeitamessaformade acomodação.
Dois tiposde acomodação. A acomodaçãolegitimapode sermaisbemdenominada
“adaptação”. Deus,porcausa de suainfinitude,se adaptaaonossoentendimentofinitopara
se revelar(nossaslimitações,e nossoestadosãolevadosemcontapelaMisericórdiade Deus)
a tal pontoque ele usade simplicidadesparanosrevelar.Maso Deus que é a verdade nunca
se acomoda ao erro humano.As diferenças vitaissãoobservadas facilmente quandoesses
conceitos sãocomparados:
Adaptação Acomodação
Adaptaçãoao entendimentofinitoFinitude Acomodaçãoao errofinito
A Bibliaensinaatranscendênciade Deus.Seuscaminhose pensamentos sãomuitomaisaltos
que os nossos(Is55.9; Rm 11.33). Os sereshumanos sãominúsculos diantedainfinitudede
Deus.Deusprecisa“tornar-se menor”para falarconosco,mas esse atodivinode adaptaçãoa
nossafinitude jamaisenvolve acomodaçãoaonossopecado,poisDeus nãopode pecar(Hb
6.18). Deus usaantropomorfismos(expressões verdadeirasde quemDeuse descritasem
termoshumanos) parafalar conosco,mas não usa mitos.Asvezesnosda apenasparte da
verdade,masessaverdade parcial jamaisconstitui erro(ICo13.12).Ele se revela
progressivamente,masnuncaerroneamente(v. RevelaçãoProgressiva).Ele nemsemprenos
diztudo, mas tudoo que nosdiz e verdadeiro.
Jesuse a acomodação. Sabe-sebemque no NTJesusexpressouumaconcepção muitoelevada
das Escrituras(v.Biblia,aposiçãode Jesusem relaçãoa).Ele aceitavaa autoridade divina(Mt
4.4,7,10), a validade eterna(Mt5.17,18), a inspiração divina(Mt22.43), a imutabilidade(Jo
10.35), a supremacia(Mt 15.3,6), a entrância(Mt 22.29; Jo 17.17), a confiabilidade histórica
(Mt 12.40; 24.37,38) e a precisãocientifica(Mt19.4,5) dasEscrituras.Para evitara conclusão
de que Jesusestavarealmente afirmandoque tudoissoe verdade,alguns críticosinsistemque
ele estavaapenasse acomodandoa crença judaicada época,semtentar sidoo pontode
partidado que ele querialhesensinarsobre questõesmaisimportantesde moralidadee
teologia.
2. A acomodaçãoé contráriaà vidade Jesus.Tudoque se sabe sobre a vidae os ensinamentosde
Jesusrevelaque ele jamaisse acomodouaosfalsosensinamentosdaépoca.Pelocontrário,
Jesusrepreendeuosque aceitavamopensamentojudaicoque contradiziaaBíblia,
declarando:“...E por que vocêstransgridemomandamentode Deusporcausa da tradição de
vocês?[...] Assim,porcausada sua tradição,vocêsanulama palavrade Deus”(Mt 15.3,6b).
Jesuscorrigiuopiniõesfalsassobre aBíblia.Porexemplo,nofamosoSermãodoMonte,Jesus
afirmouenfaticamente:
Vocês ouviramoque foi ditoaos seusantepassados:‘Nãomataras’,e ‘quemmatarestará
sujeitoajulgamento’. Maseulhesdigoque qualquerque se irarcontraseu irmão estará
sujeitoajulgamento(Mt5.21, 22íí j.
Esta formulaoua formulasemelhante de “Foi dito:...Eu,porem, vosdigo...”e repetidanos
versículos seguintes(cf.Mt5.23-43).
Ele repreendeuofamosolíderjudeuNicodemos:“Você e mestre emIsrael e nãoentende
essascoisas?”(Jo3.10). Isso não e se acomodaras falsas crenças de seusinterlocutores.Ele
ate repreendeuNicodemospor nãoentendercoisas empíricas,dizendo:“Eulhesfaleide
coisasterrenase vocês não creram; como crerão se lhesfalarde coisascelestiais?”(Jo3.12).
Ao falarespecificamente sobre a interpretação erradadelessobre asEscrituras,Jesusdisse
diretamente aossaduceus:“Vocêsestãoenganadosporque nãoconhecemasEscriturasnemo
poderde Deus”(Mt 22.29).
As denunciasde Jesuscontraosfariseusde maneiraalgumapoderiamserclassificadascomo
acomodação.
Ai de vocês,guiascegos!”[...]Ai de vocês,mestresdalei e fariseus, hipócritas![...] Guiascegos!
Vocês coam ummosquitoe engolemumcamelo.Ai de vocês,mestresdalei e dosfariseus,
hipócritas![...] Serpentes! Raçade víboras! Comovocêsescaparãoda condenação ao inferno?
(Mt 23.16-33).
Jesusfeztantaquestãode não se acomodar aos falsosensinamentose praticasnoTemploque
...ele fezumchicote de cordas e expulsoutodosdotemplo,bemcomoasovelhase osbois;
espalhouasmoedasdoscambistase virousuas mesas.Aosque vendiampombasdisse:‘Tirem
estascoisas daqui!Paremde fazerda casa de meupai um mercado!(Jo2.15,16).
Ate os inimigosde Jesusreconheciamque ele nãofaziaconcessões.Osfariseusdisseram:
“Mestre,sabemosque esintegroe que ensinasocaminhode Deusconforme a verdade.Tu
não te deixas influenciarporninguém,porque nãote prendesaaparênciadoshomens”(Mt
22.16). Nadano evangelhoindicaque Jesustenhase acomodadoaoerroaceitopor seus
contemporâneos acercade qualquerassunto.
A acomodação écontrária ao caráterde Jesus. Doponto de vistapuramente humano,Jesus
era conhecidoporserum homemde grande caráter moral.Seusamigosmais próximos o
consideravam impecável (1Jo3.3; 4.17; 1 Pe 1.19). As multidões se maravilhavamcomseus
3. ensinamentos“porque eleasensinavacomoquemtemautoridade,e nãocomoos mestresda
lei”(Mt 7.29).
PilatosexaminouJesuse declarou:“Nãoencontromotivoparaacusareste homem”(Lc23.4).
O soldadoromanoque crucificouJesusexclamou:“Certamente,estehomemerajusto”(Lc
23.47). Ate incrédulosprestaramhomenagemaCristo.ErnestRenan,famosoateufrances,
declarousobre Jesus:“Seuidealismoperfeitoe amaiselevadaregrade vida impecável e
virtuosa”(Renan,p.383). Renan tambémescreveu:“Vamoscolocar, então,apessoade Jesus
no pontomaisaltoda grandezahumana” (ibid.,p.386) e “Jesuscontinuasendoumprincipio
inesgotávelde regeneraçãomoral paraa humanidade”(ibid.,p.388).
Do pontode vistabíblico,JesuseraoFilhode Deuse porisso não podiamentir,poisDeus“não
mente”(Tt1.2). Realmente,“eimpossívelque Deusminta”(Hb6.18). Sua “palavrae a
verdade”(Jo17.17). “SejaDeusverdadeiro,e todohomemmentiroso”(Rm3.4).Sejaqual for a
autolimitacãodivinanecessáriaparaa comunicaçãocom os sereshumanos, nãohapecado,
poisDeus não pode pecar.E algo contrarioa sua natureza.
Uma objeção érespondida. Everdade que Deusse adapta as limitações humanaspara
comunicar-se conosco.Jesus,que eraDeus, tambémeraumserhumano.Comoser humano,
seuconhecimento eralimitado.Issoe reveladoemvariaspassagensdasEscrituras.
Primeiramente,quando criança,“iacrescendoemsabedoria”(Lc2.52). Mesmo quandoadulto
seuconhecimentotinhacertas limitações.SegundoMateus,Jesus nãosabiaoque haviana
figueiraantesde chegarpertodela(Mt 21.19). Jesusdisse que nãosabiaa horade sua
SegundaVinda:“Quantoaodia e a hora ninguémsabe,nemosanjosdos céus,nemo Filho,
senãosomente oPai”(Mt 24.36; grifodo autor).
Mas, apesar das limitações doconhecimentohumanode Jesus,limites sãodiferentesde falso
conhecimento.Ofatode ele nãosaberalgumascoisascomohomem não querdizerque estava
erradosobre o que sabia.0 fatode Jesus discutir,comohomem, ahipótese documentária
(teoriajedp) sobre aautoriada Lei é umacoisa.Mas é bemdiferentedizerque Jesusestava
erradoquandoafirmouque Davi escreveuosalmo110 (Mt 22.43),que MoisésescreveuaLei
(Lc 24.27; Jo 7.19, 23), ou que Daniel escreveuumaprofecia(Mt24.15; v. Bíblia,a posiçãode
Jesus emrelaçãoã).As limitaçõesde Jesussobre coisasque nãosabiacomohomemnãoo
impediamde afirmarverdadeiramenteoque de fatosabia(v. Pentateuco,autoriamosaicado;
profecia,comoprovada Bíblia).
O que Jesussabia,ensinoucomautoridade divina.Ele disse aosseusdiscípulos:
Foi-me dadatodaa autoridade noscéuse na terra.Portanto,vão e façam discípulosde todas
as nações,batizando- osemnome doPai e do Filhoe do espíritosanto,ensinan- do-osa
obedeceratudoo que eulhesordenei.E euestarei sempre comvocês,até ofimdostempos
(Mt 28.18-20).
Ele ensinoucom ênfase.Noevangelhode João,Jesusdisse 25vezes:“Digo-lhe averdade...”(Jo
3.3,5,11). Ele afirmouque suaspalavrasvaliamtantoquantoas de Deus,ao declarar:“Os céus
e a terra passarão,mas as minhaspalavrasjamais passarão”(Mt 24.35). Alemdisso,Jesus
ensinouapenasoque o Pai lhe ordenaraensinar.Ele disse:“...nada façode mimmesmo;mas
4. faloexatamente comooque Pai me ensinou”(Jo8.28 b). E acrescentou:“Pormimmesmo,
nada possofazer;eujulgoapenasconforme ouço,e o meujulgamentoe justo,pois não
procuro agradar a mimmesmo,masaquele que me enviou”(Jo5.30).Assim, acusarJesusde
errar e acusar DeusPai de errar, já que ele sófalavao que o Pai lhe dissera.
Resumo. Nãoha evidenciade que Jesustenhase acomodadoaoerro humanoemqualquer
coisaque ensinou.Nemhaqualquer indicaçãode que suaautolimitacão naEncarnaçãotenha
resultadoemerro.Ele jamaisensinoualgonas áreasemque a Encarnação o limitaracomo
homem.E o que ensinou,afirmoucoma autoridade doPai,detendotodaautoridade no céue
na terra.
Fontes
Accommodation.isBE.
N.L. Geisler, Christian apologetics, cap.18.
E. Renan, The life of Jesus.
J. W. Wenham, Christand the Bible.
Você só pode dizernãopara a mentirase tiveruma verdade comoreferência,e nemsempre a
maioriapode serum paramêtro.