O documento discute como o mito da raça se desenvolveu e ocupou lugares estratégicos na política. O mito da raça surgiu no século XVIII para justificar o imperialismo europeu e a dominação de povos não europeus, apesar de a escravidão ter existido antes disso. O mito da raça continuou sendo usado para hierarquizar os povos e legitimar a opressão colonial.
O documento discute o mito sumério da criação que sugere que a humanidade tem origens híbridas de hominídeos primitivos e seres extraterrestres inteligentes. Isso poderia explicar as contradições e ambivalências humanas, como ter capacidades criativas e destrutivas. O mito também sugere que fomos criados para trabalho escravo, gerando uma indignação existencial e violência.
O documento discute o extermínio de periquitos em Manaus e as causas maiores desse problema, incluindo o desequilíbrio ambiental e mental causado pelo desenvolvimento urbano desordenado. Argumenta que, assim como os periquitos perderam seu habitat natural, as pessoas da cidade também sofrem com a falta de serviços básicos e planejamento urbano. Conclui que, em vez de culpar os periquitos, é preciso resolver os problemas estruturais por trás do incidente.
O documento descreve a filosofia antropofágica de Oswald de Andrade, defendendo a assimilação e transformação de influências externas em algo novo e caracteristicamente brasileiro. Promove a revolução e a independência cultural em oposição às influências europeias e defende valores do Brasil pré-colonial como alternativa.
I. O livro analisa as versões originais e mais violentas dos contos de fadas, mostrando como tramas cruéis se infiltraram nas histórias contadas para crianças. II. Atrás dos enredos simples estão narrativas sobre vida e morte que falam com o mundo interior dos leitores. III. Os contos refletem os costumes e ideias de épocas passadas, quando o mundo real era mais parecido com o mundo fantástico dos contos.
O documento discute a mitologia dos vampiros, incluindo suas fraquezas e origens no folclore europeu. Também lista diferentes clãs de vampiros e seus poderes variados, além de destacar alguns ícones de vampiros famosos em livros, filmes e séries de TV.
66988149 guattari-felix-revolucao-molecular[1]Renata Cunha
Este documento lista títulos de livros sobre temas relacionados a sexualidade, gênero e psicanálise. Também apresenta breve biografia de Felix Guattari e resumo de seu livro "Revolução Molecular: Pulsões Políticas do Desejo".
1) Ao longo da história, filósofos tiveram relações problemáticas com mulheres, vistas como inferiores ou distrações. Poucas mulheres foram reconhecidas como filósofas.
2) Schopenhauer herdou preconceitos, mas dedicou-se ao tema. Sua mãe pertenceu a uma geração emancipada de mulheres intelectuais em Weimar, o que influenciou negativamente sua relação.
3) O texto introduz o pensamento de Schopenhauer sobre mulheres e a tradição filosó
O documento discute o mito sumério da criação que sugere que a humanidade tem origens híbridas de hominídeos primitivos e seres extraterrestres inteligentes. Isso poderia explicar as contradições e ambivalências humanas, como ter capacidades criativas e destrutivas. O mito também sugere que fomos criados para trabalho escravo, gerando uma indignação existencial e violência.
O documento discute o extermínio de periquitos em Manaus e as causas maiores desse problema, incluindo o desequilíbrio ambiental e mental causado pelo desenvolvimento urbano desordenado. Argumenta que, assim como os periquitos perderam seu habitat natural, as pessoas da cidade também sofrem com a falta de serviços básicos e planejamento urbano. Conclui que, em vez de culpar os periquitos, é preciso resolver os problemas estruturais por trás do incidente.
O documento descreve a filosofia antropofágica de Oswald de Andrade, defendendo a assimilação e transformação de influências externas em algo novo e caracteristicamente brasileiro. Promove a revolução e a independência cultural em oposição às influências europeias e defende valores do Brasil pré-colonial como alternativa.
I. O livro analisa as versões originais e mais violentas dos contos de fadas, mostrando como tramas cruéis se infiltraram nas histórias contadas para crianças. II. Atrás dos enredos simples estão narrativas sobre vida e morte que falam com o mundo interior dos leitores. III. Os contos refletem os costumes e ideias de épocas passadas, quando o mundo real era mais parecido com o mundo fantástico dos contos.
O documento discute a mitologia dos vampiros, incluindo suas fraquezas e origens no folclore europeu. Também lista diferentes clãs de vampiros e seus poderes variados, além de destacar alguns ícones de vampiros famosos em livros, filmes e séries de TV.
66988149 guattari-felix-revolucao-molecular[1]Renata Cunha
Este documento lista títulos de livros sobre temas relacionados a sexualidade, gênero e psicanálise. Também apresenta breve biografia de Felix Guattari e resumo de seu livro "Revolução Molecular: Pulsões Políticas do Desejo".
1) Ao longo da história, filósofos tiveram relações problemáticas com mulheres, vistas como inferiores ou distrações. Poucas mulheres foram reconhecidas como filósofas.
2) Schopenhauer herdou preconceitos, mas dedicou-se ao tema. Sua mãe pertenceu a uma geração emancipada de mulheres intelectuais em Weimar, o que influenciou negativamente sua relação.
3) O texto introduz o pensamento de Schopenhauer sobre mulheres e a tradição filosó
Separação geográfica de grupos em razão da sua raça, etnia, religião ou qualquer outra categoria que arbitrariamente é utilizada como motivo de discriminação espacial dos seus membros. A segregação pressupõe um desequilíbrio de forças entre o grupo segregado e os autores da segregação.
O documento discute a evolução do pensamento antropológico, desde as teorias evolucionistas e racialistas do século XIX, que defendiam a superioridade de determinados grupos, até o relativismo cultural e a antropologia estrutural do século XX, que reconhecem a igualdade de todas as culturas. Também apresenta conceitos-chave como etnocentrismo, alteridade e a importância do método etnográfico para o estudo antropológico.
1) O documento introduz o tema da influência das civilizações africanas nas culturas afro-americanas.
2) Discute a importância do tráfico negreiro para a América, embora os dados sejam incertos, variando de 3 a 12 milhões de escravos transportados.
3) No século 18 e principalmente no 19, com o desenvolvimento da agricultura (algodão e café), o tráfico negreiro se intensificou ainda mais para os Estados Unidos e Brasil.
O documento é um manifesto antropofágico que promove a absorção e transformação cultural através do canibalismo. Defende que a única lei do mundo é a antropofagia e que ela une o Brasil social, econômica e filosoficamente. Critica as religiões, histórias e civilizações estrangeiras impostas ao Brasil e promove uma revolução cultural brasileira baseada na antropofagia.
1) O documento discute o profetismo tupi-guarani no Brasil colonial e as diferentes interpretações sobre suas motivações e relação com o colonialismo.
2) Alguns estudiosos enfatizam as raízes culturais indígenas, negando influência cristã ou impacto do colonialismo, enquanto outros argumentam que os movimentos absorveram elementos ocidentais e tinham motivações anticristãs e anticolonialistas.
3) Há debate sobre se a busca da "Terra sem Mal" era puramente religiosa ou também respondia a fat
1) O autor discute as teorias racistas de que raças humanas específicas trouxeram contribuições únicas para a civilização e argumenta que não há evidência científica para afirmar a superioridade intelectual de qualquer raça.
2) Ele explica que a noção de raça biológica foi confundida com produções culturais e psicológicas, levando a teorias racistas.
3) Culturas humanas diferem mais do que raças humanas e diferenças culturais não podem ser atribuídas a característic
1) O documento discute o racismo presente no texto de Gentili defendendo o uso do termo "macaco" em piadas sobre negros.
2) O autor argumenta que o uso desse termo promove racismo e discriminação, citando teóricos como Saussure e Fanon sobre como a linguagem pode materializar atitudes.
3) Também discute como termos como "negro" foram usados de forma depreciativa no passado e como isso ainda causa estrago hoje.
Aula 5 [1-2022-filo] - O mundo sob outros olhos olhos outrosGerson Coppes
O documento discute três visões sobre a população brasileira apresentadas por estrangeiros e intelectuais brasileiros do século XIX. A primeira visão descreve a população como fisicamente fraca e depauperada, resultado da mistura de raças. A segunda destaca a pobreza material e espiritual dos sertanejos. A terceira reconhece que, apesar das aparências, o homem brasileiro não é tão pequeno quanto se pensava.
O documento discute a diversidade populacional e migrações em Minas Gerais, focando nos primeiros povoadores ameríndios e suas origens. Apresenta três textos do século XIX que descrevem os indígenas brasileiros como inferiores e primitivos, questionando sua humanidade e capacidade de progresso.
O documento discute a evolução histórica das ideias sobre raça e diversidade desde o século XVI até o final do século XIX no contexto brasileiro. Inicialmente, os europeus viam os povos do Novo Mundo como bárbaros e canibais. No século XVIII, a ideia iluminista de igualdade entre os homens se difundiu. No final do século XIX, o debate opunha teorias sobre origem única ou múltipla das raças humanas, culminando na aceitação do determinismo racial após Darwin, que passou a just
O IMAGINÁRIO NO PROCESSO DE RACIALIZAÇÃO, ESCRAVIDÃO/ABOLIÇÃO (1880 – 1900) Emerson Mathias
Este artigo analisa o processo de racialização no Brasil entre 1880-1900 através do imaginário da sociedade escravagista. As ciências da época propagavam a superioridade dos brancos e os jornais utilizavam estereótipos negativos para descrever escravos e negros como inferiores. Após a abolição em 1888, a sociedade procurava manter os negros em seu "lugar" inferior através desse imaginário racializante.
Lévi-Strauss refuta concepções de história linear e progresso determinado biologicamente. Culturas são dinâmicas e se transformam por contato mútuo, não isoladamente. Etnocentrismo julga outras culturas como inferiores, mas a diversidade cultural é valiosa e o progresso advém da troca entre culturas.
1) O documento discute a evolução dos contos populares medievais ao serem transcritos para o papel e adaptados para novos públicos.
2) Inicialmente, os contos eram transmitidos oralmente e refletiam a brutalidade da vida camponesa. Ao serem escritos, foram suavizados para agradar a audiências cortesãs.
3) Também analisa a visão negativa das mulheres na Idade Moderna e como isso contribuiu para a caça às bruxas, quando milhares de mulheres foram injustamente acusadas e
O documento discute os movimentos literários Realismo e Naturalismo no século XIX. O Realismo procurava retratar problemas sociais de forma objetiva, sem preconceitos. Já o Naturalismo radicalizou esses conceitos, vendo o homem como produto de forças sociais e defendendo um "romance experimental". Exemplos citados são o adultério e a sociedade burguesa em crise no Realismo, e obras que abordaram temas inovadores e denunciaram hipocrisias sociais no Naturalismo.
O documento discute a evolução histórica dos conceitos de raça e etnicidade no Brasil e no mundo. Inicialmente, os europeus viam os grupos recém-descobertos como "selvagens" e inferiores. No século XIX, teorias raciais pseudocientíficas defendiam a superioridade da raça branca. A antropologia passou a estudar as culturas de forma científica. Atualmente, entende-se que raça e etnicidade são construções sociais que variam no tempo, e o preconceito e discriminação ainda afet
Diáspora negra, um olhar para além da visão idealizada do africano na bibliog...Silvânio Barcelos
O documento discute a imagem estereotipada do africano escravizado na historiografia tradicional e como novos trabalhos acadêmicos procuram desconstruir essa visão. Aborda como o racismo foi utilizado para legitimar a exploração colonial e como isso contribuiu para a desumanização do africano. Também destaca como a escravidão foi fundamental para a acumulação primitiva de capital e a modernidade ocidental.
O documento discute a educação quilombola e como as escolas nas comunidades quilombolas buscam despertar a consciência sobre a realidade específica dessas comunidades. Apesar dos avanços dos movimentos negros, o racismo ainda é uma realidade para esses povos. A educação quilombola utiliza disciplinas sobre os povos africanos na diáspora para produzir uma visão de mundo baseada nos ideais da negritude.
Novembro Preto A consciência tardia e o racismo no Brasil contemporâneo Emerson Mathias
O documento discute a consciência tardia do racismo no Brasil contemporâneo, abordando a identidade dos afrodescendentes e o racismo institucional. Ele explora como a invasão europeia da África e a escravidão resultaram na desumanização dos africanos e seus descendentes, e como esses processos históricos ainda influenciam a sociedade brasileira através do racismo.
Este documento discute como os mitos criam e organizam comunidades. Aponta que os mitos dão vida a uma sociedade, organizando-a e lançando-a rumo ao seu destino, através de um sentimento do mundo compartilhado que cria laços sociais e normas comunitárias. Também estrutura as personalidades individuais e origina visões de mundo coerentes.
1) O documento discute as manifestações políticas recentes pedindo "Diretas Já" e questiona se isso é um movimento espontâneo ou planejado para beneficiar projetos partidários.
2) Critica o PT e a esquerda, sugerindo que usam táticas como esta para tentar retomar o poder executivo.
3) Reflete sobre se ignorar a constituição para eleger um investigado seria a melhor opção, ou se deveria-se escolher alguém limpo.
A Teoria da Acomodação refere-se a duas posições sobre a revelação divina: 1) Deus se adaptou às limitações humanas para se comunicar conosco de forma verdadeira, 2) Alguns afirmam que Jesus se acomodou a erros dos judeus, porém há evidências que refutam isso.
Separação geográfica de grupos em razão da sua raça, etnia, religião ou qualquer outra categoria que arbitrariamente é utilizada como motivo de discriminação espacial dos seus membros. A segregação pressupõe um desequilíbrio de forças entre o grupo segregado e os autores da segregação.
O documento discute a evolução do pensamento antropológico, desde as teorias evolucionistas e racialistas do século XIX, que defendiam a superioridade de determinados grupos, até o relativismo cultural e a antropologia estrutural do século XX, que reconhecem a igualdade de todas as culturas. Também apresenta conceitos-chave como etnocentrismo, alteridade e a importância do método etnográfico para o estudo antropológico.
1) O documento introduz o tema da influência das civilizações africanas nas culturas afro-americanas.
2) Discute a importância do tráfico negreiro para a América, embora os dados sejam incertos, variando de 3 a 12 milhões de escravos transportados.
3) No século 18 e principalmente no 19, com o desenvolvimento da agricultura (algodão e café), o tráfico negreiro se intensificou ainda mais para os Estados Unidos e Brasil.
O documento é um manifesto antropofágico que promove a absorção e transformação cultural através do canibalismo. Defende que a única lei do mundo é a antropofagia e que ela une o Brasil social, econômica e filosoficamente. Critica as religiões, histórias e civilizações estrangeiras impostas ao Brasil e promove uma revolução cultural brasileira baseada na antropofagia.
1) O documento discute o profetismo tupi-guarani no Brasil colonial e as diferentes interpretações sobre suas motivações e relação com o colonialismo.
2) Alguns estudiosos enfatizam as raízes culturais indígenas, negando influência cristã ou impacto do colonialismo, enquanto outros argumentam que os movimentos absorveram elementos ocidentais e tinham motivações anticristãs e anticolonialistas.
3) Há debate sobre se a busca da "Terra sem Mal" era puramente religiosa ou também respondia a fat
1) O autor discute as teorias racistas de que raças humanas específicas trouxeram contribuições únicas para a civilização e argumenta que não há evidência científica para afirmar a superioridade intelectual de qualquer raça.
2) Ele explica que a noção de raça biológica foi confundida com produções culturais e psicológicas, levando a teorias racistas.
3) Culturas humanas diferem mais do que raças humanas e diferenças culturais não podem ser atribuídas a característic
1) O documento discute o racismo presente no texto de Gentili defendendo o uso do termo "macaco" em piadas sobre negros.
2) O autor argumenta que o uso desse termo promove racismo e discriminação, citando teóricos como Saussure e Fanon sobre como a linguagem pode materializar atitudes.
3) Também discute como termos como "negro" foram usados de forma depreciativa no passado e como isso ainda causa estrago hoje.
Aula 5 [1-2022-filo] - O mundo sob outros olhos olhos outrosGerson Coppes
O documento discute três visões sobre a população brasileira apresentadas por estrangeiros e intelectuais brasileiros do século XIX. A primeira visão descreve a população como fisicamente fraca e depauperada, resultado da mistura de raças. A segunda destaca a pobreza material e espiritual dos sertanejos. A terceira reconhece que, apesar das aparências, o homem brasileiro não é tão pequeno quanto se pensava.
O documento discute a diversidade populacional e migrações em Minas Gerais, focando nos primeiros povoadores ameríndios e suas origens. Apresenta três textos do século XIX que descrevem os indígenas brasileiros como inferiores e primitivos, questionando sua humanidade e capacidade de progresso.
O documento discute a evolução histórica das ideias sobre raça e diversidade desde o século XVI até o final do século XIX no contexto brasileiro. Inicialmente, os europeus viam os povos do Novo Mundo como bárbaros e canibais. No século XVIII, a ideia iluminista de igualdade entre os homens se difundiu. No final do século XIX, o debate opunha teorias sobre origem única ou múltipla das raças humanas, culminando na aceitação do determinismo racial após Darwin, que passou a just
O IMAGINÁRIO NO PROCESSO DE RACIALIZAÇÃO, ESCRAVIDÃO/ABOLIÇÃO (1880 – 1900) Emerson Mathias
Este artigo analisa o processo de racialização no Brasil entre 1880-1900 através do imaginário da sociedade escravagista. As ciências da época propagavam a superioridade dos brancos e os jornais utilizavam estereótipos negativos para descrever escravos e negros como inferiores. Após a abolição em 1888, a sociedade procurava manter os negros em seu "lugar" inferior através desse imaginário racializante.
Lévi-Strauss refuta concepções de história linear e progresso determinado biologicamente. Culturas são dinâmicas e se transformam por contato mútuo, não isoladamente. Etnocentrismo julga outras culturas como inferiores, mas a diversidade cultural é valiosa e o progresso advém da troca entre culturas.
1) O documento discute a evolução dos contos populares medievais ao serem transcritos para o papel e adaptados para novos públicos.
2) Inicialmente, os contos eram transmitidos oralmente e refletiam a brutalidade da vida camponesa. Ao serem escritos, foram suavizados para agradar a audiências cortesãs.
3) Também analisa a visão negativa das mulheres na Idade Moderna e como isso contribuiu para a caça às bruxas, quando milhares de mulheres foram injustamente acusadas e
O documento discute os movimentos literários Realismo e Naturalismo no século XIX. O Realismo procurava retratar problemas sociais de forma objetiva, sem preconceitos. Já o Naturalismo radicalizou esses conceitos, vendo o homem como produto de forças sociais e defendendo um "romance experimental". Exemplos citados são o adultério e a sociedade burguesa em crise no Realismo, e obras que abordaram temas inovadores e denunciaram hipocrisias sociais no Naturalismo.
O documento discute a evolução histórica dos conceitos de raça e etnicidade no Brasil e no mundo. Inicialmente, os europeus viam os grupos recém-descobertos como "selvagens" e inferiores. No século XIX, teorias raciais pseudocientíficas defendiam a superioridade da raça branca. A antropologia passou a estudar as culturas de forma científica. Atualmente, entende-se que raça e etnicidade são construções sociais que variam no tempo, e o preconceito e discriminação ainda afet
Diáspora negra, um olhar para além da visão idealizada do africano na bibliog...Silvânio Barcelos
O documento discute a imagem estereotipada do africano escravizado na historiografia tradicional e como novos trabalhos acadêmicos procuram desconstruir essa visão. Aborda como o racismo foi utilizado para legitimar a exploração colonial e como isso contribuiu para a desumanização do africano. Também destaca como a escravidão foi fundamental para a acumulação primitiva de capital e a modernidade ocidental.
O documento discute a educação quilombola e como as escolas nas comunidades quilombolas buscam despertar a consciência sobre a realidade específica dessas comunidades. Apesar dos avanços dos movimentos negros, o racismo ainda é uma realidade para esses povos. A educação quilombola utiliza disciplinas sobre os povos africanos na diáspora para produzir uma visão de mundo baseada nos ideais da negritude.
Novembro Preto A consciência tardia e o racismo no Brasil contemporâneo Emerson Mathias
O documento discute a consciência tardia do racismo no Brasil contemporâneo, abordando a identidade dos afrodescendentes e o racismo institucional. Ele explora como a invasão europeia da África e a escravidão resultaram na desumanização dos africanos e seus descendentes, e como esses processos históricos ainda influenciam a sociedade brasileira através do racismo.
Este documento discute como os mitos criam e organizam comunidades. Aponta que os mitos dão vida a uma sociedade, organizando-a e lançando-a rumo ao seu destino, através de um sentimento do mundo compartilhado que cria laços sociais e normas comunitárias. Também estrutura as personalidades individuais e origina visões de mundo coerentes.
1) O documento discute as manifestações políticas recentes pedindo "Diretas Já" e questiona se isso é um movimento espontâneo ou planejado para beneficiar projetos partidários.
2) Critica o PT e a esquerda, sugerindo que usam táticas como esta para tentar retomar o poder executivo.
3) Reflete sobre se ignorar a constituição para eleger um investigado seria a melhor opção, ou se deveria-se escolher alguém limpo.
A Teoria da Acomodação refere-se a duas posições sobre a revelação divina: 1) Deus se adaptou às limitações humanas para se comunicar conosco de forma verdadeira, 2) Alguns afirmam que Jesus se acomodou a erros dos judeus, porém há evidências que refutam isso.
Nenhum historiador realmente respeitado e autentico duvida da existência de j...marcelo olegario
O documento discute a historicidade de Jesus, citando fontes históricas do primeiro século que confirmam sua morte. Também aborda a interpretação da Bíblia e detalhes sobre a Última Ceia, crucificação e ressurreição de Jesus, mostrando que ocorreu na Quinta-feira, Sábado e Domingo, e não na Sexta-feira como comumente se pensa.
O documento discute como a verdade é absoluta e imutável, enquanto as crenças podem mudar. Afirma que verdades contrárias não podem existir e usa exemplos como a ressurreição de Cristo versus as crenças muçulmanas para ilustrar isso. Também discute como as idéias do darwinismo levam a conclusões como racismo, infanticídio e estupro se levadas às suas conclusões lógicas.
Não tenho fé suficiente para ser ateu formato txtmarcelo olegario
Este documento apresenta o prefácio de um livro de apologética cristã chamado "Não tenho fé suficiente para ser ateu". O autor elogia o livro por fornecer evidências convincentes a favor do cristianismo. Ele também discute como a cultura pós-moderna rejeita a noção de verdade absoluta e como isso enfraquece o evangelho. Cristãos devem estar preparados para defender sua fé com gentileza, mesmo que isso os torne impopulares.
Este capítulo apresenta Sayyid Qutb, um escritor e educador egípcio que viajou para os Estados Unidos em 1948 para estudar. Qutb teve uma crise de fé durante a viagem, questionando se deveria abraçar as tentações "pecaminosas" dos Estados Unidos ou manter suas crenças islâmicas. Embora inicialmente impressionado com a prosperidade americana, Qutb ficou desiludido com a sociedade liberal e materialista dos EUA, o que o levou a desenvolver uma visão radical do islã.
A ilusão mórmon floyd c. mc elveen - editora vidamarcelo olegario
1. O documento descreve a apresentação do autor ao mormonismo através de seu amigo John, um mórmon. O autor planejava caçar com o irmão de John, mas John disse que mórmons não caçam no domingo.
2. O autor, que era batista, ficou surpreso com esta informação. Ele começou a conversar com John sobre religião, já que tinha algumas dúvidas após estudar outras religiões na universidade.
3. O documento introduz a análise do autor sobre José Smith e o mormonismo
1) O documento discute a hermenêutica judaica da criação no Gênesis 1 e como ela influenciou o pensamento de Einstein.
2) A teoria da contração (tzimtzum), desenvolvida por Isaac Luria, propõe que Deus se retirou para criar o vazio no qual o universo poderia existir.
3) Há debates sobre se o tzimtzum apoia a criação ex nihilo ou a doutrina da emanação, na qual os níveis de realidade emanam de Deus.
1) O documento discute um acordo entre duas organizações para fornecer 300.000 cursos gratuitos online.
2) Inclui informações sobre a liderança das organizações e detalhes sobre um curso teológico sobre a guerra espiritual.
3) O curso é dividido em oito partes e aborda tópicos como a identidade e atividades de Satanás e como os cristãos devem lutar contra ele.
[1] O documento discute a pregação e o pregador, enfatizando a importância da pregação da Palavra de Deus. [2] A pregação deve ocorrer em todo tempo, admoestando, repreendendo e exortando com paciência e ensino. [3] Nos dias atuais, muitos não suportarão a sã doutrina, voltando-se para fábulas, cabendo ao pregador anunciar firmemente a Palavra.
1) O documento discute o neo-paganismo moderno e sua relação com o paganismo antigo e o cristianismo.
2) Ele argumenta que o neo-paganismo não é novo, tendo surgido durante a era moderna como uma recuperação das crenças pagãs da antiguidade.
3) O autor analisa como o neo-paganismo se desenvolveu ao longo dos séculos, desde os humanistas renascentistas até o iluminismo e a era atual.
Este documento descreve um acordo entre duas organizações, FENIPE e FATEFINA, para fornecer 300.000 cursos gratuitos online. O documento lista os detalhes da parceria, incluindo os nomes e cargos dos líderes das organizações, e fornece uma introdução sobre fé cristã e suas diferentes formas.
1) O documento discute a doutrina do pacto de obras, segundo a Confissão de Fé de Westminster.
2) Ela reconhece dois pactos: o pacto de obras feito com Adão antes da queda, e o pacto da graça após a queda.
3) A doutrina do pacto de obras tem sido debatida ao longo da história, com diferentes nomenclaturas e interpretações sobre sua origem.
Este documento discute o trecho bíblico de Lucas 4:14-21 onde Jesus lê em Isaías 61:1-2 e aplica a si mesmo a missão de pregar boas novas aos pobres, libertação aos cativos, vista aos cegos e liberdade aos oprimidos. O documento analisa este trecho à luz da missão da Igreja, concluindo que a Igreja deve seguir o exemplo de Jesus na pregação do Evangelho.
Este documento descreve o movimento puritano na Inglaterra e sua relação com João Calvino. O movimento puritano surgiu na Inglaterra no século XVI apoiado pelas ênfases teológicas de Calvino. Os puritanos desejavam uma reforma mais completa da Igreja Anglicana, seguindo os princípios calvinistas. Muitos puritanos emigraram para a América devido à perseguição na Inglaterra no século XVII.
Este documento discute a doutrina cristã do pecado. Explica que o pecado começou com a queda dos anjos rebeldes liderados por Lúcifer. O pecado então entrou no mundo humano quando Adão e Eva desobedeceram a Deus no Jardim do Éden. Como resultado, todos os seres humanos nasceram pecadores e estão sujeitos à morte física e espiritual.
1) O documento discute as fragilidades e desafios das missões realizadas pelas igrejas do chamado terceiro mundo, como a falta de poder político e econômico.
2) No entanto, argumenta que Deus usa a fraqueza para revelar seu poder, e que a fé, não o poder humano, deve motivar as missões.
3) Propõe que as igrejas do terceiro mundo devem realizar missões em parceria com outras igrejas, compartilhando alegremente a mensagem do evangelho.
[1] O documento discute as bênçãos e maldições segundo as Escrituras, comparando as perspectivas do Antigo e Novo Testamentos. [2] Apresenta dúvidas sobre teorias de "maldições hereditárias" e a capacidade das palavras de amaldiçoar ou abençoar. [3] Defende uma interpretação bíblica ortodoxa que reconhece apenas Deus como fonte de bênçãos e maldições.
1) O documento discute o ministério dos levitas na Bíblia e suas lições para os crentes hoje.
2) Ele explica que os levitas serviam no santuário, transportavam a Arca da Aliança, ensinavam a lei, e abençoavam o povo.
3) O documento também lista possíveis causas para o louvor não fluir nos cultos da igreja, incluindo pecado na liderança ou equipe de louvor.
Este documento apresenta uma discussão sobre a doutrina cristã do homem de acordo com a Bíblia. Ele discute a criação do homem, sua constituição física e espiritual, a multiplicação humana através da transmissão da alma de pais para filhos, e a semelhança do homem com Deus, apesar do pecado. O documento visa ensinar aos cristãos os principais aspectos da natureza humana de acordo com as Escrituras.
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...AntonioLobosco3
Artigo extraído da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Área de Concentração: Estratégia e Inovação, da Universidade Cidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Administração de Empresas, sob orientação do Prof. Dr. Denis Donaire.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
Mitos nacionais
1. Mitos nacionais..oseulugarde ocupação
Narrativado passadode uma comunidade que projetaumaexperançade futuroparaquela
comunidade ,umanarrativa que explicaumpassadoe eparesentaumorizonte de futuroonde
acreditaque elacomunidade continuarasendocomunidadeemrelaçãoaoque era no
passado.
Não estamosfalandodomitopuropdomitogrego,mas o mitocotnaminadopelaterivel
terrenana politica.
A ideiade raça é umaideiarecente,emboramuitasvezesbusquecontextosantigoseapareça
sendoretratadopor esse ponto,masa diea de raça não existiaantesdoséculoXVIII,é nofinla
do éculoXVIIque comelaase imaginarque a humanidade se divideemfamiliasde seres
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maismuitorelaque não devemporissose misturare permanecerintegrasessasfamilias
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Diferente doetnocentrismoque existe desde que existeregistroescrito,emtodasas
sociedades,sociedadesaschamadasevoluidase chamadasprimitivastodaselassão
etnocentricasháregistrosextremante interessanteentre osesquimosque hoje sãochamados
“inuites”que quandocomeçaramarecebedrimigrantesEuropeusnoséculodesenoveiamlá
aprenderboasmaneirascomeles,onde viamessesEwuropeuscomoextremamente atrasose
poucosgentis,onde essasqualdiadesemsentidode higienee poucoavançocordial faziamos
esquimospensarque haviamchegadoaelesparaaprender...
O que se revelaaqui é o choque de duas mentalidadesonde umobservaooutrode forma
diferente quantoasuanaturezamelhorseuestadonatural.Vale lembrarque “etnocentrismo”
é algodiferentedopensamentoracial do“mitoda raça” no etnocentrismonãoháideiade
ancestralidade de que que umafamiliahumana, que atravessaahistoriacomoum meteoro
como que atravenssandoouniverso...Asprimeirasmanifestaçõesmaisclássicasdessasideias
aparecemcom Lineus,O criador da classificaçãobiologica,taxaçãotaxicologica:Falandona
raça fazendoarelaçãode familias;raçascomoEuropeia,Áfricana,Asiaticae Americana.
A ideiade Brancos,vermelhose amarelosaparecemnoprocessocomLienusque também
acreditatambém, emseresestranhose raças desconhecidasonde elefalavaemhomensde
florestasmonstruosase diversasemummundopovoadoaindaporuma imaginação
fantastica,que depoisiriam desaparecer( asubraça).
JohannFriedrichBlumenbach medicoalemãonofinal doséculoXVIIIvai formaraaquareladas
raças como vamosver até hoje,a ideiade brancos, negros, amarelose marrons( malaia) eram
as cinco raça de Blumenbach.
Goebinaunãovendoporcienciasbiologicascomoosdemais,vai seroprimeiroarelacionara
ideiade raça com históriacomoprocessoonde a históriahumanaé uma historia
protagonizadaporraças pegandoa ideiade raças das cienciasnaturais,levandoassimaideia
para as cienciashumanas.GoebinauteveumarelaçãoestritacomDom PedroII,um imperador
2. muitochegadoas ideiascientificase humanisticasdaEuropa noséculoXIX,onde Goebinau
promoveuaideiade imigraçaode Europeusdepoisdoterminodotraficode escravosdepois
de 1850 com a lei Eusébiode Queirozaideiase disseminanacabeçade DomPedroII, onde a
ideiaerade raça negraera atrasada e o Europeua raça avançada entãoera precisobranquear
a população.
Naquelaépocamaispara frente ali porvoltade 1899 é públicoumlivroextremamente
interessantede umcara que foi um dosinspiradoresdoNazismo, ChanbberleinHilstonpublica
um livro“ as fundaçõe doséculoXIX”que lidoiráinspirarosprincipiasideologosdoNazismo,
onde vai ser fundamentadoparte domitodaraça com base na ideiadoprogressohumanona
base da raça, onde dentrode raça Europeiateriaumtronco e esse troncoteriaali os “arianos”
a vanguarda da raça branca, o livrodele é muitointeressanteque se tentaserhistórico,
porémreescritaporum pensamentoracial.
A grande verdade é que o mitoda rala tal como conhecemoshoje, sóse conslidajuntocomo
Darwinismo,juntocoma ideiadaevoluçãodeixade sera raça tal comoclassificaçãoestática
de sereshumanose passa a ser algoligadoa evoluçãoonde asuperioridade daraça branca
derivariadofatode sermaisevoluidabiologicamente dasdemais,criandoahierarquia
colocandoevidentementeosEuropeusnopontomaisaltoda esclae colocandoosnegrosno
pontomaisbaixoda escala.
Vale lembrarque opróprioDarwintinhadificuldadesemlidarcomisso,onde chegoua
escreverque classificaçãodossereshumanosemraçasseriaalgo muitodificil masaceitavaa
ideiade que osEUROPEUS ERA MAISEVOLUÍDOS,ao contráriode darwinmuitosmédicose
cientistamaprovamaideiae começamaestudar.Assimcomeçamostrabalhos comomedir
crâniose distinições...
Bemvejaaqui uma coisa,na cienciase você acha que vai achar uma coisa“você irá achar” foi
exatamente oque fizeramabriramosestudos e pesquisasparaachar pontose realizarleituras
que fossemachadosnosentidodaevoluçãodaraça tornandocomo supeioraaRaça Europeia,
assima pesquisaseriaorganizadaparaumatendencia( configurandoometodoparaos
resultadosdesejados),revelandoque oscarasque mediamcrâniosno seculoXIX“verdadeiros
vilõescientificos”fizeramcomque seusdadosapontassemparasuasconclusõesprévias“a
superioridadedaraça branca”, na obra do EstefemJayGold“ a falsamedidadohomem”T(he
mismegiorof man),no livroele reconstroe asexperiencias,jáque ele trabalhounomuseu
Americanoonde estavaoacervode crânios de “váriasraças” usadaspor, Morrysone cientistas
do seculoXIXque usarampara as mediçõese pesquisasassimEstefenmostraoserros e como
conseguiramarrastarum caminhãode acadêmicosnessaavalanche,motrandoostruques
usadosele revelacomomesmocientistasde altaestimacaiamnoprocesso.
Bemficouclaro que o mitoda raça se instalounoseiodascienciasnaturais,masse fosse
somente issoele nãoseriaummitoimportante hoje umavezque ascienciasnaturaisjá
provaramque aquelasideiasestavamerradas,agrande maioriageral sabe dissoe nemseria
um assuntode importanciahoje emdia.Masse tornouum instrumentonomundo dapolitica
onde o “mito”ocupoupontosestratégicosnapolitica.
Quaislugaresele ocupou?
3. Primeiroveja,muitagente imaginaerradamente que aideiade raçafoi importante para
justificaraescravidão,háum enganohistorico emborasejaumenganodosensocomuma
escravidãomodernacomeçanoseculoXVIe se estendeaoseculoXIX.NaInglaterranas
coloniasingresaselafoi eliminadaem1833, o trafico noAtlântico terminaem1850 e no Brasil
elaacaba em 1988. Então o séuloXIXé o Outonoda escraviãomodernaonde a maiorparte da
escravidãocomeçaemséculosanteriorese elaocorre porque tinhamsidoescravizada,qual é
o problemadissoaescravidãoexistiuemtodahistóriahumanaentre todosospovosdesde há
antiguidade povosque venciamguerrasescravizavamosderrotadosdesde aantiguidade
existe aescravidãopordivida,temporariamente até pagara sua dividaouporescravidãopelo
restoda vida,se você não acha que ossereshumanossãoiguaispor naturezanãoexiste
problemaparaa escravidão,e ninguémachavaque ossereshumanossãoiguaispornatureza
até o séculoXVIIIse voce chegarpara alguémnoseculoXIV,XV e XVIseriaconsideradoum
loucodizerque os sereshumanossãoiguaispornatureza,porque nãoeram;uns eramnobres
outrosnão, unstinhamsangue azul outrosnão.
É no séculoXVIIIcomo iluminismo“a idade dasluzes”que surge aideiaextremamente nova
que os sereshumanossãoiguaispornatureza,é esse conceitoque fazsurgira campanhaanti
escravistasonde houve umagrande açãona inglaterradofinal doséculoXVIIIaoXIXonde se
moviamgrandespetiçõesaoparlamentoparavotarcontra a escravidão,houve grande batalha
por issoexistemgrandeslivrose obrasa respeitoumadelas“enterremnossascorrentes”de
Adamroschild, ao mesmotempoque issoacontecianaInglaterrrae tambémnome do
principiodaigualdade ocorremgrandesconflitose choques( revoltasde escravos) nasilhasdo
Caribe,comoo caso de Sir Louvertou,noHaiti uma revoluçãode escravos que erguiaas
bandeirasdarevoluçãoFrancesa,assimcomoa revoluçãodaJamaica que teve umimpacto
diretona politicaBritanicade formaque oparlamentofinalmente resolveuacabarcoma
escravidão.
Então foi esse processoque geradosobre a ideiailuministadaigualdadeque geraogolpe fatal
contra a escravisãomoderna,aescravidãonãoprecisou domitoda raça para existir,e omito
veiodepoisdaescravidãomoderna.Oque se revelaé justamente ocontrárioomitoveio
depoise nãoserviupara sugestionaroupraticara escravidão.Naquelaépocanomomento que
o conceitode raça estavase expandindopelo mundoépocadoimperialismo( França,Belgica,
Italia,Inglaterra,Alemanha)partemparaa procura de coloniasnaAsia e na África,processo
que se inicioucomas expediçõesde exploradoreseuropeusemmeadosdoséculoXIXe se
consolidanofinal dosécXIX na conferenciade Berlim que se inciacomapartilha,o
Imperialismoprecisavadomitoda raça, porque as potenciaseuropeiasnãopodiamse
expandirparaÁsiae Áfricasemconquistaro apoioda comunidade Europeia,lembre esta
surgindoa imprenssanova, otelegrafo,ossistemas complexasaeducação o públicae se
formandoassima opiniãopublica,nãoerapossivelalcançara ação do imperialismosem
conquistaro apoioda sociedade se afinal todossãoiguaisperantealei?Comoconciliaro
imperialismocomaideiailuministadaigualdadenatural,paraissosurge omito da raça ( todos
são iguaise nemtanto iguaisassim) somosiguaisnateoria,masna prática agora a Biologia
diria:Somosdiferentes.Napráticaagorapoderiamdominarasraças inferiores,comacélebre
frase do séculoXIXque ofardo do homembranco“ seriadominaro homem ematraso para
eleva-loe civiliza-lo”nocaminhodohomemEuropeu.
4. E esse processovai terconsequênciasextremamenteimportante nomundocolonizado,
principalmente naÁsiae na África,onde oscolonizadoresvãojutoscomosintelectuais,os
generaisagoravão a Africae Asia com medicosintelectuaise antropologose como missão
definirasraças e “sub-raças”dessespovose suasetnias,entãojuntode cadamilitar
conquistadorandado ladoumantropologoclassificadore o homenvai criar osnomesdas
etniasque nos usamosfrequentemente até hoje paranosdefinirospovos da Áfricae da Asia.