DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
Análise comparativa dos factores que determinam o rendimento dos alunos, considerando os casos de moçambique e namíbia
1. ÍNDICE
Análise Comparativa dos factores que determinam o rendimento dos alunos, considerando
os casos de Moçambique e Namíbia.......................................................................................2
INTRODUÇÃO..........................................................................................................................2
Introdução à problemática da pesquisa...................................................................................2
Objectivo específico do ensaio ..............................................................................................3
Estrutura do ensaio..................................................................................................................3
A metodologia utilizada para a preparação deste ensaio baseou-se essencialmente: (i) na
consulta dos documentos de base e de literatura pertinente; (ii) na produção de resultados,
socorrendo-nos do programa informático SPSS; (iii) na análise de resultados por país dado e
comparativamente; (iv) na indução dos resultados em jeito de conclusão.................................3
I PARTE......................................................................................................................................3
1. Caracterização de Moçambique.....................................................................................4
Aspectos físicos e demográficos.............................................................................................4
1.4 Aspectos sociais ...........................................................................................................4
II PARTE....................................................................................................................................5
1. Caracterização da Namíbia............................................................................................5
Aspectos físicos e demográficos.............................................................................................5
Aspectos económicos..............................................................................................................5
1.3 Aspectos sociais ...........................................................................................................5
III PARTE ..................................................................................................................................5
Quadro teórico sobre factores que determinam o rendimento ...................................................6
Arcabouço Operacional para Análise do Rendimento Escolar ..............................................7
Apresentação e discussão dos resultados................................................................................8
A precisão e a qualidade dos resultados aqui apresentados dependem da metodologia
aplicada e da qualidade das bases de dados analisadas, um aspecto que está fora do nosso
controlo...................................................................................................................................8
Principais conclusões ...........................................................................................................17
Bibliografia...........................................................................................................................18
2
Mestrando: Alsone Jorge Guambe
2. AnáliseComparativados factoresque determinamo
rendimentodos alunos,considerandoos casos de
Moçambique e Namíbia.
INTRODUÇÃO
Introduçãoà problemáticada pesquisa
Muitos têm sido os trabalhos que analisam a educação e suas influências sobre as
componentes da dinâmica demográfica. Entretanto, as discussões no país sobre as variáveis e
dimensões que afectam a educação formal têm se desenvolvido na maioria das vezes
considerando a educação como variável a ser explicada, normalmente relacionada à
quantidade de anos de estudo acumulados, bem como outras directamente ligadas como a
repetência, evasão escolar e à matrícula. Recentemente, os trabalhos também têm se dedicado
ao estudo dos efeitos dos factores familiares e escolares sobre o desempenho dos alunos em
avaliações padronizadas, remetendo a uma discussão sobre a qualidade da educação.
O objectivo deste trabalho é discutir alguns dos factores associados ao rendimento escolar dos
alunos da 6a classe do ensino básico. Por rendimento escolar considera-se as notas obtidas nos
testes padronizados aplicados pela pesquisa que procuram sinteticamente mensurar a
proficiência dos alunos da 6a classe, em português (inglês) e matemática. O que se procura é
investigar como factores individuais, familiares e escolares afectam o rendimento escolar.
Suzanne Grimm (1966) citada por Husén (190:249-250) também procurou distinguir 3 grupos
de factores que poderiam estar na origem das oportunidades de sucesso dos alunos:
1. Factores sócio-económicos – profissão dos pais, nr de membros da família,
possibilidades de beneficiar de lições particulares, etc.;
2. Factores sócio-culturais; e
3. Factores sócio-ecológicos.
Vale ressaltar que a terminologia “factores associados”, defendida pelos educadores, define o
mesmo conjunto de características que também podem ser chamados de “determinantes
educacionais” comumente utilizada por estatísticos e economistas. Neste trabalho optamos
pela terminologia dos factores associados não só por este ser assumido como parte do nome
do conjunto de dados utilizado no trabalho, bem como pelo facto de que “determinantes” é a
terminologia adoptada para os trabalhos sobre o desempenho escolar dos alunos e pode
sugerir certo carácter de causalidade.
A quantificação das diferenças entre Moçambique e Namíbia e o estudo das bases que as
sustentam pode chamar a atenção para o problema do rendimento dos alunos, servindo assim
de ponto de partida para uma intervenção deliberada e proactiva na sua correcção, quer via
políticas públicas, quer através de intervenções sociais no âmbito privado.
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Mestrando: Alsone Jorge Guambe
3. A quantificação das desigualdades existentes em cada um dos países não se pode, contudo,
transformar num fim em si mesmo. A eliminação das desigualdades exige um estudo
aprofundado das bases culturais, sociais e políticas que sustentam a discriminação. Isto
porque a eliminação da desigualdade vai para além do esforço para a garantia de equidade
entre rapazes e raparigas no acesso aos recursos e às oportunidades, abarcando igualmente o
reconhecimento da rapariga como indivíduo com interesses e valores específicos que não
devem ser negociados e do seu papel como agente de transformação social.
Objectivoespecíficodo ensaio
O Plano Nacional de Educação para Todos decorre do Quadro de Acção de Dakar que fixa os
grandes objectivos da educação para todos até 2015 e das opções políticas nacionais que
conferem à educação de base um papel fundamental na promoção do desenvolvimento e
como instrumento de integração e inclusão social.
Nesta óptica, o plano tem um carácter global, integrando as diferentes componentes do
Sistema Nacional de Educação, num todo articulado cujo objectivo final é o de elevar o nível
cultural da população através da prestação de serviços educativos de qualidade.
Prevalece , hoje, em Àfrica e a nível internacional, a crença no papel da educação como um
dos pilares de desenvolvimento, e a noção de que a pobreza global não pode ser reduzida a
menos que todas as pessoas em todos os países tenham acesso a, e possam beneficiar de, uma
educação básica de qualidade (Mário e Nandja, 2006).
Assim, este ensaio tem por objectivo central proceder à análise comparativa dos factores que
determinam o rendimento dos alunos, considerando os casos de Moçambique e Namíbia.
Estruturado ensaio
O presente trabalho encontra-se estruturado da seguinte forma:
I Parte: Caracterização de Moçambique – Aspectos Físicos, Demográficos, Económicos e
Sociais;
II Parte: Caracterização da Namíbia – Aspectos Físicos, Demográficos, Económicos e
Sociais;
III: Análise dos resultados obtidos do pacote SPSS
I.V. Parte: Conclusões
A metodologia utilizada para a preparação deste ensaio baseou-se essencialmente: (i) na
consulta dos documentos de base e de literatura pertinente; (ii) na produção de resultados,
socorrendo-nos do programa informático SPSS; (iii) na análise de resultados por país dado e
comparativamente; (iv) na indução dos resultados em jeito de conclusão
I PARTE
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Mestrando: Alsone Jorge Guambe
4. 1. Caracterizaçãode Moçambique
Aspectosfísicose demográficos
Situado na costa oriental da Àfrica Austral, Moçambique é banhado pelo Oceano Índico com
cerca de 2.800 Km da sua maior extensão. Ao Norte faz fronteira com a Tanzania, a Noroeste
com o Malawi e a Zâmbia, a Oeste com o Zimbabwe, a Àfrica do Sul e a Suazilândia e, ao
Sul, com a Àfrica do Sul. Projecções do Instituto Nacional de Estatística (INE) dão conta de
que a população moçambicana, em 2002, totalizava 18.083.000 habitantes, espalhada numa
superfície territorial de 799.380 km2.. Cerca de 51.9% era do sexo femenino, 44.3% tinha
idades compreendidas entre 0 e 14 anos, 53% entre 15 e 64 anos e os restantes 2.7% tinham
65 anos ou mais. A taxa média anual de crescimento da população situava-se em 2.39%, uma
das mais elevadas da Àfrica sub-sahariana. Mais de 40% da população fala a língua
portuguesa ; porém, no dia a dia, cerca de 98% comunica-se através de uma ou mais das
várias línguas africanas Bantu faladas em Moçambique.
Aspectoseconómicos
A economia moçambicana possui fracas potencialidades produtivas, tendo apesar disso,
realizado avanços no plano do desenvolvimento desde a sua ascensão à independência. Cerca
de 45% do território moçambicano tem potencial para agricultura, porém 80% dela é de
subsistência. Há extração de madeira das florestas nativas. A reconstrução da economia (após
o fim da guerra civil em 1992, e das enchentes de 2000) é dificultada pela existência de minas
terrestres não desactivadas. O Produto interno bruto de Moçambique foi de US$ 3,6 bilhões
em 2001.
A pesca é reduzida - 30,2 mil t em 1996.
Recursos Naturais: carvão, sal, grafite, bauxita, ouro pedras preciosas e semipreciosas. Possui
também reservas de gás natural e mármore. Indústria: alimentos; têxtil; vestuário; tabaco;
química; bebidas (cerveja). Exportações principais: Camarão, algodão, cajú, açucar, chá,
copra.
O país tem um grande potencial turístico, destacando-se as zonas propícias ao mergulho nos
seus mais de 2 mil km de litoral, e os parques e reservas de animais no interior do país.
1.4 Aspectossociais
Os níveis de pobreza continuam elevados, com particular incidência nos meios rurais,
reflectindo a fragilidade da economia moçambicana. O desemprego, segundo os estudos
efectuados, apoiados pelos inquéritos do consumo às famílias constitui um dos principais
factores da pobreza do país.
O analfabetismo, um dos factores determinantes da pobreza, atinge principalmente os jovens
entre os 15 e 25 anos e as mulheres que constituem, respectivamente, cerca de 30% e 51%
dos analfabetos.
Este panorama, desfavorável à mulher, afecta directamente a criança, agravando as suas
condições de vida em todas as vertentes – saúde e nutrição, educação e desenvolvimento.
Além de serem colocados à margem de melhores possibilidades de renda os jovens sem acesso a uma
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Mestrando: Alsone Jorge Guambe
5. educação de qualidade ainda se colocam à margem do exercício de uma cidadania plena - o que
significa privá-los da participação na vida social, econômica e política.
II PARTE
1. Caracterizaçãoda Namíbia
Aspectosfísicose demográficos
A Namíbia é um país da África Austral, limitado a norte por Angola e pela Zâmbia, a leste e
a sul pelo Botswana, a sul pela África do Sul e a oeste pelo Oceano Atlântico. Capital:
Windhoek. A Namíbia é um país predominantemente desértico; ali podemos encontrar o
deserto do Namibe, junto à costa, e o Kalahari numa parte do seu interior.
A sua costa marítima é limitada ao norte pela foz do rio Cunene, e a sul, pelo rio Orange. A
Namíbia é um país com cerca de 1.500.000 habitantes, concentrados sobretudo no Norte e na
zona da capital.
A língua oficial é o inglês, embora o afrikaans e o alemão, além de uma profusão de línguas
autóctones, também sejam falados.
Aspectoseconómicos
A base da economia da Namíbia está na extração e processamento de minerais. A mineração
compreende 20% do PIB do país e faz da Namíbia o quarto maior exportador de minerais
não-combustíveis da África e o quinto maior produtor de urânio do mundo.
Aproximadamente metade da população depende da agricultura para viver, dois quais a maior
parte pratica a chamada agricultura de subsistência. Embora o PIB per capita da Namíbia,
cerca de 4.500 USD (2005), seja cinco vezes maior do que a média dos países mais pobres da
África, a maioria do povo da Namíbia vive na pobreza, principalmente por causa do
desemprego em grande escala e da má distribuição de renda, fazendo com que a maior parte
do poder econômico esteja nas mãos da minoria branca.
1.3 Aspectossociais
A densidade populacional é reduzida ou mesmo zero, como no caso da região da Costa dos
Esqueletos. A taxa de natalidade é alta, mas a percentagem de indivíduos soropositivos atinge
os cerca de 15%, pelo que não se espera grande crescimento nos próximos anos. Em relação à
taxa de mortalidade infantil, esta situa-se nos 72 por cada 1.000 crianças, sendo a esperança
média de vida de apenas 39 anos.
Na Namíbia predomina a religião Cristã, com cerca de 85% da população, sendo os restantes
25% de crenças indigenas.
III PARTE
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Mestrando: Alsone Jorge Guambe
6. Quadro teórico sobre factores que determinam o rendimento
Estatísticas regionais fiáveis e coerentes são um instrumento muito útil para quem toma
decisões a nível regional e constituem uma base firme para a análise das questões regionais e
formulação de políticas destinadas a reduzir disparidades económicas e sociais entre os países
da SADC. Só através do uso de estatísticas relevantes e coerentes é possível identificar
objectivamente os países que precisam de assistência e medir as disparidades, constituindo
portanto um quadro de informação sintetizada indispensável que permite avaliar o impacto
das políticas de desenvolvimento nacionais e para estimar o desenvolvimento humano.
Nesta secção todas as atenções estão voltadas para as variáveis explicativas, os factores que
determinam o rendimento escolar. Nesta, as análises foram divididas em dois aspectos:
resultados encontrados para os factores associados à qualidade educacional e análises de
alguns factores específicos de demanda e oferta para a determinação do rendimento escolar.
De acordo com o Relatório Coleman de 1966 que exerceu grande influência nas pesquisas
subsequentes, os resultados encontrados sugeriam que os factores escolares exerciam menor
influência sobre o rendimento escolar do que os aspectos referentes aos factores familiares.
Após esta constatação, seguiu-se uma grande onda de pesquisas e trabalhos em diversas áreas
afins, no sentido de captar a influência dos factores associados à escola sobre o rendimento
escolar.
Segundo Buchmann (2002) em revisão da literatura sobre rendimento escolar pode-se dizer
que grande parte desse trabalho tratava da comparação entre o papel dos factores familiares
(factores de demanda) e o efeito da escola (factores de oferta) como factores determinantes do
rendimento escolar. Ainda segundo a autora, foram os resultados do Relatório Coleman nos
Estados Unidos e de Plowden na Grã Bretanha os maiores estímulos para a abertura deste
debate. Em ambos os trabalhos, a mais importante conclusão é a de que os factores familiares
eram muito mais importantes do que os factores escolares para a determinação do
rendimento. A maioria dos mais de cem estudos revistos por esta autora, até meados dos anos
noventa, encontrava geralmente um efeito positivo para o factor escola quando controlado o
factor família. Vale ressaltar também que a maior parte dos estudos revistos focava-se na
abordagem da “função de produção educacional” e da análise de regressões para identificar os
determinantes específicos do rendimento escolar.
Em estudos dos anos oitenta, por sua vez, Buchmann (2002) sugere que o ponto de
abordagem mais importante se pautou em analisar e mostrar que a percentagem da variância
explicada pelos factores escolares era muito mais importante nos países em desenvolvimento
do que nos desenvolvidos, sendo o contrário observado para os factores familiares. Assim,
quando analisados o impacto das variáveis de qualidade da escola e do professor, constatava-
se que estes eram tão mais fortes quanto mais pobre era o país estudado. Outra polêmica que
também pode ser encontrada nesses estudos está nos tipos de factores escolares que são
importantes para o rendimento escolar. No caso dos EUA, por exemplo, a razão
aluno/professor (tamanho da turma) e o salário dos professores foram os insumos escolares
considerados mais importantes para o rendimento escolar. Entretanto, quando considerado o
caso dos países em desenvolvimento, o impacto era maior para itens como a utilização de
insumos básicos como livros-textos, bibliotecas e treinamento dos professores.
Algumas das mais relevantes críticas ao debate sobre a magnitude do impacto dos factores
associados ao rendimento escolar se deram no âmbito metodológico. Essas passavam pelo
questionamento da qualidade das informações sócio-econômicas utilizadas pelos estudos.
2
Mestrando: Alsone Jorge Guambe
7. A análise da “escola eficaz” se pautou na crítica metodológica enfatizando a importância do
uso dos modelos hierárquicos (ou multinível) para contemplar a estrutura dos dados de
rendimento. Essa nova óptica dos estudos, utilizando modelos hierárquicos, retomou o debate
sobre o impacto dos factores escolares e familiares na determinação do rendimento escolar.
Ainda sobre as informações disponíveis para a mensuração dos factores associados (variáveis
de factores familiares e escolares), Buchmann (2002) sugere que pelas dificuldades de se
medir variáveis de rendimento escolar nos países em desenvolvimento, os estudos mais
disseminados seriam os de desempenho escolar.
ArcabouçoOperacional para Análise do RendimentoEscolar
Considerando todas as discussões que estiveram presentes neste capítulo teórico, resolvemos
construir, baseados inicialmente no arcabouço teórico sugerido por Buchamann e Hannum
(2001), um arcabouço operacional que conduzisse as análises deste trabalho, com o intuito do
melhor aproveitamento dos resultados encontrados, bem como a adaptação do mesmo para a
realidade educacional tanto em Moçambique como na Namíbia.
Figura 1 – Arcabouço Operacional para análise do Rendimento Escolar
Analisando a figura acima, podemos a princípio destacar os mesmos dois grandes grupos
analíticos, os factores associados e os resultados educacionais. Os resultados educacionais
estão remetidos apenas para a questão da qualidade da educação formal, traduzida pelos
rendimentos escolares, ou seja, as notas obtidas pelos alunos em testes padronizados, por ser
esta a principal questão analítica deste trabalho.
2
Mestrando: Alsone Jorge Guambe
8. Apresentaçãoe discussãodos resultados
A precisão e a qualidade dos resultados aqui apresentados dependem da metodologia aplicada
e da qualidade das bases de dados analisadas, um aspecto que está fora do nosso controlo.
A nossa maior preocupação foi saber se existe alguma relação entre o rendimento dos alunos
e as seguintes variáveis:
• Experiência profissional dos professores;
• Energia em casa do aluno;
• Localização da escola;
• Número de refeições por dia.
Para aferir se haveria ou não relação entre o rendimento dos alunos e o consumo de drogas
pelos alunos, debruçamo-nos na análise da relação entre o consumo de drogas pelos alunos e
as seguintes variáveis.
• Tipo de escola;
• Localização da escola;
• Desistência dos alunos.
Na mesma linha de pensamento, procuramos analisar a relação entre a desistência dos alunos
e a localização da escola bem como o abuso sexual dos alunos pelos professores.
E, em último passo, procuramos investigar a relação entre o abuso sexual entre alunos e o
consumo de drogas bem como se o tipo de escola exerce ou não influência neste mal social
entre alunos.
Eis os resultados:
1. Pretendemossaberseexisteou nãorelaçãoentreo rendimentodosalunosa portuguê (inglês) e a
s
experiênciaprofissionaldosprofessor s.
e
a. Identificação população:trata- edealunoseprofessores ensinobásico
da s do .
b. Definiçãodaamostra:Alunosda6a classe ensinobásicoerespectivos
do professor s.
e
c. Ho:A experiênciaprofissionaldosprofessores teminfluêncianorendimento português
não a
(inglês) dosalunos 6 classe.
da a
d. Ha: O rendimentodosalunosda 6 classea português(inglês) dependeda experiência
a
profissionaldosprofessor s.
e
One-Sample Test (Namibia)
Test Value = 0
Mean 95% Confidence
Sig. (2- Differenc Interval of the
t df tailed) e Difference
Lower Upper
SCR:/ pupil reading-all
87.457 1350 .000 40.00 39.10 40.90
total raw score
T/YEARS OF 60.398 1331 .000 12.46 12.06 12.87
TEACHING
One-Sample Test
Test Value = 0
95% Confidence
Interval of the
Mean Difference
t df Sig. (2-tailed) Difference Lower Upper
SCR:/ pupil reading-all
500 score [mean=500 & 286.715 1556 .000 511.0718 507.5754 514.5681
SD=100]
T/YEARS OF TEACHING 49.382 1517 .000 10.66 10.24 11.08
Conclusão: De acordocomosresultado obtidos,rejeitamo a hipótese
s s nula e confirmamo a teoriadeque
s
quantomaior for a experiênciadosprofessor s
e melhorseráo rendimentodosalunosa portuguê (inglês).
s
2
Mestrando: Alsone Jorge Guambe
9. Note- equea médiadaexperiênciadosprofessor s
s e moça bicano na população estudo, é de10 anos
m s, em
(10.66)eadosprofessor s Namíbiaéde12 anos.
e da
2. Pretendemossaberseexisteou nãorelaçãoentreo rendimentodosalunosa portuguê (inglês) e a
s
energiaeléctrica casa alunos
em dos .
a. Identificaçãoda população:trata- edealunose professor s SNE-
s e do Subsiste a ensino
m do
básico
b. Definiçãodaamostra:Alunosda6a classe ensinobásicoerespectivos
do professor s
e
c. Ho: O rendimentodos alunosda 6 classea português(inglês) não é infuenciadopela
a
existência energiaeléctrica casa alunos
da em dos .
d. Ha:A energiaeléctricaemcasa alunosexerce
dos influêncianorendimento alunos 6
dos da a
classe portuguê (inglês).
a s
T-Test Moçambique
Independent Samples Test Group Statistics
Levene's Test for
Equality of Variances P/POSSESSION
t-test for Equality of Means Std. Error
-ELECTRICITY N Mean 95% Confidence
Std. Deviation Mean
SCR:/ pupil reading-all do not have 1203
Interval of the
505.2123 Difference
69.06547 1.99126
Mean Std. Error
F
500 score [mean=500 df
Sig. t
& SD=100] have (2-tailed)
Sig. Difference Difference
354 530.9840
Lower Upper
71.05986 3.77679
SCR:/ pupil reading-all Equal variances
.324 .569 -6.131 1555 .000 -25.7717 4.20378 -34.01734 -17.52600
500 score [mean=500 assumed
& SD=100] Equal variances
-6.036 563.737 .000 -25.7717 4.26957 -34.15788 -17.38545
not assumed
T-Test (Namibia)
Independent Samples Test
Group Statistics
Levene's Test for
P/POSSESSION Std. Error Equality of Variances t-test for Equality of Means
-ELECTRICITY N Mean Std. Deviation Mean 95% Confidence
SCR:/ pupil reading-all do not have 414 29.91 10.490 .516 Interval of the
total raw score have 937 44.46 17.150 .560 Difference
Mean Std. Error
F Sig. t df Sig. (2-tailed) Difference Difference Lower Upper
SCR:/ pupil reading-all Equal variances
249.918 .000 -15.984 1349 .000 -14.55 .910 -16.330 -12.760
total raw score assumed
Equal variances
-19.104 1216.132 .000 -14.55 .761 -16.039 -13.051
not assumed
T-Test (Namibia)
Conclusão: Deacordo comosresultado obtidos,rejeitamo a hipótese
s s nulae confirmamo a teoriadequea
s
energiaeléctricaem casados alunosinfluencia positivamenteo seu rendimentoa portuguê (inglês). Na
s
Namíbiamaisalunosdapopulação estudotêmacess á energiaeléctricadoqueemMoçam
em o bique que
o
deixapressup melhorrendimentoescolarna Namibiado queemMoçam
or bique.Por outrolado, quandose
fala emdesigualdad s e sociaisnãonosreferimosa umasimples«diferença»individual. Umadesigualdad e
social deveráresultar,sobretudo,deumgraudesigualdeaces a bens,serviçosou oportunidad s,
so e cujaraiz
explicativa se encontrenos próprios mecanism sda sociedad Para Roger Giroud (1984:3) e Carvalho
o e.
Ferreira(1995:325),“umadesigualdad social consiste repartição
e na nãouniforme,napopulação umpaís
de
ou região,de todosos tiposde vantag s desvanta e s
en e g n sobreos quaisa sociedad exerceumaqualquer
e
influência JáparaGiddens
”. (1993:212)e CarvalhoFerreira(1995:325)entende s
“a desigualdad s
e sociaisou
“siste a de estratificaçãosocial”– comoum conjuntode (…) desigualdad s
ms e estruturad s
a entrediferentes
grupos indivíduos,estando
de estesmecanism s estruturaçã base d s sociedad ”
o de o a o na e .
3. Pretende-esaberseexisteou nãorelaçãoentreo rendimentodosalunosa português(inglês)e a
s
localização escola.
da
a. Identificaçãoda população:trata- edealunose professor s SNE-
s e do Subsiste a ensino
m do
básico
b. Definiçãodaamostra:Alunosda6a classe ensinobásicoerespectivos
do professor s
e
c. Ho: A localizaçãoda escolanãoteminfluênciano rendimentodosalunosda 6a classea
portuguê (ingles).
s
d. Ha: O rendimentodosalunosda6a classea português(inglês) dependedalocalizaçãoda
escola.
Moçambique
T-Test
Independent Samples Test
Levene's Test for
Group Statistics Equality of Variances t-test for Equality of Means
95% Confidence
Std. Error
SCR:/ pupil reading-all
S/SCHOOL LOCATION
isolated
N Mean Std. Deviation Mean Mean Std. Error Difference 2
Interval of the
Mestrando: Alsone Jorge 62.89876 5.03593
500 score [mean=500
small town
& SD=100]
156 472.9465
640 507.3516
Guambe
70.60541 2.79092
SCR:/ pupil reading-all Equal variances
F
.643
Sig.
.423
t
-5.571
df
794
Sig. (2-tailed)
.000
Difference
-34.4051
Difference
6.17607
Lower
-46.52848
Upper
-22.28176
500 score [mean=500 assumed
& SD=100] Equal variances
-5.976 258.911 .000 -34.4051 5.75759 -45.74279 -23.06745
not assumed
10. Independent Samples Test
Levene's Test for
Equality of Variances t-test for Equality of Means
95% Confidence
Interval of the
Mean Std. Error Difference
F Sig. t df Sig. (2-tailed) Difference Difference Lower Upper
SCR:/ pupil reading-all Equal variances
Group Statistics .021 .884 -10.796 571 .000 -64.7262 5.99544 -76.50204 -52.95044
500 score [mean=500 assumed
& SD=100] Equal variances
Std. Error -10.901 283.503 .000 -64.7262 5.93785 -76.41411 -53.03838
S/SCHOOL LOCATION N Mean Std. Deviation Mean not assumed
SCR:/ pupil reading-all isolated 156 472.9465 62.89876 5.03593
500 score [mean=500
& SD=100] large town or city 417 537.6727 64.24358 3.14602
Independent Samples Test
Levene's Test for
Equality of Variances t-test for Equality of Means
95% Confidence
Group Statistics Interval of the
Mean Std. Error Difference
Std. Error F Sig. t df Sig. (2-tailed) Difference Difference Lower Upper
S/SCHOOL LOCATION N Mean Std. Deviation Mean SCR:/ pupil reading-all Equal variances
.399 .528 -2.373 861 .018 -13.0530 5.50146 -23.85082 -2.25514
SCR:/ pupil reading-all rural 500 score [mean=500 assumed
223 494.2986 71.15738 4.76505
500 score [mean=500 & SD=100] Equal variances
small town -2.364 384.712 .019 -13.0530 5.52222 -23.91050 -2.19546
& SD=100] 640 507.3516 70.60541 2.79092 not assumed
est
T-Test
Group Statistics Independent Samples Test
Levene's Test for
Std. Error
Equality of Variances t-test for Equality of Means
S/SCHOOL LOCATION N Mean Std. Deviation Mean
95% Confidence
SCR:/ pupil reading-all small town 640 507.3516 70.60541 2.79092 Interval of the
500 score [mean=500 Mean Std. Error Difference
& SD=100] large town or city 417 537.6727 64.24358 3.14602 F Sig. t df Sig. (2-tailed) Difference Difference Lower Upper
SCR:/ pupil reading-all Equal variances
.940 .332 -7.068 1055 .000 -30.3211 4.29001 -38.73905 -21.90319
500 score [mean=500 assumed
& SD=100] Equal variances
-7.210 946.708 .000 -30.3211 4.20556 -38.57441 -22.06783
not assumed
Namíbia
Independent Samples Test
Levene's Test for
Crosstab
S/PUPIL DROPOUT
Equality of Variances t-test for Equality of Means
nev er s ometimes oft en Tot al
S/ PUPIL
DRUG ABUSE
nev er Count
% within S/PUPIL
DRUG ABUSE
18
1.6%
1013
88.7%
111
9. 7%
1142
100. 0% 95% Confidence
Interval of the
% within S/PUPIL
50.0% 86.0% 50. 0% 79. 5%
DROPOUT
somet imes Count 18 165 91 274
% within S/PUPIL
Difference
6.6% 60.2% 33. 2% 100. 0%
Mean Std. Error
DRUG ABUSE
% within S/PUPIL
50.0% 14.0% 41. 0% 19. 1%
DROPOUT
of ten Count 0 0 20 20
% within S/PUPIL
DRUG ABUSE
% within S/PUPIL
.0% .0% 100.0% 100. 0% F Sig. t df Sig. (2-tailed) Difference Difference Lower Upper
SCR:/ pupil reading-all Equal variances
DROPOUT .0% .0% 9. 0% 1. 4%
Total Count 36 1178 222 1436
% within S/PUPIL
2.5% 82.0% 15. 5% 100. 0%
12.600 .000 -1.108 384 .269 -4.43 3.999 -12.294 3.433
total raw score assumed
DRUG ABUSE
% within S/PUPIL
100.0% 100.0% 100.0% 100. 0%
DROPOUT
Equal variances
-1.776 23.785 .089 -4.43 2.494 -9.581 .720
not assumed
Independent Samples Test
Levene's Test for
Equality of Variances t-test for Equality of Means
Group Statistics 95% Confidence
Interval of the
Std. Error Mean Std. Error Difference
S/SCHOOL LOCATION N Mean Std. Deviation Mean F Sig. t df Sig. (2-tailed) Difference Difference Lower Upper
SCR:/ pupil reading-all Equal variances
SCR:/ pupil reading-all isolated 19 38.68 10.138 2.326 11.543 .001 -1.717 629 .086 -6.68 3.891 -14.323 .959
total raw score assumed
total raw score large town or city 612 45.37 16.858 .681 Equal variances
-2.757 21.218 .012 -6.68 2.424 -11.719 -1.645
not assumed
Independent Samples Test
Levene's Test for
Group Statistics Equality of Variances t-test for Equality of Means
95% Confidence
Std. Error Interval of the
S/SCHOOL LOCATION N Mean Std. Deviation Mean Mean Std. Error Difference
SCR:/ pupil reading-all rural 353 27.52 7.674 .408 F Sig. t df Sig. (2-tailed) Difference Difference Lower Upper
total raw score small town SCR:/ pupil reading-all Equal variances
367 43.11 17.266 .901 354.566 .000 -15.551 718 .000 -15.59 1.003 -17.559 -13.622
total raw score assumed
Equal variances
-15.756 509.452 .000 -15.59 .990 -17.534 -13.646
not assumed
Independent Samples Test
Levene's Test for
Group Statistics Equality of Variances t-test for Equality of Means
95% Confidence
Std. Error Interval of the
S/SCHOOL LOCATION N Mean Std. Deviation Mean Mean Std. Error Difference
SCR:/ pupil reading-all small town 367 43.11 17.266 .901 F Sig. t df Sig. (2-tailed) Difference Difference Lower Upper
total raw score large town or city 612 45.37 16.858 .681 SCR:/ pupil reading-all Equal variances
.556 .456 -2.005 977 .045 -2.25 1.123 -4.456 -.048
total raw score assumed
Equal variances
-1.993 756.072 .047 -2.25 1.130 -4.470 -.033
not assumed
Conclusão:De acordocomosresultado obtidos,é derejeitara hipótes nula e confirmara teoriadequea
s e
localização escolainfluenciao rendimento alunosda6 classe ensinobásicoa portuguê (ingles).A
da dos a
do s
proximidad dos resultado que se obtêmquandoa localizaçãoda escolaé nas cidade isto é, p=4.5%;
e s s,
2
Mestrando: Alsone Jorge Guambe
11. p=4.7%,demonstra quea distânciaentreo local deresidênciae a escolanascidade daNamíbiaé bemmais
s
reduzidaquenaszonasruraise, então,a localizaçãodaescolacome a nãoter influênciasignificativano
ça
rendimentoescolar.Por outrolado, verifica- equea localizaçãoisoladada escolatemforteinfluênciano
s
rendimento escolar das criança namibes(p=26.9% e p=8.9%). Isto pode ser explicado pelo estilo de
s
urbanizaçã inglesa,queprevilegiaa construça deinfra-
o o estruturassociaispertodascomunidad s bairros
e ou
residenciais..
4. Pretende-esaberseexisteou nãorelaçãoentreo rendimentodosalunos da6ª classea português
s
(inglês)eo número refeiçõe queo alunotempordia.
de s
a. Identificaçãoda população:trata- edealunose professor s SNE-
s e do Subsiste a ensino
m do
básico
b. Definiçãodaamostra:Alunosda6a classe ensinobásicoerespectivos
do professor s
e
c. Ho: O númeroderefeiçõesqueo alunotempordia nãoteminfluênciano rendimentodos
alunos 6 classe portuguê (ingles).
da a a s
d. Ha: O rendimentodosalunosda 6a classea português(inglês) dependedo númerode
refeiçõe queo alunotempordia.
s
t
Moçambique
One-Sample Test
Test Value = 0
One-Sample Statistics 95% Confidence
Std. Error Interval of the
N Mean Std. Deviation Mean Mean Difference
SCR:/ pupil reading-all t df Sig. (2-tailed) Difference Lower Upper
500 score [mean=500 1557 511.0718 70.33579 1.78251 SCR:/ pupil reading-all
& SD=100] 500 score [mean=500 286.715 1556 .000 511.0718 507.5754 514.5681
D:/ meals per day 1557 10.75 1.851 .047 & SD=100]
D:/ meals per day 229.166 1556 .000 10.75 10.66 10.84
One-Sample Test
Test Value = 0
One-Sample Statistics 95% Confidence
Interval of the
Std. Error
Mean Difference
N Mean Std. Deviation Mean
SCR:/ pupil reading-all t df Sig. (2-tailed) Difference Lower Upper
1351 40.00 16.810 .457 SCR:/ pupil reading-all
total raw score 87.457 1350 .000 40.00 39.10 40.90
D:/ meals per day 1351 11.08 1.647 .045 total raw score
D:/ meals per day 247.248 1350 .000 11.08 10.99 11.17
Namibia
Conclusão:Deacordo comosresultado obtidos,éderejeitarahipótese
s nulaeconfirmarateoriadequeo
número refeiçõe queo alunotempordia,napopulação estudo,influenciao rendimento alunos
de s em dos da
6ªclasse portuguê (inglês).
a s
Outrasanálisesefectuad s
a deram seguintes
os resultados:
2
Mestrando: Alsone Jorge Guambe
12. Crosstab
S/PUPIL DRUG ABUSE
never sometimes often Total
S/PUPIL SEXUALLY never Count 914 159 0 1073
HARRASS PUPILS % within S/PUPIL
SEXUALLY 85.2% 14.8% .0% 100.0%
HARRASS PUPILS
% within S/PUPIL
80.0% 58.0% .0% 74.7%
DRUG ABUSE
sometimes Count 211 97 0 308
% within S/PUPIL
SEXUALLY 68.5% 31.5% .0% 100.0%
HARRASS PUPILS
% within S/PUPIL
18.5% 35.4% .0% 21.4%
DRUG ABUSE
often Count 17 18 20 55
% within S/PUPIL
SEXUALLY 30.9% 32.7% 36.4% 100.0%
HARRASS PUPILS
% within S/PUPIL
1.5% 6.6% 100.0% 3.8%
DRUG ABUSE
Total Count 1142 274 20 1436
% within S/PUPIL
SEXUALLY 79.5% 19.1% 1.4% 100.0%
HARRASS PUPILS
% within S/PUPIL
100.0% 100.0% 100.0% 100.0%
DRUG ABUSE
Crosstab
S/SCHOOL TYPE
government private Total
S/PUPIL SEXUALLY never Count 1022 51 1073
HARRASS PUPILS % within S/PUPIL
SEXUALLY 95.2% 4.8% 100.0%
HARRASS PUPILS
% within
73.8% 100.0% 74.7%
S/SCHOOL TYPE
sometimes Count 308 0 308
% within S/PUPIL
SEXUALLY 100.0% .0% 100.0%
HARRASS PUPILS
% within
22.2% .0% 21.4%
S/SCHOOL TYPE
often Count 55 0 55
% within S/PUPIL
SEXUALLY 100.0% .0% 100.0%
HARRASS PUPILS
% within
4.0% .0% 3.8%
S/SCHOOL TYPE
Total Count 1385 51 1436
% within S/PUPIL
SEXUALLY 96.4% 3.6% 100.0%
HARRASS PUPILS
% within
100.0% 100.0% 100.0%
S/SCHOOL TYPE
Crosstab
S/SCHOOL TYPE
government private Total
S/PUPIL never Count 36 0 36
DROPOUT % within S/PUPIL
100.0% .0% 100.0%
DROPOUT
% within
2.6% .0% 2.5%
S/SCHOOL TYPE
sometimes Count 1127 51 1178
% within S/PUPIL
95.7% 4.3% 100.0%
DROPOUT
% within
81.4% 100.0% 82.0%
S/SCHOOL TYPE
often Count 222 0 222
% within S/PUPIL
100.0% .0% 100.0%
DROPOUT
% within
16.0% .0% 15.5%
S/SCHOOL TYPE
Total Count 1385 51 1436
% within S/PUPIL
96.4% 3.6% 100.0%
DROPOUT
% within
100.0% 100.0% 100.0%
S/SCHOOL TYPE
2
Mestrando: Alsone Jorge Guambe