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Professor Rico
 Animais peçonhentos são aqueles que
produzem substância tóxica e
apresentam um aparelho especializado
para inoculação desta substância que é o
veneno.
 Possuem glândulas que se comunicam
com dentes ocos, ou ferrões, ou
aguilhões, por onde o veneno passa
ativamente.
 Aranhas
 Serpentes
 Escorpiões
 Lagartas
 São quatro os tipos (gêneros) de serpentes
peçonhentas no Brasil:
 Bothrops (jararaca, jararacuçu, urutu, , cotiara,
caiçaca),
 Crotalus (cascavel),
 Lachesis (surucucu-pico-de-jaca) e
 Micrurus (corais-verdadeiras).
 As jararacas respondem por quase 90% dos acidentes
ofídicos registrados, sendo encontradas em todo o país.
 As corais verdadeiras são causa rara de acidentes pois
os hábitos dessas serpentes não propiciam a ocorrência
de acidentes.
 As surucucus são serpentes que habitam matas fechadas
sendo portanto encontradas principalmente na Amazônia
e, mais raramente, na Mata Atlântica.
 Já as cascavéis preferem ambientes secos e abertos, não
sendo comuns nas áreas onde as surucucus predominam.
 Nas picadas de jararaca,
além da cara-de-bobo e
urina escura (vermelha e
turva), podem aparecer
bolhas no local e
sangramento das
gengivas; o sangue não
coagula e fica uma
cicatriz, devido à
necrose no local da
picada.
 A cascavel é uma serpente inconfundível
pela presença do chocalho ou gizo na
extremidade da cauda, coloração geral é
olivácea.
 Habita campos abertos de cerrados,
áreas pedregosas, secas e quentes..
 O número de segmentos que compõe o
chocalho não determina a idade da
serpente, mas sim o número de trocas de
peles realizadas.
 Cada vez que o animal muda de pele, o que ocorre de 2 a
4 vezes por ano, ele acrescenta um novo anel no
chocalho.
 Alimenta-se de roedores e pequenas aves em geral.
 Constituem serpentes de grande porte, como o
nome indígena representa surucucu grande
serpente.
 Apresentam cabeça triangular, fosseta loreal e
cauda com escamas arrepiadas e presa inoculadora
de veneno. Com duas subespécies, é a maior
serpente peçonhenta das Américas.
 Poucos relatos de acidente onde o animal
causador foi trazido para identificação. Existem
semelhanças nos quadros clínicos entre os
acidentes laquético e botrópico, com possibilidade
de confusão diagnóstica entre eles.
 Este grupo é formado pelas corais verdadeiras. É
importante lembrar que as corais não possuem
fosseta loreal.
 Em virtude de apresentarem dentes pequenos e
fixos, seus inoculadores de veneno, e habitarem,
preferencialmente, buracos, os acidentes são raros,
porém mais graves do que os causados pelos
demais ofídios, devido a sua potencial evolução
para o bloqueio neuromuscular, paralisia
respiratória e até mesmo óbito.
 A prevalência de acidentes por Micrurus é
baixíssima, representando menos de 0,5% do total
de acidentes ofídicos.
 Uma cobra asiática desenvolveu o que
poderíamos chamar de "veneno terceirizado":
no lugar de produzir sua própria peçonha, ela
aproveita a existente nos sapos que devora e a
utiliza contra seus próprios inimigos quando
necessário.
 O truque foi flagrado por pesquisadores
americanos e japoneses que estudam
a Rhabdophis tigrinus, espécie comum em várias
ilhas do Japão.
 Cobra devora sapo e ainda usa o veneno dele.
 Serpente comum em ilhas japonesas armazena
toxinas do anfíbio em suas glândulas. Peçonha do
sapo fica no sangue do réptil e vira defesa contra
predador.
 Não ande descalço em matas ou plantações,
use botas que protejam até os joelhos
 Use luvas de raspa de couro para trabalhar
com lenha, materiais de construção, etc.
 Não mexa em buracos
 Não manuseie serpentes, por mais inofensivas
que elas possam parecer
 Mantenha o quintal a áreas próximas a
residência ou empresa sempre limpos
 Não acumule detritos que sirvam de alimento
para ratos, pois esses podem atrair serpentes,
que alimentam-se dos mesmos
 Não faça qualquer tipo de atendimento caseiro
 Não corte nem perfure o local da mordida
 Nunca faça torniquete
 Procure acalmar a vítima e eleve o membro que
foi mordido
 Encaminhe a vítima imediatamente ao pronto
socorro
 Capturar o animal que causou o acidente e
levar junto com a pessoa picada facilita o
diagnóstico e o tratamento
 No mundo todo, existem aproximadamente
1.400 espécies de escorpiões até hoje descritas.
 No Brasil há cerca de 75 espécies amplamente
distribuídas pelo país.
 No Brasil o gênero Tityus é o mais rico em
espécies, representando cerca de 60% da fauna
escorpiônica neotropical.
As principais espécies são:
 Tityus serrulatus, responsável por acidentes de
maior gravidade,
 Tityus bahiensis e
 Tityus stigmurus.
 As diversas espécies do gênero Tityus
apresentam um tamanho de cerca de 6 a 7 cm.
 Compreende uma variedade de substâncias, nem
todas completamente investigadas.
 O veneno de um único escorpião pode incluir
diversas neurotoxinas, histimina, seratonina,
enzimas, inibidores de enzimas, e outros compostos
não identificados.
 O veneno pode conter, ainda, sais diversos, muco,
peptídeos, nucleotídeos e aminoácidos.
 O pesquisador brasileiro Marcus Vinicius Gomezem
sua tese de doutorado purificou, do veneno do
escorpião brasileiro, Tityus serrulatus, uma
neurotoxina que denominou tityustoxina
 Também chamado escorpião amarelo, podendo
atingir até 7cm de comprimento. Apresenta o
tronco escuro, patas, pedipalpos e cauda
amarelos sendo esta serrilhada no lado dorsal.
Considerado o mais venenoso da América do
Sul, é o escorpião causador de acidentes graves,
principalmente no Estado de Minas Gerais.
 Apresenta colorido geral marrom-escuro, às
vezes marrom-avermelhado, pernas
amareladas com manchas escuras. Fêmures e
tíbias dos pedipalpos com mancha escura. A
mão do macho é bem dilatada. É o escorpião
que causa os acidentes mais freqüentes no
Estado de São Paulo.
 Apresenta colorido amarelo-escuro, com três
faixas longitudinais quase negras, podendo
haver pequenas variações na cor.
 Atinge cerca de 7cm de tamanho.
 Distribuição geográfica: Rio Grande do Sul,
Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso,
Goiás, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
 Manter o quintal e áreas próximas a residência
ou empresa sempre limpos
 Não andar descalço e nem por a mão em
buracos ou qualquer outro local suspeito
 Use luvas de raspa de couro para trabalhar
com lenha, materiais de construção, etc.
 Não acumule detritos que sirvam de alimento
para cupins, baratas, grilos, aranhas, pois
escorpiões se alimentam de todas essas
espécies
 Não espremer ou sugar o local da picada
 Procure acalmar a vítima e a encaminhe ao
pronto socorro mais próximo
 Capturar o animal que causou o acidente e
levar junto com a pessoa picada facilita o
diagnóstico e o tratamento
 As aranhas são animais carnívoros, alimentando-
se principalmente de insetos, como grilos e
baratas.
 Apresentam o corpo dividido em cefalotórax e
abdome.
 No cefalotórax articulam-se os quatro pares de
patas, um par de pedipalpos e um par de
quelíceras.
 Nas quelíceras estão os ferrões utilizados para
inoculação do veneno.
 No Brasil: Phoneutria, Loxosceles e Latrodectus.
 Os acidentes causados por Lycosa (aranha-de-
grama), bastante freqüentes e pelas
caranguejeiras, muito temidas, são destituídos de
maior importância.
 São as chamadas armadeiras, devido ao fato
de, quando ameaçadas, tomarem a postura de
se “armar”, levantando as patas dianteiras e
eriçando os espinhos. É extremamente
agressiva.
 Conhecida como aranha marrom, é encontrada
com facilidade nas residências, atrás de
quadros, armários, no meio de livros, caixas de
papelão e outros objetos pouco remexidos.
 O gênero Latrodectus (“viúva negra”) – cuja
espécie mais comum no Brasil é a Latrodectus
curacaviensis -, ao contrário do que se verifica
em outros países, é agente raro de acidente em
nosso país.
 As aranhas do gênero Lycosa, chamadas de
aranhas de jardins, são comumente
encontradas nas residências; também causam
acidentes leves, sem necessidade de tratamento
específico.
 Segundo o pesquisador Marcelo Cairrão
Araújo Rodrigues em sua tese, “As peçonhas
de artrópodos são ricas fontes de neurotoxinas,
verdadeiras ferramentas moleculares com ação
seletiva e específica sobre o Sistema Nervoso
Central (SNC) de mamíferos, e de grande
relevância clínico-científica.
LAGARTAS  As lagartas venenosas são a
fase larval das borboletas
ou mariposas.
 Possuem pelos ou espículos
simples ou arborecentes
por onde secretam veneno
(que são substâncias
alergenas) que causa
coceira, provoca
queimaduras e dor.
 O envenenamento ocorre quando, por
intermédio da inoculação da substância tóxica,
seja por intermédio de dentes ocos, espinhos
ocos ou órgãos inoculadores; assim o veneno
encontra um meio de entrar no organismo da
vítima onde irá percorrer certos caminhos de
acordo com suas características, primeiramente
físico-quimicas, se ele irá se espalhar pela
corrente sangüínea ou se irá ficar depositado
no local da ferida onde foi inoculado.
Pode ser dividido em três partes:
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  • 2.  Animais peçonhentos são aqueles que produzem substância tóxica e apresentam um aparelho especializado para inoculação desta substância que é o veneno.  Possuem glândulas que se comunicam com dentes ocos, ou ferrões, ou aguilhões, por onde o veneno passa ativamente.
  • 3.  Aranhas  Serpentes  Escorpiões  Lagartas
  • 4.  São quatro os tipos (gêneros) de serpentes peçonhentas no Brasil:  Bothrops (jararaca, jararacuçu, urutu, , cotiara, caiçaca),  Crotalus (cascavel),  Lachesis (surucucu-pico-de-jaca) e  Micrurus (corais-verdadeiras).
  • 5.  As jararacas respondem por quase 90% dos acidentes ofídicos registrados, sendo encontradas em todo o país.  As corais verdadeiras são causa rara de acidentes pois os hábitos dessas serpentes não propiciam a ocorrência de acidentes.  As surucucus são serpentes que habitam matas fechadas sendo portanto encontradas principalmente na Amazônia e, mais raramente, na Mata Atlântica.  Já as cascavéis preferem ambientes secos e abertos, não sendo comuns nas áreas onde as surucucus predominam.
  • 6.  Nas picadas de jararaca, além da cara-de-bobo e urina escura (vermelha e turva), podem aparecer bolhas no local e sangramento das gengivas; o sangue não coagula e fica uma cicatriz, devido à necrose no local da picada.
  • 7.  A cascavel é uma serpente inconfundível pela presença do chocalho ou gizo na extremidade da cauda, coloração geral é olivácea.  Habita campos abertos de cerrados, áreas pedregosas, secas e quentes..  O número de segmentos que compõe o chocalho não determina a idade da serpente, mas sim o número de trocas de peles realizadas.
  • 8.  Cada vez que o animal muda de pele, o que ocorre de 2 a 4 vezes por ano, ele acrescenta um novo anel no chocalho.  Alimenta-se de roedores e pequenas aves em geral.
  • 9.
  • 10.  Constituem serpentes de grande porte, como o nome indígena representa surucucu grande serpente.  Apresentam cabeça triangular, fosseta loreal e cauda com escamas arrepiadas e presa inoculadora de veneno. Com duas subespécies, é a maior serpente peçonhenta das Américas.  Poucos relatos de acidente onde o animal causador foi trazido para identificação. Existem semelhanças nos quadros clínicos entre os acidentes laquético e botrópico, com possibilidade de confusão diagnóstica entre eles.
  • 11.  Este grupo é formado pelas corais verdadeiras. É importante lembrar que as corais não possuem fosseta loreal.  Em virtude de apresentarem dentes pequenos e fixos, seus inoculadores de veneno, e habitarem, preferencialmente, buracos, os acidentes são raros, porém mais graves do que os causados pelos demais ofídios, devido a sua potencial evolução para o bloqueio neuromuscular, paralisia respiratória e até mesmo óbito.  A prevalência de acidentes por Micrurus é baixíssima, representando menos de 0,5% do total de acidentes ofídicos.
  • 12.
  • 13.  Uma cobra asiática desenvolveu o que poderíamos chamar de "veneno terceirizado": no lugar de produzir sua própria peçonha, ela aproveita a existente nos sapos que devora e a utiliza contra seus próprios inimigos quando necessário.  O truque foi flagrado por pesquisadores americanos e japoneses que estudam a Rhabdophis tigrinus, espécie comum em várias ilhas do Japão.
  • 14.  Cobra devora sapo e ainda usa o veneno dele.  Serpente comum em ilhas japonesas armazena toxinas do anfíbio em suas glândulas. Peçonha do sapo fica no sangue do réptil e vira defesa contra predador.
  • 15.
  • 16.
  • 17.  Não ande descalço em matas ou plantações, use botas que protejam até os joelhos  Use luvas de raspa de couro para trabalhar com lenha, materiais de construção, etc.  Não mexa em buracos  Não manuseie serpentes, por mais inofensivas que elas possam parecer  Mantenha o quintal a áreas próximas a residência ou empresa sempre limpos  Não acumule detritos que sirvam de alimento para ratos, pois esses podem atrair serpentes, que alimentam-se dos mesmos
  • 18.  Não faça qualquer tipo de atendimento caseiro  Não corte nem perfure o local da mordida  Nunca faça torniquete  Procure acalmar a vítima e eleve o membro que foi mordido  Encaminhe a vítima imediatamente ao pronto socorro  Capturar o animal que causou o acidente e levar junto com a pessoa picada facilita o diagnóstico e o tratamento
  • 19.  No mundo todo, existem aproximadamente 1.400 espécies de escorpiões até hoje descritas.  No Brasil há cerca de 75 espécies amplamente distribuídas pelo país.  No Brasil o gênero Tityus é o mais rico em espécies, representando cerca de 60% da fauna escorpiônica neotropical.
  • 20. As principais espécies são:  Tityus serrulatus, responsável por acidentes de maior gravidade,  Tityus bahiensis e  Tityus stigmurus.  As diversas espécies do gênero Tityus apresentam um tamanho de cerca de 6 a 7 cm.
  • 21.  Compreende uma variedade de substâncias, nem todas completamente investigadas.  O veneno de um único escorpião pode incluir diversas neurotoxinas, histimina, seratonina, enzimas, inibidores de enzimas, e outros compostos não identificados.  O veneno pode conter, ainda, sais diversos, muco, peptídeos, nucleotídeos e aminoácidos.  O pesquisador brasileiro Marcus Vinicius Gomezem sua tese de doutorado purificou, do veneno do escorpião brasileiro, Tityus serrulatus, uma neurotoxina que denominou tityustoxina
  • 22.  Também chamado escorpião amarelo, podendo atingir até 7cm de comprimento. Apresenta o tronco escuro, patas, pedipalpos e cauda amarelos sendo esta serrilhada no lado dorsal. Considerado o mais venenoso da América do Sul, é o escorpião causador de acidentes graves, principalmente no Estado de Minas Gerais.
  • 23.
  • 24.  Apresenta colorido geral marrom-escuro, às vezes marrom-avermelhado, pernas amareladas com manchas escuras. Fêmures e tíbias dos pedipalpos com mancha escura. A mão do macho é bem dilatada. É o escorpião que causa os acidentes mais freqüentes no Estado de São Paulo.
  • 25.
  • 26.  Apresenta colorido amarelo-escuro, com três faixas longitudinais quase negras, podendo haver pequenas variações na cor.  Atinge cerca de 7cm de tamanho.  Distribuição geográfica: Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
  • 27.  Manter o quintal e áreas próximas a residência ou empresa sempre limpos  Não andar descalço e nem por a mão em buracos ou qualquer outro local suspeito  Use luvas de raspa de couro para trabalhar com lenha, materiais de construção, etc.  Não acumule detritos que sirvam de alimento para cupins, baratas, grilos, aranhas, pois escorpiões se alimentam de todas essas espécies
  • 28.  Não espremer ou sugar o local da picada  Procure acalmar a vítima e a encaminhe ao pronto socorro mais próximo  Capturar o animal que causou o acidente e levar junto com a pessoa picada facilita o diagnóstico e o tratamento
  • 29.  As aranhas são animais carnívoros, alimentando- se principalmente de insetos, como grilos e baratas.  Apresentam o corpo dividido em cefalotórax e abdome.  No cefalotórax articulam-se os quatro pares de patas, um par de pedipalpos e um par de quelíceras.  Nas quelíceras estão os ferrões utilizados para inoculação do veneno.
  • 30.  No Brasil: Phoneutria, Loxosceles e Latrodectus.  Os acidentes causados por Lycosa (aranha-de- grama), bastante freqüentes e pelas caranguejeiras, muito temidas, são destituídos de maior importância.
  • 31.  São as chamadas armadeiras, devido ao fato de, quando ameaçadas, tomarem a postura de se “armar”, levantando as patas dianteiras e eriçando os espinhos. É extremamente agressiva.
  • 32.
  • 33.  Conhecida como aranha marrom, é encontrada com facilidade nas residências, atrás de quadros, armários, no meio de livros, caixas de papelão e outros objetos pouco remexidos.
  • 34.
  • 35.  O gênero Latrodectus (“viúva negra”) – cuja espécie mais comum no Brasil é a Latrodectus curacaviensis -, ao contrário do que se verifica em outros países, é agente raro de acidente em nosso país.
  • 36.
  • 37.  As aranhas do gênero Lycosa, chamadas de aranhas de jardins, são comumente encontradas nas residências; também causam acidentes leves, sem necessidade de tratamento específico.
  • 38.
  • 39.  Segundo o pesquisador Marcelo Cairrão Araújo Rodrigues em sua tese, “As peçonhas de artrópodos são ricas fontes de neurotoxinas, verdadeiras ferramentas moleculares com ação seletiva e específica sobre o Sistema Nervoso Central (SNC) de mamíferos, e de grande relevância clínico-científica.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43. LAGARTAS  As lagartas venenosas são a fase larval das borboletas ou mariposas.  Possuem pelos ou espículos simples ou arborecentes por onde secretam veneno (que são substâncias alergenas) que causa coceira, provoca queimaduras e dor.
  • 44.  O envenenamento ocorre quando, por intermédio da inoculação da substância tóxica, seja por intermédio de dentes ocos, espinhos ocos ou órgãos inoculadores; assim o veneno encontra um meio de entrar no organismo da vítima onde irá percorrer certos caminhos de acordo com suas características, primeiramente físico-quimicas, se ele irá se espalhar pela corrente sangüínea ou se irá ficar depositado no local da ferida onde foi inoculado.
  • 45. Pode ser dividido em três partes:  1° Momento do acidente  2° Socorro  3° Recuperação