O documento discute animais peçonhentos no Brasil, incluindo serpentes, aranhas, escorpiões e lagartas. Ele fornece detalhes sobre as espécies mais comuns e perigosas em cada grupo, além de sintomas de picadas e mordidas e medidas de primeiros socorros.
Este documento discute animais peçonhentos no Brasil, incluindo formigas, vespas, abelhas, lagartas, aranhas, escorpiões e serpentes. Ele fornece detalhes sobre a morfologia, estrutura de inoculação, habitat e acidentes causados por essas espécies, bem como como evitar picadas e mordidas. O documento foi produzido por alunos sob a orientação de um professor de zoologia.
O documento discute animais peçonhentos brasileiros, incluindo cobras, aranhas e escorpiões. Ele descreve os principais tipos de peçonha destes animais e como elas afetam o corpo, além de fornecer detalhes sobre as espécies mais comuns e perigosas encontradas no Brasil, como jararacas, cascavéis e aranhas marrons. Por fim, o texto lista dicas importantes de prevenção e primeiros socorros em caso de picadas.
O documento discute os principais acidentes causados por animais peçonhentos e venenosos no Brasil, incluindo serpentes, aranhas, escorpiões, abelhas e peixes. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, tratamentos e medidas preventivas para cada tipo de acidente.
Animais peçonhentos como cobras, aranhas e escorpiões podem injetar veneno para caçar presas ou se defender. O documento descreve conceitos sobre animais peçonhentos, exemplos, sintomas de picadas, primeiros socorros e como evitar acidentes.
O documento discute animais peçonhentos como ofídios, escorpiões, aranhas e abelhas. Ele fornece informações sobre sinais e sintomas de envenenamento, procedimentos de primeiros socorros como identificar o animal, avaliar sinais vitais e transportar a vítima para o hospital para tratamento.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros para acidentes com animais peçonhentos e desmaios, enfatizando a importância de manter a vítima calma, limpar a ferida e levá-la imediatamente ao serviço de saúde mais próximo. Também discute normas básicas de higiene no campo, como lavar bem os alimentos e as mãos, e destinar o lixo corretamente.
O documento discute animais peçonhentos brasileiros, incluindo cobras, aranhas, escorpiões, lacraias e abelhas. Ele descreve as características, sintomas de picadas e o tratamento com soroterapia para cada animal, enfatizando a importância de reconhecê-los e saber os primeiros socorros.
Este documento discute animais peçonhentos no Brasil e medidas de prevenção e primeiros socorros para acidentes com esses animais. Ele descreve serpentes, aranhas e escorpiões peçonhentos comuns no país, os efeitos de seus venenos e tratamentos iniciais. O documento enfatiza a importância de manter quintais limpos, usar calçados e procurar atendimento médico imediato após uma picada.
Este documento discute animais peçonhentos no Brasil, incluindo formigas, vespas, abelhas, lagartas, aranhas, escorpiões e serpentes. Ele fornece detalhes sobre a morfologia, estrutura de inoculação, habitat e acidentes causados por essas espécies, bem como como evitar picadas e mordidas. O documento foi produzido por alunos sob a orientação de um professor de zoologia.
O documento discute animais peçonhentos brasileiros, incluindo cobras, aranhas e escorpiões. Ele descreve os principais tipos de peçonha destes animais e como elas afetam o corpo, além de fornecer detalhes sobre as espécies mais comuns e perigosas encontradas no Brasil, como jararacas, cascavéis e aranhas marrons. Por fim, o texto lista dicas importantes de prevenção e primeiros socorros em caso de picadas.
O documento discute os principais acidentes causados por animais peçonhentos e venenosos no Brasil, incluindo serpentes, aranhas, escorpiões, abelhas e peixes. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, tratamentos e medidas preventivas para cada tipo de acidente.
Animais peçonhentos como cobras, aranhas e escorpiões podem injetar veneno para caçar presas ou se defender. O documento descreve conceitos sobre animais peçonhentos, exemplos, sintomas de picadas, primeiros socorros e como evitar acidentes.
O documento discute animais peçonhentos como ofídios, escorpiões, aranhas e abelhas. Ele fornece informações sobre sinais e sintomas de envenenamento, procedimentos de primeiros socorros como identificar o animal, avaliar sinais vitais e transportar a vítima para o hospital para tratamento.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros para acidentes com animais peçonhentos e desmaios, enfatizando a importância de manter a vítima calma, limpar a ferida e levá-la imediatamente ao serviço de saúde mais próximo. Também discute normas básicas de higiene no campo, como lavar bem os alimentos e as mãos, e destinar o lixo corretamente.
O documento discute animais peçonhentos brasileiros, incluindo cobras, aranhas, escorpiões, lacraias e abelhas. Ele descreve as características, sintomas de picadas e o tratamento com soroterapia para cada animal, enfatizando a importância de reconhecê-los e saber os primeiros socorros.
Este documento discute animais peçonhentos no Brasil e medidas de prevenção e primeiros socorros para acidentes com esses animais. Ele descreve serpentes, aranhas e escorpiões peçonhentos comuns no país, os efeitos de seus venenos e tratamentos iniciais. O documento enfatiza a importância de manter quintais limpos, usar calçados e procurar atendimento médico imediato após uma picada.
O documento discute animais peçonhentos, descrevendo suas características, os riscos que representam e medidas de prevenção. Aborda cobras, escorpiões, aranhas e outros, explicando sintomas de picadas ou mordidas e os primeiros socorros necessários.
O documento resume os principais dados sobre acidentes com animais peçonhentos na Amazônia, incluindo:
1) A incidência de acidentes na região Norte é de 85,3 a cada 100.000 habitantes, com 46 óbitos;
2) No Amazonas, a incidência é de 53,6 a cada 100.000 habitantes, com 16 óbitos;
3) As cobras mais frequentes na Amazônia são jararacas e surucucus, cujas picadas causam dor, edema e, no caso dos surucucus, também hemorragia
O documento fornece informações sobre animais peçonhentos encontrados no Rio Grande do Sul, como serpentes, aranhas, escorpiões e lagartas, descrevendo suas características e os primeiros socorros em caso de acidentes. Apresenta dados sobre os principais animais responsáveis por acidentes na região, como jararacas e cascavéis entre serpentes, armadeiras e aranhas marrons entre aranhas, e a tatutana entre lagartas. Recomenda não fazer sucção no local da picada e sempre procurar auxílio mé
O documento discute animais peçonhentos e os primeiros socorros para acidentes com eles. Detalha as características de serpentes peçonhentas e não peçonhentas, os sintomas de picadas de cobras, escorpiões, aranhas, abelhas e lacraias, e as ações a serem tomadas como lavar o local da picada e levar a vítima ao serviço médico o mais rápido possível.
O documento lista e descreve as cinco cobras mais venenosas do Brasil - a coral-verdadeira, manba-preta, surucucu, cascavel e jararaca - e suas características e níveis de toxicidade. Também descreve cinco cobras não venenosas - a coral falsa, cobra-cipó, caninana, muçurana e sucuri.
O documento discute acidentes com animais peçonhentos no Brasil, focando em ofidismo. Apresenta estatísticas sobre incidência de diferentes tipos de acidentes, descreve as principais espécies de serpentes peçonhentas no país e os sintomas causados. Também discute a distribuição geográfica e sazonalidade dos casos de picadas, além de dados sobre morbidade e mortalidade.
O documento discute acidentes causados por animais peçonhentos no Brasil, focando principalmente em serpentes. Ele descreve os principais gêneros de serpentes peçonhentas no país, como Bothrops, Crotalus e Lachesis, e seus respectivos quadros clínicos após picadas. Além disso, aborda primeiros socorros em caso de picadas de serpentes e escorpionismo.
O documento discute animais peçonhentos como cobras, aranhas e escorpiões. Ele descreve suas características físicas, os tipos de venenos que produzem e os primeiros socorros em caso de picadas. O documento enfatiza a importância de identificar corretamente o animal e buscar tratamento médico imediato.
O documento fornece informações sobre animais peçonhentos comuns no Brasil, incluindo cobras como jararaca e cascavel, aranhas como aranha marrom e armadeira, escorpiões e taturanas. Detalha sinais e sintomas de picadas, primeiros socorros e contatos para obter mais informações.
Assistência de enfermagem – acidentes por animais peçonhentosPatricia Pereira
O documento discute acidentes por animais peçonhentos, incluindo:
1) Acidentes por serpentes, aranhas e escorpiões ocorrem anualmente no Brasil, causando milhares de casos.
2) Animais peçonhentos possuem toxinas e injetam através de presas ou ferrões, podendo causar alterações locais ou sistêmicas.
3) O soro antiveneno deve ser administrado o mais rápido possível via endovenosa, e a dose depende do tipo e gravidade do acidente
O documento discute a introdução à microbiologia, definindo micro-organismos e descrevendo as principais formas de vida microscópicas como bactérias, fungos, protozoários, algas e vírus. Também aborda a importância da microbiologia para outras áreas como citologia, bioquímica e biotecnologia, além de apresentar brevemente as ferramentas e origem da microbiologia como ciência.
Primeiros socorros acidentes com animais cobras e aranhasAnita Queiroz
O documento resume os principais tipos de acidentes com animais peçonhentos no Brasil, incluindo cobras, aranhas armadeira, marrom e viúva negra. Detalha os sintomas, primeiros socorros e tratamento para cada caso, enfatizando a importância da prevenção e do atendimento médico rápido.
O documento discute procedimentos de primeiros socorros para acidentes com animais peçonhentos e envenenamentos. Ele fornece instruções como manter a vítima deitada e em repouso, lavar a área da picada, colocar gelo, não remover anéis ou relógios, e buscar atendimento médico. Também aborda sintomas e medidas para intoxicações alimentares, por substâncias inaladas e medicamentos, como ligar para emergência e não induzir vômito.
O documento resume as principais características de escorpiões e aranhas encontrados no Brasil, incluindo descrições físicas, hábitos e riscos à saúde humana. Ele descreve que escorpiões e aranhas não são agressivos, picando apenas para se defender, e que gostam de se esconder em locais escuros. Também fornece detalhes sobre os sintomas e tratamentos de picadas de diferentes espécies.
O documento discute biossegurança, incluindo sua definição, histórico, aplicações, simbologia e rotulagem. A biossegurança refere-se à prevenção de exposição a agentes potencialmente infecciosos e envolve ações para prevenir, controlar e eliminar riscos à saúde e meio ambiente. Sua simbologia inclui cores e pictogramas para identificar riscos e direcionar emergências. A rotulagem de produtos perigosos fornece informações de segurança por meio de palavras de alerta, indicações de risco
O documento discute animais peçonhentos como escorpiões, aranhas, serpentes e lacraias. Detalha sintomas de picadas e mordidas, além de apresentar os principais soros usados no tratamento de envenenamentos. Também fornece dicas de primeiros socorros e proteção contra acidentes com esses animais.
O documento discute diferentes tipos de animais peçonhentos e não peçonhentos no Brasil, incluindo suas características e causas mais comuns de acidentes. Serpentes peçonhentas como jararacas, surucucus e cascavéis são responsáveis pela maioria dos acidentes ofídicos, com jararacas respondendo por quase 90% dos casos. O documento também fornece detalhes sobre a identificação e classificação de serpentes peçonhentas e não peçonhentas.
O documento discute a abordagem inicial de vítimas de trauma, destacando a importância da "hora de ouro" após o acidente. Ele fornece diretrizes sobre como estabilizar a vítima o mais rápido possível para maximizar suas chances de sobrevivência, incluindo verificar a via aérea, ventilação e circulação e iniciar transporte para tratamento médico dentro de uma hora.
O documento discute o que é um envenenamento, quais são os produtos químicos mais comuns que causam envenenamentos, como evitar envenenamentos em casa e o que fazer em caso de emergência de envenenamento.
Trabalho de conclusão de curso sobre a NR32, uma NR que visa a segurança e saúde do trabalhador em serviços de saúde. São abordados riscos biológicos, químico, físico, o cuidado com perfurocortantes, resíduos, lavanderia, limpeza, manutenção de equipamentos e o que deve ser feito para minimizar e eliminar os possíveis riscos. Vale ressaltar, que no slide não consta toda a NR32 e sim algumas aplicações sobre os tais riscos citados.
O documento apresenta diversas espécies de aracnídeos da região PVSul, descrevendo suas características físicas, hábitos de caça e nível de periculosidade. Espécies como aranhas-marrons e aranhas-armadeiras podem representar alto risco de picada, enquanto opiliões e caranguejeiras são completamente inofensivas. A maioria dos aracnídeos descritos caça insetos e representa pouco ou nenhum perigo para humanos.
O documento fornece informações sobre animais peçonhentos encontrados no Rio Grande do Sul, Brasil. Detalha as principais espécies de serpentes, aranhas, escorpiões e lagartas que causam acidentes na região, descrevendo seus hábitos, sinais e sintomas das picadas/contatos e primeiros socorros. Recomenda coletar o animal quando possível para identificação e sempre buscar atendimento médico após um acidente.
O documento discute animais peçonhentos, descrevendo suas características, os riscos que representam e medidas de prevenção. Aborda cobras, escorpiões, aranhas e outros, explicando sintomas de picadas ou mordidas e os primeiros socorros necessários.
O documento resume os principais dados sobre acidentes com animais peçonhentos na Amazônia, incluindo:
1) A incidência de acidentes na região Norte é de 85,3 a cada 100.000 habitantes, com 46 óbitos;
2) No Amazonas, a incidência é de 53,6 a cada 100.000 habitantes, com 16 óbitos;
3) As cobras mais frequentes na Amazônia são jararacas e surucucus, cujas picadas causam dor, edema e, no caso dos surucucus, também hemorragia
O documento fornece informações sobre animais peçonhentos encontrados no Rio Grande do Sul, como serpentes, aranhas, escorpiões e lagartas, descrevendo suas características e os primeiros socorros em caso de acidentes. Apresenta dados sobre os principais animais responsáveis por acidentes na região, como jararacas e cascavéis entre serpentes, armadeiras e aranhas marrons entre aranhas, e a tatutana entre lagartas. Recomenda não fazer sucção no local da picada e sempre procurar auxílio mé
O documento discute animais peçonhentos e os primeiros socorros para acidentes com eles. Detalha as características de serpentes peçonhentas e não peçonhentas, os sintomas de picadas de cobras, escorpiões, aranhas, abelhas e lacraias, e as ações a serem tomadas como lavar o local da picada e levar a vítima ao serviço médico o mais rápido possível.
O documento lista e descreve as cinco cobras mais venenosas do Brasil - a coral-verdadeira, manba-preta, surucucu, cascavel e jararaca - e suas características e níveis de toxicidade. Também descreve cinco cobras não venenosas - a coral falsa, cobra-cipó, caninana, muçurana e sucuri.
O documento discute acidentes com animais peçonhentos no Brasil, focando em ofidismo. Apresenta estatísticas sobre incidência de diferentes tipos de acidentes, descreve as principais espécies de serpentes peçonhentas no país e os sintomas causados. Também discute a distribuição geográfica e sazonalidade dos casos de picadas, além de dados sobre morbidade e mortalidade.
O documento discute acidentes causados por animais peçonhentos no Brasil, focando principalmente em serpentes. Ele descreve os principais gêneros de serpentes peçonhentas no país, como Bothrops, Crotalus e Lachesis, e seus respectivos quadros clínicos após picadas. Além disso, aborda primeiros socorros em caso de picadas de serpentes e escorpionismo.
O documento discute animais peçonhentos como cobras, aranhas e escorpiões. Ele descreve suas características físicas, os tipos de venenos que produzem e os primeiros socorros em caso de picadas. O documento enfatiza a importância de identificar corretamente o animal e buscar tratamento médico imediato.
O documento fornece informações sobre animais peçonhentos comuns no Brasil, incluindo cobras como jararaca e cascavel, aranhas como aranha marrom e armadeira, escorpiões e taturanas. Detalha sinais e sintomas de picadas, primeiros socorros e contatos para obter mais informações.
Assistência de enfermagem – acidentes por animais peçonhentosPatricia Pereira
O documento discute acidentes por animais peçonhentos, incluindo:
1) Acidentes por serpentes, aranhas e escorpiões ocorrem anualmente no Brasil, causando milhares de casos.
2) Animais peçonhentos possuem toxinas e injetam através de presas ou ferrões, podendo causar alterações locais ou sistêmicas.
3) O soro antiveneno deve ser administrado o mais rápido possível via endovenosa, e a dose depende do tipo e gravidade do acidente
O documento discute a introdução à microbiologia, definindo micro-organismos e descrevendo as principais formas de vida microscópicas como bactérias, fungos, protozoários, algas e vírus. Também aborda a importância da microbiologia para outras áreas como citologia, bioquímica e biotecnologia, além de apresentar brevemente as ferramentas e origem da microbiologia como ciência.
Primeiros socorros acidentes com animais cobras e aranhasAnita Queiroz
O documento resume os principais tipos de acidentes com animais peçonhentos no Brasil, incluindo cobras, aranhas armadeira, marrom e viúva negra. Detalha os sintomas, primeiros socorros e tratamento para cada caso, enfatizando a importância da prevenção e do atendimento médico rápido.
O documento discute procedimentos de primeiros socorros para acidentes com animais peçonhentos e envenenamentos. Ele fornece instruções como manter a vítima deitada e em repouso, lavar a área da picada, colocar gelo, não remover anéis ou relógios, e buscar atendimento médico. Também aborda sintomas e medidas para intoxicações alimentares, por substâncias inaladas e medicamentos, como ligar para emergência e não induzir vômito.
O documento resume as principais características de escorpiões e aranhas encontrados no Brasil, incluindo descrições físicas, hábitos e riscos à saúde humana. Ele descreve que escorpiões e aranhas não são agressivos, picando apenas para se defender, e que gostam de se esconder em locais escuros. Também fornece detalhes sobre os sintomas e tratamentos de picadas de diferentes espécies.
O documento discute biossegurança, incluindo sua definição, histórico, aplicações, simbologia e rotulagem. A biossegurança refere-se à prevenção de exposição a agentes potencialmente infecciosos e envolve ações para prevenir, controlar e eliminar riscos à saúde e meio ambiente. Sua simbologia inclui cores e pictogramas para identificar riscos e direcionar emergências. A rotulagem de produtos perigosos fornece informações de segurança por meio de palavras de alerta, indicações de risco
O documento discute animais peçonhentos como escorpiões, aranhas, serpentes e lacraias. Detalha sintomas de picadas e mordidas, além de apresentar os principais soros usados no tratamento de envenenamentos. Também fornece dicas de primeiros socorros e proteção contra acidentes com esses animais.
O documento discute diferentes tipos de animais peçonhentos e não peçonhentos no Brasil, incluindo suas características e causas mais comuns de acidentes. Serpentes peçonhentas como jararacas, surucucus e cascavéis são responsáveis pela maioria dos acidentes ofídicos, com jararacas respondendo por quase 90% dos casos. O documento também fornece detalhes sobre a identificação e classificação de serpentes peçonhentas e não peçonhentas.
O documento discute a abordagem inicial de vítimas de trauma, destacando a importância da "hora de ouro" após o acidente. Ele fornece diretrizes sobre como estabilizar a vítima o mais rápido possível para maximizar suas chances de sobrevivência, incluindo verificar a via aérea, ventilação e circulação e iniciar transporte para tratamento médico dentro de uma hora.
O documento discute o que é um envenenamento, quais são os produtos químicos mais comuns que causam envenenamentos, como evitar envenenamentos em casa e o que fazer em caso de emergência de envenenamento.
Trabalho de conclusão de curso sobre a NR32, uma NR que visa a segurança e saúde do trabalhador em serviços de saúde. São abordados riscos biológicos, químico, físico, o cuidado com perfurocortantes, resíduos, lavanderia, limpeza, manutenção de equipamentos e o que deve ser feito para minimizar e eliminar os possíveis riscos. Vale ressaltar, que no slide não consta toda a NR32 e sim algumas aplicações sobre os tais riscos citados.
O documento apresenta diversas espécies de aracnídeos da região PVSul, descrevendo suas características físicas, hábitos de caça e nível de periculosidade. Espécies como aranhas-marrons e aranhas-armadeiras podem representar alto risco de picada, enquanto opiliões e caranguejeiras são completamente inofensivas. A maioria dos aracnídeos descritos caça insetos e representa pouco ou nenhum perigo para humanos.
O documento fornece informações sobre animais peçonhentos encontrados no Rio Grande do Sul, Brasil. Detalha as principais espécies de serpentes, aranhas, escorpiões e lagartas que causam acidentes na região, descrevendo seus hábitos, sinais e sintomas das picadas/contatos e primeiros socorros. Recomenda coletar o animal quando possível para identificação e sempre buscar atendimento médico após um acidente.
Guia de Bolso Animais Peçonhentos Digital.pdfgilpires721
O documento fornece informações sobre animais peçonhentos comuns no Brasil, como abelhas, aranhas, escorpiões e serpentes. Ele descreve as características, hábitos e riscos à saúde humana de diferentes espécies, com o objetivo de facilitar o reconhecimento e primeiros socorros em caso de acidentes. O guia homenageia o trabalho do cientista Vital Brazil, pioneiro no tratamento de envenenamentos.
1) A surucucu é a maior serpente venenosa das Américas, podendo chegar a 4,5 metros de comprimento, e encontrada na América Central e América do Sul.
2) Se alimenta à noite de pequenos animais, identificando o calor de suas presas através de uma membrana sensível ao calor entre suas narinas e olhos.
3) Seu veneno neurotóxico é extremamente letal para humanos, exigindo tratamento médico imediato em caso de picada.
O documento discute animais peçonhentos como cobras, aranhas e escorpiões. Ele descreve suas características físicas, os tipos de venenos que produzem e os primeiros socorros em caso de picadas, enfatizando a importância de procurar atendimento médico imediato.
O documento descreve as características do escorpião, incluindo sua classificação científica, origem, veneno e toxicidade, tratamento de picadas e biografia.
Aula de Animais peçonhentos em power pointsadriano silva
Este documento discute animais peçonhentos encontrados no Rio Grande do Sul, Brasil, incluindo serpentes, aranhas e escorpiões. Ele fornece detalhes sobre as espécies mais comuns, como identificá-las, medidas preventivas e primeiros socorros em caso de picadas.
Este documento fornece informações sobre diversas espécies de anfíbios, incluindo a rã-voadora da Ásia que plana entre as árvores, o sapo-parteiro europeu que carrega seus ovos por até 1,5 meses, e a minúscula rela-venenosa da América do Sul cujo veneno é usado em flechas.
Os principais pontos são:
1) Os artrópodes são o maior filo do reino animal e incluem insetos, aranhas e crustáceos
2) Apresentam exoesqueleto quitinoso e sistemas digestivo, circulatório e reprodutivo
3) Desempenham papéis importantes como polinizadores, pragas agrícolas e na transmissão de doenças
Este documento fornece informações sobre a biologia e controle de aranhas. Descreve as principais características das aranhas, incluindo sua classificação, hábitos, ciclo de vida e espécies de importância médica como a armadeira, aranha marrom, viúva-negra e aranha de jardim. Também discute medidas preventivas contra picadas de aranhas.
O documento fornece informações sobre a mamba-preta, incluindo sua classificação de quase ameaçada, detalhes sobre seu veneno mortal e hábitos de caça e reprodução. É a segunda cobra venenosa mais longa do mundo e responsável por milhares de mortes anuais na África devido à dificuldade de encontrar o antídoto para sua picada.
O documento resume as características, hábitos e perigos dos escorpiões. Descreve que escorpiões são animais invertebrados que caçam à noite, se alimentando de insetos, e que algumas espécies como o africano e o dourado possuem venenos perigosos para humanos.
A coruja-buraqueira é uma espécie de coruja que vive em buracos no solo e se alimenta de pequenos mamíferos, insetos e aranhas. Ela é considerada um símbolo da sabedoria e filosofia. Apesar de ter poucos predadores naturais, suas populações estão ameaçadas pela destruição de habitat pelo trânsito.
Cartilha animais peçonhentos: conhecer para respeitar e prevenir acidentesAna Filadelfi
A cartilha fala sobre as diferenças entre animais venenosos e peçonhentos, sobre como se cuidar para evitar e tratar acidentes com eles e, ainda, apresenta algumas espécies peçonhentas do estado do Paraná.
O documento descreve diversos insetos, incluindo o percevejo da cama, a barata, o besouro do esterco, o milípede gigante, a aranha saltadora, a sanguessuga, a aranha pescadora, o escorpião, a tarântula e o mosquito, fornecendo detalhes sobre suas características e hábitos.
O documento descreve diversos insetos, incluindo o percevejo da cama, a barata, o besouro do esterco, o milípede gigante, a aranha saltadora, a sanguessuga, a aranha pescadora, o escorpião, a tarântula e o mosquito, fornecendo detalhes sobre suas características e hábitos.
O documento discute escorpiões, incluindo suas características, hábitos e espécies. Escorpiões existem há mais de 400 milhões de anos, são predadores terrestres com mais de 60.000 espécies, e o Brasil possui cerca de 140 tipos, sendo os mais comuns e perigosos para os humanos o escorpião amarelo e o marrom.
O documento discute animais venenosos e peçonhentos no Brasil, incluindo aranhas, escorpiões e serpentes. É destacado que animais peçonhentos inoculam veneno através de dentes, ferrões ou aguilhões, enquanto animais venenosos não possuem mecanismo de inoculação. As principais espécies peçonhentas descritas são aranhas, escorpiões e serpentes como jararacas, cascavéis e corais.
O documento descreve as características de diversos animais, incluindo sapos, baleias, borboletas, jacarés, cachorros, galinhas, cobras, morcegos, tubarões, escorpiões, aranhas e o processo de desenvolvimento de filhotes de diferentes espécies.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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2. Animais peçonhentos são aqueles que
produzem substância tóxica e
apresentam um aparelho especializado
para inoculação desta substância que é o
veneno.
Possuem glândulas que se comunicam
com dentes ocos, ou ferrões, ou
aguilhões, por onde o veneno passa
ativamente.
4. São quatro os tipos (gêneros) de serpentes
peçonhentas no Brasil:
Bothrops (jararaca, jararacuçu, urutu, , cotiara,
caiçaca),
Crotalus (cascavel),
Lachesis (surucucu-pico-de-jaca) e
Micrurus (corais-verdadeiras).
5. As jararacas respondem por quase 90% dos acidentes
ofídicos registrados, sendo encontradas em todo o país.
As corais verdadeiras são causa rara de acidentes pois
os hábitos dessas serpentes não propiciam a ocorrência
de acidentes.
As surucucus são serpentes que habitam matas fechadas
sendo portanto encontradas principalmente na Amazônia
e, mais raramente, na Mata Atlântica.
Já as cascavéis preferem ambientes secos e abertos, não
sendo comuns nas áreas onde as surucucus predominam.
6. Nas picadas de jararaca,
além da cara-de-bobo e
urina escura (vermelha e
turva), podem aparecer
bolhas no local e
sangramento das
gengivas; o sangue não
coagula e fica uma
cicatriz, devido à
necrose no local da
picada.
7. A cascavel é uma serpente inconfundível
pela presença do chocalho ou gizo na
extremidade da cauda, coloração geral é
olivácea.
Habita campos abertos de cerrados,
áreas pedregosas, secas e quentes..
O número de segmentos que compõe o
chocalho não determina a idade da
serpente, mas sim o número de trocas de
peles realizadas.
8. Cada vez que o animal muda de pele, o que ocorre de 2 a
4 vezes por ano, ele acrescenta um novo anel no
chocalho.
Alimenta-se de roedores e pequenas aves em geral.
9.
10. Constituem serpentes de grande porte, como o
nome indígena representa surucucu grande
serpente.
Apresentam cabeça triangular, fosseta loreal e
cauda com escamas arrepiadas e presa inoculadora
de veneno. Com duas subespécies, é a maior
serpente peçonhenta das Américas.
Poucos relatos de acidente onde o animal
causador foi trazido para identificação. Existem
semelhanças nos quadros clínicos entre os
acidentes laquético e botrópico, com possibilidade
de confusão diagnóstica entre eles.
11. Este grupo é formado pelas corais verdadeiras. É
importante lembrar que as corais não possuem
fosseta loreal.
Em virtude de apresentarem dentes pequenos e
fixos, seus inoculadores de veneno, e habitarem,
preferencialmente, buracos, os acidentes são raros,
porém mais graves do que os causados pelos
demais ofídios, devido a sua potencial evolução
para o bloqueio neuromuscular, paralisia
respiratória e até mesmo óbito.
A prevalência de acidentes por Micrurus é
baixíssima, representando menos de 0,5% do total
de acidentes ofídicos.
12.
13. Uma cobra asiática desenvolveu o que
poderíamos chamar de "veneno terceirizado":
no lugar de produzir sua própria peçonha, ela
aproveita a existente nos sapos que devora e a
utiliza contra seus próprios inimigos quando
necessário.
O truque foi flagrado por pesquisadores
americanos e japoneses que estudam
a Rhabdophis tigrinus, espécie comum em várias
ilhas do Japão.
14. Cobra devora sapo e ainda usa o veneno dele.
Serpente comum em ilhas japonesas armazena
toxinas do anfíbio em suas glândulas. Peçonha do
sapo fica no sangue do réptil e vira defesa contra
predador.
15.
16.
17. Não ande descalço em matas ou plantações,
use botas que protejam até os joelhos
Use luvas de raspa de couro para trabalhar
com lenha, materiais de construção, etc.
Não mexa em buracos
Não manuseie serpentes, por mais inofensivas
que elas possam parecer
Mantenha o quintal a áreas próximas a
residência ou empresa sempre limpos
Não acumule detritos que sirvam de alimento
para ratos, pois esses podem atrair serpentes,
que alimentam-se dos mesmos
18. Não faça qualquer tipo de atendimento caseiro
Não corte nem perfure o local da mordida
Nunca faça torniquete
Procure acalmar a vítima e eleve o membro que
foi mordido
Encaminhe a vítima imediatamente ao pronto
socorro
Capturar o animal que causou o acidente e
levar junto com a pessoa picada facilita o
diagnóstico e o tratamento
19. No mundo todo, existem aproximadamente
1.400 espécies de escorpiões até hoje descritas.
No Brasil há cerca de 75 espécies amplamente
distribuídas pelo país.
No Brasil o gênero Tityus é o mais rico em
espécies, representando cerca de 60% da fauna
escorpiônica neotropical.
20. As principais espécies são:
Tityus serrulatus, responsável por acidentes de
maior gravidade,
Tityus bahiensis e
Tityus stigmurus.
As diversas espécies do gênero Tityus
apresentam um tamanho de cerca de 6 a 7 cm.
21. Compreende uma variedade de substâncias, nem
todas completamente investigadas.
O veneno de um único escorpião pode incluir
diversas neurotoxinas, histimina, seratonina,
enzimas, inibidores de enzimas, e outros compostos
não identificados.
O veneno pode conter, ainda, sais diversos, muco,
peptídeos, nucleotídeos e aminoácidos.
O pesquisador brasileiro Marcus Vinicius Gomezem
sua tese de doutorado purificou, do veneno do
escorpião brasileiro, Tityus serrulatus, uma
neurotoxina que denominou tityustoxina
22. Também chamado escorpião amarelo, podendo
atingir até 7cm de comprimento. Apresenta o
tronco escuro, patas, pedipalpos e cauda
amarelos sendo esta serrilhada no lado dorsal.
Considerado o mais venenoso da América do
Sul, é o escorpião causador de acidentes graves,
principalmente no Estado de Minas Gerais.
23.
24. Apresenta colorido geral marrom-escuro, às
vezes marrom-avermelhado, pernas
amareladas com manchas escuras. Fêmures e
tíbias dos pedipalpos com mancha escura. A
mão do macho é bem dilatada. É o escorpião
que causa os acidentes mais freqüentes no
Estado de São Paulo.
25.
26. Apresenta colorido amarelo-escuro, com três
faixas longitudinais quase negras, podendo
haver pequenas variações na cor.
Atinge cerca de 7cm de tamanho.
Distribuição geográfica: Rio Grande do Sul,
Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso,
Goiás, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
27. Manter o quintal e áreas próximas a residência
ou empresa sempre limpos
Não andar descalço e nem por a mão em
buracos ou qualquer outro local suspeito
Use luvas de raspa de couro para trabalhar
com lenha, materiais de construção, etc.
Não acumule detritos que sirvam de alimento
para cupins, baratas, grilos, aranhas, pois
escorpiões se alimentam de todas essas
espécies
28. Não espremer ou sugar o local da picada
Procure acalmar a vítima e a encaminhe ao
pronto socorro mais próximo
Capturar o animal que causou o acidente e
levar junto com a pessoa picada facilita o
diagnóstico e o tratamento
29. As aranhas são animais carnívoros, alimentando-
se principalmente de insetos, como grilos e
baratas.
Apresentam o corpo dividido em cefalotórax e
abdome.
No cefalotórax articulam-se os quatro pares de
patas, um par de pedipalpos e um par de
quelíceras.
Nas quelíceras estão os ferrões utilizados para
inoculação do veneno.
30. No Brasil: Phoneutria, Loxosceles e Latrodectus.
Os acidentes causados por Lycosa (aranha-de-
grama), bastante freqüentes e pelas
caranguejeiras, muito temidas, são destituídos de
maior importância.
31. São as chamadas armadeiras, devido ao fato
de, quando ameaçadas, tomarem a postura de
se “armar”, levantando as patas dianteiras e
eriçando os espinhos. É extremamente
agressiva.
32.
33. Conhecida como aranha marrom, é encontrada
com facilidade nas residências, atrás de
quadros, armários, no meio de livros, caixas de
papelão e outros objetos pouco remexidos.
34.
35. O gênero Latrodectus (“viúva negra”) – cuja
espécie mais comum no Brasil é a Latrodectus
curacaviensis -, ao contrário do que se verifica
em outros países, é agente raro de acidente em
nosso país.
36.
37. As aranhas do gênero Lycosa, chamadas de
aranhas de jardins, são comumente
encontradas nas residências; também causam
acidentes leves, sem necessidade de tratamento
específico.
38.
39. Segundo o pesquisador Marcelo Cairrão
Araújo Rodrigues em sua tese, “As peçonhas
de artrópodos são ricas fontes de neurotoxinas,
verdadeiras ferramentas moleculares com ação
seletiva e específica sobre o Sistema Nervoso
Central (SNC) de mamíferos, e de grande
relevância clínico-científica.
40.
41.
42.
43. LAGARTAS As lagartas venenosas são a
fase larval das borboletas
ou mariposas.
Possuem pelos ou espículos
simples ou arborecentes
por onde secretam veneno
(que são substâncias
alergenas) que causa
coceira, provoca
queimaduras e dor.
44. O envenenamento ocorre quando, por
intermédio da inoculação da substância tóxica,
seja por intermédio de dentes ocos, espinhos
ocos ou órgãos inoculadores; assim o veneno
encontra um meio de entrar no organismo da
vítima onde irá percorrer certos caminhos de
acordo com suas características, primeiramente
físico-quimicas, se ele irá se espalhar pela
corrente sangüínea ou se irá ficar depositado
no local da ferida onde foi inoculado.
45. Pode ser dividido em três partes:
1° Momento do acidente
2° Socorro
3° Recuperação