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Amor, qualidade de vida e produtividade no ambiente de trabalho por Thiago de Almeida (Psicólogo e pesquisador do IPUSP – Departamento de Psicologia Clínica)
1. Introdução ,[object Object]
Auto- estima ≠ Autoconceito ≠ Auto-imagem
A preocupação com a questão da qualidade de vida ,[object Object]
O dia-a-dia de um ser humano   Dormindo Trabalhando ?
A relação que costuma ser enfatizada Amor - Relacionamentos amorosos Trabalho / Escola- Relacionamentos laborais
Alguns questionamentos… ,[object Object],[object Object],[object Object]
2. Conceitos
2.1  A questão da qualidade de vida ,[object Object]
O conceito de qualidade de vida abarca  seis instâncias vitais: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],2.2  A temática do amor e a questão dos relacionamentos amorosos.
O estudo de Elizabeth Douvan revela que… ,[object Object]
As pesquisas sobre relacionamentos amorosos e bem-estar ,[object Object]
O “Efeito de Relação” ,[object Object],[object Object]
A hipótese alternativa ao “ Efeito de Relação ” ,[object Object]
Alguns dados interessantes... ,[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object]
[object Object],[object Object]
Em relação à coabitação, segundo Lamb e Lee (2001), esta poderia ser uma maneira ideal de obter as vantagens de matrimônio sem os custos de compromisso a longo prazo, por oferecer vantagens similares a do matrimônio tradicional (intimidade, suporte emocional, relações sexuais regulares, econômicas, dentre outras). Para este tipo de relacionamento amoroso também se observa efeitos positivos para o bem-estar similares ao matrimônio. Entretanto, há evidências que coabitação é seletiva de pessoas com maior poder financeiro e com problemas pessoais (Axinn, 1992; Booth & Johnson, 1988; Brown, 2000; Bumpass & Sweet, 1989; Clarkberg, 1999). Contudo, em seu estudo, Nock (1995) mostra que os coabitadores experenciam uma qualidade inferior em seus relacionamentos amorosos em relação às pessoas casadas, particularmente se eles não têm planos para se casar (Brown & Booth, 1996). Isso sugere que coabitadores têm níveis mais baixos de bem-estar psicológico.
Mas, por que como diria a música: “Amar é tão bom?” ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Mas, se casar-se é tão bom, por que o meu casamento parece não ser assim?
[object Object]
[object Object]
2.3 A questão da auto-estima ,[object Object]
[object Object]
Um outro aspecto importante é que, normalmente, as pessoas com uma melhor auto-imagem e uma mais coerente auto-estima gostam dos seres humanos, são afetuosas  e tentam trabalhar os aspectos mais positivos em si mesmas e nas outras pessoas ( Mosquera,  Stobäus & Jesus, 2005) . Também se pode dizer que, em geral, o possuidor de uma auto-imagem e auto-estima mais positivas estará mais livre de tensões, frustrações, desassossegos, nervosismo, intranqüilidade e abatimento.
Traços de uma auto-estima positiva, segundo Del Cura (2001)   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
2.4 Trabalho, saúde (física e psicológica) relacionamentos amorosos, auto-estima e qualidade de vida: pontos de intersecção. ,[object Object]
As constatações... ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Continuação…
A relação amor (e seus desdobramentos) e o trabalho ,[object Object]
Homens, mulheres e seus relacionamentos amorosos ,[object Object],[object Object],[object Object]
A caminho de algumas soluções... ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
Algumas conclusões ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object]
[object Object],O seu relacionamento é mais assim, ou assim?
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Como o amor e autoestima influenciam qualidade de vida e produtividade

  • 1. Amor, qualidade de vida e produtividade no ambiente de trabalho por Thiago de Almeida (Psicólogo e pesquisador do IPUSP – Departamento de Psicologia Clínica)
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  • 3. Auto- estima ≠ Autoconceito ≠ Auto-imagem
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  • 5. O dia-a-dia de um ser humano Dormindo Trabalhando ?
  • 6. A relação que costuma ser enfatizada Amor - Relacionamentos amorosos Trabalho / Escola- Relacionamentos laborais
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  • 20. Em relação à coabitação, segundo Lamb e Lee (2001), esta poderia ser uma maneira ideal de obter as vantagens de matrimônio sem os custos de compromisso a longo prazo, por oferecer vantagens similares a do matrimônio tradicional (intimidade, suporte emocional, relações sexuais regulares, econômicas, dentre outras). Para este tipo de relacionamento amoroso também se observa efeitos positivos para o bem-estar similares ao matrimônio. Entretanto, há evidências que coabitação é seletiva de pessoas com maior poder financeiro e com problemas pessoais (Axinn, 1992; Booth & Johnson, 1988; Brown, 2000; Bumpass & Sweet, 1989; Clarkberg, 1999). Contudo, em seu estudo, Nock (1995) mostra que os coabitadores experenciam uma qualidade inferior em seus relacionamentos amorosos em relação às pessoas casadas, particularmente se eles não têm planos para se casar (Brown & Booth, 1996). Isso sugere que coabitadores têm níveis mais baixos de bem-estar psicológico.
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  • 22. Mas, se casar-se é tão bom, por que o meu casamento parece não ser assim?
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  • 27. Um outro aspecto importante é que, normalmente, as pessoas com uma melhor auto-imagem e uma mais coerente auto-estima gostam dos seres humanos, são afetuosas e tentam trabalhar os aspectos mais positivos em si mesmas e nas outras pessoas ( Mosquera, Stobäus & Jesus, 2005) . Também se pode dizer que, em geral, o possuidor de uma auto-imagem e auto-estima mais positivas estará mais livre de tensões, frustrações, desassossegos, nervosismo, intranqüilidade e abatimento.
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