SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 26
Profª Shirley Correia
A ocupação inicial do ambiente
terrestre – Plantas
PLANTAS
Cenário
 Acredita-se que por volta de 430 milhões de anos
atrás, todos os seres vivos ocupavam apenas
ambientes aquáticos.
 Apenas algumas algas viviam no ambiente terrestre –
praias e rochas junto ao mar.
 Acredita-se que as primeiras plantas surgiram de um
grupo de algas verdes que passaram a ter uma
película protetora – espécie de “capa” que impedia a
perda de água pela evaporação.
PLANTAS
 As primeiras plantas terrestres foram as
briófitas (em grego, significa “musgo”).
 Esse grupo de plantas ainda existe hoje
sendo os musgos os mais conhecidos.
PLANTAS - Briófitas
Hepática
(em grego, significa “fígado”)
Esse nome foi atribuído por
ter formato parecido ao de
um fígado.
PLANTAS - BRIÓFITAS
Características:
 São plantas pequenas (poucos centímetros).
 Podem viver sobre troncos, rochas e no solo.
 Geralmente vivem em locais úmidos e sombreados.
 Como qualquer outra planta, realiza fotossíntese.
 Dependem da água para sua sobrevivência e
reprodução.
PLANTAS - BRIÓFITAS
Características:
 A água e nutrientes minerais são absorvidos por todo
o corpo da planta e distribuídos célula a célula.
 Transporte de água é muito lento, o que limita seu
crescimento.
 Na reprodução, os gametas masculinos precisam de
água para nadar até os gametas femininos para se
unirem.
PLANTAS - BRIÓFITAS
REPRODUÇÃO DOS MUSGOS
 Etapa dos esporos – a planta libera esporos que ao
chegarem ao solo adequado se desenvolvem em
plantas femininas ou masculinas.
 Etapa dos gametas – as plantas masculinas produzem
gametas masculinos que nadam em direção aos
gametas femininos, produzidos pelas plantas
femininas. Após o encontro (fecundação), origina-se
uma estrutura que vai produzir e liberar esporos, os
quais formam novas plantas.
REPRODUÇÃO DOS MUSGOS
PLANTAS - BRIÓFITAS
1- Quais as características gerais das plantas?
São pluricelulares, eucariontes, autótrofas e formam
tecidos verdadeiros.
2- Qual o principal problema para a vida no
ambiente terrestre?
A perda de água por evaporação, que pode causar
dessecação.
3- Por que o crescimento das briófitas é limitado?
Porque o sistema de transporte da água e dos
nutrientes minerais é muito lento, célula a célula.
A ocupação inicial do ambiente
terrestre – Animais
Profª Shirley Correia
ARTRÓPODES TERRESTRES
 Com a colonização das briófitas nos ambientes
terrestres, formaram-se microflorestas.
 Em consequência, o solo ficou rico em matéria
orgânica.
 Instalação dos decompositores – formação de
nova camada de solo, o húmus.
 Instalação dos animais – obtenção de
alimentos.
ARTRÓPODES TERRESTRES
 O esqueleto externo (espécie de carapaça)
evitava a perda de água num ambiente seco
como o terrestre.
 Maior problema: respirar por meio de
brânquias, como os crustáceos (siris,
camarões, caranguejos, lagostas e cracas).
ARTRÓPODES TERRESTRES
CRUSTÁCEOS
Representantes
 Tatuzinho-de-jardim ou tatu-bolinha.
Características
 Respiração branquial.
 Ele se enrola sobre si mesmo – protege
de predadores e da perda de água por
evaporação.
ARTRÓPODES TERRESTRES
MIRIÁPODES
(Do grego significa “dez mil pernas”)
Representantes
 Os primitivos mediam cerca de
dois metros de comprimento.
 Centopeias ou lacraias.
 Piolhos-de-cobra ou embuá ou gongolo.
ARTRÓPODES TERRESTRES
MIRIÁPODES
Novidades evolutivas
 Respiração por traqueias (tubos que se abriam na carapaça).
 Vários pares de pernas:
Lacraia – Um par de pernas por segmento
do corpo (quilópodes).
Piolho-de-cobra – Dois pares de pernas
por segmento do corpo (diplópodes).
ARTRÓPODES TERRESTRES
MIRIÁPODES
Habitat
 Ambientes úmidos com alto índice de matéria
orgânica, como o solo de florestas.
Hábito de vida
 Vida livre.
ARTRÓPODES TERRESTRES
MIRIÁPODES
Modo de obtenção de alimento
 Centopeias – Carnívoras (predadoras)
 Piolhos-de-cobra – Saprófagos.
Outras características
 Ambos têm o corpo dividido em cabeça e tronco.
 Possuem 1 par de antenas.
 O corpo dos quilópodes é achatado e o dos
diplópodes é arredondado.
ARTRÓPODES TERRESTRES
QUELICERADOS
(Do grego significa pinça, chifre)
Representantes
 Aranhas
 Escorpiões
ARTRÓPODES TERRESTRES
QUELICERADOS (Aranhas e escorpiões)
Características
 Vivem em ambientes terrestres.
 Vida livre.
 Adquiriram quatro pares de pernas.
 Não têm antenas.
 Um par de pedipalpos ou palpos.
 Um par de quelíceras.
ARTRÓPODES TERRESTRES
QUELICERADOS (Aranhas e escorpiões)
 Quelíceras – Apêndices articulados com
várias funções, como capturar e manipular o
alimento ao redor da boca, inocular veneno,
prender outros animais ou ainda sugar
sangue.
 Palpos – Localizados ao redor da boca, que
podem atuar como órgãos sensoriais ou para
segurar presas.
ARTRÓPODES TERRESTRES
QUELICERADOS (Aranhas)
ARTRÓPODES TERRESTRES
QUELICERADOS (Aranhas)
 A aranha injeta seu veneno usando as
quelíceras.
 Muitas aranhas produzem teias para
capturar suas presas.
 As que não fazem teias são caçadoras e
venenosas.
ARTRÓPODES TERRESTRES
QUELICERADOS (Escorpiões)
ARTRÓPODES TERRESTRES
QUELICERADOS (Escorpiões)
 O escorpião usa o agulhão (ferrão) para
injetar o veneno.
 Possui garras poderosas.
 Possui glândulas venenosas.
ARTRÓPODES TERRESTRES
QUELICERADOS (Aranhas e escorpiões)
 Aranhas e escorpiões jamais atacam seres
humanos a menos que se sintam ameaçados.
 Em caso de acidentes com aranhas e
escorpiões, recomenda-se aplicação de
compressas mornas para alívio da dor e
encaminhamento da pessoa a um serviço de
saúde. Caso necessário, aplicação de soro.
Referência bibliográfica
Ensino Fundamental – Manual do
professor (Ciências) – 7º Ano

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Reino animal e poríferos
Reino animal e poríferosReino animal e poríferos
Reino animal e poríferos
 
Os Invertebrados
Os InvertebradosOs Invertebrados
Os Invertebrados
 
02 O Que Nos Dizem Os Fosseis Tc 0910
02 O Que Nos Dizem Os Fosseis Tc 091002 O Que Nos Dizem Os Fosseis Tc 0910
02 O Que Nos Dizem Os Fosseis Tc 0910
 
Monera
MoneraMonera
Monera
 
As minhocas.ppt
As minhocas.pptAs minhocas.ppt
As minhocas.ppt
 
Os musgos
Os musgosOs musgos
Os musgos
 
Fosseis
FosseisFosseis
Fosseis
 
Fósseis
FósseisFósseis
Fósseis
 
BioGeo10-diversidade na Biosfera
BioGeo10-diversidade na BiosferaBioGeo10-diversidade na Biosfera
BioGeo10-diversidade na Biosfera
 
Os seres vivos e seres não vivos
Os seres vivos e seres não vivosOs seres vivos e seres não vivos
Os seres vivos e seres não vivos
 
Surgimento das angiospermas
Surgimento das angiospermasSurgimento das angiospermas
Surgimento das angiospermas
 
7º ano 3º fósseis
7º ano 3º fósseis7º ano 3º fósseis
7º ano 3º fósseis
 
Fosseis
FosseisFosseis
Fosseis
 
Fósseis e História da Terra
Fósseis e História da TerraFósseis e História da Terra
Fósseis e História da Terra
 
Ciências 7º ano
Ciências 7º anoCiências 7º ano
Ciências 7º ano
 
Fósseis....
Fósseis....Fósseis....
Fósseis....
 
Minhoca ficha
Minhoca fichaMinhoca ficha
Minhoca ficha
 
Fósseis
FósseisFósseis
Fósseis
 
7 ppt-prof-7-fosseis
7 ppt-prof-7-fosseis7 ppt-prof-7-fosseis
7 ppt-prof-7-fosseis
 
Biogeografia 1
Biogeografia 1Biogeografia 1
Biogeografia 1
 

Semelhante a A ocupação inicial do ambiente terrestre (20)

Ambiente terrestre
Ambiente terrestre Ambiente terrestre
Ambiente terrestre
 
Animais
AnimaisAnimais
Animais
 
Animais 110913184501-phpapp02
Animais 110913184501-phpapp02Animais 110913184501-phpapp02
Animais 110913184501-phpapp02
 
Animais
AnimaisAnimais
Animais
 
Resumo: Filo Artrópodes
Resumo: Filo ArtrópodesResumo: Filo Artrópodes
Resumo: Filo Artrópodes
 
Animais
AnimaisAnimais
Animais
 
AULA ANIMAIS.pptx
AULA ANIMAIS.pptxAULA ANIMAIS.pptx
AULA ANIMAIS.pptx
 
Reino Animal
Reino AnimalReino Animal
Reino Animal
 
Invertebrados
InvertebradosInvertebrados
Invertebrados
 
Reino Animalia
Reino Animalia Reino Animalia
Reino Animalia
 
Crustaceos
CrustaceosCrustaceos
Crustaceos
 
Moluscos1
Moluscos1Moluscos1
Moluscos1
 
Especilaidade anfibios.pptx
Especilaidade anfibios.pptxEspecilaidade anfibios.pptx
Especilaidade anfibios.pptx
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
 
Ambiente terrestre ii
Ambiente terrestre   iiAmbiente terrestre   ii
Ambiente terrestre ii
 
Apostila botânica-pronta.107.193
Apostila botânica-pronta.107.193Apostila botânica-pronta.107.193
Apostila botânica-pronta.107.193
 
Reino Animal
Reino AnimalReino Animal
Reino Animal
 
001678868.pdf
001678868.pdf001678868.pdf
001678868.pdf
 
7a série organismos invertebrados
7a série   organismos invertebrados7a série   organismos invertebrados
7a série organismos invertebrados
 
Meu trabalho
Meu trabalhoMeu trabalho
Meu trabalho
 

Mais de Alpha Colégio e Vestibulares

Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32Alpha Colégio e Vestibulares
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianasBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianasAlpha Colégio e Vestibulares
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraAlpha Colégio e Vestibulares
 
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
Vírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª LaraVírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª Lara
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª LaraAlpha Colégio e Vestibulares
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e VerminosesProfª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e VerminosesAlpha Colégio e Vestibulares
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminosesAlpha Colégio e Vestibulares
 
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36Alpha Colégio e Vestibulares
 
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.Alpha Colégio e Vestibulares
 
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...Alpha Colégio e Vestibulares
 

Mais de Alpha Colégio e Vestibulares (20)

Separação de misturas
Separação de misturasSeparação de misturas
Separação de misturas
 
Estudo da Química
Estudo da QuímicaEstudo da Química
Estudo da Química
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Evolução
 
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
 
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianasBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
 
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
Vírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª LaraVírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª Lara
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
 
O Sistema Endócrino
O Sistema EndócrinoO Sistema Endócrino
O Sistema Endócrino
 
Os vírus - características e ação
Os vírus  - características e açãoOs vírus  - características e ação
Os vírus - características e ação
 
Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2
 
Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2
 
A origem da vida
A origem da vidaA origem da vida
A origem da vida
 
Sistemas de transporte
Sistemas de transporteSistemas de transporte
Sistemas de transporte
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e VerminosesProfª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
 
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
 
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
 
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
 

Último

activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxCLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxFranciely Carvalho
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxlvaroSantos51
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 

Último (20)

activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxCLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 

A ocupação inicial do ambiente terrestre

  • 1. Profª Shirley Correia A ocupação inicial do ambiente terrestre – Plantas
  • 2. PLANTAS Cenário  Acredita-se que por volta de 430 milhões de anos atrás, todos os seres vivos ocupavam apenas ambientes aquáticos.  Apenas algumas algas viviam no ambiente terrestre – praias e rochas junto ao mar.  Acredita-se que as primeiras plantas surgiram de um grupo de algas verdes que passaram a ter uma película protetora – espécie de “capa” que impedia a perda de água pela evaporação.
  • 3. PLANTAS  As primeiras plantas terrestres foram as briófitas (em grego, significa “musgo”).  Esse grupo de plantas ainda existe hoje sendo os musgos os mais conhecidos.
  • 4. PLANTAS - Briófitas Hepática (em grego, significa “fígado”) Esse nome foi atribuído por ter formato parecido ao de um fígado.
  • 5. PLANTAS - BRIÓFITAS Características:  São plantas pequenas (poucos centímetros).  Podem viver sobre troncos, rochas e no solo.  Geralmente vivem em locais úmidos e sombreados.  Como qualquer outra planta, realiza fotossíntese.  Dependem da água para sua sobrevivência e reprodução.
  • 6. PLANTAS - BRIÓFITAS Características:  A água e nutrientes minerais são absorvidos por todo o corpo da planta e distribuídos célula a célula.  Transporte de água é muito lento, o que limita seu crescimento.  Na reprodução, os gametas masculinos precisam de água para nadar até os gametas femininos para se unirem.
  • 7. PLANTAS - BRIÓFITAS REPRODUÇÃO DOS MUSGOS  Etapa dos esporos – a planta libera esporos que ao chegarem ao solo adequado se desenvolvem em plantas femininas ou masculinas.  Etapa dos gametas – as plantas masculinas produzem gametas masculinos que nadam em direção aos gametas femininos, produzidos pelas plantas femininas. Após o encontro (fecundação), origina-se uma estrutura que vai produzir e liberar esporos, os quais formam novas plantas.
  • 9. PLANTAS - BRIÓFITAS 1- Quais as características gerais das plantas? São pluricelulares, eucariontes, autótrofas e formam tecidos verdadeiros. 2- Qual o principal problema para a vida no ambiente terrestre? A perda de água por evaporação, que pode causar dessecação. 3- Por que o crescimento das briófitas é limitado? Porque o sistema de transporte da água e dos nutrientes minerais é muito lento, célula a célula.
  • 10. A ocupação inicial do ambiente terrestre – Animais Profª Shirley Correia
  • 11. ARTRÓPODES TERRESTRES  Com a colonização das briófitas nos ambientes terrestres, formaram-se microflorestas.  Em consequência, o solo ficou rico em matéria orgânica.  Instalação dos decompositores – formação de nova camada de solo, o húmus.  Instalação dos animais – obtenção de alimentos.
  • 12. ARTRÓPODES TERRESTRES  O esqueleto externo (espécie de carapaça) evitava a perda de água num ambiente seco como o terrestre.  Maior problema: respirar por meio de brânquias, como os crustáceos (siris, camarões, caranguejos, lagostas e cracas).
  • 13. ARTRÓPODES TERRESTRES CRUSTÁCEOS Representantes  Tatuzinho-de-jardim ou tatu-bolinha. Características  Respiração branquial.  Ele se enrola sobre si mesmo – protege de predadores e da perda de água por evaporação.
  • 14. ARTRÓPODES TERRESTRES MIRIÁPODES (Do grego significa “dez mil pernas”) Representantes  Os primitivos mediam cerca de dois metros de comprimento.  Centopeias ou lacraias.  Piolhos-de-cobra ou embuá ou gongolo.
  • 15. ARTRÓPODES TERRESTRES MIRIÁPODES Novidades evolutivas  Respiração por traqueias (tubos que se abriam na carapaça).  Vários pares de pernas: Lacraia – Um par de pernas por segmento do corpo (quilópodes). Piolho-de-cobra – Dois pares de pernas por segmento do corpo (diplópodes).
  • 16. ARTRÓPODES TERRESTRES MIRIÁPODES Habitat  Ambientes úmidos com alto índice de matéria orgânica, como o solo de florestas. Hábito de vida  Vida livre.
  • 17. ARTRÓPODES TERRESTRES MIRIÁPODES Modo de obtenção de alimento  Centopeias – Carnívoras (predadoras)  Piolhos-de-cobra – Saprófagos. Outras características  Ambos têm o corpo dividido em cabeça e tronco.  Possuem 1 par de antenas.  O corpo dos quilópodes é achatado e o dos diplópodes é arredondado.
  • 18. ARTRÓPODES TERRESTRES QUELICERADOS (Do grego significa pinça, chifre) Representantes  Aranhas  Escorpiões
  • 19. ARTRÓPODES TERRESTRES QUELICERADOS (Aranhas e escorpiões) Características  Vivem em ambientes terrestres.  Vida livre.  Adquiriram quatro pares de pernas.  Não têm antenas.  Um par de pedipalpos ou palpos.  Um par de quelíceras.
  • 20. ARTRÓPODES TERRESTRES QUELICERADOS (Aranhas e escorpiões)  Quelíceras – Apêndices articulados com várias funções, como capturar e manipular o alimento ao redor da boca, inocular veneno, prender outros animais ou ainda sugar sangue.  Palpos – Localizados ao redor da boca, que podem atuar como órgãos sensoriais ou para segurar presas.
  • 22. ARTRÓPODES TERRESTRES QUELICERADOS (Aranhas)  A aranha injeta seu veneno usando as quelíceras.  Muitas aranhas produzem teias para capturar suas presas.  As que não fazem teias são caçadoras e venenosas.
  • 24. ARTRÓPODES TERRESTRES QUELICERADOS (Escorpiões)  O escorpião usa o agulhão (ferrão) para injetar o veneno.  Possui garras poderosas.  Possui glândulas venenosas.
  • 25. ARTRÓPODES TERRESTRES QUELICERADOS (Aranhas e escorpiões)  Aranhas e escorpiões jamais atacam seres humanos a menos que se sintam ameaçados.  Em caso de acidentes com aranhas e escorpiões, recomenda-se aplicação de compressas mornas para alívio da dor e encaminhamento da pessoa a um serviço de saúde. Caso necessário, aplicação de soro.
  • 26. Referência bibliográfica Ensino Fundamental – Manual do professor (Ciências) – 7º Ano