Este documento fornece informações sobre aldravias, uma forma poética criada por poetas de Mariana, Minas Gerais. Explica que as aldravias são poemas curtos de seis palavras em seis versos, sem necessidade de rima ou métrica. Também discute a influência do movimento artístico Aldravista e como as aldravias carregam significados metonímicos apesar de sua brevidade.
Este documento discute os três modos de organização de texto - descrição, narração e dissertação - que são comuns em provas de português. Ele se concentra especificamente na descrição, definindo-a como a caracterização detalhada de objetos, pessoas ou lugares através da observação cuidadosa. O documento explica as características e estruturas da descrição objetiva e subjetiva, fornecendo exemplos literários destes estilos descritivos.
O documento apresenta informações sobre a segunda fase do Modernismo brasileiro, com ênfase na poesia. Apresenta características e exemplos da obra de três importantes poetas desta fase: Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles e Vinícius de Moraes. Destaca a preocupação com temas sociais e a liberdade formal nesta fase do Modernismo.
Este documento discute os diferentes tipos de pronomes em português, incluindo pronomes pessoais, possessivos, demonstrativos, indefinidos, interrogativos e relativos. Explica suas funções gramaticais e fornece exemplos para ilustrar o uso correto de cada tipo de pronome.
O documento discute as principais características do Romantismo, como a criação de grandes mitos como o amor, a mulher, a pátria e a religião, além do ceticismo e busca por reformas sociais. As questões abordam temas como a representação dos mitos românticos em poemas, as características do Romantismo brasileiro como a ênfase na emotividade e a busca por uma identidade nacional, além de discutir a poesia indianista de Gonçalves Dias.
Linguagem verbal e não verbal, sincrética com imagens e mensagens subliminaresJoyce de Oliveira
Este documento discute os tipos de linguagem verbal e não verbal. A linguagem pode ser verbal, que usa palavras faladas ou escritas, ou não verbal, que usa gestos, expressões faciais, cores, imagens e outros símbolos visuais para comunicar. A linguagem não verbal inclui gestos, expressões faciais, dança, música, cores e desenhos.
O documento apresenta diferentes tipos de orações subordinadas substantivas, ilustrando cada uma com um exemplo. As orações descrevem situações que envolvem desejos, necessidades, comunicações e pedidos relacionados principalmente à felicidade, verdade, apoio e preservação ambiental.
Este documento discute os três modos de organização de texto - descrição, narração e dissertação - que são comuns em provas de português. Ele se concentra especificamente na descrição, definindo-a como a caracterização detalhada de objetos, pessoas ou lugares através da observação cuidadosa. O documento explica as características e estruturas da descrição objetiva e subjetiva, fornecendo exemplos literários destes estilos descritivos.
O documento apresenta informações sobre a segunda fase do Modernismo brasileiro, com ênfase na poesia. Apresenta características e exemplos da obra de três importantes poetas desta fase: Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles e Vinícius de Moraes. Destaca a preocupação com temas sociais e a liberdade formal nesta fase do Modernismo.
Este documento discute os diferentes tipos de pronomes em português, incluindo pronomes pessoais, possessivos, demonstrativos, indefinidos, interrogativos e relativos. Explica suas funções gramaticais e fornece exemplos para ilustrar o uso correto de cada tipo de pronome.
O documento discute as principais características do Romantismo, como a criação de grandes mitos como o amor, a mulher, a pátria e a religião, além do ceticismo e busca por reformas sociais. As questões abordam temas como a representação dos mitos românticos em poemas, as características do Romantismo brasileiro como a ênfase na emotividade e a busca por uma identidade nacional, além de discutir a poesia indianista de Gonçalves Dias.
Linguagem verbal e não verbal, sincrética com imagens e mensagens subliminaresJoyce de Oliveira
Este documento discute os tipos de linguagem verbal e não verbal. A linguagem pode ser verbal, que usa palavras faladas ou escritas, ou não verbal, que usa gestos, expressões faciais, cores, imagens e outros símbolos visuais para comunicar. A linguagem não verbal inclui gestos, expressões faciais, dança, música, cores e desenhos.
O documento apresenta diferentes tipos de orações subordinadas substantivas, ilustrando cada uma com um exemplo. As orações descrevem situações que envolvem desejos, necessidades, comunicações e pedidos relacionados principalmente à felicidade, verdade, apoio e preservação ambiental.
O documento apresenta o primeiro canto do poema "I-Juca-Pirama", de Gonçalves Dias. Nele, há uma descrição da natureza exuberante onde vivem os índios Timbiras e uma caracterização destes como guerreiros valentes e temidos. O poema também introduz o guerreiro tupi que será sacrificado em ritual antropofágico pelos Timbiras.
Fiz esta apresentação a partir de outras 3 já existentes no slideshare. Apenas adaptei para meus alunos e modifiquei alguns itens para ficar de acordo com o livro didático. Palavras chave: poema, rima, métrica, versificação.
Caricatura x Charge x Cartum x História em Quadrinho Valeria Nunes
Este documento explica as diferenças entre caricatura, charge, cartum, história em quadrinhos e paródia. Caricatura é a representação exagerada de características de uma pessoa. Charge usa caricatura para satirizar eventos atuais. Cartum é um desenho crítico que retrata a sociedade de forma sintetizada. História em quadrinhos narra enredos por meio de desenhos e textos. Paródia recria textos ou imagens de forma irônica.
Gêneros textuais para 3º ano do ensino médioLae167
Este documento apresenta e descreve diversos gêneros textuais, incluindo suas estruturas, funções e linguagens. Inicia com uma introdução sobre a diferença entre tipos e gêneros textuais, e então detalha gêneros como poema, carta, e-mail, diário, receita, cartaz, entre outros. Fornece exemplos para ilustrar as características de cada gênero.
Este documento apresenta três tópicos: 1) Temas e formatos comuns na literatura de cordel, como romances, ciclos religiosos e histórias de valentia; 2) Exemplos de poemas de cordel sobre preservação ambiental; 3) Atividade proposta para os alunos escreverem seu próprio poema de cordel sobre a natureza pantaneira.
Este documento fornece uma tabela de competências e níveis para avaliação de uma redação. As competências incluem domínio da língua portuguesa, compreensão do tema e aplicação de conhecimentos, seleção e organização de informações para defender um ponto de vista, uso de mecanismos linguísticos para construção da argumentação, e proposta de solução para o problema respeitando valores e diversidade.
Interpretação de texto: O rei Arthur e os cavalheiros da távola redonda dpport
A história narra a aventura de Percival, um cavaleiro que chega ao castelo de Brancaflor para encontrar a fortaleza sitiada e seus habitantes passando fome. Percival derrota em combate singular o senescal Anguingeron, que cercava o castelo, mas poupa sua vida a pedido. Ele manda Anguingeron se entregar como prisioneiro à moça que fora humilhada por Keu, selando assim sua fama como herói cavalheiresco.
O documento discute os termos essenciais da oração, incluindo sujeito, predicado e diferentes tipos de sujeito. Explica que o sujeito é o ser do qual se diz alguma coisa e o predicado é aquilo que se declara do sujeito. Também define sujeito simples, sujeito composto, sujeito oculto e sujeito indeterminado.
O documento apresenta um projeto pedagógico sobre debates realizados com alunos do ensino fundamental. O projeto tem como objetivo desenvolver habilidades de argumentação oral e escrita dos estudantes através de debates sobre temas polêmicos. O projeto inclui 5 etapas com atividades como estudos sobre regras de debates, pesquisas sobre temas, debates simulados e uma apresentação final. O documento detalha os procedimentos, recursos, avaliação e anexos do projeto.
O documento discute a formação de sintagmas na língua portuguesa. Explica que as palavras se combinam em conjuntos em torno de um núcleo para formar sintagmas, e que estes sintagmas desempenham funções na frase. Também apresenta exemplos de diferentes tipos de sintagmas extraídos de textos literários.
O documento discute a literatura de cordel no Brasil. Apresenta seu surgimento no século XVI trazido por colonizadores portugueses e sua popularização no Brasil a partir de 1893 com o poeta Leandro Gomes de Barros. Detalha as características do gênero como linguagem simples, poucas páginas, histórias em rima, ilustrações nas capas e temas como romance, religião e situações sociais. Explica também estruturas poéticas e principais autores como Patativa do Assaré.
O documento descreve os principais elementos de uma narrativa: enredo, personagens, espaço, tempo e narrador. O enredo é a sequência de acontecimentos que fundamentam a história. Personagens são seres criados para a narrativa. O espaço e o tempo contribuem para a construção da narrativa. O narrador é a voz que conta a história e define a perspectiva.
O arcadismo brasileiro surgiu no século XVIII como oposição ao Barroco, defendendo uma poesia mais simples e baseada na natureza. Seus principais autores foram Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e José Basílio da Gama, que escreveram poemas como "Vila Rica", "Marília de Dirceu" e "O Uraguai".
O documento discute os conceitos de tipologia textual versus gêneros textuais e fornece exemplos de diferentes tipos de textos, incluindo narrativa, descrição, dissertação, exposição e injunção. Também apresenta as características fundamentais da narrativa, como personagens, tempo, espaço e ação.
O documento descreve as seis funções da linguagem segundo a teoria de Roman Jakobson: 1) Função Emotiva; 2) Função Apelativa; 3) Função Referencial; 4) Função Metalinguística; 5) Função Fática; 6) Função Poética. Cada função é ilustrada com exemplos. A função que predomina em textos jornalísticos, teses e artigos científicos é a Função Referencial.
O documento discute os tipos de texto e suas características. Apresenta três tipos principais: o texto descritivo, que descreve objetos ou situações de forma estática; o texto narrativo, que conta uma história de forma sequencial no tempo; e o texto dissertativo, que explica ou argumenta sobre um tema de forma objetiva e coerente, podendo persuadir o leitor.
O romance regionalista surgiu no século XIX para retratar paisagens e costumes regionais do Brasil. Esses textos destacavam aspectos específicos de cada região, construindo uma nova imagem da nação e valorizando sua história. O sertanejo passou a ser o símbolo do homem brasileiro nessas obras.
O documento analisa as orações subordinadas presentes na música "Quem de Nós Dois" da cantora Ana Carolina. A análise identifica e classifica as várias orações subordinadas encontradas na letra da música de acordo com seu tipo (substantiva, adjetiva, adverbial) e função (objetiva direta, subjetiva, restritiva, explicativa, condicional).
O documento apresenta uma entrevista com a poeta chilena Ingrid Odgers. Ela discute a poesia na era digital, a liberdade de expressão na internet e os desafios de tornar a poesia acessível ao público em massa sem comprometer a qualidade literária. Odgers defende que os poetas ainda podem criar obras substanciais mesmo nos dias de hoje e que a internet traz tanto oportunidades quanto riscos para a poesia.
Drummond e a Poesia “Procura” Teoria da literatura ii livia bueloni gonçalves...UFMG
O documento analisa o poema "Procura" de Carlos Drummond de Andrade. Discute que o poema fala sobre o que é necessário para se fazer uma poesia, criticando versos que apenas descrevem experiências pessoais. Aponta que as palavras devem possibilitar várias percepções ao leitor através do contexto e ritmo no poema.
O documento apresenta o primeiro canto do poema "I-Juca-Pirama", de Gonçalves Dias. Nele, há uma descrição da natureza exuberante onde vivem os índios Timbiras e uma caracterização destes como guerreiros valentes e temidos. O poema também introduz o guerreiro tupi que será sacrificado em ritual antropofágico pelos Timbiras.
Fiz esta apresentação a partir de outras 3 já existentes no slideshare. Apenas adaptei para meus alunos e modifiquei alguns itens para ficar de acordo com o livro didático. Palavras chave: poema, rima, métrica, versificação.
Caricatura x Charge x Cartum x História em Quadrinho Valeria Nunes
Este documento explica as diferenças entre caricatura, charge, cartum, história em quadrinhos e paródia. Caricatura é a representação exagerada de características de uma pessoa. Charge usa caricatura para satirizar eventos atuais. Cartum é um desenho crítico que retrata a sociedade de forma sintetizada. História em quadrinhos narra enredos por meio de desenhos e textos. Paródia recria textos ou imagens de forma irônica.
Gêneros textuais para 3º ano do ensino médioLae167
Este documento apresenta e descreve diversos gêneros textuais, incluindo suas estruturas, funções e linguagens. Inicia com uma introdução sobre a diferença entre tipos e gêneros textuais, e então detalha gêneros como poema, carta, e-mail, diário, receita, cartaz, entre outros. Fornece exemplos para ilustrar as características de cada gênero.
Este documento apresenta três tópicos: 1) Temas e formatos comuns na literatura de cordel, como romances, ciclos religiosos e histórias de valentia; 2) Exemplos de poemas de cordel sobre preservação ambiental; 3) Atividade proposta para os alunos escreverem seu próprio poema de cordel sobre a natureza pantaneira.
Este documento fornece uma tabela de competências e níveis para avaliação de uma redação. As competências incluem domínio da língua portuguesa, compreensão do tema e aplicação de conhecimentos, seleção e organização de informações para defender um ponto de vista, uso de mecanismos linguísticos para construção da argumentação, e proposta de solução para o problema respeitando valores e diversidade.
Interpretação de texto: O rei Arthur e os cavalheiros da távola redonda dpport
A história narra a aventura de Percival, um cavaleiro que chega ao castelo de Brancaflor para encontrar a fortaleza sitiada e seus habitantes passando fome. Percival derrota em combate singular o senescal Anguingeron, que cercava o castelo, mas poupa sua vida a pedido. Ele manda Anguingeron se entregar como prisioneiro à moça que fora humilhada por Keu, selando assim sua fama como herói cavalheiresco.
O documento discute os termos essenciais da oração, incluindo sujeito, predicado e diferentes tipos de sujeito. Explica que o sujeito é o ser do qual se diz alguma coisa e o predicado é aquilo que se declara do sujeito. Também define sujeito simples, sujeito composto, sujeito oculto e sujeito indeterminado.
O documento apresenta um projeto pedagógico sobre debates realizados com alunos do ensino fundamental. O projeto tem como objetivo desenvolver habilidades de argumentação oral e escrita dos estudantes através de debates sobre temas polêmicos. O projeto inclui 5 etapas com atividades como estudos sobre regras de debates, pesquisas sobre temas, debates simulados e uma apresentação final. O documento detalha os procedimentos, recursos, avaliação e anexos do projeto.
O documento discute a formação de sintagmas na língua portuguesa. Explica que as palavras se combinam em conjuntos em torno de um núcleo para formar sintagmas, e que estes sintagmas desempenham funções na frase. Também apresenta exemplos de diferentes tipos de sintagmas extraídos de textos literários.
O documento discute a literatura de cordel no Brasil. Apresenta seu surgimento no século XVI trazido por colonizadores portugueses e sua popularização no Brasil a partir de 1893 com o poeta Leandro Gomes de Barros. Detalha as características do gênero como linguagem simples, poucas páginas, histórias em rima, ilustrações nas capas e temas como romance, religião e situações sociais. Explica também estruturas poéticas e principais autores como Patativa do Assaré.
O documento descreve os principais elementos de uma narrativa: enredo, personagens, espaço, tempo e narrador. O enredo é a sequência de acontecimentos que fundamentam a história. Personagens são seres criados para a narrativa. O espaço e o tempo contribuem para a construção da narrativa. O narrador é a voz que conta a história e define a perspectiva.
O arcadismo brasileiro surgiu no século XVIII como oposição ao Barroco, defendendo uma poesia mais simples e baseada na natureza. Seus principais autores foram Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e José Basílio da Gama, que escreveram poemas como "Vila Rica", "Marília de Dirceu" e "O Uraguai".
O documento discute os conceitos de tipologia textual versus gêneros textuais e fornece exemplos de diferentes tipos de textos, incluindo narrativa, descrição, dissertação, exposição e injunção. Também apresenta as características fundamentais da narrativa, como personagens, tempo, espaço e ação.
O documento descreve as seis funções da linguagem segundo a teoria de Roman Jakobson: 1) Função Emotiva; 2) Função Apelativa; 3) Função Referencial; 4) Função Metalinguística; 5) Função Fática; 6) Função Poética. Cada função é ilustrada com exemplos. A função que predomina em textos jornalísticos, teses e artigos científicos é a Função Referencial.
O documento discute os tipos de texto e suas características. Apresenta três tipos principais: o texto descritivo, que descreve objetos ou situações de forma estática; o texto narrativo, que conta uma história de forma sequencial no tempo; e o texto dissertativo, que explica ou argumenta sobre um tema de forma objetiva e coerente, podendo persuadir o leitor.
O romance regionalista surgiu no século XIX para retratar paisagens e costumes regionais do Brasil. Esses textos destacavam aspectos específicos de cada região, construindo uma nova imagem da nação e valorizando sua história. O sertanejo passou a ser o símbolo do homem brasileiro nessas obras.
O documento analisa as orações subordinadas presentes na música "Quem de Nós Dois" da cantora Ana Carolina. A análise identifica e classifica as várias orações subordinadas encontradas na letra da música de acordo com seu tipo (substantiva, adjetiva, adverbial) e função (objetiva direta, subjetiva, restritiva, explicativa, condicional).
O documento apresenta uma entrevista com a poeta chilena Ingrid Odgers. Ela discute a poesia na era digital, a liberdade de expressão na internet e os desafios de tornar a poesia acessível ao público em massa sem comprometer a qualidade literária. Odgers defende que os poetas ainda podem criar obras substanciais mesmo nos dias de hoje e que a internet traz tanto oportunidades quanto riscos para a poesia.
Drummond e a Poesia “Procura” Teoria da literatura ii livia bueloni gonçalves...UFMG
O documento analisa o poema "Procura" de Carlos Drummond de Andrade. Discute que o poema fala sobre o que é necessário para se fazer uma poesia, criticando versos que apenas descrevem experiências pessoais. Aponta que as palavras devem possibilitar várias percepções ao leitor através do contexto e ritmo no poema.
O documento discute o que é literatura, explicando que é a arte da palavra e requer técnicas e sensibilidade do escritor. A literatura é um instrumento de comunicação e transmissão cultural, podendo subverter regras da língua. Grandes obras literárias carregam o máximo de significado possível. A literatura reflete e pode interferir na sociedade, assumindo formas de denúncia social, e proporciona prazer aos leitores ao conduzi-los a mundos imaginários.
A Palavra Renova Se No Poema, Eduardo Whitecatiasgs
Este documento resume a obra e carreira do poeta moçambicano Eduardo White. White nasceu em 1963 em Moçambique e co-fundou a revista literária Charrua em 1984, que publicou obras de diversos estilos e autores. O documento analisa o poema "A Palavra" de White, destacando o uso de metáforas para descrever a criação e renovação da palavra no ato da escrita poética. A carreira de White se concentrou em exaltar a vida e promover a paz através de sua poesia
Murilo Mendes foi um poeta e escritor brasileiro nascido em 1901 em Juiz de Fora. Publicou diversos livros de poesia e prosa ao longo de sua carreira, abordando temas como religião e cultura brasileira. Mudou-se para a Europa nos anos 1950 onde lecionou literatura brasileira e faleceu em Portugal em 1975, deixando um importante legado para as letras brasileiras.
O documento discute a poesia visual no Brasil no século XXI, comparando-a à poesia concreta. A poesia concreta surgiu na década de 1950 como uma nova vertente experimental que valorizava os aspectos visuais e geométricos dos poemas. Já a poesia visual utiliza diversos recursos visuais como imagens, tipografias e composições para transmitir mensagens, podendo ou não incluir palavras. Embora sejam conceitos relacionados, a poesia concreta é considerada um caso específico da poes
1) O documento discute vários aspectos da poesia e da Semana da Arte Moderna de 1922, incluindo definições de poema, tipos de figuras de linguagem como aliteração e assonância, e detalhes sobre a Semana da Arte Moderna como seus objetivos e participantes.
2) A Semana da Arte Moderna de 1922 teve como objetivo renovar a cena artística e cultural de São Paulo apresentando as tendências modernas da época e promovendo uma arte brasileira independente.
3) Poetas e artistas importantes
1) O documento analisa a antologia de poemas de Claudia Roquette-Pinto, explorando temas como dualidade entre corpo e alma, deformidade e poesia.
2) A autora utiliza recursos como versificação livre e vocabulário inesperado para singularizar sua voz poética e questionar significados estabelecidos.
3) Os poemas sugerem uma mística inspirada em filosofias e religiões milenares, com referências sutis a temas como o tarô e a ópera Carmen.
Semana de Letras 2008 - Letras e Telas de AngolaRicardo Riso
A palestra discute a produção literária e artística de Angola, Cabo Verde e Moçambique nas últimas décadas, destacando obras que questionam conceitos sobre arte africana e representam a diversidade cultural desses países. Autores como Ondjaki, João Tala e José Craveirinha são citados como exemplos de como a literatura reflete incertezas políticas e sonhos do cotidiano.
Este documento apresenta um plano de aula sobre poesia para alunos do 8o e 9o ano. Ele discute conceitos como poesia, poema, recursos da linguagem poética como rima e metáfora. O plano inclui atividades como ler e analisar poemas, comparar linguagem poética e científica, e decorar uma lata para representar a criatividade poética.
Dissertação de mestrado defendida em abril de 2011. Programa de Pós-graduação em Letras - PPGL - Universidade Federal do Espírito Santo.
Prof. Orientador: Alexandre Moraes
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS 1ª Série Port TBC Ivair 14 11 Semana 33.pptxGernciadeProduodeMat
EM13LP06) Analisar efeitos de sentido decorrentes de usos expressivos da linguagem, da escolha de determinadas palavras ou expressões e da ordenação, combinação e contraposição de palavras, dentre outros, para ampliar as possibilidades de construção de sentidos e de uso crítico de língua.
1. O documento discute a utilização de poemas curtos e longos sobre temática indígena no ensino fundamental, especificamente haicais de Olga Savary e o poema épico "A Lágrima de um Caeté" de Nísia Floresta.
2. Serão analisados 10 haicais curtos de Olga Savary e o poema épico de 712 versos "A Lágrima de um Caeté" de Nísia Floresta para utilização como corpus na prática de ensino de leitura literária.
3. O trabalho propõ
Este documento descreve as atividades culturais e participações em eventos literários de Celso Corrêa de Freitas entre janeiro e agosto de 2012 em Praia Grande, São Paulo, incluindo apresentações de peças teatrais, rodas literárias e participações em fóruns de cultura.
O documento discute a natureza da poesia e dos poetas. Em três frases ou menos, resume-se: A poesia é uma forma mágica de revelar a essência do mundo através da palavra. Ser poeta é ser um feiticeiro que dança com as palavras ao som de um ritmo interno. Embora a poesia não possa ser totalmente compreendida ou explicada, revela-se através de sinais mágicos na linguagem.
Os poetas nas Cinco Linhas de Vivência segundo Rolando Toro. Cada linha é representada por um poeta consagrado, com a transcrição de um poema e breve biografia. As linhas são vitalidade, sexualidade e criatividade, com poetas como Walt Whitman, William Burroughs e Stéphane Mallarmé respectivamente.
O TREM DE FERRO QUE PASSA A ORALIDADE: uma análise que aborda a estética oral...Allan Diego Souza
O documento apresenta uma análise do poema "Trem de Ferro", de Manuel Bandeira, abordando a estética oral da obra. O objetivo é realizar uma leitura crítica que identifique os valores ideológicos presentes no discurso poético e questione a articulação estética realizada por ele. A atividade proposta será desenvolvida em 3 aulas com alunos do 1o ano do ensino médio e abordará aspectos do poema, como marcas de oralidade e contexto histórico, visando uma compreensão mais ampla
Este documento descreve uma iniciativa na Biblioteca Escolar da Escola Básica no 2 de Aguada de Cima para promover o Dia de São Valentim através de um mural de acrósticos. Os alunos, professores e funcionários podem participar enviando poemas com palavras relacionadas ao dia dos namorados no formato de acrósticos até 13 de fevereiro para exibição.
Este documento apresenta o plano de ensino para a disciplina Literatura Brasileira: do Modernismo à contemporaneidade em uma universidade regional. O curso irá analisar os aspectos teóricos e estéticos da literatura brasileira desde o Modernismo até os dias atuais através da leitura e análise de textos representativos dos diferentes períodos. O conteúdo programático inclui os principais movimentos e autores modernistas e contemporâneos, assim como os principais gêneros literários.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
2. Oficina de Aldravias
ldraviaria
@marquinhofsilva
Marcos Felipe da Silva
@MarcosS58213782
marcosthepoorpoet@gmail.com
(31) 99234-7353
Aldraviaria: oficina de
aldravias
Oficina desenvolvida para a 8ª Festa de Linguagens e
Ciência (FLIC 8) do CEFET-MG. 2020.
SILVA, Marcos Felipe da.
3. Oficina de Aldravias
ldraviaria
Olá, querido participante!
Seja muito bem vindo à Aldraviaria, a oficina de aldravias. Neste
material, você irá encontrar todas as informações do vídeo, exemplos
de aldravias, imagens, entre outros conteúdos com as devidas
referências. Aqui também você encontrará o caminho até o Padlet
para criar a sua própria aldravia. Vamos lá? Obrigado por vir até
aqui! Espero que goste, curta e compartilhe com os seus conhecidos.
1
Um forte abraço,
Marcos Felipe da Silva
4. Oficina de Aldravias
ldraviaria
2010 - Gabriel Bicalho
sol
posto
no
rosto
da
infância
(In: Jornal Aldrava Cultural, Dezembro, 2010, p. 1)
2010 - J.B.Donadon-Leal
luz
dos
olhos
teus
meu
sol
(In: Jornal Aldrava Cultural, Dezembro, 2010, p. 1)
2010 - J.S.Ferreira
eu
sol
lua
solto
no
espaço
(In: Jornal Aldrava Cultural, Dezembro, 2010, p. 1)
Andreia Donadon Leal
lampejos
metonímias
via
de
poesia
aldravias
(In: Jornal Aldrava Cultural, Dezembro, 2010, p. 1)
2
O que acham de vermos algumas aldravias? Vamos viajar
pela história dessa forma poética as conhecendo:
5. Oficina de Aldravias
ldraviaria
As aldravias da página anterior foram escritas pelos criadores da
aldravia:
3
Olha só que legal! É o encontro dos criadores com a coisa criada! Somos felizardos
em poder contemplar tudo isso! Então, vamos conhecer um pouco mais sobre as
aldravias e, para isso, vamos nos basear na tese de mestrado de Andreia Donadon
Leal, que vocês podem conferir nas referências, e em trechos de J.B. Donadon-Leal,
que também são vistos na dissertação. Quase todos os textos a seguir foram
retirados desse trabalho da Andreia. Vem comigo!
Andreia Donadon Leal
J. B. Donadon-Leal
J.S. Ferreira
Gabriel Bicalho
https://www.jornalaldrava.com.br/pag_quem_somos.htm
6. Oficina de Aldravias
ldraviaria
A Aldravia, essa forma poética, é fruto do Movimento de Arte Aldravista, que
completa 20 anos em 2020.
O dia 17 de setembro (dia do aniversário de Andreia Donadon Leal) é considerado o
“Dia da Aldravia”, poema que completa 10 anos.
A aldravia é uma forma poética que foi criada pelos poetas da cidade de Mariana, em
Minas Gerais: Andreia Donadon Leal, Gabriel Bicalho, J. B. Donadon-Leal e J.S.
Ferreira. O verbete “aldravia” foi criado por Andreia, que fez referência à palavra
“aldrava”, nome de um batente de porta antigo (em inglês: door knocker), e a “via”,
no sentido de aludir ao caminho da poesia.
4
7. Oficina de Aldravias
ldraviaria
Muito atrelada à liberdade do artista, a aldravia é um poema curto, de seis versos
univocabulares; uma palavra em cada verso. Neles, as palavras devem ser escritas
com letras minúsculas (a critério do artista, os nomes próprios podem ser grafados
com letras iniciais maiúsculas); não há exigência de pontuação (o artista pode
escolher colocar pontos exclamativos, interrogativos ou reticências); palavras
compostas são consideradas apenas um vocábulo; não há necessidade de rima ou
métrica. Busca-se romper com as fórmulas complexas de poemas mais conhecidos. A
aldravia demonstra haver poeticidade na comunicação sintética cada vez mais
intensa nos dias atuais. Seis palavras dispostas em seis versos representam a
poeticidade abstraída de continentes conceituais, ou seja, metonímias poéticas de
visões de mundo.
5
8. Oficina de Aldravias
ldraviaria
Hoje, há vários poetas aldravistas, no Brasil e no mundo, e vários livros já foram
lançados, sendo tema, também, de variados estudos acadêmicos.
Atualmente, não é muito difícil encontrar aldravias espalhadas pelas redes sociais.
Segundo J. B. Donadon-Leal, um dos criadores da aldravia, “o aldravismo pode ser
caracterizado pela arte que chama atenção, que insiste, que abre portas para as
interpretações inusitadas dos eventos cotidianos, em relatos daquilo que só o artista
viu” (Disponível em: https://www.jornalaldrava.com.br/pag_quem_somos.htm).
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9. Oficina de Aldravias
ldraviaria
As aldravias estão carregadas de significados, apesar do pouco texto e, por isso, não
tem seu sentido engessado, seu significado vai se deslocando conforme a vontade do
leitor mais audacioso. O que J.B. pretendia era criar uma forma poética que não
impusesse a vontade do autor e nem desconsiderasse totalmente a vontade do leitor.
No processo de significação, é a junção desses dois que faz sentido para a aldravia.
A Arte Aldravista é uma liberdade, é um rompimento de barreiras formais de
produção e ousa criar conceitos novos, é arte metonímica, em que autor e leitor
percebem porções daquilo que é possível. O leitor metonímico é aquele que busca
algo que só ele viu. (In: http://www.jornalaldrava.com.br/pag_quem_somos.htm).
2011 - J.B.Donadon-Leal
inquieta
luz
solar
amanhece
anoitece
infinitamente
(In: Jornal Aldrava Cultural, Novembro/Dezembro, 2011, p. 5)
7
10. Oficina de Aldravias
ldraviaria
A metonímia é “figura de retórica que consiste no uso de uma palavra fora do seu
contexto semântico normal, por ter uma significação que tenha relação objetiva, de
contiguidade, material ou conceitual, com o conteúdo ou o referente ocasionalmente
pensado” (Oxford Languages). Os poetas aldravistas escolheram a metonímia ao
invés da metáfora. A escolha se justifica porque buscam fazer com que uma parcela
de algo assuma a significação de uma totalidade, uma insinuação se faça discurso e
uma forma se faça resultado (DONADON-LEAL, 2002).
8
O Aldravismo elegeu, no seu terceiro manifesto e em textos
subsequentes, a metonímia como a caracterizadora do estilo sintético
de elaboração textual (LEAL, p. 35).
11. Oficina de Aldravias
ldraviaria
Conforme continua dizendo J.B., (...) a arte aldravianista tem atitude
de mover-se na resistência do outro, levantar-se de si na força do peito
do outro, não requer a anulação do outro, nem impõe ao outro a
condição de ancoradouro apenas, pois reconhece em si mesmo a
mesma condição de suporte do outro. (DONADON-LEAL, mar/2001,
p. 3).
9
12. Oficina de Aldravias
ldraviaria
A síntese do Aldravismo como “a literatura do sujeito” foi elaborada
por Lázaro Francisco da Silva, numa das reuniões de revisão dos
originais da publicação desse livro inaugural.
Os artistas aldravistas acreditam que o texto é apenas o invólucro das
múltiplas vozes, incontroláveis pelo produtor do texto, que estarão à
disposição de cada leitor que se vir diante do poema. (LEAL, p. 30).
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13. Oficina de Aldravias
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A linguagem aldravista pretende pautar-se pela não restrição. Ela é
abrigo para todas as ordens, para todas as paragens. Ela é propósito
da arte, ingênuo, adolescente ou acadêmico, maduro. Com estrada ou
sem estrada, a arte de fazer-se estética na produção discursiva
depende exclusivamente da escolha de cumprir um ritual de jogar o
propósito de expressar-se na instituição da estética. Um verso é um
verso, que pode ser instaurado do reverso do sentido pretendido. Não
requer rima, não requer metro, não requer beleza. O verso, aquela
instância que o senso comum promulgou como ente primeiro da poesia,
é apenas uma intenção de dizer cadenciando, provocando,
ambiguizando. O verso é instância de fala, não só de escrita. O verso é
instância de sedução, não de manipulação do outro. O verso, portanto,
no sentido aldravista, é a vontade da arte na superfície plana da
escrita ou na superfície fluida da fala, fazendo refluir provocações de
sentidos irrestritos e descontrolados (DONADON-LEAL, 2002, p. 3
apud LEAL, p. 32).
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14. Oficina de Aldravias
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Daí a conceituação do Aldravismo como a de arte metonímica – autor
e leitor percebem porções daquilo que é possível, segundo seu critério
de julgamento. O sujeito da produção da arte metonímica é criativo
quanto mais inova no quesito: o que é que somente eu vi. O leitor
metonímico é aquele que busca algo que só ele viu. A liberdade e a
metonímia tornam-se os pilares da arte aldravista. (DONADON-
LEAL, In: http://www.jornalaldrava.com.br/pag_quem_somos.htm)
(p. 39)
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A literariedade na proposição aldravista se dá pelo reconhecimento do
discurso artístico em enunciações simples do cotidiano. Busca-se
trazer ao leitor situações comuns, porém carregadas de interpretações
e significações, conforme a vontade do próprio leitor.
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Ao mesmo tempo, a poesia metonímica busca demonstrar que a
poeticidade pode estar na simplicidade. A leitura da poesia não pode
ser uma tortura em busca de significações. Sentidos têm que saltar da
forma poética com a facilidade com que se captam os significados na
fala cotidiana. Tortura não combina com poesia. A única dor tolerável
na poesia é a do prazer. (DONADON-LEAL, Dezembro, 2010, p. 3)
(p. 44)
Em suma, a poesia aldravista apresenta sempre algum aspecto
metonímico, o que confirma a hipótese de leitura a partir de alguma
porção informativa, derivada de escolha de vozes discursivas, e
expandida para uma generalização na formação do sentido a ser
elaborado pelo leitor (LEAL, p. 63).
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A nova forma de poesia proposta pelos poetas aldravistas, a aldravia,
foi lançada em dezembro de 2010, no Jornal Aldrava Cultural nº 88, e
em 30 de abril de 2011, embora no colofão apareça o registro da data
de 01 de maio de 2011, no livro Germinais – Aldravias {nova forma,
nova poesia}, primeiro livro de aldravias registrado no ISBN. (LEAL,
p. 65).
A aldravia nasce da necessidade de os aldravistas demonstrarem
efetivamente a poesia metonímica defendida por eles desde o advento
do Aldravismo, como forma de explicitar o conceito semiológico de
metonímia, ou seja, o modo de sua realização textual, em que uma
parcela de algo assume significação de uma totalidade, uma insinuação
se faz discurso e uma Forma se faz resultado, segundo Donadon-Leal
(2002). (LEAL, p. 66).
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A aldravia é atual, sólida em sua verticalidade paradigmática e volátil
em sua horizontalidade paratática. [...] Essa forma textual – aldravia
– é adequada para a consecução da síntese, não de resumos temáticos,
mas de proposições indiciais, metonímicas, de avaliações, sensações,
emoções, imagens, comparações, suspiros, desejos, sonhos, críticas...
Assim, a forma (não fôrma), que sugere, mas não obriga um
encadeamento paratático livre, sem as prisões da pontuação e sem a
prisão das iniciais maiúsculas, consigna um espaço no qual a sugestão,
por contiguidade ao que o leitor a ela justapõe, toma corpo de
acelerador de partículas, sendo capaz de gerar concentração de
energia, cujo uso será definido segundo o propósito desse leitor.
(DONADON-LEAL, 2012, p. 5-6) (LEAL, p. 78).
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Para terminar nossa parte teórica:
19. Oficina de Aldravias
ldraviaria
Agora que você já sabe um montão sobre as aldravias, que tal criar a
sua própria? Dê uma lida nas palavras a seguir e se inspire!
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S
A
U
D
A
D
E
S
A
U
D
A
D
E
S
A
U
D
A
D
E
gratidãogratidãogratidão
gelogelo
PRAÇA
CAIRCAIRCAIR
esperança
esperança
esperança
VOCÊVOCÊVOCÊ
curtircurtircurtir
SILÊNCIO
SILÊNCIO
SILÊNCIO
SAN
G
UE
SAN
G
UE
LÁGRIMALÁGRIMALÁGRIMA
SER
MORTEMORTEMORTE
sortesortesorte
c
é
u
c
é
u
c
é
u
20. Oficina de Aldravias
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Agora é a sua vez! Vá até o Padlet e solte a sua imaginação e
criatividade!
É só clicar na imagem a seguir ou apontar a câmera do seu telefone
para o QR code que está logo abaixo!
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21. Oficina de Aldravias
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REFERÊNCIAS:
LEAL, Andreia Aparecida Silva Donadon. Aldravismo: movimento mineiro do
século XXI. Viçosa-MG, 2013. Disponível em: http://www.ppgletras.ufv.br/wp-
content/uploads/2012/02/Disserta%C3%A7%C3%A3o-Andreia-Donadon-
Leal.pdf. Acesso em: 18 ago. 2020.
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Acesse também:
https://www.jornalaldrava.com.br/