Os 8 anos do governo Lula marcaram de forma significativa a história política do Brasil. Figura muito importante e polêmica, Lula participou de muitas eleições antes de chegar ao poder. De 2002 a 2010, finalmente no comando, governou para o povo, representando um dos governos mais populistas do país por manter seu foco principal nas classes menos favorecidas, conquistando a simpatia, gratidão e identificação com muitos brasileiros.
Estudo dirigido sobre os governos do presidente Lula e da presidente Dilma.
Destaquei os respectivos senários políticos, sociais e medidas econômicas. Também listei os principais casos de corrupção nos dois mandatos de Luís Inácio e no primeiro governo de Dilma Rousseff,
Sinopse
O leitor tem em mãos um livro demolidor. As políticas econômica e social do governo Lula são analisadas à luz de inovações metodológicas e conceituais concebidas com grande rigor, sem exageros, sem chavões e sem adjetivação. Surge uma imagem desoladora. A eleição de Lula à Presidência da República foi a operação política conservadora mais bem-sucedida da nossa história, pois deu novo fôlego a um modelo que estava esgotado. Seus resultados comprometem o futuro do Brasil. Isso tem sido parcialmente mascarado pelos efeitos de uma conjuntura internacional excepcionalmente favorável, que não persistirá para sempre. Quando essa conjuntura mudar, todos os nossos problemas estruturais estarão agigantados. Nunca antes neste país houve tanta mistificação. Não é verdade que a vulnerabilidade externa tenha diminuído, quando comparada com o resto do mundo; na verdade, aumentou. Não é verdade que o crescimento das exportações sinalize uma inserção internacional mais virtuosa, pois estamos vivendo mais um episódio de adaptação passiva e regressiva ao sistema econômico internacional. A indústria de transformação perde dinamismo, com fortalecimento dos setores intensivos em recursos naturais e desarticulação de cadeias produtivas. Na pauta de exportações, têm peso crescente os bens de baixo valor agregado. Há perda de eficiência sistêmica. Nossas taxas de crescimento são inferiores à média internacional. Estamos ficando para trás. Quando se consideram, em conjunto, as seis variáveis macroeconômicas mais importantes, Lula obtém o quarto pior índice de desempenho presidencial da nossa história republicana. E sua política social, centrada no Programa Bolsa Família, é uma grosseira mistificação. Ao contrário do que se diz, não está em curso um processo de distribuição de renda, pois os rendimentos do trabalho, vistos como um todo, continuam a cair sistematicamente, como proporção da renda nacional. Com a adesão do Partido dos Trabalhadores ao sistema tradicional de poder, chegou ao fim o impulso transformador que surgiu nas lutas pela redemocratização do país. A política brasileira apequenou-se ainda mais. Sem disputa de projetos, o sistema político faliu. Foi despolitizado, reduzido a doses cavalares de marketing e a um conjunto de pequenos acordos, tudo a serviço da conquista e da preservação de posições de poder. Nunca foi tão grande, na sociedade, o sentimento difuso de desimportância em relação à política institucional. O governo que, na origem, prometia mudanças tornou-se o governo do cinismo e da passividade.
Será inevitável o impeachment de Dilma Rousseff não apenas devido aos crimes de responsabilidade fiscal que praticou, mas também, pelo conjunto da obra devastadora sobre a economia brasileira que ela e Lula realizaram nos 13 anos de governos do PT. O balanço de 13 anos dos governos do PT indica o descompromisso de ambos os governantes com as grandes lutas do povo brasileiro levadas avante nos últimos 50 anos, numa incoerência histórica traidora. Esta incoerência ocorreu, sobretudo, nos planos econômico e moral. A incoerência no plano econômico se manifesta no fato de ambos os governos terem dado continuidade à política neoliberal e antinacional dos governos Fernando Collor, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso seguindo o que estabeleceu o Consenso de Washington na década de 1990. No plano moral, institucionalizou-se a corrupção sistêmica nos governos do PT que contribuíram para levar a Petrobras e o País à bancarrota.
Estudo dirigido sobre os governos do presidente Lula e da presidente Dilma.
Destaquei os respectivos senários políticos, sociais e medidas econômicas. Também listei os principais casos de corrupção nos dois mandatos de Luís Inácio e no primeiro governo de Dilma Rousseff,
Sinopse
O leitor tem em mãos um livro demolidor. As políticas econômica e social do governo Lula são analisadas à luz de inovações metodológicas e conceituais concebidas com grande rigor, sem exageros, sem chavões e sem adjetivação. Surge uma imagem desoladora. A eleição de Lula à Presidência da República foi a operação política conservadora mais bem-sucedida da nossa história, pois deu novo fôlego a um modelo que estava esgotado. Seus resultados comprometem o futuro do Brasil. Isso tem sido parcialmente mascarado pelos efeitos de uma conjuntura internacional excepcionalmente favorável, que não persistirá para sempre. Quando essa conjuntura mudar, todos os nossos problemas estruturais estarão agigantados. Nunca antes neste país houve tanta mistificação. Não é verdade que a vulnerabilidade externa tenha diminuído, quando comparada com o resto do mundo; na verdade, aumentou. Não é verdade que o crescimento das exportações sinalize uma inserção internacional mais virtuosa, pois estamos vivendo mais um episódio de adaptação passiva e regressiva ao sistema econômico internacional. A indústria de transformação perde dinamismo, com fortalecimento dos setores intensivos em recursos naturais e desarticulação de cadeias produtivas. Na pauta de exportações, têm peso crescente os bens de baixo valor agregado. Há perda de eficiência sistêmica. Nossas taxas de crescimento são inferiores à média internacional. Estamos ficando para trás. Quando se consideram, em conjunto, as seis variáveis macroeconômicas mais importantes, Lula obtém o quarto pior índice de desempenho presidencial da nossa história republicana. E sua política social, centrada no Programa Bolsa Família, é uma grosseira mistificação. Ao contrário do que se diz, não está em curso um processo de distribuição de renda, pois os rendimentos do trabalho, vistos como um todo, continuam a cair sistematicamente, como proporção da renda nacional. Com a adesão do Partido dos Trabalhadores ao sistema tradicional de poder, chegou ao fim o impulso transformador que surgiu nas lutas pela redemocratização do país. A política brasileira apequenou-se ainda mais. Sem disputa de projetos, o sistema político faliu. Foi despolitizado, reduzido a doses cavalares de marketing e a um conjunto de pequenos acordos, tudo a serviço da conquista e da preservação de posições de poder. Nunca foi tão grande, na sociedade, o sentimento difuso de desimportância em relação à política institucional. O governo que, na origem, prometia mudanças tornou-se o governo do cinismo e da passividade.
Será inevitável o impeachment de Dilma Rousseff não apenas devido aos crimes de responsabilidade fiscal que praticou, mas também, pelo conjunto da obra devastadora sobre a economia brasileira que ela e Lula realizaram nos 13 anos de governos do PT. O balanço de 13 anos dos governos do PT indica o descompromisso de ambos os governantes com as grandes lutas do povo brasileiro levadas avante nos últimos 50 anos, numa incoerência histórica traidora. Esta incoerência ocorreu, sobretudo, nos planos econômico e moral. A incoerência no plano econômico se manifesta no fato de ambos os governos terem dado continuidade à política neoliberal e antinacional dos governos Fernando Collor, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso seguindo o que estabeleceu o Consenso de Washington na década de 1990. No plano moral, institucionalizou-se a corrupção sistêmica nos governos do PT que contribuíram para levar a Petrobras e o País à bancarrota.
GOVERNOS LULA E DILMA,
MAIS MUDANÇA, MAIS FUTURO
É com satisfação que nós, integrantes do Núcleo do Partido dos Trabalhadores no Congresso
Nacional e Esplanada, apresentamos este trabalho, com estatísticas captadas em diversas fontes
que mostram de forma cristalina as conquistas que o Brasil vem realizando desde 2003.
Primeiramente com Lula e depois com Dilma, os governos do Partido dos Trabalhadores e
aliados têm transformado o Brasil de maneira positiva, com resultados que têm dado outra feição ao
País. São os resultados da implementação de um projeto de desenvolvimento econômico sustentável,
com inclusão social, geração de empregos, distribuição de renda e defesa dos interesses nacionais.
Os dados revelam como avançamos em todas as áreas e evidenciam ao mesmo tempo as
diferenças entre um projeto neoliberal, como o que o PSDB implementou de 1995 a 2002, com
Fernando Henrique Cardoso, e o do PT, com a defesa dos interesses nacionais e da maioria da
população brasileira.
Com o PT, saímos dos juros estratosféricos da era FHC, da desordem nas contas públicas, da
inflação projetada para mais de dois dígitos, das políticas elitistas que visavam privatizar as escolas
públicas e deixavam os pobres longe das universidades. Deixamos para trás o complexo de viralatas,
que colocava o País submetido às ordens absurdas do FMI, com a conivência antipatriótica do
governo tucano.
Os dados aqui publicados - mesmo não abrangendo todas as áreas - adquirem mais importância
agora, num momento em que a mídia tradicional se transforma num verdadeiro partido de
oposição, ou para omitir a divulgação de informações positivas ou para distorcê-las, com objetivos
políticos, eleitorais e ideológicos. Daí a importância desse esforço alternativo de comunicação e
busca da verdade.
A presidenta Dilma Rousseff, juntamente com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva,
representa a continuidade de um projeto que vem dando certo e começa a colher os frutos dos
investimentos em infraestrutura, na saúde, na educação e na segurança.
As eleições deste ano são decisivas: o Brasil não pode retroceder ao passado do neoliberalismo
e do elitismo, representado por uma candidatura de oposição que alardeia ser o passado de FHC, ou
outra candidatura que se diz a “nova política”. Esta, como alternativa, é um engodo. O programa de
Marina Silva traduz-se em aumento dos juros, redução dos serviços públicos e do número de servidores
públicos e abastecimento generoso dos cofres dos banqueiros. É isso que significa a proposta de
dar autonomia ao Banco Central. Com isso, fatalmente os programas sociais, o emprego, o crédito e o
salário serão prejudicados. Ou seja, é uma repaginação
Mais em http://xeque-mate-noticias.blogspot.com.br/2015/05/bomba-blogueiro-chapa-branca-petista.html
Em marcha o conluio para manter o status quo neoliberal no brasilFernando Alcoforado
Em entrevista à Folha, Eduardo Giannetti afirma que, se for eleita, Marina procurará pessoas do PT e do PSDB para formar sua equipe de governo e garantir apoio a seus projetos no Congresso. Para Giannetti, até os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso poderiam colaborar. A estratégia de atrair o PSDB e o PT para comporem o futuro governo Marina Silva ao lado do PSB, Rede Sustentabilidade e partidos aliados seria possível de se realizar porque todos eles rezam no mesmo credo neoliberal.
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
GOVERNOS LULA E DILMA,
MAIS MUDANÇA, MAIS FUTURO
É com satisfação que nós, integrantes do Núcleo do Partido dos Trabalhadores no Congresso
Nacional e Esplanada, apresentamos este trabalho, com estatísticas captadas em diversas fontes
que mostram de forma cristalina as conquistas que o Brasil vem realizando desde 2003.
Primeiramente com Lula e depois com Dilma, os governos do Partido dos Trabalhadores e
aliados têm transformado o Brasil de maneira positiva, com resultados que têm dado outra feição ao
País. São os resultados da implementação de um projeto de desenvolvimento econômico sustentável,
com inclusão social, geração de empregos, distribuição de renda e defesa dos interesses nacionais.
Os dados revelam como avançamos em todas as áreas e evidenciam ao mesmo tempo as
diferenças entre um projeto neoliberal, como o que o PSDB implementou de 1995 a 2002, com
Fernando Henrique Cardoso, e o do PT, com a defesa dos interesses nacionais e da maioria da
população brasileira.
Com o PT, saímos dos juros estratosféricos da era FHC, da desordem nas contas públicas, da
inflação projetada para mais de dois dígitos, das políticas elitistas que visavam privatizar as escolas
públicas e deixavam os pobres longe das universidades. Deixamos para trás o complexo de viralatas,
que colocava o País submetido às ordens absurdas do FMI, com a conivência antipatriótica do
governo tucano.
Os dados aqui publicados - mesmo não abrangendo todas as áreas - adquirem mais importância
agora, num momento em que a mídia tradicional se transforma num verdadeiro partido de
oposição, ou para omitir a divulgação de informações positivas ou para distorcê-las, com objetivos
políticos, eleitorais e ideológicos. Daí a importância desse esforço alternativo de comunicação e
busca da verdade.
A presidenta Dilma Rousseff, juntamente com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva,
representa a continuidade de um projeto que vem dando certo e começa a colher os frutos dos
investimentos em infraestrutura, na saúde, na educação e na segurança.
As eleições deste ano são decisivas: o Brasil não pode retroceder ao passado do neoliberalismo
e do elitismo, representado por uma candidatura de oposição que alardeia ser o passado de FHC, ou
outra candidatura que se diz a “nova política”. Esta, como alternativa, é um engodo. O programa de
Marina Silva traduz-se em aumento dos juros, redução dos serviços públicos e do número de servidores
públicos e abastecimento generoso dos cofres dos banqueiros. É isso que significa a proposta de
dar autonomia ao Banco Central. Com isso, fatalmente os programas sociais, o emprego, o crédito e o
salário serão prejudicados. Ou seja, é uma repaginação
Mais em http://xeque-mate-noticias.blogspot.com.br/2015/05/bomba-blogueiro-chapa-branca-petista.html
Em marcha o conluio para manter o status quo neoliberal no brasilFernando Alcoforado
Em entrevista à Folha, Eduardo Giannetti afirma que, se for eleita, Marina procurará pessoas do PT e do PSDB para formar sua equipe de governo e garantir apoio a seus projetos no Congresso. Para Giannetti, até os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso poderiam colaborar. A estratégia de atrair o PSDB e o PT para comporem o futuro governo Marina Silva ao lado do PSB, Rede Sustentabilidade e partidos aliados seria possível de se realizar porque todos eles rezam no mesmo credo neoliberal.
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
analise completa sobre os governos mais recentes, esses slides mostram somente a verdade sem manipulação (tipo a da tv), antes d se manifestar leia o conteúdo e vera que derrepente o governo Dilma não é tão ruim assim.
Estudo Hays (hays.com.br) GERAÇÃO Y E O MUNDO DO
TRABALHO. Um estudo sobre as necessidades, atitudes e aspirações da Geração Y brasileira no ambiente de trabalho.
O envelhecimento populacional nunca esteve entre as principais preo-cupações em um País que é visto em todo o mundo como sinônimo de juventude. Mas isso vem mudando de forma drástica nas últimas déca-das, quando o Brasil embarcou em um processo de desenvolvimento que o está levando a atingir índices sociais e demográficos de primeiro mundo, embora com sistemas e instituições herdadas de outro contex-to.
A economia brasileira asfixiada pelo desastroso governo dilma rousseffFernando Alcoforado
O Brasil se defronta no momento atual com a falência do modelo econômico neoliberal e antinacional posto em prática desde 1990 pelos governos Fernando Collor, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso e mantido pelos governos Lula e Dilma Rousseff. O modelo econômico neoliberal faliu no Brasil porque depois de provocar uma verdadeira devastação na economia brasileira de 1990 a 2014 configurada no crescimento econômico pífio, no descontrole da inflação nos últimos 4 anos, nos gargalos existentes na infraestrutura econômica e social, na desindustrialização da economia brasileira, na explosão da dívida pública interna e externa e na desnacionalização da economia brasileira, não apresenta perspectivas de superação desses problemas haja vista que o governo Dilma Rousseff decidiu adotar uma política recessiva com o ajuste fiscal que se traduzirá na estagnação da economia, no aumento da dívida pública, no desequilíbrio das contas externas e também na retomada do desemprego.
Dilma roussef x aécio neves no 2º turno das eleições presidenciaisFernando Alcoforado
O 2º turno das eleições presidenciais colocará frente à frente o petismo representado pela candidata Dilma Roussef e o antipetismo representado pelo candidato Aécio Neves. São poucas as diferenças entre ambos os candidatos e de seus partidos no que diz respeito à política econômica nitidamente neoliberal que segue o que estabeleceu o Consenso de Washington na década de 1990 (disciplina fiscal, juros de mercado, câmbio flutuante, abertura comercial, liberalização do investimento estrangeiro direto, privatização das estatais, desregulamentação das leis econômicas e trabalhistas). Dois fatores diferiam, entretanto, o PT do PSDB: a rejeição da política de privatização e a defesa da redução das desigualdades sociais pelo primeiro.No entanto, a política de privatização de empresas estatais combatida pelo PT nos seus primórdios está sendo levada avante pelo governo Dilma Roussef que chegou ao absurdo de entregar 60% do petróleo do campo de Libra da camada pré-sal ao capital estrangeiro. A denominada parceria pública privada (PPP) posta em prática pelo atual governo não é nada mais nada menos do que a nova denominação dada ao processo de privatização de portos, aeroportos, rodovias, etc. Por sua vez, a redução das desigualdades sociais defendida pelo governo Dilma Roussef se realizou com a concessão de “esmolas” a 50 milhões de brasileiros pobres através do programa Bolsa Família com recursos do Tesouro que não promoveu a verdadeira inclusão social da população pobre que só ocorreria com sua inserção ao mercado de trabalho como consequência do crescimento do PIB, isto é, do aumento da riqueza nacional. No entanto, a taxa média de crescimento do PIB de 2011 a 2013 foi de apenas 2 % ao ano bem abaixo da taxa de 5% ao ano necessária à geração de emprego e renda no Brasil.
A MITI realizou um estudo sobre a repercussão da educação brasileira nas mídias online e nas mídias sociais, entre os dias 2 e 11 de abril. No período 3.123 notícias e 545 interações foram monitoradas com as ferramentas Clipping Express e postX.
Brasil - somos o quinto maior país do mundo em área - cerca de 8,5 milhões de km² - e também possuímos a quinta maior população mundial -aproximadamente 190 milhões de habitantes em 2010. Essas medidas justificam, dentre outras coisas, a grande variedade de paisagens e a intensa miscigenação da nossa população.
Por definição, consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire um produto ou serviço. Algumas variáveis sociológicas e psicológicas atuam diretamente na decisão de compra dos consumidores e podem influenciar a ascensão ou declínio de uma marca ou empresa.
Estudo: Alegria de Carnaval - O que todo consumidor quer e algumas empresas p...Miti Inteligência
Não é de hoje que o Carnaval é um dos eventos mais esperados, não só pelas pessoas, mas principalmente pelas empresas, que investem milhões em patrocínios às festas e às escolas de samba. O motivo das empresas investirem tanto dinheiro nos eventos da data, que acontecem em várias cidades, é o grande retorno publicitário e financeiro que representa ter o nome ligado ao Carnaval, seja em forma de banners, placas publicitárias ou propagandas na TV.
Estudo: Futebol e os torcedores na era das mídias sociaisMiti Inteligência
Monitoramos durante o período de 11 a 15 de fevereiro os nomes dos 20 times que estão na primeira divisão do campeonato brasileiro nas mídias sociais para mensurar o buzz que esse universo causa, aliadas a essas mensurações coletamos dados relacionados à aposentadoria do craque Ronaldo e também à volta de grandes jogadores que estavam na Europa ao futebol do país. A partir desses dados percebe-se uma tendência de que as interações com os nomes dos times cresçam quando um evento como a aposentadoria de Ronaldo acontece.
Toda mudança de governo gera muitas expectativas, tanto na população que elegeu seus representantes, quanto nos grandes veículos de comunicação, cobrindo os fatos e agindo em prol da fiscalização e memória das promessas feitas durante os períodos eleitorais. Mas a eleição de Dilma Rousseff como a primeira presidente do Brasil, vinda de uma campanha agressiva, de alguns escândalos e questionamentos quanto à sua capacidade administrativa, gera ainda mais ansiedade, euforia, desconfiança e cobrança por parte de todos.
Segundo ranking da revista Fortune, o Brasil possui sete empresas entre as 500 maiores do mundo. Destas, três são bancos — Itaúsa (Itaú Unibanco – 117º lugar), Bradesco (135º lugar) e Banco do Brasil (148º lugar). O setor movimenta receitas bilionárias e pode ser visto como uma das peças essenciais para manter e estruturar o desenvolvimento da economia brasileira.
Através de uma pesquisa prévia, observamos os termos mais usados pelos usuários dentro do Twitter, Facebook, Blogs e afins para se expressar sobre o tema Matrizes energéticas.
Hosni Mubarak governou o Egito com mãos de ferro desde 1981, porém, mantinha uma estratégia menos explícita que Ben Ali: consentia a existência de uma tímida e inoperante oposição para criar a ilusão de permanência de uma corrente democrática no país. Acreditando na habitual postura submissa da população, Mubarak não imaginava que impulsionados pelos acontecimentos na Tunísia, milhares de jovens se uniriam e sairiam às ruas para exigir o fim de um governo opressor que completa três décadas.
Nos últimos anos, com o crescimento econômico e a atuação diplomática de Lula pelo mundo, o Brasil tornou-se o país da moda. Mas, antes desse boom de popularidade, éramos conhecidos mundialmente como o país do futebol, de grandes belezas naturais, das mulheres mais lindas do mundo e, claro, do Carnaval.
Buscando entender um pouco mais sobre a opinião dos internautas e como eles se manifestam em relação aos impostos, realizamos um monitoramento de vários termos do universo fiscal dentro das principais redes sociais (Twitter, Facebook, YouTube, Blogs, Fóruns e Sites de Reclamação). Observe o resultado quantitativo desta pesquisa no nosso estudo
Análise: Plano Real e o início da estabilidade financeiraMiti Inteligência
No último século de história, os brasileiros já conheceram várias moedas diferentes - Cruzeiro, Cruzado, Cruzado Novo, Cruzeiro, Cruzeiro Real, são tantas e com nomes tão semelhantes que muitos se confundem quando se lembram de todas elas. Sempre como forma de manter o “Dragão da Inflação”, que assombrava a vida dos consumidores, alterando os preços praticados pelo mercado de maneira abrupta, os governos instituíam novas unidades monetárias de tempos em tempos.
Estudo: Um Ministério conectado ou nem tanto assim?Miti Inteligência
Uma corrente lançada por Barack Obama foi bastante forte nas últimas eleições do Brasil. Vários candidatos atrelaram suas estratégias de campanha ao planejamento digital. Os três principais candidatos à presidência mantiveram um diálogo bastante próximo com os eleitores e, por conta disso, acabaram fortalecendo suas imagens com perfis no twitter, inaugurando um novo formato de relacionamento entre a população e os políticos.
Sites de compra coletiva, economia estável, produtos revolucionários, Google TV. Esses são alguns dos termos que podem ser destacados para representar o ano de 2010 no campo da indústria e do varejo.
Ipad e Facebook forma os grandes acontecimentos do ano de 2010, entre polêmicas e recordes batidos, o gadget e a redes social são os novos gigantes da mídia.economia, emprego, desemprego, classe c, classe d, guido mantega
Um dos anos em que foram criados mais empregos e em que as classes menos favorecidas subiram e passaram a consumir mais, assim foi 2010 nessa retrospectiva da Economia brasileira.
Os últimos anos foram marcados pelo surgimento de novas formas de trabalho, sobretudo aqueles via plataformas como Uber, Rappi, 99 e outras similares. Esses postos têm atraído cada vez mais pessoas de idade avançada, como mostra este texto do Rest of World. O site analisa causas estruturais, como o aumento do custo de vida e as fragilidades nos sistemas de proteção social e aposentadorias num contexto de envelhecimento da população. A reportagem ouve esses trabalhadores, que falam sobre os desafios encarados no dia a dia, incluindo jornadas longas e problemas de saúde. Fica claro que, enquanto o mundo discute formas de regulamentar o setor, é preciso um olhar específico para quem tem mais de 60 anos e aderiu à gig econom
2. Índice
Introdução.......................................................................03
Primeiro Reinado............................................................04
Segundo Reinado...........................................................10
Lula e as mídias.............................................................07
Final glorioso..................................................................15
Aplicabilidade .................................................................16
Plataformas utilizadas.....................................................17
Método de pesquisa........................................................28
Ficha Técnica da Análise.................................................19
2
3. A ERA LULA
E a estrela brilhou...
"Mudança! Esta é a palavra-chave, esta foi a grande mensagem da sociedade brasileira nas eleições de outubro. A
esperança finalmente venceu o medo e a sociedade brasileira decidiu que estava na hora de trilhar novos caminhos.”
Com esta frase, Luiz Inácio Lula da Silva iniciou, em 2003, seu tão esperado mandato com direito à reeleição em 2006
e o índice de aprovação mais alto de todos os tempos no Brasil.
Lula atingiu as massas de uma forma como nenhum outro presidente conseguiu atingir; criou inúmeros programas
sociais e favoreceu a população com oportunidades em todas as áreas. Teve seu governo considerado como a melhor
fase da economia brasileira dos últimos 30 anos e finalizou sua Era com chave de ouro: promoveu a candidatura da ex-
ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e influenciou diretamente sua vitória com 55 milhões de votos.
Esta análise percorrerá os dois mandatos do Governo Lula, mostrando quais foram os principais acontecimentos e qual
a linha de comunicação que o Presidente e sua equipe seguiram para atender às necessidades da população e do país
e mesmo para enfrentar as crises de repercussão e de imagem que surgiram pelo caminho.
3
4. Primeiro Reinado (2003 – 2007)
Economia
Seria a primeira vez que a esquerda política tinha o controle da nação. Com uma chapa composta por diversos setores
políticos, Lula tentava agradar as diferentes classes da sociedade brasileira.
Apesar de todas as expectativas e o índice de aprovação de 56% que o presidente obtinha ao tomar posse do país,
seu primeiro ano na presidência foi visto como frustrante, pois, ao contrário do que era esperado, o índice de
desemprego havia aumentado e a participação dos assalariados na renda nacional, decrescido. Mas também houve
acontecimentos positivos como:
- Redução da Taxa Selic de 25% para 14,75% no ano;
- Redução de Taxa de Inflação de 12,5% para 4% no ano.
Se tratando de PIB, o resultado em 2003 foi decepcionante, porém o índice sofreu elevação considerável nos próximos
anos do primeiro governo Lula, como mostra o gráfico a seguir:
6,00%
5,00%
4,00%
2003
3,00% 2004
2005
2006
2,00%
1,00%
0,00%
Percebemos um grande crescimento do PIB no ano de 2004. Isso se deve à retomada da criação de empregos,
aumento de investimento privado, controle da inflação, entre outros. Neste período, o setor agrícola foi um dos que
mais se destacou devido aos recursos destinados e a busca por novos mercados de exportação.
4
5. As taxas de PIB que acabamos de ver permitiram o seguinte crescimento para o país:
6,00%
5,00%
4,00% 2003
2004
3,00%
2005
2,00% 2006
1,00%
0,00%
Maior taxa de PIB em 2004 e, consequentemente, maior índice de crescimento do país no ano. Os 5,7 pontos
percentuais a mais em relação a 2003 estão diretamente ligados à elevada taxa de PIB e às razões apresentadas no
gráfico anterior.
Ações como o controle da inflação e da flutuação cambial, bem como maior atenção à responsabilidade fiscal,
contribuíram para este cenário econômico e resultaram em ótimos frutos não só para este primeiro governo, como
também para o segundo. Pelo lado negativo temos o aumento constante da carga fiscal, que acarretou em um
direcionamento de aproximadamente dois quintos da renda nacional para o Estado, o que é um tanto quanto
exorbitante para um país com o nível econômico do Brasil.
5
6. Programas Sociais
Dentre várias propostas sociais que seriam implementadas, a mais importante era o Fome Zero. Seu objetivo principal
era a erradicação da pobreza e vinha acompanhado por outros 30 programas complementares, que faziam parte deste
programa principal. Para muitos, o projeto foi considerado um fracasso, porém, a oposição, que muito criticou,
propunha a criação de programas extremamente similares.
Outro programa criado foi o PROUNI, e este sim obteve muito sucesso, garantindo vagas nas universidades para
estudantes da rede pública sem condições financeiras de cursarem o Ensino Superior. Desde 2004 - sua primeira
edição - o programa se expandiu muito e até 2006, quando se encerra o primeiro governo de Lula, os números já
apresentavam progressão:
135000
130000
125000
120000
2004
2006
115000
110000
105000
100000
De 2004 para 2006, o MEC passou a ofertar mais 18 mil bolsas para o programa, atingindo o número total de 130.000.
Muitas bolsas não foram utilizadas por dois fatores: parte dos inscritos não conseguem comprovar os pré-requisitos
necessários, como renda familiar per capita menor que 3 salários mínimos, e porque algumas universidades acabam
ofertando um número maior de bolsas de acordo com o que é solicitado (uma bolsa para cada 10,7 alunos).
O programa Bolsa Família foi criado em 2003 e sua proposta principal é beneficiar financeiramente famílias carentes,
com renda per capita entre R$70,00 e R$140,00, com a condição de que seus filhos ou dependentes frequentem
regularmente a escola e estejam devidamente vacinados. O programa foi elogiado por órgãos como a ONU e o Banco
Mundial, sendo apontado como medida a ser seguida por outros países emergentes.
6
7. O Nordeste, região mais beneficiada com o programa, apresentava em 2006 o seguinte número de bolsas em
percentuais, quando comparado com as outras regiões do país:
Nordeste
Brasil
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35%
Em 2006 o Bolsa Família detinha mais de 30% das famílias beneficiadas, enquanto o Brasil todo detinha 14%. Na
ocasião o presidente alcançou 55% de índice de aprovação, número recorde desde o governo Collor. A popularidade
do petista foi alavancada 11 pontos no sul, região que ainda apresentava certa resistência. No nordeste, 68% da
população aprovavam o governo e, na época, a atuação de Lula estava fortemente ligada ao programa.
Temos outros programas criados no primeiro governo de Lula como o Luz Para Todos, que até 2006 tinha beneficiado
aproximadamente 7 milhões de famílias; e o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, retirando cerca de 800 mil
crianças e jovens entre 7 e 15 anos do trabalho infantil considerado de risco para esses menores.
Tempos de Crise
Diante desta popularidade, um esquema que ficou conhecido com Mensalão abalou, na época, a reputação do governo
Lula. O presidente se contradisse em várias ocasiões em que prestou esclarecimentos à Justiça e à imprensa. Quando
a bomba explodiu, ano de 2005, e veio à tona que deputados da base aliada recebiam pagamentos mensais para que
votassem de acordo com o governo, o presidente defendeu seus aliados, jurando sua inocência. Tempos depois
surgiram boatos de que Lula já tinha conhecimento do esquema desde 2004, pois tinha sido alertado por outros
deputados.
7
8. Em entrevista, negou a existência do mensalão, mas admitiu a descoberta de um caixa 2 no PT, referindo-se a Roberto
Jefferson:
"Ele [ex-o deputado Roberto Jefferson] foi cassado justamente porque não provou as denúncias que ele fez no que diz
respeito, por exemplo, aos mensalões. O que ele provou foi que o PT teve uma prática de financiamento de
campanhas totalmente contra a história do próprio partido e isto está sendo apurado nas CPIs", foram as palavras de
Lula neste pronunciamento.
Neste período o índice de aprovação do presidente ficou ameaçado, como mostra o gráfico a seguir, gerando a
primeira instabilidade de imagem em seu governo.
29,50%
29,00%
28,50%
28,00%
Ótimo/Bom
27,50% Ruim/Péssimo
27,00%
26,50%
26,00%
Pela primeira vez no governo de Lula o índice de pessoas que considerava a atuação do presidente Ruim/Péssima
superava o índice Ótimo/Bom.
Entretanto, este índice recuperou-se rapidamente, o que fez com que Lula voltasse a ter prestígio para vencer as
eleições que estavam por vir e que o levariam ao seu segundo mandato.
8
9. Lula x FHC
Os 4 primeiros anos de governo Lula sofreram muitas comparações com o 8 anos de Fernando Henrique Cardoso.
Abaixo podemos conferir na tabela alguns números interessantes sobre resultados de ambas as atuações:
Ações FHC Lula
Policiais Federais 5 mil policiais federais 11 mil policiais federais
Criação de empregos 700 mil empregos 6 milhões de empregos
Taxa de desemprego nas regiões
11,7% 8,3%
metropolitanas
Inflação 12,5% 2,8%
Dívida com o FMI (dólares) 14,7 bilhões Dívida paga
Valor do salário mínimo (dólares) 55 152
Média por família R$25,00 R$70,00
Índice de desigualdade social 0,573 0,559
Número de turistas no Brasil 3,8 milhões 4,6 milhões
Investimento anual em saúde
155 milhões 1,5 bilhão
básica
Pacientes com HIV positivo
119 mil 151 mil
atendidos pela rede pública
Dívida externa 210 bilhões 165 bilhões
Livros gratuitos para o Ensino
Zero 7 milhões
Médio
Percebemos em alguns pontos uma similaridade dos números dos 4 primeiros anos do governo Lula com o governo
FHC, como o Índice de desigualdade social por exemplo. Porém, em praticamente todos os tópicos o atual presidente
superou Fernando Henrique.
Autoestima em alta
Percebemos nestes primeiros quatro anos de Lula no poder, um apelo muito forte à autoestima do povo brasileiro.
Sempre exaltando o patriotismo, as expressões do presidente ganhavam destaque nos meios de comunicação de
massa. Por muitas vezes, estes atos do governo sofreram comparações com as propagandas políticas otimistas que
vinculavam entre 1969 e 1977.
Esta tática para injetar otimismo na população brasileira atingiu até mesmo as empresas e os meios de comunicação,
que foram induzidos a divulgar símbolos nacionais entre seus funcionários, clientes e telespectadores.
Utilizando slogans como “O melhor do Brasil é o Brasileiro”, Lula enaltece as qualidades e potenciais do país e
conquista seus eleitores fazendo-os se sentir importantes e valorizados.
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10. E o que os próximos quatro anos trouxeram de bom e de ruim? Vejamos na sequência.
Segundo Reinado (2007 – 2011)
A voz do povo é a voz de Deus
Com votação recorde no país - 58 milhões de votos, Luiz Inácio Lula da Silva vence no segundo turno das eleições e
ganha o direito de permanecer por mais 4 anos no trono – agora o rival era Geraldo Alckmin. A crise de imagem que
sofreu em 2005, devido ao escândalo do mensalão foi, sem dúvidas, um dos fatos que impediu sua vitória logo no
primeiro turno. Quanto a esta questão, Lula afirmou em seu discurso da vitória que não tinha mais o direito moral, ético
e político de cometer erros dali para frente.
As melhorias
Em relação ao PIB, o Brasil conseguiu atingir ótimos números, considerando ainda que 2010 deva fechar com uma
média maior do que a média mundial, conforme podemos ver a seguir:
8
6
4
2007
2 2008
2009
0 2010
-2
-4
Percebemos 2010 como o ano do mandato com o maior índice e, ao contrário, o ano de 2009 com índice negativo de -
2%. Isso se deve à crise mundial que assolou o mundo em 2008 e repercutiu na economia brasileira somente em 2009.
Mesmo atingindo a economia do país, os estragos por aqui foram mínimos se comparados ao mundo todo,
principalmente se falarmos dos Estados Unidos que ainda mantém sequelas da crise. O Brasil foi um dos últimos
países a sofrer com os efeitos da crise e um dos primeiros a se livrar dela.
Estes resultados influenciam diretamente no crescimento do país que, por sua vez, tem como reflexo a queda
acentuada da pobreza e inclusão dos menos favorecidos nos segmentos de maior renda. Isto se iniciou no primeiro
mandato de Lula, mas foi a partir de 2007 que houve um crescimento estrondoso de inclusão e mobilidades de classes
sociais.
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11. Os programas sociais que já haviam sido criados tiveram continuidade, alguns sofreram expansão e outros novos
surgiram. O Bolsa Família passou por uma forte ampliação em 2009, sendo estendido para outros 1,8 milhões de
famílias. Com isso, os números atuais deste programa social apresentam o seguinte cenário:
(em milhões) Até 2008
2010
9,5% 10,0% 10,5% 11,0% 11,5% 12,0% 12,5% 13,0%
Atualmente, são mais de 12 milhões de famílias atendidas com o recurso e, para 2014 com Dilma Rousseff no
comando, as expectativas de crescimento do programa são ainda maiores.
Mas, indiscutivelmente, o programa criado no segundo governo de Lula que mais gerou repercussão positiva e agregou
resultados favoráveis para o país, foi o Programa de Aceleração do Crescimento, conhecido como PAC. Liderado por
Dilma Rousseff, na época Ministra da Casa Civil, o programa surgiu em 2007 com o propósito de investir mais de 500
bilhões no país até 2010 em áreas como infraestrutura, saneamento, habitação e transporte.
Até o final de 2010, a previsão é que o PAC 1 tenha atingido 94,1% das metas, totalizando 619 bilhões de reais
investidos. Veja a seguir qual a verba destinada pra cada área:
(em milhões)
Infraestrtura Logística
Infraestrutura Energética
Infraestrutura Social e Urbana
Habitação
0 50 100 150 200 250 300
A área para a qual o PAC destinou mais investimentos foi a Infraestrutura Energética, ou seja, Usinas Hidrelétricas e
todas as outras formas de produção de energia. Em segundo lugar, temos a Infraestrutura Social e Urbana.
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12. A projeto do PAC 2 já foi lançado e as metas de investimentos ultrapassam a casa dos trilhões. Dilma Rousseff estará
no poder acompanhando ainda mais de perto a execução de todas as obras, esperando que em 4 anos os resultados
sejam ainda melhores.
Lula e as mídias
Em entrevista recente concedida a blogueiros, Lula criticou a imprensa antiga pelo fato de pensar que o povo ainda é
ignorante. Sobre a internet, afirmou que acha o meio de propagação de informações impressionante e que seu desejo
é que toda a população tivesse acesso a este recurso. Neste ponto podemos citar o Plano Nacional de Banda Larga,
PNBL, programa que já significou um grande passo para a inclusão das camadas mais pobres da população na era da
informatização. Sobre isso, Lula ainda afirmou o seguinte:
"Você sabe que eu tenho problema público com a chamada 'mídia antiga'. Eu tenho orgulho de terminar meu mandato
sem ter almoçado ou jantado em revista ou jornal.”
Os gráficos a seguir mostram qual a repercussão do presidente Lula nas Mídias Online nos últimos 30 dias:
Notícias por palavra-chave – plataforma Clipping Express
Lula
44,360
O volume de notícias relacionadas ao presidente Lula nos últimos 30 dias é gigantesco, totalizando mais de
44.000 matérias veiculadas.
12
13. Vejamos qual a categoria de veículo de comunicação que mais noticia matérias sobre o atual presidente:
Notícias por categoria de veículo – plataforma Clipping Express
Regional
País
Online
Internacional
Grande Imprensa
Especializado
Blog
Agência de Notícia
0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00%
Os veículos que mais noticiam sobre o presidente Lula são os regionais, com mais de 17.000 notícias em um
mês, seguidos pelos veículos online, que pela possibilidade instantânea de veiculação, noticia um grande
volume de matérias citando o presidente.
Já nas mídias sociais, vejamos qual é o volume de interações e em quais mídias a presença de Lula é mais evidente
em um período de 10 dias:
13
14. Interações x data x mídia social – plataforma postX
O gráfico nos mostra um volume muito maior de interações no Twitter do que nas outras mídias sociais; o
Facebook aparece em segundo lugar.
O pico de interações do dia 6 de Dezembro se deve à derrota do Corinthians no campeonato brasileiro, já que
o presidente é Corinthiano. Os usuários fazem comentários satirizando a preferência do presidente pelo time.
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15. Final glorioso
Os 8 anos do governo Lula marcaram de forma significativa a história política do Brasil. Figura muito importante e
polêmica, Lula participou de muitas eleições antes de chegar ao poder. De 2002 a 2010, finalmente no comando,
governou para o povo, representando um dos governos mais populistas do país por manter seu foco principal nas
classes menos favorecidas, conquistando a simpatia, gratidão e identificação com muitos brasileiros.
Luiz Inácio Lula da Silva ou simplesmente Lula, não poderia ter um final de mandato mais desejado para seu governo -
80% de aprovação - maior índice de satisfação da história do presidencialismo do país.
Como um dos principais influenciadores políticos do momento, Lula reafirmou seu poder de interação ao promover a
vitória da presidente eleita Dilma Rousseff, sua fiel aliada de governo e a principal garantia de continuidade de seus
programas e estilo de governar – criado para o povo. Dilma sem dúvidas representa a reafirmação e perpetuação de
Lula.
Foram 8 anos na presidência, mas muitos outros como referência da oposição a quem quer que estivesse no poder.
Escândalos e crises também marcaram seu governo, mas mais do que isso, restou a imagem de um representante do
povo que soube se comunicar com ele e para ele.
A repercussão das ações e programas implantados nos últimos oito anos ecoarão ainda por muito tempo, e a
expectativa é de que apenas os bons exemplos sejam seguidos, para que os resultados alcançados para o país e sua
população sejam ainda mais significativos rumo ao seu desenvolvimento.
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16. Aplicabilidade:
Para personalidades tão representativas no cenário envolvido, torna-se indispensável avaliar qual a repercussão
causada pelas ações, afirmações e decisões cotidianas, acompanhando seu reflexo positivo, negativo ou neutro para a
sociedade e mundo corporativo.
Análises de repercussão cabem a qualquer empresa, organização ou personalidade que desejam entender qual o
impacto de sua imagem, campanhas, produtos e até mesmo crises em seus negócios.
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17. Plataformas Utilizadas:
Plataforma postX – Através do monitoramento das mídias sociais foi possível verificar nesta análise que mesmo com
seu governo chegando ao fim, Lula continua sendo uma figura muito mencionada nas mídias sociais, compreendendo
que uma personalidade pública como o presidente está sempre presente no cotidiano da população offline e online.
Plataforma Clipping Express – Através do monitoramento do fluxo de notícias nos grandes veículos de comunicação
relacionadas ao tema e palavra-chave avaliados, identificou-se um volume intenso de matérias veiculadas. Como é de
sua natureza, as notícias, quase que em sua totalidade, apresentam teor informativo e referem-se às propostas de
forma mais imparcial. O monitoramento das mídias online é sempre muito importante, porque permite o embasamento
e contextualização dos cenários, além do acompanhamento de marcas, personalidades ou segmentos, para conhecer
novos fatos de interesse e compreender sua repercussão, que possibilita um impacto direto no universo de interesse.
Plataforma Clipping Retrô – Através desta ferramenta, foi possível resgatar notícias relacionadas aos 8 anos de
governo Lula, e, desta forma, contextualizar e embasar as situações e ações do governo, assim como os índices
numéricos de cada período.
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18. Método de pesquisa
As mídias sociais representam uma área movimentada para qualquer debate, principalmente na área política. Para
analisar o buzz gerado pelo eleitor, realizamos um monitoramento de dez dias nas mídias sociais envolvendo a
palavra-chave de referência. Utilizando a plataforma postX como ferramenta de rastreamento, conseguimos uma
cobertura do Twitter, Orkut, YouTube, Facebook, Blogs, Fóruns e Sites de Reclamação – Reclame Aqui, Reclamão e
Reclamando.
As mídias online foram utilizadas para mensurar a representatividade do tema estudado perante mais de 4000 veículos
de comunicação monitorados, através da plataforma Clipping Express, monitorando um período de 30 dias e o Clipping
Retrô, monitorando um período retroativo de 8 anos. A plataforma permitiu embasar o conteúdo apresentado como
cenário atual sobre o tema e mensurar seu reflexo quantitativo nas mídias online por palavra-chave e por categoria de
veículo.
Os dados coletados para este estudo de apresentação são quantitativos, revelando em números o quanto a palavra-
chave teve repercussão nas mídias sociais e mídias online, embora tanto a plataforma postX quanto Clipping Express
permite avaliações de tonalidade, gerando sensibilidade positiva, negativa ou neutra sobre o conteúdo capturado e
categorizações.
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19. Ficha Técnica:
postX
Palavra-chave: Lula
Período monitorado: 1/12/2010 a 9/12/2010
Total de interações: 54.169
Interações por mídia social
Twitter: 44.629
YouTube: 1
Blogs: 3.221
Fórum: 314
Reclamações: 0
Facebook: 6.004
Clipping Express
Palavras-chave: Lula
Período monitorado: 09/11/2010 a 9/12/2010
Total de notícias: 44.402
Clipping Retrô
Palavra-chave: Lula
Período monitorado: Janeiro de 2002 a Novembro de 2010
Total de notícias: 128.000
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