O documento discute a importância da administração financeira eclesiástica, definindo-a como o processo de planejamento, organização, direção e controle dos recursos financeiros arrecadados e aplicados. Aponta desafios como empecilhos culturais, preconceitos e egoísmo, e a necessidade de controle e prestação de contas para a confiança dos fiéis na aplicação correta dos recursos.