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Educação
Inclusiva e
Adaptação
Curricular
SURDEZ
Educação
Inclusiva
“
[...] não basta apenas dominar a língua se não
existir uma metodologia adequada para apoiar o que
se está explanando, o que incide na necessidade de
formação de futuros professores que saibam elaborar
boas aulas – visualmente claras e que facilitem a
atuação do intérprete e a compreensão do aluno
surdo. (LACERDA et al. 2013, p. 191)..
2
PRÁTICA EXITOSA - AEE
PRÁTICA EXITOSA - AEE
PRÁTICA EXITOSA - AEE
Professor / Interpretes /Cuidadores
PRÁTICA EXITOSA - REGULAR
7
• Isolamento e medo;
• O acúmulo de informações;
• A velocidade da internet (dados móveis),
• Um único dispositivo para toda a família.
• Crianças com baixo tempo de concentração;
• Pais não alfabetizado.
• Capacitação dos discentes - Uso das ferramentas TIC’s.
• Desgaste mental.
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PANDEMIA
Decreto nº. 5.626 (2005), surdo tem o direito de aprender a língua
portuguesa como segunda língua, na modalidade escrita, e se tornar
bilíngue de fato;
Art.14º. quanto aos anos finais do Ensino Fundamental, que as
instituições devem:
III – prover as escolas com:
a) professor de Libras ou instrutor de Libras;
b) tradutor e intérprete de Libras – Língua Portuguesa;
c) professor para o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua
para pessoas surdas; e
d) professor regente de classe com conhecimento acerca da
singularidade linguística manifestada pelos alunos surdos (grifos
nosso).
CONSIDERAÇÕES LEGAIS
CONSIDERAÇÕES LEGAIS
Decreto nº. 5.626 (2005)
desempenho do professor regente, no mesmo artigo 14º. (BRASIL, 2005),
que deve:
VI – Adotar mecanismos de avaliação coerentes com aprendizado de
segunda língua, na correção das provas escritas, valorizando o aspecto
semântico e reconhecendo a singularidade linguística manifestada no
aspecto formal da Língua Portuguesa;
VII – desenvolver e adotar mecanismos alternativos para a avaliação de
conhecimentos expressos em Libras, desde que devidamente
registrados em vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos;
VIII – disponibilizar equipamentos, acesso às novas tecnologias de
informação e comunicação, bem como, recursos didáticos para apoiar a
educação de alunos surdos ou com deficiência auditiva.
ORIENTAÇÕES AOS
PROFESSORES
Professor da Sala Regular
Resolução CNE/CEB /2001
Art.8°. As escolas da rede regular de ensino devem prever
e prover na organização de Suas classes comuns.
III – flexibilização e adaptações curriculares, que
considerem o significado prático e instrumental dos
conteúdos básicos , metodologias de ensino e
recursos didáticos diferenciados e processos de
avaliação adequados ao desenvolvimento dos alunos que
apresentam necessidades educacionais especiais , em
consonância com o projeto pedagógico da escola,
respeitada a frequência obrigatória.
 Procurar investigar como a criança
aprende;
 Adequar o conteúdo didático a realidade
da pessoa surda.
 A linguagem precisa ser simples, direta,
completa e se possível na estrutura da
Libras;
 Utilizar recursos visuais para elaborar as
aulas;
 Respeitar as diversidades linguísticas
ORIENTAÇÕES PARA ADAPTAÇÃO
CURRICULAR E AULAS EXPOSITIVAS
ADAPTAÇÃO
CURRICULAR
NA PRÁTICA
13
Maria Eduarda Rodrigues Santos Silva-
19/05/2008;
 Perca auditiva moderada;
 EM José Alberto Lazzarim - 7° ano;
 Não tem fluência em Libras;
 Alguns membros familiares iniciaram Libras;
 Faz acompanhamento na sala de AEE há 02 anos;
 É tímida, excelente em leitura, aplicada e responsável;
 Dificuldades de comunicação, o que dificulta escrita, organização e
construção de textos;
 Vocabulário é limitado.
 Tom de voz mais elevado e audível;
 Máscara transparente;
 Escrever no quadro o tema da aula e a
resolução das atividades auxilia muito
durante as explicações;
 Reforçar algo que já havia dito;
 Se dirigir até a aluna e tirar alguma dúvida;
 Anotar todas as páginas e datas referentes as
atividades, trabalhos e provas no quadro.
ORIENTAÇÕES PARA PROFESSORES
DA MARIA EDUARDA
Sugestões para Sala de Aula
 Quebra-cabeças
 Jogo da Memória
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 Caça-Palavras
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RECURSOS
DIDÁTICOS E
PROCEDIMENTOS
METODOLÓGICOS
INSTRUMENTOS
AVALIATIVOS
Construção da textualidade relacionada às
propriedades textuais e do gênero), utilizando
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revisão, edição, reescrita/redesign e avaliação
de textos, para, com a ajuda do professor e a
colaboração dos colegas, corrigir e aprimorar
as produções realizadas, fazendo cortes,
acréscimos, reformulações, correções de
concordância, ortografia, pontuação em
textos e editando imagens, ARQUIVOS
SONOROS, FAZENDO CORTES, ACRÉSCIMOS,
AJUSTES, ACRESCENTANDO/ALTERANDO
EFEITOS, ORDENAMENTOS ETC.
Construção de
texto;
Organização do texto:
Inicio, meio e fim;
Concordância do verbo
nos textos;
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- TIRINHAS
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alunos
organizar a
história;
UNIDADE 5 – O
RISO E A CRÍTICA
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Aprender a
aprender – Como
produzir um cartaz.
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Adaptação curricular - Aluno Surdo

  • 2. “ [...] não basta apenas dominar a língua se não existir uma metodologia adequada para apoiar o que se está explanando, o que incide na necessidade de formação de futuros professores que saibam elaborar boas aulas – visualmente claras e que facilitem a atuação do intérprete e a compreensão do aluno surdo. (LACERDA et al. 2013, p. 191).. 2
  • 6. Professor / Interpretes /Cuidadores PRÁTICA EXITOSA - REGULAR
  • 7. 7 • Isolamento e medo; • O acúmulo de informações; • A velocidade da internet (dados móveis), • Um único dispositivo para toda a família. • Crianças com baixo tempo de concentração; • Pais não alfabetizado. • Capacitação dos discentes - Uso das ferramentas TIC’s. • Desgaste mental. EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PANDEMIA
  • 8. Decreto nº. 5.626 (2005), surdo tem o direito de aprender a língua portuguesa como segunda língua, na modalidade escrita, e se tornar bilíngue de fato; Art.14º. quanto aos anos finais do Ensino Fundamental, que as instituições devem: III – prover as escolas com: a) professor de Libras ou instrutor de Libras; b) tradutor e intérprete de Libras – Língua Portuguesa; c) professor para o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas; e d) professor regente de classe com conhecimento acerca da singularidade linguística manifestada pelos alunos surdos (grifos nosso). CONSIDERAÇÕES LEGAIS
  • 9. CONSIDERAÇÕES LEGAIS Decreto nº. 5.626 (2005) desempenho do professor regente, no mesmo artigo 14º. (BRASIL, 2005), que deve: VI – Adotar mecanismos de avaliação coerentes com aprendizado de segunda língua, na correção das provas escritas, valorizando o aspecto semântico e reconhecendo a singularidade linguística manifestada no aspecto formal da Língua Portuguesa; VII – desenvolver e adotar mecanismos alternativos para a avaliação de conhecimentos expressos em Libras, desde que devidamente registrados em vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos; VIII – disponibilizar equipamentos, acesso às novas tecnologias de informação e comunicação, bem como, recursos didáticos para apoiar a educação de alunos surdos ou com deficiência auditiva.
  • 11. Professor da Sala Regular Resolução CNE/CEB /2001 Art.8°. As escolas da rede regular de ensino devem prever e prover na organização de Suas classes comuns. III – flexibilização e adaptações curriculares, que considerem o significado prático e instrumental dos conteúdos básicos , metodologias de ensino e recursos didáticos diferenciados e processos de avaliação adequados ao desenvolvimento dos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais , em consonância com o projeto pedagógico da escola, respeitada a frequência obrigatória.
  • 12.  Procurar investigar como a criança aprende;  Adequar o conteúdo didático a realidade da pessoa surda.  A linguagem precisa ser simples, direta, completa e se possível na estrutura da Libras;  Utilizar recursos visuais para elaborar as aulas;  Respeitar as diversidades linguísticas ORIENTAÇÕES PARA ADAPTAÇÃO CURRICULAR E AULAS EXPOSITIVAS
  • 14. Maria Eduarda Rodrigues Santos Silva- 19/05/2008;  Perca auditiva moderada;  EM José Alberto Lazzarim - 7° ano;  Não tem fluência em Libras;  Alguns membros familiares iniciaram Libras;  Faz acompanhamento na sala de AEE há 02 anos;  É tímida, excelente em leitura, aplicada e responsável;  Dificuldades de comunicação, o que dificulta escrita, organização e construção de textos;  Vocabulário é limitado.
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  • 18.  Tom de voz mais elevado e audível;  Máscara transparente;  Escrever no quadro o tema da aula e a resolução das atividades auxilia muito durante as explicações;  Reforçar algo que já havia dito;  Se dirigir até a aluna e tirar alguma dúvida;  Anotar todas as páginas e datas referentes as atividades, trabalhos e provas no quadro. ORIENTAÇÕES PARA PROFESSORES DA MARIA EDUARDA
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  • 20. Sugestões para Sala de Aula  Quebra-cabeças  Jogo da Memória  Cruzadinhas  Caça-Palavras  Figuras em Sequência Lógica  Balõezinhos apagados
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  • 26. Disciplina : Português – 4 bimestre PRODUÇÃO DE TEXTOS (ESCRITA E MULTISSEMIÓTICA) (EF69LP07) Habilidades (TURMA) OBJETO DE CONHECIMENTO a serem desenvolvidas com o aluno com deficiência RECURSOS DIDÁTICOS E PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS Construção da textualidade relacionada às propriedades textuais e do gênero), utilizando estratégias de planejamento, elaboração, revisão, edição, reescrita/redesign e avaliação de textos, para, com a ajuda do professor e a colaboração dos colegas, corrigir e aprimorar as produções realizadas, fazendo cortes, acréscimos, reformulações, correções de concordância, ortografia, pontuação em textos e editando imagens, ARQUIVOS SONOROS, FAZENDO CORTES, ACRÉSCIMOS, AJUSTES, ACRESCENTANDO/ALTERANDO EFEITOS, ORDENAMENTOS ETC. Construção de texto; Organização do texto: Inicio, meio e fim; Concordância do verbo nos textos; Pontuação em textos; Editando imagens. - TIRINHAS - Imagens para alunos organizar a história; UNIDADE 5 – O RISO E A CRÍTICA (PÁGINA 150) Aprender a aprender – Como produzir um cartaz. (Página 160) UNIDADE 6 – TRILHANDO CAMINHOS (PÁGINA 184) Produção escrita – Produção de Texto; Participação do aluno;