A partir das notáveis considerações de Michael Foucaut, provoco reflexões sobre a trajetória evolutiva do ser humano, considerando um “olhar” atento sobre as “realidades” que proporcionam experiências empíricas, pretendendo discutir sobre a precisa capacidade de interpretar o que existe e o que é vislumbrado nos micro-espaços e para além deles. E estimular a arte de pensar sobre por que o ser humano existe e para que é dotado de potencialidades, das quais a maioria ainda latentes por falta de reconhecimento do próprio ser humano. Que condicionado por uma educação de controle, não os permitiram pensar em si mesmos enquanto seres em evolução.
Este documento discute a evolução da ciência ao longo do tempo, desde os primeiros tempos em que a religião dominava até a era moderna da experimentação. Também aborda os limites éticos da ciência e a necessidade de uma "ciência com consciência".
1) O documento discute o mito da caverna de Platão e como ele ilustra a necessidade constante de buscar conhecimento através da educação.
2) A educação é vista como um processo de libertação, personalização e socialização que leva ao amadurecimento humano de forma qualitativa.
3) Os processos de socialização, personalização e libertação são analisados em detalhe como formas pelas quais a educação pode promover o desenvolvimento do indivíduo.
O documento discute a relação entre filosofia, capitalismo e formação social. Apresenta a visão de que o sistema capitalista impõe dominação e exploração das classes oprimidas. Também reflete sobre o papel do filósofo em questionar ideias dominantes e compreender a realidade de forma crítica, ao invés de apenas explicá-la.
O autor descreve três desafios da educação moderna: 1) Há uma inadequação crescente entre os saberes compartimentados em disciplinas e as realidades complexas do mundo; 2) A hiperespecialização impede a visão do global e do essencial, fragmentando problemas que não podem ser parcelados; 3) É necessário apreender o "tecido junto" das coisas, ou seja, sua natureza complexa, com componentes inseparáveis.
Este documento discute as ideias do pensador Edgar Morin sobre o pensamento complexo e a educação holística. Morin defende uma visão transdisciplinar e dialógica do conhecimento que une razão e emoção, ciência e arte. Ele também critica a especialização excessiva e defende que a educação deve ensinar estudantes a lidar com a incerteza do mundo e pensar de forma complexa.
1) O documento discute as comunidades de aprendizagem e como elas podem ser baseadas no prazer de aprender, criatividade e audácia. 2) Seis ideias fundamentam essas comunidades: natureza, vida, conhecimento, ideias, identidade e ética. 3) O objetivo é estimular a criatividade e fortalecer a ação pedagógica coletiva através de comunidades de aprendizagem.
O documento discute os saberes e pilares necessários para a educação do futuro segundo Edgar Morin e Jacques Delors. Morin defende ensinar a condição humana, as cegueiras do conhecimento e o conhecimento pertinente. Delors propõe quatro pilares: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser. Ambos enfatizam a necessidade de uma educação holística e contextualizada.
O documento apresenta um plano de exposição sobre Edgar Morin, contendo sua biografia, principais obras, pensamentos e os sete saberes necessários à educação do futuro. Serão abordados tópicos como a vida de Morin, o Método, Ciência com Consciência, Introdução ao Pensamento Complexo e os sete saberes propostos por Morin para a educação. Diferentes expositores irão apresentar sobre esses assuntos em ordem sequencial.
Este documento discute a evolução da ciência ao longo do tempo, desde os primeiros tempos em que a religião dominava até a era moderna da experimentação. Também aborda os limites éticos da ciência e a necessidade de uma "ciência com consciência".
1) O documento discute o mito da caverna de Platão e como ele ilustra a necessidade constante de buscar conhecimento através da educação.
2) A educação é vista como um processo de libertação, personalização e socialização que leva ao amadurecimento humano de forma qualitativa.
3) Os processos de socialização, personalização e libertação são analisados em detalhe como formas pelas quais a educação pode promover o desenvolvimento do indivíduo.
O documento discute a relação entre filosofia, capitalismo e formação social. Apresenta a visão de que o sistema capitalista impõe dominação e exploração das classes oprimidas. Também reflete sobre o papel do filósofo em questionar ideias dominantes e compreender a realidade de forma crítica, ao invés de apenas explicá-la.
O autor descreve três desafios da educação moderna: 1) Há uma inadequação crescente entre os saberes compartimentados em disciplinas e as realidades complexas do mundo; 2) A hiperespecialização impede a visão do global e do essencial, fragmentando problemas que não podem ser parcelados; 3) É necessário apreender o "tecido junto" das coisas, ou seja, sua natureza complexa, com componentes inseparáveis.
Este documento discute as ideias do pensador Edgar Morin sobre o pensamento complexo e a educação holística. Morin defende uma visão transdisciplinar e dialógica do conhecimento que une razão e emoção, ciência e arte. Ele também critica a especialização excessiva e defende que a educação deve ensinar estudantes a lidar com a incerteza do mundo e pensar de forma complexa.
1) O documento discute as comunidades de aprendizagem e como elas podem ser baseadas no prazer de aprender, criatividade e audácia. 2) Seis ideias fundamentam essas comunidades: natureza, vida, conhecimento, ideias, identidade e ética. 3) O objetivo é estimular a criatividade e fortalecer a ação pedagógica coletiva através de comunidades de aprendizagem.
O documento discute os saberes e pilares necessários para a educação do futuro segundo Edgar Morin e Jacques Delors. Morin defende ensinar a condição humana, as cegueiras do conhecimento e o conhecimento pertinente. Delors propõe quatro pilares: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser. Ambos enfatizam a necessidade de uma educação holística e contextualizada.
O documento apresenta um plano de exposição sobre Edgar Morin, contendo sua biografia, principais obras, pensamentos e os sete saberes necessários à educação do futuro. Serão abordados tópicos como a vida de Morin, o Método, Ciência com Consciência, Introdução ao Pensamento Complexo e os sete saberes propostos por Morin para a educação. Diferentes expositores irão apresentar sobre esses assuntos em ordem sequencial.
Este documento discute as contribuições do feminismo para uma cultura de paz através da revolução das mentalidades e da desconstrução de conceitos binários. Argumenta que ensinar requer questionar certezas, permitir a dúvida e praticar o autoconhecimento. Defende que a educação deve promover a autonomia, a esperança e a mudança social através do diálogo e da reflexão crítica.
1) O documento discute os primeiros ensinadores, que eram sacerdotes sumérios que ensinavam para reproduzir e multiplicar sua própria casta sacerdotal.
2) Esses primeiros ensinadores surgiram nos complexos cidades-templo do antigo Suméria e configuraram o primeiro padrão de transmissão de ensino, que visava manter e expandir seu próprio estamento social.
3) Havia já ensinamentos secretos desenvolvidos pelos sumérios, assim como ensinantes e ensinados, indicando a exist
Morin propõe sete saberes necessários para a educação do futuro: 1) considerar erros e ilusões no conhecimento; 2) construir conhecimento pertinente; 3) reconhecer a condição humana dual; 4) ensinar a identidade terrena; 5) enfrentar incertezas no conhecimento; 6) ensinar a compreensão através do diálogo; 7) discutir ética. Os saberes visam integrar disciplinas e reformar currículos de modo a formar professores capazes de pensamento complexo.
1) O documento discute as ideias de Ivan Illich sobre a necessidade de "desescolarizar" a sociedade e criar alternativas às instituições educacionais formais.
2) Illich critica a ideologia da obrigatoriedade escolar e como a escola aliena as pessoas e as torna dependentes do sistema.
3) Ele defende a criação de uma "rede educacional" que dê a todos acesso aos recursos e habilidades disponíveis para aprender de forma autônoma.
02 EA como ferramenta p uma engenharia mais concienteEdio Neto Lemes
O documento discute a visão moderna de separar a natureza da cultura e como isso influenciou a educação e a ciência. Também reflete sobre como a crise ambiental desafia essa visão ao mostrar a interconexão entre todos os elementos da realidade. Por fim, defende a ideia de "saber ambiental" como uma abordagem interdisciplinar necessária para lidar com os problemas ecológicos.
08. Filosofia Para Crianças. Ano I, Nº 08 - Volume I - Porto Velho - Junho/2001.estevaofernandes
O documento discute a história da filosofia para crianças no Brasil desde a década de 1980, quando o programa foi introduzido no país. Ele descreve como o programa surgiu durante um período de abertura política após a ditadura militar e como seus promotores tiveram que superar resistências iniciais devido a desconfianças em relação a influências estrangeiras. O documento também explica os princípios e objetivos do programa de estimular habilidades de raciocínio e pensamento crítico em crianças.
Este documento discute o impacto das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) na educação e sociedade. Apresenta um breve histórico do desenvolvimento das TIC e como elas revolucionaram a maneira como as pessoas se comunicam e acessam informações. Também analisa como as TIC têm influenciado a educação ao exigir novas abordagens pedagógicas e modelos de aprendizagem.
Uma releitura da obra de Ivan Illich, "Sociedade Desescolarizada", 40 anos depois. Esta apresentação foi feita no II Seminário Vivo Educação, em São Paulo, em setembro de 2010.
O capítulo discute os desafios da hiperespecialização e fragmentação do saber, que impedem a compreensão do complexo e do contexto global. Propõe a necessidade de reformar o pensamento para desenvolver uma inteligência capaz de lidar com problemas multidimensionais de forma integrada, em vez de reducionista.
O livro discute sete saberes necessários para a educação do futuro: lidar com erros e ilusões, conhecimento relevante, ensinar a condição humana, identidade terrena, incertezas, compreensão e ética do gênero humano. O autor argumenta que a educação deve preparar os estudantes para uma sociedade globalizada enfrentando esses desafios de forma crítica e autônoma.
Fernando Savater - Fabricar Humanidade - 2006Prometeusone
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento da humanidade em cada indivíduo e na sociedade. A educação é fundamental para cultivar a humanidade através do contato com outros seres humanos, extraindo as possibilidades humanas em cada um de nós. A educação democrática deve ensinar a capacidade de persuadir e ser persuadido através do debate de ideias.
Apostila: Educação Espírita, Edmir Garcia, USE Intermunicipal de Bauru- 2015Arlete Laenzlinger
1) O documento discute a importância da autonomia moral segundo Jean Piaget e como os adultos tendem a reforçar a heteronomia das crianças ao usar recompensas e castigos. 2) É contada a história de Licurgo que usou cães treinados e não treinados para mostrar como a educação pode transformar os seres humanos. 3) A educação é a melhor forma de transformar a realidade de forma duradoura, não violenta.
O documento discute a relação entre educação, sociedade e modelo pedagógico ao longo da história. Explica que nas sociedades tribais a educação acontecia de forma igualitária e difusa através da convivência entre as pessoas. Com o surgimento de sociedades mais complexas, a educação passou a ser privilégio de alguns grupos e a reproduzir os valores da classe dominante. O documento também analisa como os diferentes modos de produção ao longo do tempo influenciaram a educação e a necessidade de novos modelos pedagógic
O documento discute as ideias do pensador Edgar Morin sobre educação. De acordo com Morin, a educação atual é fragmentada e não ajuda os estudantes a compreenderem a realidade de forma holística. Ele defende sete saberes essenciais que deveriam ser ensinados: reconhecer limitações do conhecimento, princípios de conhecimento relevante, condição humana, identidade planetária, lidar com incertezas, compreensão e ética humana. Morin também critica a avaliação quantitativa por segregar estudantes em
O documento discute as ideias do filósofo Edgar Morin sobre a necessidade de superar a fragmentação do conhecimento em disciplinas isoladas e promover a interdisciplinaridade, a transdisciplinaridade e o pensamento complexo. Apresenta exemplos de como diferentes áreas como mitologia, comunicação e genética podem ser estudadas de forma interligada. Defende que as disciplinas precisam coexistir de forma dinâmica e permeável para a compreensão da totalidade.
Este documento discute a relação entre a ciência e o homem de três perspectivas: 1) A ciência vê a natureza de forma mecânica e determinista, reduzindo-a a objetos a serem manipulados; 2) Isso deu ao homem poder sobre a natureza, mas também o levou a uma escravidão em relação à técnica; 3) Há quem veja a ciência como progresso, mas outros apontam seus males, como ameaças ao meio ambiente.
1. O documento discute a importância da educação na formação do ser humano e da sociedade.
2. A educação é essencial para transmitir os valores e o legado cultural entre gerações e garantir a sobrevivência do grupo.
3. As novas tendências pedagógicas estão colocando em risco a verdadeira educação e a formação das novas gerações.
Este documento apresenta uma coleção de ensaios sobre política e educação escritos por Paulo Freire entre 1992. Nele, Freire defende uma posição crítica em paz com sua opção política e prática pedagógica, aberta à mudança. Ele também discute a natureza humana e a importância da educação e da luta política para a realização da vocação humana de ser mais. Por fim, reflete sobre a compreensão dialética da história e o papel do ser humano como agente de transformação.
O documento discute a formação de tribos na pós-modernidade como palco para relacionamentos sociais. A pós-modernidade é caracterizada por valores arcaicos e tecnológicos combinados e grupos se formam com base na partilha de signos e valores comuns. As tribos fornecem sentido de pertencimento e identidade aos indivíduos em um contexto de mudanças constantes e fragmentação das instituições tradicionais.
1) O documento discute a relação entre filosofia, capitalismo e formação social, analisando como o sistema capitalista impõe dominação e exploração das classes oprimidas.
2) É destacado que a filosofia questiona ideias que parecem indiscutíveis e busca compreender a totalidade da realidade, ao contrário da ciência que divide o conhecimento em fragmentos.
3) O conhecimento é visto como uma produção social dependente das relações entre as pessoas, embora na atualidade haja apropriação individual do
1) O documento discute a necessidade de mudanças na ordem social vigente para corrigir desigualdades e injustiças. A sociedade humana chegou ao terceiro milênio enfrentando problemas como violência, exploração, discriminação e concentração de riqueza e poder nas mãos de poucos.
2) Apesar dos avanços científicos e tecnológicos, os valores éticos e a consciência coletiva não evoluíram o suficiente. O modelo capitalista globalizado é incompatível com o bem-est
Este documento discute as contribuições do feminismo para uma cultura de paz através da revolução das mentalidades e da desconstrução de conceitos binários. Argumenta que ensinar requer questionar certezas, permitir a dúvida e praticar o autoconhecimento. Defende que a educação deve promover a autonomia, a esperança e a mudança social através do diálogo e da reflexão crítica.
1) O documento discute os primeiros ensinadores, que eram sacerdotes sumérios que ensinavam para reproduzir e multiplicar sua própria casta sacerdotal.
2) Esses primeiros ensinadores surgiram nos complexos cidades-templo do antigo Suméria e configuraram o primeiro padrão de transmissão de ensino, que visava manter e expandir seu próprio estamento social.
3) Havia já ensinamentos secretos desenvolvidos pelos sumérios, assim como ensinantes e ensinados, indicando a exist
Morin propõe sete saberes necessários para a educação do futuro: 1) considerar erros e ilusões no conhecimento; 2) construir conhecimento pertinente; 3) reconhecer a condição humana dual; 4) ensinar a identidade terrena; 5) enfrentar incertezas no conhecimento; 6) ensinar a compreensão através do diálogo; 7) discutir ética. Os saberes visam integrar disciplinas e reformar currículos de modo a formar professores capazes de pensamento complexo.
1) O documento discute as ideias de Ivan Illich sobre a necessidade de "desescolarizar" a sociedade e criar alternativas às instituições educacionais formais.
2) Illich critica a ideologia da obrigatoriedade escolar e como a escola aliena as pessoas e as torna dependentes do sistema.
3) Ele defende a criação de uma "rede educacional" que dê a todos acesso aos recursos e habilidades disponíveis para aprender de forma autônoma.
02 EA como ferramenta p uma engenharia mais concienteEdio Neto Lemes
O documento discute a visão moderna de separar a natureza da cultura e como isso influenciou a educação e a ciência. Também reflete sobre como a crise ambiental desafia essa visão ao mostrar a interconexão entre todos os elementos da realidade. Por fim, defende a ideia de "saber ambiental" como uma abordagem interdisciplinar necessária para lidar com os problemas ecológicos.
08. Filosofia Para Crianças. Ano I, Nº 08 - Volume I - Porto Velho - Junho/2001.estevaofernandes
O documento discute a história da filosofia para crianças no Brasil desde a década de 1980, quando o programa foi introduzido no país. Ele descreve como o programa surgiu durante um período de abertura política após a ditadura militar e como seus promotores tiveram que superar resistências iniciais devido a desconfianças em relação a influências estrangeiras. O documento também explica os princípios e objetivos do programa de estimular habilidades de raciocínio e pensamento crítico em crianças.
Este documento discute o impacto das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) na educação e sociedade. Apresenta um breve histórico do desenvolvimento das TIC e como elas revolucionaram a maneira como as pessoas se comunicam e acessam informações. Também analisa como as TIC têm influenciado a educação ao exigir novas abordagens pedagógicas e modelos de aprendizagem.
Uma releitura da obra de Ivan Illich, "Sociedade Desescolarizada", 40 anos depois. Esta apresentação foi feita no II Seminário Vivo Educação, em São Paulo, em setembro de 2010.
O capítulo discute os desafios da hiperespecialização e fragmentação do saber, que impedem a compreensão do complexo e do contexto global. Propõe a necessidade de reformar o pensamento para desenvolver uma inteligência capaz de lidar com problemas multidimensionais de forma integrada, em vez de reducionista.
O livro discute sete saberes necessários para a educação do futuro: lidar com erros e ilusões, conhecimento relevante, ensinar a condição humana, identidade terrena, incertezas, compreensão e ética do gênero humano. O autor argumenta que a educação deve preparar os estudantes para uma sociedade globalizada enfrentando esses desafios de forma crítica e autônoma.
Fernando Savater - Fabricar Humanidade - 2006Prometeusone
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento da humanidade em cada indivíduo e na sociedade. A educação é fundamental para cultivar a humanidade através do contato com outros seres humanos, extraindo as possibilidades humanas em cada um de nós. A educação democrática deve ensinar a capacidade de persuadir e ser persuadido através do debate de ideias.
Apostila: Educação Espírita, Edmir Garcia, USE Intermunicipal de Bauru- 2015Arlete Laenzlinger
1) O documento discute a importância da autonomia moral segundo Jean Piaget e como os adultos tendem a reforçar a heteronomia das crianças ao usar recompensas e castigos. 2) É contada a história de Licurgo que usou cães treinados e não treinados para mostrar como a educação pode transformar os seres humanos. 3) A educação é a melhor forma de transformar a realidade de forma duradoura, não violenta.
O documento discute a relação entre educação, sociedade e modelo pedagógico ao longo da história. Explica que nas sociedades tribais a educação acontecia de forma igualitária e difusa através da convivência entre as pessoas. Com o surgimento de sociedades mais complexas, a educação passou a ser privilégio de alguns grupos e a reproduzir os valores da classe dominante. O documento também analisa como os diferentes modos de produção ao longo do tempo influenciaram a educação e a necessidade de novos modelos pedagógic
O documento discute as ideias do pensador Edgar Morin sobre educação. De acordo com Morin, a educação atual é fragmentada e não ajuda os estudantes a compreenderem a realidade de forma holística. Ele defende sete saberes essenciais que deveriam ser ensinados: reconhecer limitações do conhecimento, princípios de conhecimento relevante, condição humana, identidade planetária, lidar com incertezas, compreensão e ética humana. Morin também critica a avaliação quantitativa por segregar estudantes em
O documento discute as ideias do filósofo Edgar Morin sobre a necessidade de superar a fragmentação do conhecimento em disciplinas isoladas e promover a interdisciplinaridade, a transdisciplinaridade e o pensamento complexo. Apresenta exemplos de como diferentes áreas como mitologia, comunicação e genética podem ser estudadas de forma interligada. Defende que as disciplinas precisam coexistir de forma dinâmica e permeável para a compreensão da totalidade.
Este documento discute a relação entre a ciência e o homem de três perspectivas: 1) A ciência vê a natureza de forma mecânica e determinista, reduzindo-a a objetos a serem manipulados; 2) Isso deu ao homem poder sobre a natureza, mas também o levou a uma escravidão em relação à técnica; 3) Há quem veja a ciência como progresso, mas outros apontam seus males, como ameaças ao meio ambiente.
1. O documento discute a importância da educação na formação do ser humano e da sociedade.
2. A educação é essencial para transmitir os valores e o legado cultural entre gerações e garantir a sobrevivência do grupo.
3. As novas tendências pedagógicas estão colocando em risco a verdadeira educação e a formação das novas gerações.
Este documento apresenta uma coleção de ensaios sobre política e educação escritos por Paulo Freire entre 1992. Nele, Freire defende uma posição crítica em paz com sua opção política e prática pedagógica, aberta à mudança. Ele também discute a natureza humana e a importância da educação e da luta política para a realização da vocação humana de ser mais. Por fim, reflete sobre a compreensão dialética da história e o papel do ser humano como agente de transformação.
O documento discute a formação de tribos na pós-modernidade como palco para relacionamentos sociais. A pós-modernidade é caracterizada por valores arcaicos e tecnológicos combinados e grupos se formam com base na partilha de signos e valores comuns. As tribos fornecem sentido de pertencimento e identidade aos indivíduos em um contexto de mudanças constantes e fragmentação das instituições tradicionais.
1) O documento discute a relação entre filosofia, capitalismo e formação social, analisando como o sistema capitalista impõe dominação e exploração das classes oprimidas.
2) É destacado que a filosofia questiona ideias que parecem indiscutíveis e busca compreender a totalidade da realidade, ao contrário da ciência que divide o conhecimento em fragmentos.
3) O conhecimento é visto como uma produção social dependente das relações entre as pessoas, embora na atualidade haja apropriação individual do
1) O documento discute a necessidade de mudanças na ordem social vigente para corrigir desigualdades e injustiças. A sociedade humana chegou ao terceiro milênio enfrentando problemas como violência, exploração, discriminação e concentração de riqueza e poder nas mãos de poucos.
2) Apesar dos avanços científicos e tecnológicos, os valores éticos e a consciência coletiva não evoluíram o suficiente. O modelo capitalista globalizado é incompatível com o bem-est
O documento resume o capítulo 1 do livro "Renovar a Teoria Crítica e Reiventar a Emancipação Social" de Boaventura de Sousa Santos. O capítulo discute a "Sociologia das Ausências" e a "Sociologia das Emergências" como formas de entender racionalidades alternativas ignoradas. Propõe a "tradução" entre saberes como forma de ampliar nosso entendimento do mundo.
1) O texto discute o discurso sobre sexualidade e como Freud ajudou a estabelecer uma conexão entre corpo e saber.
2) Freud desenvolveu a psicanálise que buscava revelar os segredos inconscientes das pessoas.
3) Ele acreditava que a civilização se baseia na repressão dos impulsos sexuais, gerando sentimentos de culpa.
3. Morin. Edgar. Sete Saberes NecessáRios. Paulo DelorosoAndrea Cortelazzi
O documento discute sete saberes necessários para a educação do futuro: 1) as cegueiras do conhecimento e a importância de ensinar sobre erros e ilusões; 2) a necessidade de um conhecimento contextualizado e pertinente; 3) ensinar sobre a condição humana de forma integral.
Apresentacao de antropologia psicologia faculdade11
O documento discute a filosofia grega antiga, mencionando mitos, deuses e filósofos como Platão, Aristóteles e Sócrates. Aborda temas como a alma, o conhecimento, a educação e a sociedade ideal de acordo com cada pensador. Também apresenta breves menções ao empirismo e racionalismo.
O documento apresenta uma lista de 15 referências bibliográficas sobre educação especial, divididas em quatro seções: Deficiências/Inclusão Geral, Deficiência Auditiva, Deficiência Física, Deficiência Mental e Deficiência Visual. A lista inclui livros e artigos sobre história, políticas públicas, desenvolvimento e educação de pessoas com diferentes tipos de deficiência.
O documento discute como a educação no livro Admirável Mundo Novo reproduzia as relações sociais de forma rígida, privando as pessoas de liberdade e pensamento crítico. Também compara esta situação com os atuais sistemas educacionais brasileiros que parecem ter o objetivo de manter o status quo através do condicionamento desde cedo.
O documento discute a necessidade de renovar a teoria crítica e reinventar a emancipação social. Aborda temas como: (1) a tensão entre regulação e emancipação na sociedade moderna; (2) a proposta de uma "nova cultura política emancipatória" baseada em uma ecologia de saberes; (3) os desafios de se construir uma democracia de alta intensidade que promova a redistribuição social.
O documento resume as principais ideias do filósofo francês Michel Foucault. Ele analisou como as instituições modernas como escolas, hospitais e prisões produzem corpos dóceis e subjetação através de mecanismos disciplinares. Foucault também questionou noções como razão e verdade, mostrando que são construções históricas.
A apresentação aborda os sete saberes necessários à educação do futuro segundo Edgar Morin: 1) ensinar sobre as cegueiras do conhecimento como o erro e a ilusão; 2) ensinar o conhecimento pertinente através de contexto e multidimensionalidade; 3) focar no ensino da condição humana.
Humanismo Contemporâneo (Franklin Leopoldo e Silva)Giba Canto
Franklin Leopoldo e Silva (Filósofo – USP)
Há vários modos de enunciar a relação entre Eu e o Mundo, e o sujeito moderno é apenas uma dessas configurações possíveis, ainda que nós, ocidentais vivendo nos últimos séculos, dificilmente possamos imaginar com alguma clareza uma situação em que o ser humano não desfrutasse da hegemonia inerente à posição que passou a ocupar desde o século XVII.
Fome e pobreza têm suas gêneses por motivos diversos, desde que o homem se apropriou do solo (agricultura), pessoas ficaram ricas, e outras na miséria. Com o feudalismo, mais e mais pessoas passaram a ter escassez de recursos naturais. Depois, com a Revolução Industrial, milhões de seres humanos passaram a não só ficarem famintas, mas na condição deplorável de miseráveis. Farrapos humanos mendigavam, outros furtavam, ou roubavam, para mitigarem, por breves momentos, as dores cruciantes que percorriam seus sistemas digestivos e suas mentes.
Edgar Morin identifica sete saberes essenciais para a educação do futuro: 1) entender os erros e ilusões do conhecimento, 2) aplicar conhecimentos de forma pertinente, 3) ensinar a condição humana complexa, 4) reconhecer a identidade terrena compartilhada, 5) lidar com incertezas, 6) promover a compreensão mútua, 7) desenvolver uma ética planetária.
1. O documento descreve a evolução dos paradigmas ao longo da história, do antropocentrismo na Grécia Antiga até o pós-modernismo. 2. O positivismo é caracterizado como um modelo de pensamento moderno baseado no empirismo e na razão científica. 3. O pós-modernismo critica os padrões modernos e enfatiza uma visão sistêmica e complexa do mundo baseada nas conexões entre unidades.
1. O documento descreve a evolução dos paradigmas ao longo da história, do antropocentrismo na Grécia Antiga até o pós-modernismo. 2. O positivismo é caracterizado como um modelo de pensamento moderno baseado no empirismo e na razão científica. 3. O pós-modernismo critica os padrões modernos e enfatiza uma visão sistêmica e complexa do mundo baseada nas conexões entre unidades.
O documento resume os principais conceitos e pensadores da filosofia moderna e contemporânea, desde o surgimento da burguesia durante a Reforma Protestante e o Renascimento até os debates atuais sobre ética, meio ambiente e direitos humanos. Aborda pensadores como Descartes, Locke, Kant, Marx, Freud e Nietzsche e como eles influenciaram temas como política, ciência, religião e psicanálise.
A intenção deste artigo foi traçar uma possível crítica epistemológica e perceptual dos conceitos e sentimentos, observada entre o devir artístico e a atualidade do mundo pós-moderno no Brasil. Estas reflexões em filosofia contemporânea transpareceram a partir da leitura das Antinomias da Razão Pura, na ‘CRÍTICA DA RAZÃO PURA’ de Immanuel Kant1, e possíveis causalidades imanentes presentes no trajeto que Dante Alighieri faz sob os cuidados de seu mestre Virgílio pelos caminhos do Inferno na ‘DIVINA COMÉDIA’2, até a sua chegada no Canto XVII [Gerión3 - Espíritos de famílias da alta nobreza].
Semelhante a A Sociedade dos Corpos Dóceis? Uma Metáfora Perfeita! - Claudinéia Barbosa - 2012 (20)
Plano de ação formação com professores de creches - itaberaba bahiaClaudinéia Barbosa
1. O documento descreve um plano de ação para formação de professoras de creche sobre práticas pedagógicas e seu papel no processo de letramento.
2. O plano inclui objetivos, fundamentação teórica, metodologia com cronograma e referências.
3. A formação ocorrerá em três dias e abordará temas como neurociência, concepções de infância, organização do espaço pedagógico e inclusão.
Diversidade de cores, formas, sons, aromas e sabores! Maternal 4º bimestre 2016Claudinéia Barbosa
Este documento descreve um projeto educacional para crianças do Grupo 3/Maternal com o tema "Diversidade de Cores, Formas, Sons, Aromas e Sabores". O projeto visa ampliar as percepções e descobertas das crianças sobre diversidade através da sensorialidade. Ele será implementado de 03/10 a 02/12/2016 e abordará identidade, autonomia, música, movimento, artes visuais, natureza e sociedade e matemática.
Valores, diversões e descobertas com jogos olímpicos - Projeto 3º bimestre 20...Claudinéia Barbosa
VALORES E DIVERSÃO COM OS JOGOS OLÍMPICOS é o terceiro projeto correspondente pesquisa-ação que será desenvolvido nas turmas de Maternal / G3 durante o III bimestre do ano letivo 2016, na Proinfância / Centro Municipal de Educação Infantil - CEMEI Linésio Bastos Santana, durante o período de 25/07 à 30/09/2016 correspondendo ao III Projeto Bimestral.
Entre as habilidades que necessitam ampliar, este projeto propõe a vivência de experiências e descobertas através da temática central jogos olímpicos. Contexto que possibilitará a reflexão e o uso das atitudes e valores, como princípios de aprendizagem. Atitudes individuais como iniciativa e atitudes coletivas como companheirismo serão os marcos neste projeto. Além das demais habilidades que abrangem os aspectos cognitivos, motores/psicomotores, afetivo e social.
Terra, Fogo, Água e Ar! Curiosidades sobre os quatro elementos essenciais par...Claudinéia Barbosa
Este documento descreve um projeto pedagógico para crianças de 2-3 anos de idade no CEMEI Linésio Bastos Santana em Itaberaba, BA durante o segundo bimestre de 2016. O projeto se chama "Terra, Fogo, Água e Ar!" e tem como objetivo ensinar as crianças sobre os quatro elementos essenciais para a vida através de atividades, brincadeiras e interações. O projeto também aborda a importância da preservação ambiental e do cuidado com os recursos naturais.
Identidade e autonomia com brincantigas e histórias - Projeto maternal - 1º ...Claudinéia Barbosa
Este documento descreve um projeto pedagógico para crianças de 2-3 anos no Centro Municipal de Educação Infantil Linésio Bastos Santana em Itaberaba, BA. O projeto se concentrará na construção da identidade e autonomia das crianças através de brincadeiras, músicas e histórias durante o primeiro bimestre de 2016. O objetivo é ajudar as crianças a se conhecerem melhor e se sentirem confortáveis no ambiente escolar.
Brincantando com as coloridanças!!!! - Claudinéia da Silva BarbosaClaudinéia Barbosa
Esse projeto compreende as competências e habilidades já garantidas por esta faixa etária, observando seus níveis e estilos de aprendizagens desenvolvidas nos projetos anteriores. E propõe as novas situações de desafios, experiências e descobertas, articulando-as com as temáticas transversais (Musicalidade e Diversidade). Como também mobiliza a manifestação de experiências individuais e coletivas vivenciadas pelas crianças junto às suas famílias e comunidade. Dando continuidade ao que foi iniciado no I bimestre através do projeto MINHA IDENTIDADE E CULTURA BRINCANTE. A atual proposta BRINCANTANDO COM AS COLORIDANÇAS!!! também é uma das etapas de desenvolvimento, intervenção e sistematização das etapas do projeto de pesquisa BRINCANTAR .
Viajando nas descobertas dos tempos das cavernas - Claudinéia da Silva BarbosaClaudinéia Barbosa
VIAJANDO NAS DESCOBERTAS DOS TEMPOS DAS CAVERNAS é um projeto didático referente às propostas do III bimestre 2015, elaborado para investigação e mediação junto a crianças de 4/5 anos. Tem como produto final produção de um livrão contendo registros e produções sobre as descobertas das turmas. A partir da temática central é Evolução da Educação e recorte de pesquisa, As primeiras civilizações. É uma das propostas pedagógicas na PROINFÂNCIA / CEMEI Linésio Bastos Santana em Itaberaba Bahia.
Minha identidade e cultura brincante! - Claudinéia da Silva BarbosaClaudinéia Barbosa
Este documento apresenta o projeto didático "Minha Identidade e Cultura Brincante" desenvolvido no CEMEI Linésio Bastos Santana em Itaberaba-BA entre março e maio de 2015. O projeto tem como objetivo expressar experiências sobre cultura de brincar permitindo troca de experiências entre as crianças. Serão abordados temas como identidade, autonomia, música, movimento, artes visuais, natureza e sociedade, matemática e linguagem.
De gotinha em gotinha descobrindo como economizar água e preservar o meio amb...Claudinéia Barbosa
Este documento descreve um projeto pedagógico realizado em uma creche municipal em Itaberaba, BA entre maio e julho de 2015. O projeto teve como tema a preservação ambiental com foco na água e foi desenvolvido por professoras de turmas de 4 anos. O objetivo geral foi ensinar crianças sobre a importância da água e como economizá-la e preservá-la. O projeto incluiu atividades como músicas, contos, pinturas, plantio de árvores e discussões sobre o ciclo da água
Publicação / livro As Nossas Brincadeiras de Infância - Teatro. Claudinéia da...Claudinéia Barbosa
Este documento é uma peça teatral que explora as brincadeiras da infância. Foi produzida após uma pesquisa sobre como as brincadeiras de crianças hoje diferem das gerações passadas, em parte devido à presença de muros e grades. A peça se passa em 2013 em uma cidade do interior da Bahia e pretende provocar reflexão sobre como isso afeta o desenvolvimento pessoal e social das crianças.
Publicação / livro Olhar Sensível sobre o Desenvolvimento na Infância - Claud...Claudinéia Barbosa
Este livro discute concepções de infância e educação infantil, abordando temas como afetividade, psicomotricidade, inteligências múltiplas, brincadeiras, teatro, produção cultural, entre outros. O livro é dividido em onze capítulos nos quais a autora compartilha experiências e reflexões sobre sua prática como professora e coordenadora pedagógica, com base também em estudos e pesquisas. O prefácio destaca a importância da obra para repensar a educação infantil de forma sensível ao desenvolvimento das cri
O documento discute as tecnologias de informação e comunicação no contexto educacional. Aborda a evolução da linguagem escrita e digital, as possibilidades e desafios do sistema educacional na era da informação e comunicação global, e a importância das TIC como ferramentas para aprimorar o ensino-aprendizagem. Também sugere estratégias e recursos para formação de professores no uso educacional de tecnologias.
Relatório Pedagógico ou Pareceres Descritivos na Educação Infantil - Claudin...Claudinéia Barbosa
O documento discute os relatórios pedagógicos na educação infantil, que devem descrever o desenvolvimento global da criança sem fins de classificação. Os relatórios devem considerar os aspectos cognitivo, motor, afetivo, linguístico e sócio-cultural da criança e ser assinados pelos professores e coordenador a cada bimestre.
Liiiiinda história imagética da autoria de André Neves! Brinquedos, um elementos super importante na vida da criança. Essa história nos permite viajar por inúmeras possibilidades de dialogos com as crianças em relação aos brinquedos. Compartilhar, cuidar, reinvertar... Brincar!
Hum m! Bel Linhares e Alcy trazem essa perfeita história que faz refletir sobre de adaptação na fase escolar. Marvilhosa sugestão para pais e professores da infância
O documento discute a importância da interação entre família e escola no desenvolvimento da criança. Aponta que encontros entre família e escola, como reuniões e entrevistas, são cruciais para um bom entendimento sobre a criança e permitir o apoio adequado. Também ressalta a necessidade de a escola lidar com cuidado e sensibilidade eventuais problemas no desenvolvimento da criança para não causar culpa nos pais.
Sexualidade Infantil - Claudinéia da Silva Barbosa. Curso de Psicologia Escol...Claudinéia Barbosa
O documento discute a sexualidade infantil e como educadores devem abordar curiosidades e comportamentos sexuais de crianças de forma sensível e apropriada para a idade. Crianças entre 3-6 anos começam a explorar sua sexualidade, e educadores devem observar e orientar sem julgamentos. Comportamentos incomuns podem indicar estimulação precoce e devem ser investigados com cuidado e envolvimento dos pais.
Brincadeira é coisa séria. Claudinéia da Silva Barbosa - curso de psicologia...Claudinéia Barbosa
1) A brincadeira é uma forma importante de comunicação e expressão para crianças, e elas precisam que suas brincadeiras sejam levadas a sério.
2) Crianças devem ter acesso aos brinquedos e brincadeiras da sua cultura e geração para se desenvolverem plenamente, sem que as famílias precisem se sacrificar financeiramente.
3) Brincar é essencial para o desenvolvimento infantil e proporciona aprendizados, evoluindo conforme a maturação da criança.
Brincadeira é coisa séria. Claudinéia da Silva Barbosa - curso de psicologia...
A Sociedade dos Corpos Dóceis? Uma Metáfora Perfeita! - Claudinéia Barbosa - 2012
1. Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Departamento de Educação – Campus XIII
A sociedade de corpos dóceis? Uma Perfeita Metáfora!
Claudinéia da Silva Barbosa1
azulestrelar@yahoo.com.br
As notáveis considerações feitas por Michel Foucault no capítulo
Corpos dóceis em Vigiar e Punir (1987) apresenta um organismo vivo e
potencial que ainda reconhece pouco sobre si mesmo. O Ser Humano. Mas
que ao longo de sua jornada no orbe terrestre, e entre outros seres,
desenvolveu uma historicidade que causa à destinação de sua existência.
Criou responsabilidade sobre si mesmo, sobre os outros e ao meio onde vive,
pois desenvolveu – e ainda desenvolve – conhecimentos e mecanismos de
controle em relação a estes, instituindo o panoptismo.
Importantes reflexões sobre a historicidade humana, na trajetória
evolutiva junto ao orbe terrestre, merecem no campo das explicações
metafísicas considerações sobre o que é a “realidade” tal qual a humanidade
ainda estar por perceber, mostrando através de um “olhar” atento as
experiências empíricas, uma vez que pretendo nesta discussão demonstrar
precisa capacidade de interpretar o que existe e o que é vislumbrado nos
micro-espaços e para além deles. E estimular a arte de pensar sobre por que o
ser humano existe e para que é dotado de potencialidades, das quais a maioria
ainda latentes por falta de reconhecimento do próprio ser humano. Que
condicionado por uma educação de controle, não os permitiram pensar em si
mesmos enquanto seres em evolução.
O que se convencionou a chamar de progresso, no período da
industrialização, ou desenvolvimento social de uma consciência coletiva, na
realidade construída pelas sociedades do século XXI, pode não significar
evolução para a liberdade da consciência do ser na sua individualidade. Os
seres humanos nascem, desenvolvem algumas habilidades, e geograficamente
são condicionadas a aprender sobre uma realidade limitada. Que não lhes
permite compreender as dimensões existentes, e nem as infinitas
1
Graduanda do Curso de Pedagogia – Habilitação, Docência e Gestão dos Processos Educativos,
cursando VIII semestre na Universidade do Estado da Bahia – Desp. de Educação Campus XIII –(UNEB -
DEDC- XIII) – Itaberaba - BA. Trabalho orientado pela docente Climério Moraes, Professor da UNEB -
DEDC- XIII – 2012.
2. possibilidades para a sua manifestação existencial e progressiva nestas
dimensões.
Boa parte dos indivíduos contemporâneos do homem moderno foi, por
exemplo, condicionados a pensar que só existe vida na Terra. Ou ignoram a
sua essência, a que sobrevive para além de seus corpos físicos. Aí começa o
controle. Refletindo sobre o controle das sociedades, Gilles Deleuze (p.226)
menciona “Muitos jovens pedem estranhamente para serem “motivados”, e
solicitam novos estágios e formação permanente; cabe à eles descobrir a que
estão sendo levados a servir, assim como seus antecessores descobriram, não
sem dor, a finalidade das disciplinas.”2 Seria preciso ir muito antes dos nossos
antecessores. Além das leis que regem a realidade tridimensional. É preciso
compreender o plano onde a consciência humana elabora-se para
operacionalizar na construção da realidade física. E questionar-se: Para que
existimos. O que quebraria esse “círculo vicioso3” que contagiou a humanidade.
O preciso olhar desconfiado sobre a história forjada por alguns
poucos que não sobreviveram além de suas lendas, é como uma voz que
alerta e me incentiva a insistir na seguinte pergunta: Qual a verdadeira
realidade? A geografia é o limite? Está na nossa essência além do nível de
consciência ou nas aberrações da convivência material efêmera? Não posso
me convencer que seja tão mínima, tão fraca, tão efêmera, que se perca com
uma ação perversa do poder disciplinar.
As reflexões que proponho vão mais além. Nutre cérebro, força os
neurônios, levam minha mente a pensar em alguma coisa além do óbvio. Afinal
a nossa Era – impulsiona a ver além – A considerada Era da Luz, pelos
hinduístas; ou Era de Aquarius, pelos espiritistas; é esse movimento que os
“intelectuais” denominam de era da comunicação, do conhecimento, da
globalização. A temporada de investigações científicas nunca feitas antes, das
políticas internacionais, rede global de informações, uma explosão de sistemas
e técnicas que invade tempo e espaço; colocando a humanidade ou pelo
menos parcela da mesma, interconectados. O milagre cibernético e eletrônico,
informatizando, recriando possibilidade para o nosso maravilhoso mundo azul,
quem sabe logo, logo prateado!
Eis o contato com a quarta dimensão, deixando todos estonteados.
Uns loucos, sedentos pelo poder econômico, a glória do domínio da ordem
mundial; outros débeis, completamente ignorantes sobre a apoteótica jornada.
E criando todo tipo de mecanismos possíveis para sobreviverem a humanidade
terrestre fala de globalização. Um surto de técnicas e sofisticadas engenharias
eletrônicas levam os indivíduos humanos a maquinar as possibilidades de
controle do mundo, causando uma verdadeira avalanche histórica nos seus
2
Gilles Deleuze Post-Scriptum Sobre As Sociedades de Controle Conversações: 1972-1990. Rio de
Janeiro: Ed. 34, 1992, p. 219-226.Tradução de Peter Pál Pelbart.
3
Desejo de dominação que gera dominantes e dominados.
3. aspectos sócio-econômicos, culturais, políticos, familiares e até crise
identidade.
Todos esses sistemas desenvolvidos pelos grupos humanos ao longo
de suas gerações estão agora se desarticulando por conta deste desequilíbrio
no/do ciclo evolutivo. Quem sabe para quê? Criar mais um novo aspecto que
caracterize os grupos humanos para estudos e pesquisas? Se for, apostaria na
subjetividade! Assim se configura o descontrole do espaço. Ao mesmo tempo
em que todos são vigiados, todos se auto controlam.
A convergência do momento mostra fascinante metafísica, e quando
os despertos para o “tempo dito real” relacionam com o conhecimento do
acontecer do outro, a simultaneidade do acontecimento, a comunicação é – ou
pode ser - um sinal de que percebem a relatividade do tempo – claro que ainda
muito condicionado à grade terrestre. Mas então, o mundo se acelera em
função de um motor único – coincidentemente com a fase do capitalismo? Ou é
esse quem provoca isso? – A humanidade criando, recriando estratégias,
avanço, eficiência, mais, mais e mais... Para quê? Porque o mundo precisa
passar por uma aceleração histórica? Será que tem alguém conseguindo
registrar compreendendo o todo? Quem controla?
Pensando no que acontece de fato, existe uma força que parece
impulsionar o desejo insaciável pelo progresso gerado pela competitividade e
ambição – a mais valia - é produto da consciência coletiva que faz mover a
vontade. É preciso considerar que há fatores empíricos (causas e efeitos)
também envolvidos ao todo. A situação de competitividade impulsionada pela
mais valia gera, por exemplo, duas vertentes: A evolução dos processamentos
dos diversos setores do meio social a partir da tecnologia sofisticada e em
contra partida a mecanização do material humano seguida da neutralização do
seu potencial4. E refletindo com Michel Foucault (p. 125) “[...] o soldado tornou-
se algo que se fabrica; de uma massa informe, de um corpo inapto, fez-se a
maquina de que se precisa [...]”5.
O mundo começa a ficar unificado pelas técnicas, sua rede
comunicativa é a que mais se destaca, mas o atual sistema ideológico produz
uma história fragmentada, pois não respeita seu principal agente – o humano -
configurando-se num modelo considerado perverso e imoral. Pois os valores e
a sensibilidade também são desconsiderados. Os sistemas de informações, por
exemplo, funcionam como uma forma de manipulação, e funciona com eficácia,
pois grande parte da humanidade não está preocupada em se encontrar, em se
perceber no grande plano existencial. A percepção fragmentada das certas
pessoas e o desejo de ser igual, têm tornado grande parte num bando de
4
Neste caso o desvio de sua consciência sobre si mesmo enquanto ser livre.
5
FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: nascimento da prisão; tradução de Lígia M. Pondé Vassallo. Petrópolis, Vozes,
1987. 280p
4. zumbis com um micro chip no bolso, e esqueceram o endereço de si mesmas.
Esqueceram-se que são organismos potenciais.
O empobrecimento das ciências humanas será a morte das mesmas,
se não houver quem estude o ser humano considerando sua subjetividade e/ou
ao menos as possibilidades de sua alma, compreendê-lo como um ser que se
move para o progresso independente da sua vontade. A VONTADE um fator
que jamais é estudado, sequer mencionado nas classes de formação de
educadores. Talvez seja limitação controladora dos micros espaços de “ensino
formal”. Eis a nossa falha! A visão despreparada, a alma despreparada, forjada
apenas no estimulo capitalista, ser mestre, doutores, especialistas, ser bom
profissional e ganhar bem; Ser, ser, servir! É efêmero demais para o potencial
irreconhecível latente no humano. Seria ideal despertar o SER aliado a tudo. O
resultado é isso aí, um mundo despreparado para nos receber.
Por isso não confio em quem insiste em dizer que Atlântida é um mito.
Ninguém sabe a verdade e nem localiza a realidade. Há apenas em cada
época, fase, ciclo terrestre, era ou minuto, uma história sendo forjada para
satisfazer aos que aspiram ao poder. Assim como nos conceitos de
verticalidade e horizontalidade em relação ao tempo ou temporalidade
demonstram mais uma vez que o indivíduo pode, quando quer forjar
realidades, controlar, a partir de suas funções no meio social e seus interesses.
Qual o limite dessa perversidade?
O que seria o tempo real para a maioria da humanidade? Novamente
nos cai sobre a cabeça a insistente questão: o que é a realidade? Como essa
dimensão se configura para cada um de nós? Apesar de tanta discussão sobre
o controle, a unidade que é cada um de nós nesta diversidade, também é fator
importante – pouco discutido – As carências e as vicissitudes de alguns grupos,
os - assolam; a riqueza de outros poucos, tampam seus sentidos essenciais;
mas a vida planetária mesmo sofrendo esse sério atraso, segue seu curso. A
“velha roda” continua a girar e a humanidade mesmo ainda na infância, trilha o
caminho que deve reger o destino coletivo. E Milton Santos descreve:
Lembremo-nos da lição de A. Schmidt (The Concepto f nature in Marx, 1971)
quando dizia que a realidade é, além disso, tudo aquilo em que ainda não nos
tornamos, ou seja, tudo aquilo que a nós mesmos nos projetamos como seres
humanos, por intermédio dos mitos, da escolhas, das decisões e das lutas.
(p.168)6.
Essa é uma percepção confortável, ao deixar subentendido que a
utopia não existe, o que há é a potencialidade humana vislumbrando para
posterior materialização através de ações e trabalho, a construção na
dimensão física, sendo o agente do reino da vontade manifestando-se na
possibilidade da realidade que pode criar conflitar, lutar, decidir, atuar,
manipular, viver, etc. Trazer dos seus diferentes níveis de consciência
sugestões para essa dimensão em que se faz presente.
6 a
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal / Milton Santos. 3
ed. – Rio de Janeiro: Record, 2000
5. Com essa visão sobre a nossa história, sugiro uma nova apreciação
filosófica frente à vida em grupo enquanto sociedade. Um olhar interior ou
como diria os Espíritas, uma reforma íntima. A busca do ser integral. É curioso
pensar sobre isso, imaginar que nossa geração vem realizando um minucioso
trabalho em seus caracteres genético, para a formação de novos portes
fisiológicos para darem base à formação e organização fisiológica das
gerações futuras, portadoras de potencialidades que serão melhor
externalizadas que a nossa.
Eu diria que se parássemos para perceber as mudanças sutis que já
estão ocorrendo; se parássemos ao menos por um dia sequer, para silenciar e
observar as ondas que ocorrem à nossa volta, parados sem nos envolver,
somente observando, sentiríamos os acontecimentos sutis, também a nível
global, um leve e forte movimento contrário ao pessimismo, uma coleção de
personalidades silenciosas. Destruidoras de sistemas que começam por forçar
a educação a mudar; que exigem de suas famílias, o mínimo de estabilidade
emocional, afetiva, intelectual e financeira; tudo muito sutilmente.
Personalidades que em seu movimento silencioso, nos olham nos olhos e sem
palavras nos dizem muito. Como os pesquisadores norte-americanos
descrevem:
“Explique sempre a eles o motivo de lhes dar uma ordem. [...] Se for
algo do tipo: “porque eu estou mandando”, mude o formato da ordem.
Eles respeitarão sua tentativa e aguardarão. Mas se derem a eles
ordens ditatoriais e sem um motivo justo eles irão simplesmente
ignorá-las, não obedecerão e ainda lhe darão uma lista de motivos
7
pelos quais elas não fazem sentido.” CARROL E TOBER (2005, p. 62)
É necessário precisa atenção, espírito de pesquisa e base nas ciências
humanas sem perder de vista que somos seres têm alma e que muitos entre
nós, vivemos a dimensão quintessenciada ainda aqui na terceira dimensão.
Porém para os que vivem na correria cotidiana da atualidade, basta observar o
comportamento da nova geração. Como se abraçam como alguns são
silenciosos. Perceba as suas atitudes práticas, observe detalhadamente seus
objetivos, sua moral. Quem são? A que vieram?
Representamos a transição para o mundo que estes irão dominar o
capitalismo, qualquer forma de globalização, epidemias, evolução científica e
antiga ou nova ordem mundial, não pode nos desviar do foco de sermos
humanos, e de que todas as coisas criadas, recriadas estarão a serviço do ser
humano. “Uma outra globalização” é essa ideia de consciência livre que Milton
Santos define como algo que parte do pensamento único à consciência
universal, e que se desdobra com base na reciprocidade humana.
7
Crianças Índigos. Lee Carrol, Jan Tober; Tradução Yma Vick. –São Paulo:Buteterfly Editora, 2005