O Faisão não é uma ave inteiramente doméstica, mesmo espécie comum criada em cativeiro desde a civilização grega. Trazida da Colchida (Domingues, 1968), das margens do antigo Rio Phase (daí Phasianus), que descende do Cáusaco para o Mar Negro, era considerado na antiguidade como limite entre a Ásia e Europa. Sua disseminação pela parte meridional da Europa é devida aos romanos.
São conhecidas pelo nome de faisão mais de 150 espécies de galiformes da família Phasianidae, que é a mesma da galinha doméstica, do pavão, do peru, da codorna e perdizes. Embora pertençam a diversos gêneros, os faisões possuem como característica comum (apesar de existirem algumas exceções) o colorido brilhante e variado da plumagem dos machos, que possuem longas caudas, fêmeas com cauda curta e plumagem discreta em tons marrons, normalmente barradas de preto (esta coloração facilita a sua "camuflagem" no ambiente durante o período reprodutivo), possuem também uma boa capacidade para voar, o que não ocorre com os galos, perus e pavões, sem perder a qualidade de se deslocar em terra à grande velocidade.
Descrito por Linneaus em 1758, o nome peru tem sua origem provavelmente do topônimo Peru, por acreditar-se no século XVI que era dali que se exportava a ave para Portugal; além do mais, no Portugal do século XVI, segundo relata José Pedro Machado, a fama do Peru era tal que, metonimicamente, entre os portugueses, passa a significar a América espanhola.
Amplamente distribuídos na América do Norte, eles são achados ao longo da maioria dos Estados americanos. Eles também são encontrados em algumas partes do México. Segundo, (Eaton, 1992), os perus selvagens também foram introduzidos na Alemanha e Nova Zelândia. No seu habitat preferem as florestas que possuem locais abertos como pastos, campos, pomares e pântanos sazonais
Uma Abordagem Sobre a Origem do Pato e do MarrecoJoão Felix
Patos e Marrecos são animais muito rústicos, resistentes às doenças e que tecnicamente requerem instalações simples e de pouco custo, relativamente às destinadas a galinhas. Podem produzir carne, ovos ou penas, mas são, também, criados como ornamentação ou esporte. Por isso, pode ser divididas em três grupos: para carne, para ovos e ornamentais.
Para o gênero Anas, (os Marrecos), não se têm números geograficamente distribuídos ou sua viabilidade comercial, exceto em pequena escala, em alguns países da Ásia. Por tanto, emboramente, se confundem as características selvagem ou de mansidão, é certo os que se domesticaram, quanto tão somente o do gênero “Cairina” (os patos), mesmo sendo algumas espécies erroneamente caracterizadas como raças, inclusive com hibridações não comprovadas cientificamente, são mais comercialmente viáveis. O número de patos criados em todo o mundo ronda os 700 milhões, dos quais 500 milhões somente na Ásia. Apesar desta distribuição desigual no que concerne à criação de patos, claro que também é possível em outras partes do mundo, nomeadamente na África e na América Latina, a ampliação dos planteis domésticos, para que seja mais uma forma de produção de alimentos para a humanidade
Trabalho sobre a história do mercado e da economia da estrutiocultura brasileira, incluindo um histórico sobre os principais produtos provenientes dos avestruzes. Curso de Zootecnia, UFSC.
Pesquisa e slides por Alice Melo Cândido.
Descrito por Linneaus em 1758, o nome peru tem sua origem provavelmente do topônimo Peru, por acreditar-se no século XVI que era dali que se exportava a ave para Portugal; além do mais, no Portugal do século XVI, segundo relata José Pedro Machado, a fama do Peru era tal que, metonimicamente, entre os portugueses, passa a significar a América espanhola.
Amplamente distribuídos na América do Norte, eles são achados ao longo da maioria dos Estados americanos. Eles também são encontrados em algumas partes do México. Segundo, (Eaton, 1992), os perus selvagens também foram introduzidos na Alemanha e Nova Zelândia. No seu habitat preferem as florestas que possuem locais abertos como pastos, campos, pomares e pântanos sazonais
Uma Abordagem Sobre a Origem do Pato e do MarrecoJoão Felix
Patos e Marrecos são animais muito rústicos, resistentes às doenças e que tecnicamente requerem instalações simples e de pouco custo, relativamente às destinadas a galinhas. Podem produzir carne, ovos ou penas, mas são, também, criados como ornamentação ou esporte. Por isso, pode ser divididas em três grupos: para carne, para ovos e ornamentais.
Para o gênero Anas, (os Marrecos), não se têm números geograficamente distribuídos ou sua viabilidade comercial, exceto em pequena escala, em alguns países da Ásia. Por tanto, emboramente, se confundem as características selvagem ou de mansidão, é certo os que se domesticaram, quanto tão somente o do gênero “Cairina” (os patos), mesmo sendo algumas espécies erroneamente caracterizadas como raças, inclusive com hibridações não comprovadas cientificamente, são mais comercialmente viáveis. O número de patos criados em todo o mundo ronda os 700 milhões, dos quais 500 milhões somente na Ásia. Apesar desta distribuição desigual no que concerne à criação de patos, claro que também é possível em outras partes do mundo, nomeadamente na África e na América Latina, a ampliação dos planteis domésticos, para que seja mais uma forma de produção de alimentos para a humanidade
Trabalho sobre a história do mercado e da economia da estrutiocultura brasileira, incluindo um histórico sobre os principais produtos provenientes dos avestruzes. Curso de Zootecnia, UFSC.
Pesquisa e slides por Alice Melo Cândido.
Esta cartilha é fruto da demanda de comunitários e produtores
amazonenses interessados na atividade de Meliponicultura e que participaram de projetos de pesquisa e atividades de extensão desenvolvidos pelo
Grupo de Pesquisas em Abelhas do Instituto Nacional de Pesquisas da
Amazônia.
Foi escrita, propositadamente, em linguagem simples fazendo-se
uso de figuras demonstrativas no intuito de fornecer explicações no formato “passo a passo”, sobre técnicas usadas na criação e manejo de abelhas indígenas sem ferrão da Amazônia.
Desejamos que as informações aqui contidas possam atender as duvidas mais comuns dos criadores e motivar a profissionalização da Meliponicultura no Brasil.
Relatos e estudos afirmam que muitas aves se extinguiram antes mesmo que pudessem ser estudadas pela ciência. Hipoteses e citações das que puderam ser estudadas, por restos completamente fossializados (subfóssil), afirmam que muitos poderiam conter materiais orgânicos suficientes para análises moleculares, afim de prover pistas adicionais para resolver suas relações taxonômicas.
Em nossas leituras, notamos que autores de estudos das extinções, são categoricos em afimar as coincidencias com a expansão do homem (Homo sapiens), em muitos casos (mas não em todos) fatores antropogênicos podem ter tido papel crucial em suas extinções, seja pela caça (cinegética), alterações de habitats, ou até mesmo, por introdução de predadores.O grande número dessas espécies são de ilhas oceânicas, especialmente na Polinésia. Nos táxons de aves, por exemplo, evoluíram em ilhas oceânicas e que eram geralmente mais vulneráveis á caça ou predação por mamiferos – animais comumente introduzido por humanos. Muitas dessas aves, evoluíram em um ambiente, pela ausencia desses mamíferos e que muitas perderam a capacidade de vôo.
Esta cartilha é fruto da demanda de comunitários e produtores
amazonenses interessados na atividade de Meliponicultura e que participaram de projetos de pesquisa e atividades de extensão desenvolvidos pelo
Grupo de Pesquisas em Abelhas do Instituto Nacional de Pesquisas da
Amazônia.
Foi escrita, propositadamente, em linguagem simples fazendo-se
uso de figuras demonstrativas no intuito de fornecer explicações no formato “passo a passo”, sobre técnicas usadas na criação e manejo de abelhas indígenas sem ferrão da Amazônia.
Desejamos que as informações aqui contidas possam atender as duvidas mais comuns dos criadores e motivar a profissionalização da Meliponicultura no Brasil.
Relatos e estudos afirmam que muitas aves se extinguiram antes mesmo que pudessem ser estudadas pela ciência. Hipoteses e citações das que puderam ser estudadas, por restos completamente fossializados (subfóssil), afirmam que muitos poderiam conter materiais orgânicos suficientes para análises moleculares, afim de prover pistas adicionais para resolver suas relações taxonômicas.
Em nossas leituras, notamos que autores de estudos das extinções, são categoricos em afimar as coincidencias com a expansão do homem (Homo sapiens), em muitos casos (mas não em todos) fatores antropogênicos podem ter tido papel crucial em suas extinções, seja pela caça (cinegética), alterações de habitats, ou até mesmo, por introdução de predadores.O grande número dessas espécies são de ilhas oceânicas, especialmente na Polinésia. Nos táxons de aves, por exemplo, evoluíram em ilhas oceânicas e que eram geralmente mais vulneráveis á caça ou predação por mamiferos – animais comumente introduzido por humanos. Muitas dessas aves, evoluíram em um ambiente, pela ausencia desses mamíferos e que muitas perderam a capacidade de vôo.
O faisão é originário da Ásia, (embora exista uma espécie australiana) e em estado silvestre era encontrado originalmente na China, Índia, Mongólia, Irã e em vários países do chamado sudeste asiático (Vietnã, Laos, Tailândia, etc.) mas atualmente a sua distribuição está bastante alterada, já que se por um lado a destruição ambiental prejudicou muitas espécies nas suas regiões de origem, por outro lado algumas espécies foram introduzidas pelo homem na Europa há vários séculos, onde se encontram perfeitamente adaptadas. Também no continente americano foram feitas introduções, só que bem mais recentes, e apenas algumas poucas lograram êxito na adaptação do novo ambiente, notadamente nos Estados Unidos. Estas introduções se devem sobretudo ao fato de serem os faisões uma das mais apreciadas peças de caças pelos adeptos do rito ao vôo.
PT- características, animais pertencentes, importância econômica e as principais classes dos artrópodes.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
EN- characteristics, belonging animals, economic importance and the main classes of arthropods.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
ES- características, animales pertenecientes, importancia económica y las principales clases de artrópodos.
Descrição dos lagomorfos, esse material foi executado para uma apresentação na própria faculdade a fonte de pesquisa foi exclusivamente criadores, google e wikipedia, é um trabalho estritamente acadêmico, muitas informações aqui prestadas, muitos já leram em algum site de criador, por isso, a ressalva, de ser um trabalho estritamente acadêmico.
Destruição da natureza, quem pagará por isso...João Felix
Destruição fatal
Vários crimes contra a natureza são dolorosamente memoráveis. O primeiro a chamar atenção mundial foi a destruição atômica em Hiroshima e Nagasáki, no Japão, que matou pelo menos 150 mil japoneses e deixou o ambiente local radioativo por décadas. Outra tragédia nuclear, a explosão de um reator na usina de Chernobyl, na Ucrânia, em 1986, tirou a vida de 10 mil pessoas e afetou milhares de quilômetros de florestas. Outras tristes lembranças são os derramamentos de óleo no mar do Alasca, em 1989, e na costa espanhola, no ano passado. Ou o vazamento de gases tóxicos em Bhopal, na Índia, em 1984, considerado o pior acidente químico da história. Em nosso mosaico de desastres ecológicos, entraram fatos causados pelo homem que provocaram grande dano à natureza em um curto espaço de tempo.
O pesadelo atômico (Bombas de bombas de Hiroshima e Nagasáki - 1945)
Tidas como um marco do horror nuclear, as duas explosões de agosto de 1945 mataram entre150 mil e 220 mil japoneses - as estimativas não são precisas porque os documentos militares da época foram destruídos. Até 1 quilômetro do centro da explosão, quase todos os animais e plantas morreram com as ondas de choque e calor. Em 58 anos, a radiação aumentou em 51% a ocorrência de leucemia. Hoje, as duas cidades já possuem índices de radiação aceitáveis.
A vergonha oriental (Com poluição em Minamata - 1956)
Em 1956, pescadores dessa baía japonesa começaram a ter uma doença batizada de mal de Minamata, que causava paralisias e podia matar. Logo ficou claro que os casos surgiram porque uma indústria de fertilizantes, a Chisso Corporation, lançou durante quatro décadas 27 toneladas de mercúrio no oceano, contaminando peixes e frutos do mar. Mais de 3 mil pessoas adoeceram e centenas morreram. A região só foi declarada livre de mercúrio em 1997, quando as redes que impediam os peixes contaminados de nadar para outras águas foram retiradas.
Omissão fatal (Vazamento em azamento em Bhopal - 1984)
Na madrugada de 3 de dezembro de 1984, 45 toneladas de gases tóxicos vazaram de um tanque da fábrica de agrotóxicos da Union Carbide, em Bhopal, na Índia. Depois do acidente, a empresa simplesmente abandonou o local e 2 500 pessoas morreram pelo contato com as substâncias letais. Outras 150 mil sofreram com queimaduras nos olhos e pulmões. Os protestos pela limpeza da área são constantes (na foto abaixo, uma manifestação de 2002). Até hoje, o solo e a água têm altos níveis de metais pesados e derivados de cloro cancerígenos.
O preço do descaso (Explosão de Chernobyl - 1986)
"Camaradas, pela primeira vez, enfrentaremos a energia nuclear fora de controle." Com essas palavras, o presidente da União Soviética Mikhail Gorbachev anunciava, em abril de 1986, o pior acidente nuclear da história: a explosão de um dos quatro reatores de Chernobyl, na Ucrânia (uma ex-república soviética).Foi liberada uma radiação 90 vezes maior que a das bombas de Hiroshima e Nagasáki. Além das 32 pessoas que morreram na hora, outras 10 mil perderam a vida nos anos seguintes. A nuvem nuclear que atingiu a Europa contaminou milhares de quilômetros de florestas e causou doenças em mais de 40 mil pessoas.
A Gelada ecológica (Derrame do errame do Exxon Valdez - 1989)
Em março de 1989, o petroleiro Exxon Valdez colidiu com rochas submersas na costa do Alasca e deu início ao mais danoso derramamento de óleo por um navio. O saldo do despejo de 40 milhões de litros de óleo incluiu 100 mil aves mortas e 2 mil quilômetros de praias contaminadas. O problema se agravou porque, no frio, o óleo demora para se tornar solúvel e ser consumido por microorganismos marítimos - a biodegradação ocorre com eficácia apenas a partir dos 15 ºC. Apesar da limpeza (foto maior), que mobilizou 10 mil pessoas, cerca de 2% do petróleo continuam poluindo a costa da região.
Crime de guerra (Queima de petróleo
Os equídeos (do latim Equídeos) perissodátilos Constituem uma família de mamíferos (o grupo inclui animais importantes para o homem como o cavalo eo jumento, e selvagens como as zebras. Perissodátilos São ungulados com um só dedo funcional). Atualmente esta família compreende apenas o gênero Equus caballus onde se classificam o cavalo (E.), jumento (E. asinus), uma zebra (zebra E.) e os muares ** Mullus (E.).
A família Equidae Evoluiu ao longo de vários milhões de anos, desde animais florestais de pequenas dimensões até ao cavalo moderno e seus contemporâneos do gênero Equus. Na Bíblia, os equídeos são citados 174 vezes, por sua importância para o homem, há 115 registros para Cavalos; 45 Jumentos Pará; 9 Para as mulas e 5 para os Burros. O burro é um híbrido (Muar), cruzamento entre jumento e égua e também pertence ao gênero Equus embora não constitua uma espécie. A classificação taxonômica, define-se:
Ao longo da sua evolução, os equídeos foram diminuindo o número de dedos e adaptando uma dentição para uma alimentação à base de vegetação rasteira. Os Selvagens atuais Equídeos, cavalos, jumentos, zebras e hemíonos, encontram-se em duas áreas geográficas distintas, a asiática ea africana. Como diferenças entre as espécies dos dois grupos são graduais.
Sujeitos à predação dos grandes carnívoros evoluíram até o seu corpo Alcançar uma forma esbelta e extremidades longas, adquirindo desta maneira grande velocidade de fuga. Os dedos que nas espécies primitivas eram quatro e reduziram-se a um nos equídeos atuais, TENDO só o terceiro dedo, estando o segundo eo quarto representados por vestígios dos metacarpos e metatarsos. As extremidades terminam por formações córneas características, os cornos, dotadas de certa elasticidade e bastantes resistentes. Apresentam os sentidos do olfato e do ouvido muito Desenvolvidos, o que lhes facilita a detecção de predadores. O regime alimentar é herbívoro.
Os Gansos têm uma considerável diversidade taxonômica. Todos os autores são categóricos ao descreverem em seus estudos a origem dessa espécie. É certo que a domesticação seja muita antiga, é fato também, que sejam conhecidos em tempos remotos e sua ocorrência descrevem da época em que os povos arianos viviam na Europa ou na Ásia e já eram conhecidos dos antigos egípcios (3.500 a.c), dos Gregos e Romanos (1.000 a.c).
Comercialmente o Brasil já é apontado como um dos maiores produtores de perus do mundo, devido as suas condições de clima, solo, tecnologia e avanços em pesquisas zootécnicas. Todos os anos, quase 300 milhões de perus são abatidos na União Européia, cinco milhões dos quais em Portugal, sendo a época natalícia a de maior procura da carne destes animais.
A codorna pertence à ordem das Galináceas, família das Faisánidas, subfamília dos Perdicinae e do gênero Coturnix, existindo grandes quantidades de espécies, a mais conhecida e difundida é a Coturnix Coturnix, conhecida como codorna européia ou selvagem. Atualmente, três espécies de codornas estão disponíveis para a exploração da coturnicultura industrial: a codorna americana ou a Bob White quail (Colinus virginianus) – estudada no Brasil, pelo Médico Veterinário Professor Marcio Infante Vieira, publicando livro em 1991 - a japonesa (Coturnix coturrnix japonica) e a européia (Coturnix coturnix coturnix). Essas aves possuem características peculiares que direcionam suas aptidões para carne (européia e americana) ou ovos (japonesa). Entre a espécie e as subespécies mencionadas, a japonesa é a mais difundida mundialmente. Contudo, a criação e manejo de codornas européias também tem sido muito difundida no Brasil, principalmente por pequenos e médios produtores, para produção de carne e ovos. Essas aves são maiores que as da subespécie japonesa e chegam (as fêmeas) a pesar de 280 a 300 g quando adultas, sendo 80 a 100% mais pesadas, o que resulta em maior consumo de ração (Albino & Barreto, 2003).
Há apenas alguns anos, as profundidades marinhas permaneciam quase completamente ignoradas do homem. Devido à carência de meios para explorar a enorme massa aquática, apenas a fantasia, a lenda e a genial intuição, por vezes, lucubravam sobre as formas vivas e sua distribuição nos domínios abissais.
Com a chegada da expansão tecnológica, o homem pôde alcançar os fundos marinhos e contemplar diretamente a face da natureza nos níveis onde a distância à superfície impede a chegada da luz solar: o reino da escuridão e da penumbra no seio do mundo do silêncio das profundezas.
*** Just a few years, the deep sea remains almost entirely ignored the man. Due to lack of means to exploit the huge water mass, just the fantasy, the legend and brilliant intuition sometimes lucubravam on how alive and their distribution in the vast.
With the arrival of technological expansion, the man could reach the seabed and address directly the face of nature in the levels where the distance to the surface prevents the arrival of sunlight: the kingdom of darkness and the shadow in the world of silence of the deep .
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
1. ANIMAIS DOMESTICOS: AS UTILIDADES E SERVIÇOS
FAISÃO - (Phasianus colchicus L.)
Como bem afirma (Domingues, 1968) na Introdução à Zootecnia, os animais domésticos vivem
e se multiplicam graças às funções fisiológicas peculiares aos órgãos de que são constituídos, e
algumas dessas funções podem ser utilizadas pelo homem, que passou a tirar delas determinado
proveito. Essa função resulta de uma utilidade ou serviço para o homem ao longo dos tempos, desde a
sua inicial existência, são chamadas funções produtivas ou funções econômicas, ou ainda funções
zootécnicas.
A função econômica ou produtiva nada é mais do que uma função que dá margem a uma
utilidade para proveito do homem, hoje, através do avanço da ciência, respeita-se o bem está animal,
ampliando mais a utilidade ao próprio animal e também ao homem. Um bom exemplo é a função
fisiológica das glândulas mamarias: o leite, que o homem utiliza na alimentação, resulta em funções
produtivas e econômicas. A domesticação animal e seus conhecimentos fisiológicos apuram o
conhecimento de inúmeras funções econômicas, de modo variado e múltiplo, de acordo com as
espécies, as raças, do sexo do animal e também com o gênero de exploração ou da classificação das
funções produtivas.
O Professor Octavio Domingues (1968), afirmou ainda, que a distribuição das utilidades e dos
serviços, dos animais domésticos, pode ser agrupada ou distinta, de acordo com a predominância
desta ou daquela utilização, no que facilita o relevo que essas espécies devem merecer. Das
modalidades de utilização, podemos citar o - Despojos e Adornos – que indicam o serviço de certas
aves, cujas plumas e penas são utilizadas como adorno feminino ou na confecção de objetos
domésticos, das mais variadas formas. O Faisão (Phasianus colchicus L.), a Avestruz (Struthio
camelus L.) e o Pavão (Pavo cristatus L.) são as mais importantes.
Os animais domésticos definem Keller (1909-13), são aqueles que contraíram com o homem
uma simbiose durável, e que, por ele utilizados com fim econômico determinado, reproduz
indefinidamente nessas condições, sendo ainda objeto de uma seleção artificial passageira ou
continua. Necessário se faz ressaltar a expressão e bem definir, o que é ou está à base da distinção, o
que é domestico ou não.
A importância econômica da produção de aves e ovos no mundo é indiscutível. E o
desenvolvimento de linhagens genéticas com alta velocidade de crescimento e alta produção de ovos,
associado ao desenvolvimento tecnológico na área de nutrição, manejo e sanidade, conduziram a
criação de aves em níveis industriais. Determinadas atividades, além da industrial, abrange as
produções de exóticos, exposições e de companhia, e citando os galináceos, o Faisão (Phasianus
colchicus L) é uma das que fascinam, por questões econômica, social e sobrevivência ou pelo simples
fato de sua beleza. Neste sentido, cabem aos pesquisadores, técnicos, criadores e apreciadores,
avaliar objetivamente os diferentes sistemas de produção, para assegurar que tais sistemas não
prejudiquem a qualidade de vida e a produtividade das aves.
O Faisão não é uma ave inteiramente doméstica, mesmo espécie comum criada em cativeiro
desde a civilização grega. Trazida da Colchida (Domingues, 1968), das margens do antigo Rio Phase
(daí Phasianus), que descende do Cáusaco para o Mar Negro, era considerado na antiguidade como
limite entre a Ásia e Europa. Sua disseminação pela parte meridional da Europa é devida aos
romanos.
2. São conhecidas pelo nome de faisão mais de 150 espécies de galiformes da família
Phasianidae, que é a mesma da galinha doméstica, do pavão, do peru, da codorna e perdizes.
Embora pertençam a diversos gêneros, os faisões possuem como característica comum (apesar de
existirem algumas exceções) o colorido brilhante e variado da plumagem dos machos, que possuem
longas caudas, fêmeas com cauda curta e plumagem discreta em tons marrons, normalmente barradas
de preto (esta coloração facilita a sua quot;camuflagemquot; no ambiente durante o período reprodutivo),
possuem também uma boa capacidade para voar, o que não ocorre com os galos, perus e pavões,
sem perder a qualidade de se deslocar em terra à grande velocidade.
Há afirmações de muitas variedades de espécies e raças, bem maiores do que os 165 tipos
divulgados, embora nem todos sejam criados em grande quantidade e algumas dessas espécies sejam
mesmo bastante raras nos criatórios. Estados Unidos e Europa são os principais criadores, tanto no
que se refere a qualidade e variedade de espécies, como em quantidade.
49 espécies de faisões, das quais 46 são criadas em cativeiro e mais de 165 variedades. São
encontrados na China, Rússia, Nepal, Japão, Himalaia e Tibet. O faisão em quase sua totalidade,
possue um grande dimorfismo sexual, sendo os machos maiores e de plumagem bem mais colorida e
brilhante que as fêmeas. Os machos realizam grandes exibições na época de acasalamento, são
geralmente brigões e polígamos. Em seu habitat natural, vivem nas clareiras das florestas ou em
bosques perto de campos ou plantações, dormem empoleirados em árvores, voam muito rápido
fazendo alvoroço ao levantar vôo, no chão são grandes corredores. Alimentam-se de insetos, larvas,
frutos, brotos e sementes. Vivem em bandos e na época de acasalamento, primavera e verão, os
machos começam a brigar e a formarem casais ou grupos familiares. As fêmeas se aninham no chão,
geralmente em buracos que são cobertos pôr folhas e capins.
As espécies mais conhecidas são as seguintes:
• Faisão Dourado: com penas e cor de ouro na cabeça e lembra a imagem de um faraó
egípcio;
• Faisão Lady: o macho é bonito como uma dama;
• Faisão Venerado: sua cauda pode atingir até 2 metros;
• Faisão Canário: parecido com o dourado mais com cores mais suaves e em vários tons de
amarelo;
• Faisão Prateado: é comum e muito vistoso;
• Faisão Eperonie: abre a cauda em leque para seduzir a fêmea como os pavões;
• Faisão Orelhudo Azul: é monogâmico como todos os orelhudos (O. Marrom e O. Branco);
• Faisão Prelatus: em tons de cinza azulado, tem topete como o pavão;
• Faisão Humes: muito colorido e considerado raro;
• Faisão Swinhões: lindo, em vários tons de marrom e parte branca no começo do dorso;
• Faisão Elliot: também muito bonito e com colorido em vários tons;
• Faisão Nepal: outra rara beleza, tem topete como pavão;
3. • Faisão Edwards: em tom azul escuro com topete branco;
• Faisão Coleira: criado normalmente para corte;
• Faisão Versicolor: também criado para corte;
• Outros ornamentais e raros: Resplandecente, Temminck, Palawan, etc.
No Brasil, são criadas muitas variedades ornamentais, e somente duas para corte: a Coleira e a
Versicolor.
Sobre a criação e manejo:
a) MERCADO. Possuidor de uma carne com sabor inigualável, segundo os apreciadores; usado
para enfeitar quintais e jardins; criado comercialmente ou apenas como hobby, o faisão, aos
poucos, está ganhando mercado no Brasil. Sua imagem ainda é de ave sofisticada, criada e
consumida por pessoas de maior poder aquisitivo. Mas tem despertado interesse entre
pequenos criadores, atraídos pela demanda crescente.
b) IBAMA. A caça de faisões criados especificamente para esse fim, depende de autorização do
IBAMA e é realizada entre abril e julho.
c) COMEÇANDO. Quem deseja criar faisões para corte e não tem experiência no ramo deve
começar com 21 aves. São três famílias de um macho e seis fêmeas, suficientes para se
aprender o manejo. Como a faisão não choca, é importante decidir, logo no início, se serão
galinhas garnisés ou incubadoras. As garnisés são ótimas mães e cuidam dos faisõezinhos
nos primeiros 25 dias, quando é feita a separação. Essas galinhas dispensam a incubadora e a
criação artificial, cujo uso só se justifica para a produção acima de 1.000 cabeças.
d) PRODUÇÃO. No modelo com 21 aves, a produção anual será de 1.200 ovos, distribuída em
quatro meses, com média de 300 ovos para cada um desses períodos. Serão necessárias 26
garnisés no choco, já que cada uma choca de 12 a 13 ovos e, para conseguir esse número de
galinhas chocas, o número total de garnisés deverá ser de 100 aves, no mínimo. Se tudo
correr bem, o criador que começar com três famílias de faisões vai obter, na primeira safra,
cerca de 400 a 500 novas aves. Em geral 10% delas, as mais resistentes e de características
melhores, podem ser destinadas à reprodução e as restantes à venda. É importante lembrar
que, após o final da postura, todas as matrizes serão abatidas, pois não compensa mantê-las
até o próximo período de criação. Por isso, a cada ano surge nova geração de matrizes, obtida
de lotes diferentes.
e) REPRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO. O processo de reprodução de faisões tem algumas
particularidades. O macho é desconfiado e briguento, as fêmeas descuidadas e péssimas
mães. Sexualmente precoce, o faisão é polígamo e tem bom desempenho na proporção de um
macho para seis fêmeas. Na seleção, juntam-se machos de um lote e fêmeas de outro para
evitar a consangüinidade. Os melhores machos são os mais agressivos. Escolhem-se sempre
os filhotes mais velhos do ano anterior por estarem mais aptos à reprodução. Feita a seleção,
as aves vão para os viveiros familiares (um macho para seis fêmeas), ou coletivos (20 machos
para 100 fêmeas).
f) VIVEIROS DE REPRODUÇÃO. Os viveiros de reprodução devem receber apenas o sol da
manhã, pois o sol da tarde estressa as aves. A construção é feita em alvenaria, tela e telhas.
Criadores experientes aconselham três faces de alvenaria e uma única de tela sobre uma base
4. de meio metro de alvenaria. É preferível usar telas plásticas ou de metal flexível, para que as
aves, na eventualidade de um susto, não se machuquem. A altura média dos viveiros é de 2
metros. O piso pode ser de areia, com boa drenagem. O teto precisa ter uma cobertura de tela
para as aves não fugirem em caso de destelhamento. Telhas de barro são as mais indicadas,
por funcionarem como isolantes térmicos. O uso de comedores e bebedouros automáticos é o
mais recomendado. No viveiro coletivo, onde o espaço ideal é de 1 metro quadrado por ave, é
fundamental a colocação de poleiros.
g) VIVEIROS APÓS NASCIMENTO. Os faisõezinhos são frágeis e necessitam de cuidados
especiais. Durante as primeiras quatro semanas precisam ser mantidos em criadoras
aquecidas, caso sejam separados das garnisés. Essas criadoras são cercados de madeira
com 1 metro quadrado e 50 centímetros de altura, com os lados telados e cantos
arredondados, instalados em galpões totalmente fechados.
Em cada um desses cercados, podem ser mantidos uns 100 pequenos faisões. A resistência
elétrica das criadoras deve ser ajustada para manter a temperatura da seguinte forma: 35 graus (1ª
semana), 31 graus (2ª semana) e 26 graus a partir da 3ª semana e até a formação total das penas. Em
seguida ao nascimento, é administrado um polivitamínico na água para reduzir o estresse que a
manipulação causa nos animais. Quem opta por criar as aves em piquetes, sem tela no teto, precisa
submeter os filhotes a uma operação na asa para que não possam voar. Esse procedimento é indicado
apenas para filhotes destinados ao corte. A operação, feita no dia seguinte ao nascimento, consiste na
amputação de um terço de uma das asas, com cauterização.
Das criadoras, os filhotes são transferidos para um viveiro de alvenaria, onde ficam por quatro
semanas. Esse viveiro fechado também é aquecido e tem os cantos arredondados. São cuidados
necessários para que os faisõezinhos não morram por causa da baixa temperatura ou se amontoem
nos cantos à procura de calor e acabem se sufocando. O chão deve ser revestido de serragem ou
sabuguinho de milho (sabugo triturado). Usar apenas serragem branca, pois a vermelha desperta o
instinto canibal da ave.
Assim como nos viveiros de reprodução, aqui também se usam bebedouros automáticos e
comedouros suspensos. A temperatura do viveiro é reduzida aos poucos para que, após quatro
semanas, chegue ao nível da temperatura ambiente.
h) ABATE. Quando os faisões atingem o peso aproximado de 1 quilo vão para o abate. As
fêmeas costumam ser abatidas com cerca de 6 ou 7 meses, quando estão pesando por volta
de 950 gramas. Os machos são sacrificados antes: com 5 meses já estão na faixa de 1,1 ou
1,2 quilo. As aves podem crescer e engordar bem mais do que isso, porém as peças menores
têm mais saída entre os donos de restaurantes ou bufês de festas que adquirem faisões. Há
também estabelecimentos que preferem aves mais jovens, os chamados faisões-de-leite.
Estes são abatidos por volta do quarto mês, quando pesam cerca de 700 gramas. Em função
dessas diferenças de gosto, é importante que as especificações dos compradores quanto ao
peso das aves sejam definidas com antecedência, para que se possa determinar o ponto certo
do abate. É bom lembrar que o faisão tende a ficar com a carne fibrosa, dura e menos
saborosa quando ultrapassa 1,5 quilo de peso.
i) FORMAS DE ABATE. Durante muito tempo o abate foi realizado de duas formas. Uma
simples e rápida: por meio de um corte na garganta. A outra, mais cruel: cortando-se a língua e
enfiando uma faca por dentro da boca da ave até atingir o cérebro. Abatidas por qualquer um
desses métodos caseiros, as aves devem ficar de cabeça para baixo, até que todo o sangue
escoe. Essas técnicas não são mais aceitas. Existem métodos mais modernos, como os
atordoadores elétricos, usados nos abatedouros para todos os tipos de aves. Como os
5. atordoadores representam um investimento pesado para pequenos criadores, a solução, sem
dúvida, é a terceirização do abate, que deve ser realizado com todas as condições de higiene
e saúde exigidas pela legislação.
j) ALIMENTAÇÃO. Cada faisão adulto como cerca de 70 gramas de alimento por dia. A dieta
básica é composta de ração e água. Usa-se com bons resultados a ração comercial para
frangos. Frutas, verduras e gema de ovo pouco atuam no processo de crescimento e engorda.
É recomendável evitar mamão e alface, que costumam provocar problemas intestinais nas
aves. A partir do primeiro dia, os pintinhos são alimentados com a ração inicial, que contém de
24 a 26% de proteína. Entre 25 e 30 dias, quando são separados da mãe ou saem da
criadeira, passam para a ração de crescimento. Para as aves adultas, destinadas ao abate, dá-
se ração de engorda; para as matrizes, ração para poedeiras.
CUIDADOS.
.Doenças tradicionais que atacam as aves, como newcastle ou bouba, são pouco freqüentes
entre faisões. A higiene rigorosa é condição fundamental para o crescimento das aves.
Chuva demais pode ser prejudicial. A água empoçada bebida pelas aves fatalmente traz
problemas intestinais. Por isso, é muito importante drenar o excesso de água e cobrir as poças com
terra nesses períodos.
Para os filhotes, também existe uma recomendação básica: nunca soltá-los pela primeira vez
em períodos de chuva.
Quando as aves apresentarem algum ferimento, não pode ser usado no local nenhum
medicamento de coloração vermelha. A cor excita os faisões, que passam a bicar o ferimento da ave
afetada. Para desinfecção do local, o produto mais recomendado é violeta-de-genciana.
. Antes de ser ocupado, o viveiro deve ter paredes pintadas com cal. A limpeza com creolina
ou com uma mistura de água e formol (10 litros de água para 1 de formol) também precisa acontecer
antes da entrada das aves e ser repetida semanalmente.
Para não acumular sujeira e fezes, os bebedouros e comedouros precisam ser lavados com
freqüência. No caso dos filhotes, essa lavagem é diária. Nas outras fases pode ser mais espaçada.
Também é importante promover, periodicamente, a remoção dos dejetos que ficam na areia
dos piquetes.
FAISÕES ORNAMENTAIS. Os cuidados a serem adotados na criação de faisões ornamentais são
praticamente os mesmos de um plantel de corte. A principal diferença envolve, no início, gastos com
matrizes: enquanto nas variedades de corte um casal custa em torno de 40 reais, o ornamental não sai
por menos de 150 reais. A época de postura é a mesma para aves de corte e ornamentais - entre
setembro e janeiro -, mas o período de incubação varia de 21 a 25 dias. Nunca se deve manter juntas
aves de corte e ornamentais. As primeiras são mais briguentas, e entre elas se destaca o Prelatus, e
podem estragar as penas das ornamentais e machucá-las. Entre as ornamentais, as características, o
preço e a procura variam bastante. O mais comuns como o faisão-coleira e o Versicolor,
Obs. Os dados e informes aqui descritos, são puramente de pesquisas, para estudantes, técnicos de
ensino médio e interessados na criação de aves, não tendo valor cientifico, foram retirados de obras
literárias, sites e de informes técnicos de pesquisadores, tendo suas fontes relacionadas a seguir.
6. João Felix Vieira - Técnico em Agropecuária
Bibliografia e fontes de pesquisas:
Introdução à Zootecnia – Octavio Domingues, Série Didática n. 5 - Serviço de Informação Agrícola –
Ministério da Agricultura – 1968
Pheasants of the World, Keith Howman, Hancock House Publishers ltda, 1431 Harrison Avenue, Blaine,
WA U. S. A .
www.fazendavisconde.com.br/
www.sor-passaros.com.br/faisao.html
www.criareplantar.com.br/pecuaria/silvestres/faisao/zootecnia.php?tipoConteudo=texto&idConteudo=436
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fais%C3%A3o
www.vila-alaide.com.br/faisoes.htm
www.petbrazil.com.br/bicho/aves/25.htm
http://familiapet.uol.com.br/aves/aves/faisao.htm
www.fotoplatforma.pl/pt/fotos/
www.engormix.com/bem_estar_das_aves_p_artigos_17_AVG.htm