O documento fornece informações sobre a criação de pavões, incluindo suas origens, características, alimentação e cuidados com filhotes. Aborda a construção de viveiros, a importância da higiene e fornece detalhes sobre as etapas de desenvolvimento dos filhotes.
O documento descreve a composição do mel, incluindo sua alta concentração de açúcares como glicose e frutose, umidade, sais minerais, enzimas e outros componentes. Detalha métodos de análise como o método de Fehling para medir açúcares redutores, refratômetro para medir umidade e titulação para medir acidez. Fornece critérios de qualidade para mel floral segundo a legislação brasileira.
O documento discute a introdução à produção animal de bubalinos, abordando tópicos como raças, instalações, manejo, reprodução e produção de leite e carne de búfalos.
O documento discute agrotóxicos, incluindo sua história, tipos, usos e efeitos. Resumidamente: (1) Agrotóxicos foram criados para proteger cultivos de pragas, mas seu uso excessivo pode prejudicar a saúde e o meio ambiente; (2) Existem diferentes tipos de agrotóxicos que atuam de forma variada; (3) Embora úteis em pequenas doses, o uso contínuo pode eliminar espécies benéficas e criar resistência, exigindo doses maiores.
Integração lavoura-pecuária: saiba como aumentar a produtividade de maneira sustentável. Sistema recupera pastagens degradadas e garante economia ao produtor rural. Manual Integração Lavoura-Pecuária desenvolvido pelo MAPA.
http://canalrural.ruralbr.com.br/noticia/2011/12/integracao-lavoura-pecuaria-saiba-como-aumentar-a-produtividade-de-maneira-sustentavel-3610284.html
O documento discute a agroindústria familiar rural na região da Campanha no Rio Grande do Sul, abordando três tópicos principais: 1) Resgate histórico das agroindústrias na região, 2) Produção caseira realizada por famílias rurais e 3) Programa da Agroindústria Familiar criado pelo estado para apoiar e regularizar agroindústrias familiares.
Instalações e equipamentos bovino de corte pasto e confinamentoLucas Camilo
O documento discute instalações para bovinos de corte, incluindo cercas, porteiras, corredores, divisão de pastagens, manejo, cochos para suplementação, armazenamento de insumos, conforto animal e instalações para bovinos confinados.
Futuro da Biomassa e Bioenergia no Brasil EnergiaUni
O documento discute o potencial da biomassa e energia renovável no Brasil, incluindo a otimização dos resíduos florestais e agrícolas para novos negócios. Apresenta projeções de aumento da demanda global por energia e a necessidade de fontes renováveis, como a biomassa, para alcançar metas de redução de emissões. Também descreve o grande potencial da biomassa no Brasil a partir dos resíduos da indústria florestal e sucroenergética.
O documento descreve a composição do mel, incluindo sua alta concentração de açúcares como glicose e frutose, umidade, sais minerais, enzimas e outros componentes. Detalha métodos de análise como o método de Fehling para medir açúcares redutores, refratômetro para medir umidade e titulação para medir acidez. Fornece critérios de qualidade para mel floral segundo a legislação brasileira.
O documento discute a introdução à produção animal de bubalinos, abordando tópicos como raças, instalações, manejo, reprodução e produção de leite e carne de búfalos.
O documento discute agrotóxicos, incluindo sua história, tipos, usos e efeitos. Resumidamente: (1) Agrotóxicos foram criados para proteger cultivos de pragas, mas seu uso excessivo pode prejudicar a saúde e o meio ambiente; (2) Existem diferentes tipos de agrotóxicos que atuam de forma variada; (3) Embora úteis em pequenas doses, o uso contínuo pode eliminar espécies benéficas e criar resistência, exigindo doses maiores.
Integração lavoura-pecuária: saiba como aumentar a produtividade de maneira sustentável. Sistema recupera pastagens degradadas e garante economia ao produtor rural. Manual Integração Lavoura-Pecuária desenvolvido pelo MAPA.
http://canalrural.ruralbr.com.br/noticia/2011/12/integracao-lavoura-pecuaria-saiba-como-aumentar-a-produtividade-de-maneira-sustentavel-3610284.html
O documento discute a agroindústria familiar rural na região da Campanha no Rio Grande do Sul, abordando três tópicos principais: 1) Resgate histórico das agroindústrias na região, 2) Produção caseira realizada por famílias rurais e 3) Programa da Agroindústria Familiar criado pelo estado para apoiar e regularizar agroindústrias familiares.
Instalações e equipamentos bovino de corte pasto e confinamentoLucas Camilo
O documento discute instalações para bovinos de corte, incluindo cercas, porteiras, corredores, divisão de pastagens, manejo, cochos para suplementação, armazenamento de insumos, conforto animal e instalações para bovinos confinados.
Futuro da Biomassa e Bioenergia no Brasil EnergiaUni
O documento discute o potencial da biomassa e energia renovável no Brasil, incluindo a otimização dos resíduos florestais e agrícolas para novos negócios. Apresenta projeções de aumento da demanda global por energia e a necessidade de fontes renováveis, como a biomassa, para alcançar metas de redução de emissões. Também descreve o grande potencial da biomassa no Brasil a partir dos resíduos da indústria florestal e sucroenergética.
O documento define agricultura familiar como o cultivo da terra por pequenos proprietários rurais que usam principalmente a mão-de-obra da família, ao contrário da agricultura patronal que emprega trabalhadores contratados. A agricultura familiar representa o trabalho de uma família que cultiva e administra sua própria terra, embora nem sempre signifique pequena produção ou agricultura de subsistência. A agricultura biológica se refere à produção sem uso de agrotóxicos ou organismos geneticamente modificados para obter produtos mais sa
O documento discute os benefícios dos alimentos orgânicos para a saúde e o meio ambiente, comparando-os com a agricultura convencional que utiliza agrotóxicos. Aponta que a maioria dos agrotóxicos usados na região do Vale do São Francisco são classificados como muito perigosos ou extremamente tóxicos. Defende que a produção orgânica gera alimentos mais nutritivos e saudáveis sem contaminar o solo, a água e colocar em risco a população.
Este documento fornece informações sobre a criação de galinhas caipiras de forma profissional. Ele aborda tópicos como escolha das galinhas e do galo, construção do galinheiro e cercados, alimentação, doenças e as diferentes fases da criação, desde a reprodução até o abate. O objetivo é auxiliar pequenos criadores, principalmente do semiárido nordestino, a transformar esta atividade em um empreendimento viável.
1. Este documento apresenta recomendações para a manutenção de tratores agrícolas e seus implementos.
2. Inclui instruções para manutenção periódica de tratores novos e usados, cobrindo itens como troca de óleo, filtros e correias.
3. Também fornece diretrizes gerais sobre armazenamento de combustível, peças e lubrificantes para garantir o bom funcionamento dos equipamentos.
Implementos para tratos culturais quimicos segundo dr IvomboaIvaristo Americo
O documento descreve implementos para tratos culturais químicos, incluindo pulverizadores, atomizadores e polvilhadores. Detalha os componentes e tipos destes equipamentos, assim como procedimentos seguros para sua utilização no controle de pragas agrícolas.
O documento introduz conceitos sobre sistemas agroflorestais, incluindo biodiversidade, ecossistemas naturais vs manejaos, e estrutura básica de agroecossistemas. Ele também discute classificações de sistemas agroflorestais e define integração lavoura-pasto-floresta como uma estratégia de produção sustentável que integra atividades agrícolas, pecuárias e florestais na mesma área.
Presentación realizada en la VII Reunión del Grupo de Trabajo 2025 (GT2025) de la Iniciativa América Latina y Caribe sin Hambre, en Guatemala entre el 21 y 22 de noviembre. Pedro Bavaresco - Brasil - Agricultura familiar
O documento discute defensivos agrícolas, incluindo sua definição, classificação, histórico e modo de ação. Aborda especificamente inseticidas, como organofosforados e carbamatos, que atuam inibindo a acetilcolinesterase.
O documento discute boas práticas para o manuseio de agrotóxicos. Em três frases, o documento descreve: 1) a importância do uso correto e seguro de defensivos agrícolas; 2) cuidados com o aplicador, resíduos nos alimentos e respeito ao meio ambiente; 3) a necessidade de seguir instruções de rótulos, bulas e receituários agronômicos.
Este documento discute os principais desafios ambientais, econômicos, sociais e políticos da agricultura na Amazônia após a aprovação do Novo Código Florestal e da Rio+20. Ao longo das últimas cinco décadas, a Amazônia sofreu grandes transformações e atingiu altas taxas de desmatamento, mas iniciativas recentes buscam conciliar o desenvolvimento agrícola com a conservação ambiental de forma mais sustentável. Permanecem os desafios de reduzir os custos sociais e ambientais do
O documento fornece informações sobre diversas raças bovinas. Resume as principais características de 3 raças: A raça Africander é originária da África do Sul e suporta altas temperaturas. A raça Alentejana é de Portugal e sua cor varia de amarelo a vermelho. A raça Angus é autóctone da Escócia e possui alta fertilidade e resistência.
Este PPT, foi elaborado por alunos do 2º período de Ciências Biológicas a UFCG - Campus Patos, com o objetivo de facilitar o entendimento sobre dois determinados tipos de Unidades de Conservação: APA - Área de Proteção Ambiental e ARIE- Área de Relevante Interesse Ecológico.
Os agrotóxicos foram desenvolvidos inicialmente como armas químicas na Primeira e Segunda Guerra Mundial e passaram a ser usados na agricultura depois da guerra. O DDT foi o primeiro agrotóxico sintetizado em 1874 mas só foi descoberto seu uso como inseticida em 1939, rendendo o Prêmio Nobel a seu descobridor. Agrotóxicos são produtos químicos, físicos ou biológicos usados na agricultura para controlar pragas e doenças nas plantações, podendo ter efeitos negativos à
CARTILHA SOBRE ADUBAÇÃO VERDE E COMPOSTAGEM
A cartilha descreve várias leguminosas anuais e perenes que podem ser usadas para adubação verde e compostagem, melhorando a fertilidade do solo de forma sustentável. As leguminosas descritas incluem mucuna preta, mucuna cinza, mucuna anã, labe-labe, chícaro e outras. A cartilha também fornece informações sobre como fazer composto orgânico usando diferentes materiais como napier e bananeira.
O documento descreve o laboratório do Grupo de Polímeros do Departamento de Química da Universidade Federal de São Carlos. O laboratório possui 7 salas e realiza pesquisas em áreas como blendas poliméricas e nanocompósitos. O documento fornece detalhes sobre a localização, legislação, descrição e dimensões dos equipamentos do laboratório.
Este documento discute a evolução da assistência técnica no Brasil e a construção de uma nova abordagem participativa. A assistência técnica tradicional era produtivista e não levava em conta aspectos sociais e culturais. Mais recentemente, adotou-se uma abordagem sistêmica baseada na realidade local e no diálogo com agricultores. Apesar disso, ainda há desafios como a falta de participação efetiva dos agricultores e a desconexão entre diagnósticos e planos.
O documento discute a importância da economia de água, apontando objetivos como conscientizar estudantes sobre o valor desse recurso natural e formas de reduzir o desperdício, como lavar roupas em lotes maiores, escovar os dentes com um copo e tomar banhos mais rápidos.
O documento descreve as principais fontes de energias renováveis e não renováveis, listando seus tipos, origens, vantagens e desvantagens. As fontes renováveis incluem hidrelétrica, solar, eólica, biomassa, biogás, biocombustíveis e resíduos sólidos urbanos. As não renováveis são térmicas e nucleares. A maioria das renováveis tem baixo impacto ambiental, mas também limitações como dependência das condições climáticas.
O objetivo deste material é ajudar as agricultoras e agricultores a melhorarem os seus trabalhos de acompanhamento e monitoramento das áreas de produção e armazenamento de forragens, algodão e mamona e auxiliar os técnicos e técnicas a desenvolverem suas atividades junto às famílias contribuindo para o processo de multiplicação de experiências.
O documento discute o aquecimento global, suas causas e consequências, incluindo o derretimento de geleiras, aumento do nível do mar e eventos climáticos extremos. Também aborda os impactos da poluição da água e do desmatamento na Mata Atlântica, com espécies ameaçadas de extinção.
O documento descreve diversos aspectos da reprodução e cuidados parentais em diferentes espécies de aves. Algumas aves, como os avestruzes, o macho acasala com várias fêmeas mas só a principal choca os ovos. Em outras espécies como andorinha e cisne, há revezamento entre macho e fêmea na incubação. Nos pinguins, o macho choca enquanto a fêmea caça.
A arara-vermelha é uma ave psitacídeo de grande porte e cores vibrantes, conhecida por seus gritos estridentes ouvidos a distância e habilidade de imitar a voz humana. Sua plumagem é majoritariamente vermelha com asas azuis e lista verde, e habita florestas da América do Sul, onde constrói ninhos em árvores ou rochedos. Infelizmente, sua sobrevivência é ameaçada pela destruição florestal e tráfico ilegal.
O documento define agricultura familiar como o cultivo da terra por pequenos proprietários rurais que usam principalmente a mão-de-obra da família, ao contrário da agricultura patronal que emprega trabalhadores contratados. A agricultura familiar representa o trabalho de uma família que cultiva e administra sua própria terra, embora nem sempre signifique pequena produção ou agricultura de subsistência. A agricultura biológica se refere à produção sem uso de agrotóxicos ou organismos geneticamente modificados para obter produtos mais sa
O documento discute os benefícios dos alimentos orgânicos para a saúde e o meio ambiente, comparando-os com a agricultura convencional que utiliza agrotóxicos. Aponta que a maioria dos agrotóxicos usados na região do Vale do São Francisco são classificados como muito perigosos ou extremamente tóxicos. Defende que a produção orgânica gera alimentos mais nutritivos e saudáveis sem contaminar o solo, a água e colocar em risco a população.
Este documento fornece informações sobre a criação de galinhas caipiras de forma profissional. Ele aborda tópicos como escolha das galinhas e do galo, construção do galinheiro e cercados, alimentação, doenças e as diferentes fases da criação, desde a reprodução até o abate. O objetivo é auxiliar pequenos criadores, principalmente do semiárido nordestino, a transformar esta atividade em um empreendimento viável.
1. Este documento apresenta recomendações para a manutenção de tratores agrícolas e seus implementos.
2. Inclui instruções para manutenção periódica de tratores novos e usados, cobrindo itens como troca de óleo, filtros e correias.
3. Também fornece diretrizes gerais sobre armazenamento de combustível, peças e lubrificantes para garantir o bom funcionamento dos equipamentos.
Implementos para tratos culturais quimicos segundo dr IvomboaIvaristo Americo
O documento descreve implementos para tratos culturais químicos, incluindo pulverizadores, atomizadores e polvilhadores. Detalha os componentes e tipos destes equipamentos, assim como procedimentos seguros para sua utilização no controle de pragas agrícolas.
O documento introduz conceitos sobre sistemas agroflorestais, incluindo biodiversidade, ecossistemas naturais vs manejaos, e estrutura básica de agroecossistemas. Ele também discute classificações de sistemas agroflorestais e define integração lavoura-pasto-floresta como uma estratégia de produção sustentável que integra atividades agrícolas, pecuárias e florestais na mesma área.
Presentación realizada en la VII Reunión del Grupo de Trabajo 2025 (GT2025) de la Iniciativa América Latina y Caribe sin Hambre, en Guatemala entre el 21 y 22 de noviembre. Pedro Bavaresco - Brasil - Agricultura familiar
O documento discute defensivos agrícolas, incluindo sua definição, classificação, histórico e modo de ação. Aborda especificamente inseticidas, como organofosforados e carbamatos, que atuam inibindo a acetilcolinesterase.
O documento discute boas práticas para o manuseio de agrotóxicos. Em três frases, o documento descreve: 1) a importância do uso correto e seguro de defensivos agrícolas; 2) cuidados com o aplicador, resíduos nos alimentos e respeito ao meio ambiente; 3) a necessidade de seguir instruções de rótulos, bulas e receituários agronômicos.
Este documento discute os principais desafios ambientais, econômicos, sociais e políticos da agricultura na Amazônia após a aprovação do Novo Código Florestal e da Rio+20. Ao longo das últimas cinco décadas, a Amazônia sofreu grandes transformações e atingiu altas taxas de desmatamento, mas iniciativas recentes buscam conciliar o desenvolvimento agrícola com a conservação ambiental de forma mais sustentável. Permanecem os desafios de reduzir os custos sociais e ambientais do
O documento fornece informações sobre diversas raças bovinas. Resume as principais características de 3 raças: A raça Africander é originária da África do Sul e suporta altas temperaturas. A raça Alentejana é de Portugal e sua cor varia de amarelo a vermelho. A raça Angus é autóctone da Escócia e possui alta fertilidade e resistência.
Este PPT, foi elaborado por alunos do 2º período de Ciências Biológicas a UFCG - Campus Patos, com o objetivo de facilitar o entendimento sobre dois determinados tipos de Unidades de Conservação: APA - Área de Proteção Ambiental e ARIE- Área de Relevante Interesse Ecológico.
Os agrotóxicos foram desenvolvidos inicialmente como armas químicas na Primeira e Segunda Guerra Mundial e passaram a ser usados na agricultura depois da guerra. O DDT foi o primeiro agrotóxico sintetizado em 1874 mas só foi descoberto seu uso como inseticida em 1939, rendendo o Prêmio Nobel a seu descobridor. Agrotóxicos são produtos químicos, físicos ou biológicos usados na agricultura para controlar pragas e doenças nas plantações, podendo ter efeitos negativos à
CARTILHA SOBRE ADUBAÇÃO VERDE E COMPOSTAGEM
A cartilha descreve várias leguminosas anuais e perenes que podem ser usadas para adubação verde e compostagem, melhorando a fertilidade do solo de forma sustentável. As leguminosas descritas incluem mucuna preta, mucuna cinza, mucuna anã, labe-labe, chícaro e outras. A cartilha também fornece informações sobre como fazer composto orgânico usando diferentes materiais como napier e bananeira.
O documento descreve o laboratório do Grupo de Polímeros do Departamento de Química da Universidade Federal de São Carlos. O laboratório possui 7 salas e realiza pesquisas em áreas como blendas poliméricas e nanocompósitos. O documento fornece detalhes sobre a localização, legislação, descrição e dimensões dos equipamentos do laboratório.
Este documento discute a evolução da assistência técnica no Brasil e a construção de uma nova abordagem participativa. A assistência técnica tradicional era produtivista e não levava em conta aspectos sociais e culturais. Mais recentemente, adotou-se uma abordagem sistêmica baseada na realidade local e no diálogo com agricultores. Apesar disso, ainda há desafios como a falta de participação efetiva dos agricultores e a desconexão entre diagnósticos e planos.
O documento discute a importância da economia de água, apontando objetivos como conscientizar estudantes sobre o valor desse recurso natural e formas de reduzir o desperdício, como lavar roupas em lotes maiores, escovar os dentes com um copo e tomar banhos mais rápidos.
O documento descreve as principais fontes de energias renováveis e não renováveis, listando seus tipos, origens, vantagens e desvantagens. As fontes renováveis incluem hidrelétrica, solar, eólica, biomassa, biogás, biocombustíveis e resíduos sólidos urbanos. As não renováveis são térmicas e nucleares. A maioria das renováveis tem baixo impacto ambiental, mas também limitações como dependência das condições climáticas.
O objetivo deste material é ajudar as agricultoras e agricultores a melhorarem os seus trabalhos de acompanhamento e monitoramento das áreas de produção e armazenamento de forragens, algodão e mamona e auxiliar os técnicos e técnicas a desenvolverem suas atividades junto às famílias contribuindo para o processo de multiplicação de experiências.
O documento discute o aquecimento global, suas causas e consequências, incluindo o derretimento de geleiras, aumento do nível do mar e eventos climáticos extremos. Também aborda os impactos da poluição da água e do desmatamento na Mata Atlântica, com espécies ameaçadas de extinção.
O documento descreve diversos aspectos da reprodução e cuidados parentais em diferentes espécies de aves. Algumas aves, como os avestruzes, o macho acasala com várias fêmeas mas só a principal choca os ovos. Em outras espécies como andorinha e cisne, há revezamento entre macho e fêmea na incubação. Nos pinguins, o macho choca enquanto a fêmea caça.
A arara-vermelha é uma ave psitacídeo de grande porte e cores vibrantes, conhecida por seus gritos estridentes ouvidos a distância e habilidade de imitar a voz humana. Sua plumagem é majoritariamente vermelha com asas azuis e lista verde, e habita florestas da América do Sul, onde constrói ninhos em árvores ou rochedos. Infelizmente, sua sobrevivência é ameaçada pela destruição florestal e tráfico ilegal.
O documento descreve as características de várias espécies de aves e animais silvestres brasileiros, incluindo detalhes sobre seu habitat, comportamento, dieta e ameaças à sobrevivência.
O documento apresenta resumos de vários animais, incluindo a avestruz, búfalo, capivara, dragão, estrela-do-mar, foca, gafanhoto, hipopótamo, inhambu, jaburu, leão, mico-leão-dourado, naja, onça, porco, quero-quero, raposa, saracura, tatu, urso, veado, xexéu e zebra. Cada resumo descreve brevemente as características e hábitos de cada animal.
Este documento descreve os sistemas de criação e manejo de abelhas melíferas no Brasil, incluindo informações sobre colméias, raças, doenças, alimentação e instalações necessárias para a apicultura. O documento também fornece curiosidades sobre as funções da rainha, operárias e zangões, além da comunicação entre as abelhas.
A N I M A I S D O M E S T I C O - F A I SÃ OJoão Felix
O Faisão não é uma ave inteiramente doméstica, mesmo espécie comum criada em cativeiro desde a civilização grega. Trazida da Colchida (Domingues, 1968), das margens do antigo Rio Phase (daí Phasianus), que descende do Cáusaco para o Mar Negro, era considerado na antiguidade como limite entre a Ásia e Europa. Sua disseminação pela parte meridional da Europa é devida aos romanos.
São conhecidas pelo nome de faisão mais de 150 espécies de galiformes da família Phasianidae, que é a mesma da galinha doméstica, do pavão, do peru, da codorna e perdizes. Embora pertençam a diversos gêneros, os faisões possuem como característica comum (apesar de existirem algumas exceções) o colorido brilhante e variado da plumagem dos machos, que possuem longas caudas, fêmeas com cauda curta e plumagem discreta em tons marrons, normalmente barradas de preto (esta coloração facilita a sua "camuflagem" no ambiente durante o período reprodutivo), possuem também uma boa capacidade para voar, o que não ocorre com os galos, perus e pavões, sem perder a qualidade de se deslocar em terra à grande velocidade.
O documento descreve as características dos ovos de diferentes répteis (tartarugas, jacarés e cobras) e aves (harpia, águia-real e avestruz), incluindo tamanho, cor, tempo de incubação, número de ovos postos e cuidados parentais.
A Coruja-das-torres é uma ave de rapina nocturna que se alimenta principalmente de ratos e musaranhos. Habita preferencialmente zonas agrícolas onde nidifica em construções abandonadas. Tem sofrido declínio devido à intensificação da agricultura e à perda de habitat.
O documento resume as características de várias espécies de aves de rapina, incluindo o bufo branco, a coruja das neves, o bufo real, o condor dos Andes, o serpentário, a águia, o falcão, o abutre, o milhafre preto, o mocho, a avestruz, o colibri, o chapim real e o papagaio do mar. Fornece detalhes sobre seu habitat, dieta, comportamento e outras informações relevantes.
O documento descreve as características gerais dos faisões, incluindo que pertencem à família Phasianidae, possuem plumagem colorida mais brilhante nos machos, e vivem na Ásia, com mais de 150 espécies encontradas na China, Rússia, Nepal, Japão e regiões montanhosas do Himalaia e Tibete.
A criação comercial de calopsitas envolve a criação de calopsitas em cativeiro para venda. As calopsitas são psitacídeos originários da Austrália que medem cerca de 30 cm e se alimentam principalmente de sementes, frutos e insetos. Sua reprodução ocorre o ano todo em cativeiro e envolve a construção de ninhos em caixas colocadas nas gaiolas.
As aves do paraíso são um grupo de aves encontradas na Australásia, notáveis pela plumagem colorida dos machos usada em rituais de acasalamento. Habitam florestas tropicais e manguezais da Austrália, Nova Guiné, Indonésia e Molucas. São pequenas a médias e apresentam forte dimorfismo sexual, com fêmeas de plumagem discreta e machos muitas vezes coloridos.
As aves do paraíso são pássaros encontrados na Australásia com plumagem colorida e exuberante nos machos usada em rituais de acasalamento. Eles vivem em florestas tropicais e mangues e se alimentam de frutos, folhas e pequenos animais, com os machos solitários e as fêmeas em bandos. Suas plumas eram usadas como símbolo social e em chapéus até serem quase extintas no século 19 devido à caça, encontrando proteção atualmente.
Este guia sobre observação de pássaros discute por que observar aves, o código de ética dos observadores, e algumas das espécies mais comuns para observação em Belo Horizonte, incluindo o bem-te-vi, o bico-de-lacre e o sabiá-do-campo. O guia também fornece dicas para observação de aves e como compartilhar observações.
A coruja-buraqueira é uma espécie de coruja que vive em buracos no solo e se alimenta de pequenos mamíferos, insetos e aranhas. Ela é considerada um símbolo da sabedoria e filosofia. Apesar de ter poucos predadores naturais, suas populações estão ameaçadas pela destruição de habitat pelo trânsito.
Este documento descreve as características da arara azul, incluindo seu habitat no Pantanal brasileiro, sua alimentação à base de castanhas de palmeiras, e os riscos que enfrenta como a perda de habitat e caça ilegal que a colocam em risco de extinção.
O documento apresenta descrições sobre o processo de reprodução e eclosão de ovos de diferentes espécies como tartaruga, gavião, cobra, salamandra, sapo e ornitorrinco. Detalha aspectos como fecundação, desova, necessidade de água, construção de ninhos e cuidados com os filhotes recém-nascidos dessas espécies.
O documento descreve diversos animais selvagens, incluindo suas características físicas e hábitos. A baleia é o maior animal do mundo, podendo chegar a 33 metros e pesar mais de 150 toneladas. Os hipopótamos passam muitas horas por dia comendo para obter energia. As zebras habitam a África central e sul, podendo medir até 2,2 metros.
Fotolivro Moradores do quilômetro 20 - Ailtom Castroailtomcastro
Este documento apresenta um resumo de um livro de fotografias sobre a biodiversidade encontrada no Km 20 da Rodovia dos Imigrantes em São Paulo. O livro contém fotos e breves descrições de diversas espécies de aves, borboletas, insetos e outros animais que ainda habitam a região, acompanhadas de citações sobre a natureza. É creditado ao fotógrafo Ailton Vieira de Castro e teve diagramação do Estúdio Moré.
O documento descreve as características e hábitos da coruja-buraqueira (Athenecunicularia), incluindo sua alimentação baseada em pequenos mamíferos, insetos e répteis, seu hábito de construir ninhos em tocas no solo e o uso de estrume no ninho para atrair besouros e controlar a temperatura. A estação reprodutiva ocorre entre março e abril, quando fêmeas põem de 6 a 12 ovos em ninhos escavados no solo.
representações gráficas que apresentam dados climáticos climogramas .pdfEVERALDODEOLIVEIRA2
CLIMOGRAMAS - Os climogramas são representações gráficas que apresentam dados
climáticos, combinando informações sobre temperatura e precipitação
ao longo de um determinado período de tempo. Esses gráficos são
ferramentas valiosas para entender e comparar os padrões climáticos
de diferentes regiões.
Um climograma típico tem duas escalas verticais, uma para a
temperatura e outra para a precipitação, enquanto a escala horizontal
representa os meses do ano. A temperatura é frequentemente
representada por barras ou linhas, enquanto a precipitação é indicada por barras ou colunas.
Neste livro me dediquei a falar mais sobre o dromedário que é da família dos camelos, também chamado de camelo árabe ou camelo de uma corcunda. O camelo de duas corcundas é comum na Ásia. Como estive em Dubai, Egito e em Israel onde reina absoluto os dromedários e foi com esta espécie que tive bastante contato em maio de 2023. Animal domesticável, forte, resistente, útil para transporte de pessoas e carga, fornece leite para alimentação humana e também carne e pele para confecção de roupas ou tendas. Sem o auxílio destes animais seria muito mais difícil a vida humana nos desertos.
Camelos são maquinas criadas por Deus com todos os equipamentos biológicos completíssimos para as condições do deserto. Suas patas, olhos, pele, estômago, palato e cada detalhe foram pensados por Deus para colocar esta máquina biológica em atividade no deserto.
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Apostila sobre
Criação de
PAVÃO
Nelson Geromel
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Generalidades
O pavão é uma ave natural de Burma, Ceilão, Java, Malaia e Congo. Essa ave
não migrou sozinha, sendo introduzida pela mão do homem, seu grande
admirador. Existem relatos na Bíblia, no Livro dos Reis, capítulo 10, versículo
22, onde aparecem os primeiros registros dessa ave. Aos fenícios devemos os
primeiros créditos de importação do pavão , quando o levaram para o Egito
como presente ao Faraó. O rei Salomão estimava essa ave tanto como o ouro
e a prata. Alexandre, o Grande (300 A.C.) o introduziu na Grécia. Espalhou-se
pelo Império Romano e, já no século XIV, era encontrado na França, Inglaterra
e Alemanha. O pavão é sempre lembrado como uma ave sagrada na maioria
dos países orientais. Em países onde ele não possui essa conotação era
oferecido como fina iguaria. Consta que vários nobres, quando queriam
destacar-se em festas, mandavam servi-lo. Esse fato era bastante freqüente
na corte inglesa. Os maometanos têm o pavão como um ser de azar pois,
segundo os ensinamentos de sua religião, essa ave guiou a serpente para a
árvore do conhecimento, no jardim do Édem . E, por isso, sob o ponto de vista
de sua religião, vive sob etérna praga. O fato é que o pavão desperta paixão. É
uma ave muito linda e cobiçada e, pelo fato de ser tão atraente, esta
normalmente associada à vaidade e ao poder.
CLASSIFICAÇÃO
classe........................................................neornithe
ordem........................................................galiforme
família........................................................phasanidae
gênero.......................................................pavo
espécie......................................................pavão indiano, pavão verde e
pavão do Congo Existem mutações no pavão indiano, das quais resultaram o
pavão branco e o de ombros negros. O cruzamento do pavão branco com o
azul resulta numa linda ave denominada arlequim..
Ao falar em aves ornamentais é impossível não pensar no pavão, que
normalmente é tido como carro-chefe nesse tipo de criação. Chamativo e
elegante, o pavão é uma ave de fácil manejo e sua única exigência é o poleiro,
que deve ser bastante alto.
Uma cauda de pavio aberta é, sem dúvida, um espetáculo de cores e formas.
O macho possui uma maneira especial de cortejara fêmea: abre seu
exuberante "leque" e acaba chamando a atenção também dos homens.
Medindo quase dois metros e meio de diâmetro, com cercado 200 penas de
diferentes tamanhos, a cauda do pavão macho tem feito um enorme sucesso
no mercado de aves ornamentais. Eles vivem, em média, 16 anos e
reproduzem bem até seis anos de idade.
Após a postura da fêmea, os machos começam a perder as penas. No mês de
dezembro, época da muda, suas penas caem naturalmente e podem ser para
decoração, na confecção de fantasias e objetos de adorno. Uma criação de
pavão pode ser feita também apenas para ornamento de jardins e quintais ou
3. GERONET SERVICES
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para venda reprodutores. A procura pela ave é grande e a rentabilidade é certa
para o criador. Um casal adulto, dependendo da espécie, chega a custar
R$1.500,00. Para iniciar uma criação de pavão, é importante ficar atento ao
tipo de raça a ser explorada e às suas necessidades básicas, como poleiros
bem altos.
Características
O pavão é uma das aves que menos come em relação ao seu peso, cerca de
50 gramas por dia, enquanto uma galinha consome, em média, 110 gramas
diárias. Durante muito tempo ele foi uma iguaria na Índia. Atualmente, é mais
utilizado como ave ornamental, pois sua carne é muito dura. Possui facilidade
de reprodução no Brasil por ser tratar de um país tropical. A grande vantagem
é que temos muitos dias com 14 horas de sol, e esse fator faz com que os
pavões reproduzam bem mais do que em seu ambiente natural.
Os pavões são originários da Índia, da Malásia e do Congo. O pavão-do-congo
é a espécie mais rara, portanto, a mais cara e muito difícil de ser encontrada
no Brasil. Possui um porte menor em relação às outras espécies e um casal
chega a custar cerca de US$50 mil. Já o pavão-indiano ou pavão-real é a
espécie mais difundida no mundo.
Suas variedades são o pavão-branco, o pavão-azul, o pavão-ombros negros e
a variedade mais bonita dessa espécie é o pavão-alerquim, conseguido com o
cruzamento de um macho de pavão-branco com uma fêmea de pavão-azul,
apresentando resultados satisfatórios apenas a partir da quarta cruzas. No
entanto, o pavão-verde ou pavão-gigante, apesar de não ser a espécie mais
difundida no mercado, é a mais procurada e possui maior porte.
Peso do macho: 3.900 grs peso da fêmea: 3.300 grs Peso do ovo: 103 grs
maturidade sexual do pavão azul, branco, arlequim e ombros negros: 2 anos
maturidade sexual do pavão verde: 3 anos O pavão, de um modo geral, é uma
ave muito dócil, facilmente adaptável e que pode viver, segundo relatos, até
cinqüenta anos. O pavão é dono de uma plumagem exuberante, multicolorida
e em tons de branco, azul, verde, dourado ou negro. As cores são muito
intensas . Possui um bailado na época do acasalamento que evidencia, ainda
mais, o brilho e a cor de sua plumagem. Adora dormir na copa das árvores.
Comportamento este adquirido desde os primórdios de sua existência, pois,
somente assim, ele deixa de despertar a atenção dos predadores. Como foi
dito anteriormente o pavão é um ser muito sociável e afeiçoa-se ao seu
tratador. Pode ser mantido solto. Todavia, se a ave for recém introduzida no
local sugere-se que o casal permaneça fechado durante 15 dias. Após este
período deve-se soltar o macho e colocar ração e água do lado de fora do
viveiro. Após 15 dias pode-se soltar a fêmea e, assim, o casal permanecerá
onde o proprietário quiser. Os machos, na época de acasalamento, demarcam
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seu território através de brigas onde usam as fortes asas e a espora, mas é
raro ver uma disputa sangrenta. Normalmente, pode-se criar pavões em
viveiros coletivos, misturando-se vários machos às fêmeas. Um macho pode
cobrir até 3 fêmeas. Quantidade maior que essa não é recomendada, pois pode
diminuir a porcentagem de nascimentos. Aqui no Brasil a época de procriação
vai de setembro a janeiro, quando a fêmea põe, em média, 23 ovos, que
eclodem após 28 a 30 dias.
• O pavão macho é uma ave bonita, sobretudo quando roda, com a cauda
aberta em leque. Parece um modelo na passarela!
• Os pavões vêm do sul da Ásia e da Malásia, onde ainda existem em
estado selvagem.
Mas por serem tão vistosos, espalharam-se rapidamente pela China e
foram trazidos até à Europa, há muitos séculos atrás.
• Sabias que havia também muitos no Egito e eram muito apreciados pelos
romanos?
Eram criados pela sua beleza, mas também para alimentação, tal como o
pato ou o peru.
• Só há duas espécies de pavões: o pavão azul e o pavão verde, que é a
mais frágil.
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• Os pavões são fáceis de criar como ave doméstica e raramente adoecem.
Vivem mais de vinte anos! Comem grãos, bagas, sementes e vegetais.
• A pavoa, a fêmea do pavão, tem a plumagem mais discreta, em tons de
cinzento e acastanhado. É uma excelente mãe.
• É na Primavera que o pavão macho gosta mais de se mostrar, com a
cauda aberta em leque, e é nessa altura que canta, com o seu grito
característico, para atrair as fêmeas....
• Não costumam afastar-se muito do ninho ou do local onde vivem, por
isso estão bem em parques e jardins. Passam a noite empoleirados nas
árvores.
• No fim do Verão, os pavões mudam a pena. As suas longas e coloridas
penas e plumas são usadas em decoração.
Iniciando a criação
Inicie a criação adquirindo pavões de criadores conceituados no mercado e
exija sempre o exame de sanidade das aves. Escolha o tipo de espécie a ser
explorada e peça conselhos para criadores mais experientes. As aves podem
ser criadas soltas na propriedade, porém, o ideal é que sejam mantidos em
viveiros, que devem obedecer o tamanho de 6 metros quadrados para cada
ave, com 2 metros de altura. Utilize a proporção de um macho para cada duas
ou três fêmeas. Segundo criadores de aves ornamentais. o segredo da criação
está na higiene.
VIVEIROS
Para a construção dos viveiros, escolha um local de fácil acesso, que possua
luz em sua proximidade e água de boa qualidade. Prefira terrenos secos, em
locais que recebam bastante sol. Esses viveiros devem ser protegidos com
telas nas laterais e no teto e seja evitada a fuga dos animais para a natureza.
É necessário que haja uma pequena área coberta com telhas para protege-los.
Deve existir também uma horta perto da criação devido ao consumo de verdes
que precisa estar sempre à vontade para a alimentação das aves. Além disso,
eles são utilizados porque a ave tem comportamento inquieto e precisa se
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locomover. O poleiro deve ser o mais natural possível, principalmente quando
se trata da madeira. O mais recomendado é utilizar a madeira da própria
natureza, de preferência as mais roliças.
Alimentação e cuidados com os filhotes
Os filhotes precisão de uma criadeira aquecida, onde irão permanecer até os
dois meses de idade. No entanto, se a criação tiver fins comerciais, o mais
indicado é que se instale um viveiro para manter apenas os pavões jovens até
que completem seis meses de idade e possam ser transferidos para o viveiro
de adultos. Os pavõezinhos devem ser criados em local seco e fofo, protegidos
de ventos ou umidade e não devem ficar em contato direto com o chão. Sendo
assim, é preciso forrar o local com palha seca ou serragem de madeira.
Mantenha o local sempre limpo, trocando o forro a cada oito dias. Os filhotes
não devem receber alimentação nas primeiras 48 horas de vida, pois já
nascem com uma reserva de alimento.
Alimentação: a alimentação das aves deve ser controlada, pois elas também
ficam obesas e acomodadas. Sendo assim, perdem toda a beleza e o
esplendor.
Antigamente pensava-se que se devia oferecer, ao pavão, frutas, queijos e
comidas exóticas. Naturalmente que adoraria receber este trato, mas ele
precisa de proteína constante, pôr isso, aconselhamos fornecer-lhe ração de
galinha a granel ou em "pelets".
ração de 1 a 60 dias...........inicial
de 60 a 120dias....................crescimento
após 120 dias................................engorda
de agosto a janeiro.......................reprodução
após janeiro .................................manutenção
Nas primeiras quarenta e oito horas de vida os filhotes possuem, ainda, uma
reserva de alimento.
Deverão estar em um local arejado e abrigados do frio e do vento.
temperatura ideal das criadeiras:
as primeiras 48 horas..................................38 graus Célsius
primeira semana...........................................36 graus Célsius
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segunda semana.............................................31 graus Célcius
terceira semana...........................................28 graus Célcius
Pode-se dar frutas e verduras como complemento de sua alimentação. Uma
sugestão para alimentarmos filhotes na primeira quinzena de vida: ovos
cozidos amassados com garfo. O importante é fornecer, sempre, uma ração de
boa qualidade, água limpa e um ambiente seco e livre de vento.
Após esse período, eles começam a se alimentar normalmente com a ração
inicial para pintinhos, que deve estar disponível. Forneça a ração pela manhã e
reforce com ovos cozidos e verduras picadas como almeirão, couve, cebolinha,
escarola ou alfafa. Não forneça alface, pois geralmente causa diarréia e
enfraquece a ave, abrindo portas para vários tipos de doenças. Bebedouros e
comedouros devem ficar fixos na lateral do viveiro, presos na altura das asas
dos filhotes. A temperatura deve ser mantinha em 37ºC, que é a ideal para a
saúde e desenvolvimento das aves. Utilize lâmpadas de 100 a 150 Watts - que
podem ser reguladas conforme a altura - ou aquecedor elétrico.
Após um mês de vida, os pavõezinhos já podem ser transferidos para um
viveiro sem aquecimento. A ração de crescimento deve ser oferecida às aves
até que completem seis meses de vida. Os restos de comida devem ser
retirados diariamente para evitar a fermentação. Forneça a água em
bebedouros automáticos para que esteja sempre limpa e fresca. Medicamentos
e vitaminas podem ser fornecidos diretamente na água. A partir dos seis
meses de idade, os pavões já são considerados jovens e portanto passam a
consumir ração de manutenção, sempre reforçada com verduras e muda-se
para viveiros maiores que possuam poleiros.
Minhocas: os pavões apreciam muito as minhocas. Elas também podem ser
um bom complemento na alimentação das aves, pois são ricas em proteínas.
Reprodução
A pavoa inicia a postura com aproximadamente três anos de idade. O ciclo da
postura começa na primavera, no mês de setembro e estende-se até janeiro,
parando a postura nos outros meses do ano. Este ciclo de postura é dividido
em duas ou três vezes. Com uma média total de 22 ovos por ano. Em geral, a
fêmea põe cerca de seis a oito ovos devem ser recolhidos diariamente e
colocados para chocar apenas dez dias depois da postura. Nesta fase, é
necessário fornecer ração para postura e reprodução, tanto para machos
quanto para fêmeas.
Saiba que: o pavão tem habito de se acomodar nos poleiros mais altos devido
à preservação da espécie.
É preciso ficar muito atento, pois a povoa costuma abandonar a postura assim
que começa a chocar. De acordo com Feierabend, as pavoas soltas na natureza
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botam apenas 5 a 6 ovos, no máximo. "Ela entra em choco na natureza, choca
mais vinte e seis dias e depois fica de três a quatro meses com o filhote. Mas
em grandes criações isso não pode acontecer. Ela vai botando e é preciso
recolher os ovos. Nesses três últimos anos, eu tenho uma média de postura de
22 ovos por fêmea a cada ano".
No entanto, em grandes criações não há necessidade de adquirir uma
chocadeira artificial, pois as galinhas e ou as peruas são ótimas chocadeiras e
criadeiras, podendo substituir facilmente a povoa. Coloque, no máximo, dez
ovos de povoa para cada galinha ou perua e faça os ninhos, deixando-os em
locais cobertos. O período de incubação dura 28 dias. Milho: o milho também
pode acompanhar a raça, pois os pavões gostam muito de grãos. No entanto,
ofereça à ave apenas uma porcentagem mínima, apenas como complemento.
INCUBAÇÃO
Pode ser chocado pela própria mãe, por galinhas, por peruas e, também, por
incubadoras automáticas. Neste caso usa-se a temperatura de 90 graus
Farenheit. Alguns criadores optam por 95 graus Farenheit. A pavoa é,
comprovadamente, uma boa mãe. Tanto que, muitas vezes, na época de
choca, ela prefere morrer a deixar o ninho quando atacado por predadores. A
linda cauda do pavão não possui somente a finalidade de o ornamentar. Serve,
também, de apoio durante o coito. As penas não podem ser arrancadas das
aves, pois a dor as levaria à morte. No final de janeiro, normalmente, elas
começam a se desprender e, após 30 dias, todas já caíram. Depois de um mês
começa o processo de reposição, nascendo novas plumas que atingem seu
tamanho total na próxima estação de procriação.
VIVEIROS:
Os filhotes, quando incubados em criadeira devem ser colocados em ambientes
suspensos, secos e livres de correntes de ar. Deve haver fornecimento de calor
artificial por meio de campânulas a gás ou elétrica. A ração e a água devem
ficar longe da fonte de calor e o ambiente deve possibilitar a avezinha sair de
baixo do aquecedor quando desejar. Lembre-se: muito calor pode desidratar a
ave levando-a à morte. Semanalmente, vá diminuindo a quantidade de calor
disponível até que o filhote, já emplumado nas costas, não necessite mais de
aquecimento.A partir desse momento pode-se colocá-lo em um viveiro onde
possa receber sol. Mas deve ser recolhido à noite ou por ocasião de chuvas.
Evite sempre ambiente sujo, pois a umidade dos detritos fazem proliferar
bactérias e fungos que, sobretudo nos pavões, atacam as vias respiratórias. O
ambiente, portanto, deve estar sempre bem monitorado.
O tamanho dos viveiros pode ser de 5m x 5m x 2m de altura cobertos pela
metade, e com piso de areia. Os viveiros são desinfetados 2 (duas) vezes ao
ano, utilizando-se cloro ou amônia quaternária, e as aves são vermifugadas
também por 2(duas) vezes ao ano.
Os filhotes são vendidos geralmente com 1 ano de idade.
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Os pavões se reproduzem com 2 anos (Pavões Azuis, Brancos e Ombros -
Negros) ou 3 anos para o caso do pavão Verde de Java.
A Postura dos pavões varia de 12 ( Java ) até 20 ( Azul ) ovos/ano.
A eclosão dos ovos, para todas as variedades, é de 28dias.
Espécies
Pavão-azul
Nome Cientifico: (Pavo Cristatus)
Originário da: Índia, do Sri Lanka e do Nepal.
Característica: sua calda possui machas em forma de olhos. É polígamo.
Peso médio: Macho- 3.900 gramas e Fêmea - 3.300 gramas.
Pavão-Branco
Nome Cientifico: (Pavo Cristatus Cristatus)
Sensível a: mudanças bruscas na alimentação, temperatura e correntes de
vento, causando-lhes estresse.
Peso médio: Macho - 3.400 gramas e Fêmea - 3.000 gramas
Pavão-Alerquim
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Nome Cientifico: (Pavo Cristatus)
Resultado do: cruzamento de um pavão-branco macho com uma fêmea do
pavão-azul-indiano.
Peso médio: Macho - 3.600 gramas e Fêmea - 3.200 gramas
Pavão-ombros-negros
Nome Cientifico: (Pavo Cristarus Nigripennis)
Mutação do: pavão-azul
Peso médio: macho - 3.600 gramas e Fêmea - 3.300 gramas
Pavão verde
Nome Cientifico: (Pavo Muticus)
Originário de: Java, Malásia, Bangladesh e Indochina
Curiosidade: é o maior dos pavões
Peso médio; Macho - 4.600 gramas e Fêmea - 3.900 gramas.
Saúde
Os pavões são aves muito resistentes, e dificilmente adoecem. No entanto, é
necessário vacina-los entre o primeiro e o quarto dia de vida contra a doença
de new castle, pingando uma vacina na narina ou no olho dos filhotes. Já aos
vinte dias, os pavões devem ser vacinados contra a bouba aviária e a partir
dos seis meses devem ser medicados com vermífugos à base de piperazina. A
dosagem deve ser repetida a cada quatro meses. É recomendável que o
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criador consulte sempre um veterinário e siga todas as instruções e
recomendações do fabricante da vacina.
VERMIFUGAÇÃO: O uso de vermífugo é muito importante na criação do pavão.
A partir de dois meses de idade a ave deve ser vermifugada mensalmente, até
os 8 meses. Após deve-se vermifugá-lo 2 vezes ao ano.
Principais Doenças
SALMONELOSE : Nas aves, a importância da Salmonelose, assim como da
Micoplasmose, deve- se ao elevado prejuízo causado pela mortalidade, queda na
produção de ovos e perda de peso devido à baixa conversão alimentar. Além disso,
a carne de aves e ovos infectados por Salmonella spp. se constituem em importantes
veículos de toxinfecções alimentares para o Homem.
COLIBACILOSE : Apresenta principalmente a forma septicêmica e
granulomatosa. Muitas vezes a Colibacilose está associada a outras enfermidades,
tais como: Doença de Newcastle, Bronquite Infecciosa e Micoplasmose, como
também pode estar relacionada ao estresse. O combate à doença se dá pelo
emprego de medidas de higiene e isolamento das aves doentes.
VERMINOSES : Causam prejuízos consideráveis, estando entre as cinco doenças
mais diagnosticadas. Várias espécies podem atingir as aves, entretanto, são mais
freqüentes nematódeos do gênero Ascaridia, Heterakis e Capillaria.
MICOPLASMOSE : Provoca a Doença Crônica Respiratória (D.C.R.), cujo agente
causal é o Mycoplasma gallisepticum, em galinha, e o Mycoplasma meleagridis,
responsável por uma sinusite grave em perus. É uma das principais causas de
condenação de carcaça em abatedouro. A D.C.R., muitas vezes, aparece de repente,
atingindo muitas aves ao mesmo tempo. É disseminada por aves portadoras
assintomáticas ou pelo contato com aves doentes (aerossóis). Além de galinhas, a
D.C.R. atinge perus, galinholas, faisões e codornas. Os sintomas são parecidos com
os da Coriza Infecciosa, começando com espirros, corrimento nasal e ronqueira que
reflete o comprometimento da traquéia e dos brônquios. O Micoplasma tornou-se
um dos maiores inimigos da criação de aves. Sua capacidade de eliminação pelo ovo
explica sua perpetuação nas criações. É importante ressaltar o fato de que as
principais vacinas, hoje empregadas nas granjas, são produzidas a partir de ovos
embrionados, possibilitando a entrada do agente infeccioso nas criações.
DOENÇA DE NEWCASTLE : É uma virose que acomete galinhas, perus, faisões,
codornas e outras aves, determinando uma pneumoencefalite com manifestações
respiratórias associadas a perturbações nervosas. A transmissão pode ocorrer pela
água ou aerossóis de cama contaminada por fezes, sendo a infecção via aérea por
secreção respiratória a mais importante. Os sintomas podem iniciar-se pelo
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aparelho respiratório ou sistema nervoso, levando a espasmos e paralisia, também
podendo ocorrer associados a conjuntivite e diarréia aquosa esverdeada. Não existe
tratamento; em casos de surto revacinar imediatamente o lote e demais aves da
Granja, e até mesmo da região. A prevenção da doença é feita pelo uso de vacinas.
BOUBA AVIÁRIA : É uma das doenças mais comuns em aves. Acomete galinhas,
perus e pássaros. Tanto jovens quanto adultos. Nota-se o aparecimento de nódulos
(forma cutânea) ao nível da crista, barbela, patas e canto do bico. Na forma
diftérica observa-se a formação de exsudato característico na mucosa bucal,
esôfago, fossas nasais, laringe, traquéia, brônquios e sinus, determinando o inchaço
da face em torno dos olhos. A vacinação é preconizada e o tipo de cepa a ser
utilizada vai depender de fatores como: incidência da doença, severidade, tipo de
ave, entre outros. Deve-se procurar vacinar de preferência entre 7 a 10 dias antes
do aparecimento do problema. Normalmente é aplicada por escarificação e/ou
através de agulhas. Em algumas regiões os pintos recebem a vacinação aos 21 dias,
em outros já no 1º dia por ocasião da vacinação contra Marek.
DOENÇA DE MAREK : É uma enfermidade infecciosa e altamente contagiosa,
determinada por um Herpesvírus. Faz parte das chamadas doenças do "Complexo
Leucótico Aviário", onde destaca-se a Leucose Linfóide, virose com a qual a
Doença de Marek mantém semelhanças, principalmente no aparecimento das lesões
macroscópicas (tumores). Acomete principalmente galinhas, mas também pode
ocorrer em perus e faisões. Todas as raças de galinhas são sensíveis mas dentro de
cada raça, há linhagens mais susceptíveis que outras. São mais sensíveis as aves
jovens (12 a 24 semanas de idade), mas pode aparecer em aves de 6 semanas de
idade e em aves com mais de 24 semanas. O vírus da Doença de Marek se difunde
rapidamente de aves infectadas para as não infectadas. Está presente em lavados
bucais, nasais e traqueais, swab de cloaca e nas células epiteliais dos folículos das
penas, permanecendo ativo por pelo menos 1 ano. A infecção pode ser transmitida
por via aérea. Não há evidência de transmissão vertical (ovo). Possui 4 formas, que
podem estar associadas ou não: paralítica, visceral, ocular e cutânea.A forma mais
comum da doença é a nervosa (paralítica), caracterizada por uma paralisia
progressiva das asas e das patas. A medida que a doença progride, a ave fica
deitada, o peito no chão e as patas estendidas, geralmente uma para a frente e a
outra para trás (posição de bailarina). Em alguns casos nota-se paralisia de papo.
Já na forma visceral, observa-se à nível de necropsia, tumores no fígado, rins, baço,
pulmão, ovário, bem como nos nervos (braquial e ciático) e músculos. As formas
ocular e cutânea são mais raras, causam respectivamente o descoramento da íris,
com destruição do globo ocular (aves adultas), e tumores na pele das aves. É
necessário fazer uma análise histopatológica, para auxiliar o médico veterinário no
diagnóstico diferencial; e a observação de sintomas, idade, epidemiologia da
doença, histórico do lote e calendário de vacinação adotado, também são fatores de
extrema importância para o diagnóstico final da doença. Às vezes a necropsia não
revela alterações perceptíveis à olho nu, mas à nível microscópico observamos na
Doença de Marek a presença de infiltrado tumoral, composto de pequenos, médios
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e grandes linfócitos atípicos. Por outro lado, na Leucose o infiltrado tumoral é
composto de linfoblastos bastante atípicos e pobremente diferenciados, sendo
frequentes as figuras de mitose. Não existe tratamento, e o melhor é prevenir com a
vacinação no 1º dia de idade, no próprio incubatório. Antes do uso das vacinas
contra a Doença de Marek, esta era certamente a causa principal de mortalidade,
determinando graves perdas econômicas na indústria avícola.
O pavão encanta pela sua rara beleza. É uma das aves ornamentais mais elegantes
que existem. A cauda aberta chama a atenção pelas suas cores e formas.
Existem várias espécies de pavões:
o pavão do Congo é a espécie mais rara e difícil de ser encontrada no Brasil.
o Indiano, também conhecido como pavão real, é a espécie mais difundida no
mundo. Possui as seguintes variedades: Branco, Azul e Ombros negros.
o pavão Arlequim é obtido pelo cruzamento do pavão branco com o pavão azul.
o pavão verde, também conhecido com o pavão gigante, é originário da Malásia.
Os pavões podem viver de 25 a 30 anos de idade, sendo sua morfologia sexual muito
evidente; o macho possui o exuberante leque, e o utiliza para conquistar a fêmea
para a reprodução. O leque, no pavão adulto, pode chegar a medir até dois metros
e meio de diâmetro, e possuir em torno de 200 penas de diferentes tamanhos.
Para a criação, é necessário uma série de viveiros: para a reprodução, cria, recria,
crescimento e viveiros de manutenção.
O segredo para uma criação sadia é uma boa alimentação e água, além de muita
higiene.
A fase de cria vai do nascimento até o trigésimo dia. A recria vai do trigésimo dia
até o sexagésimo dia. A fase de crescimento vai dos dois aos seis meses. A partir
dessa data, as aves já são consideradas jovens. Com dois anos, as aves tornam-se
adultas.
Os principais cuidados com a criação são as vacinações e as vermifugações. Os
pavões não podem entrar em contato com a terra durante cinco a seis meses, pois o
risco de acontecer doenças respiratórias é muito grande.
A comercialização das aves é feita, geralmente, em casais, sendo os principais
clientes proprietários de chácaras, sítios e fazendas, que desejam apreciá-las em sua
propriedade. Futuros criadores são outros potenciais clientes. Além da
comercialização das aves, outra possibilidade é você vender também as penas, que
são utilizadas para decoração; na confecção de fantasias e em trabalhos de
artesanatos.
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Para isso, não é necessário que você retire as penas dos machos, pois elas caem
naturalmente na época da muda, no mês de dezembro, após a postura das fêmeas
Pavão Indiano Azul
Pavão Verde
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Pavão Indiano Azul – casal
Pavão Indiano Branco
MERCADO:
O mercado de aves ornamentais é muito grande e nossa atual produção de
pavões (cerca de 1.000 aves por safra) não é suficiente para três meses de
vendas. Após este período estamos sempre comprando aves criadas por
nossos clientes para atender a esse mercado emergente. Não existe uma raça
mais solicitada que outra. Todavia, o pavão verde - que custa cerca de R$
1.500,00 e é mais raro - é mais procurado, existindo, quase sempre, poucos
casais disponíveis. As aves são vendidas, em casais, após os 6 meses de vida.
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A criação de pavões é um excelente negócio. Os custos de produção são
pequenos, o manejo é fácil e a venda das aves adultas e jovens e dos ovos
alcança um bom preço no mercado. Famoso pela beleza e colorido de suas
penas, o pavão é criado sobretudo como ave ornamental, sendo utilizado para
enfeitar chácaras, sítios e jardins. Suas penas são muito procuradas,
principalmente antes do Carnaval. A carne é saborosa, embora seu consumo
no Brasil ainda seja restrito.
A criação pode ser iniciada com a compra de um casal ou de um terno (um
macho e duas fêmeas). Procure um criador confiável e estabelecido no
mercado para garantir que as aves sejam saudáveis. Em geral, os pavões
começam a ser comercializados com um ano ou um ano e meio de vida, pois
antes disso é difícil distinguir o sexo. Nessa fase, as aves podem ser
compradas a partir de 300 reais.
Os pavões são originários da Índia. As espécies mais conhecidas são o pavão-
azul-real, pavão-bran- co, pavão-ombros-negros e o pavão-verde-de-java, o
mais procurado e valioso, chegando a custar mil reais. O pavão-arlequim é
resultado do cruzamento do branco com o azul-real.
Normalmente, os pavões são dóceis com o criador, mas podem ser agressivos
se o manejo não for adequado. Como são grandes, precisam de espaço; a
cauda aberta dos machos pode chegar a 2,5 metros de diâmetro. Outra
exigência é um poleiro, pois gostam de dormir no alto. Aves adultas são
rústicas e resistentes, mas os filhotes são frágeis, sensíveis à umidade, frio e
verminoses.
Os machos atingem a maturidade sexual aos dois anos e meio, quando a
cauda está totalmente formada. O acasalamento ocorre no início da primavera
e o ciclo de postura é dividido em duas ou três vezes; em cada período, botam
dez ovos.
INVESTIMENTO INICIAL
O preço dos pavões varia com a idade, raça e até o tamanho da cauda. Um
casal de pavão-azul-real, com aves de um ano de idade, custa 300 reais e
sobe para 400 reais e 500 reais com dois e três anos, respectivamente. As
demais raças alcançam 450 reais, 500 reais e 600 reais, em iguais faixas
etárias.
• Investimento inicial = R$ 1.560
• Instalações = R$ 400
• Equipamentos = R$ 700 (chocadeira elétrica, embora o ideal seja o uso de
peruas como amas substitutas)
• Preço das aves = R$ 300 (o casal do pavão-azul-real)
• Capital de giro = R$ 90 (ração, água potável e
complemento)
• Ração = R$ 70 por mês
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• Tempo de retorno = mais de um ano dependendo da idade da ave no
momento da compra
• Onde adquirir = a ABC Aves - Associação Brasileira dos Criadores de Raça
Pura dá indicação dos criadores cadastrados
• Área necessária = 3 metros por 2 metros com, no mínimo, 2,5 metros de
altura
• Construção = madeira, tela de arame e telhados
• Reprodução = em média de 80 a 90 ovos de setembro a janeiro
• Clima = quente
• Doenças comuns = coriza, bouba aviária
e newcastle
• Tratos e gastos veterinários = vermífugo para os filhotes;
* O equivalente à criação inicial de um terno - um macho e duas
fêmeas
Hobby lucrativo para o sítio
Criadores de gansos, pavões, faisões e outras aves entraram na atividade por
prazer e hoje têm boa renda
O sítio de lazer de uma família de Parelheiros, no extremo da zona sul de São
Paulo (SP), deixou de ser apenas para férias e fins de semana. Há cerca de 20
anos, a proprietária decidiu tirar algum rendimento da propriedade, "nem que
fosse apenas para sustentá-la". Como a área é pequena, menos de 5 hectares,
optou pela criação de aves ornamentais. "Já tinha certa empatia com aves em
geral, tanto que criava algumas espécies, mas eram apenas para enfeitar o
local", conta. Hoje, o sítio é economicamente viável e ainda sobra alguma
renda para outros pequenos investimentos, como melhoria na infra-estrutura e
nas instalações.
Assim como essa sitiante, é desta maneira que grande parte dos criadores de
aves ornamentais domésticas começa seu negócio. São vários os atrativos.
Esse tipo de criação, por exemplo, não requer muito espaço, nem grande
investimento inicial. "Em uma pequena área é possível obter uma renda
razoável para a manutenção da propriedade", diz o presidente da Associação
Brasileira dos Criadores de Aves.
QUANTIDADE MÍNIMA
Mas há um número mínimo de aves indicado para iniciar uma criação
comercialmente viável. "No caso do ganso, são necessárias pelo menos cinco
famílias. Cada família deve ter três fêmeas e um macho".
O pavão menos cuidados no manejo. "Pode até ser criado solto, desde que não
haja predadores por perto". O problema é a reprodução. "São duas posturas
por ano, de 15 ovos cada, e nem todos eclodem." Mas um macho adulto, de 2
anos, custa R$ 120 e, a fêmea, R$ 150. O ideal são duas fêmeas para cada
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macho.
Para quem trabalha com criação de raças puras, o retorno pode ser ainda
melhor. Mas os cuidados são redobrados. "Na época da reprodução, as aves
não podem ficar soltas, precisam ser confinadas, para evitar cruzamentos
indesejados", diz a sitiante que começou a sua criação de aves puras quase
por acaso. "Um amigo achava nossas aves bonitas e as levou para uma
exposição. Uma delas ganhou um prêmio. Comecei a estudar, a criar outras
raças, e a criação comercial foi uma conseqüência", conta. "Há um momento
em que você se vê com um plantel enorme e precisa dar o próximo passo."
Segundo a sitiante, a comercialização não é problema. A demanda por aves
ornamentais, conforme a criadora, é maior do que a oferta. O leque de opções
é muito grande, vai de colecionadores de aves, sitiantes que querem
ornamentar a propriedade, até os mais recentes clientes, os petshops. "Virou
moda ter aves neste tipo de loja."
SIMPLICIDADE
O plantel da sitiante hoje é de aproximadamente 200 aves, entre várias raças
de galinhas, gansos, marrecos, pavões e patos, e ocupa apenas parte da
propriedade. Para tornar a criação comercial, foi preciso investir em infra-
estrutura, principalmente em instalações. Apesar de resistentes, a maioria das
aves é sensível ao tempo e precisa de proteção contra o vento e a chuva. "Mas
a vantagem é que não é necessário nada sofisticado, pelo contrário, quanto
mais simples e mais próximo do hábitat natural, melhor é a produção", ensina
a criadora.
A renda com a comercialização, garante ela, tornou a propriedade auto-
sustentável. "E ainda conseguimos ter um pouco de lucro", diz. "Mas é preciso
ter critérios para manter uma boa criação, fazer o manejo correto para dar
produtividade, senão não dá retorno."
HOBBY
Um criador de Magé (RJ), está no ramo há seis anos, mas tem sua criação
como um hobby, apesar de ser a renda com as aves que sustenta a
propriedade. "Escolhi as aves ornamentais porque já tinha alguma afinidade",
diz. Acredita que é uma boa opção para quem quer obter renda de pequenas
propriedades. Mas, alerta, é preciso tomar alguns cuidados. "Quem está
entrando no negócio agora deve começar com aves mais baratas e de fácil
manejo, como o faisão dourado e o coleira, para não correr o risco de investir
muito e não se adaptar", aconselha. "Aprendendo o manejo, aí pode partir
para as aves mais caras." Ele acrescenta também que as aves silvestres
precisam de licença do Ibama e não são indicadas para quem está começando.
Investindo em aves mais caras, o criador diz que a renda do sítio, hoje, dá
para sustentar a propriedade e manter dez empregados. "Tenho um lazer
remunerado", diz.
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Mercado é certo e está em ascensão
Permissão de importação de aves expandiu e renovou qualidade do plantel
O presidente da Associação Brasileira de Criadores e Comerciantes de Animais
Silvestres e Exóticos (Abrase), diz que o mercado nacional para aves
ornamentais vem crescendo aceleradamente desde 1994, quando a importação
de novas espécies deu grande incentivo à criação, além de ter trazido sangue
novo às criações já existentes, um fator importante para variar o plantel
genético e apurar os padrões raciais.
Segundo ele, também houve incremento considerável no número de lojas
voltadas à venda de animais, tanto ornamentais quanto domésticos.
Atualmente, considerando só as metrópoles do Rio de Janeiro e de São Paulo,
calcula-se que haja 8 mil estabelecimentos ligados a esse tipo de comércio.
GRANDE DEMANDA
Outro ponto importante foi a divulgação de novas legislações sobre animais
silvestres e exóticos. Com isso, o mercado para animais ornamentais
domésticos, oriundos de importações ou criatórios, teve grande progresso.
"A demanda ainda supera a procura, o que estimula e dá bons lucros ao
empreendedor", diz. "Calculamos, porém, que a produção em cativeiro desses
animais ainda não ultrapasse 10 mil exemplares, número irrisório diante do
potencial da atividade."
A demanda, é basicamente de empresas de comercialização e pessoas físicas
consumidoras. Por isso, diz, a escolha do plantel é muito importante. "Deve-se
dar ênfase aos animais de maior penetração comercial, como faisão, pavão,
marrecos e gansos."
APOSTA
A criação de aves ornamentais é a nova aposta de outro sitiante de São
Bernardo do Campo (SP). O sítio, que antes era de lazer, passou a investir em
aves ornamentais domésticas, de raças puras, gerando assim receita com lucro
para manutenção do sitio.
SAIBA MAIS: Associação Brasileira dos Criadores de Aves, tel. (0--11) 3851-
2311; Abrase, tel. (0--21) 2501-3612
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Nome popular: Pavão, Pavão-Azul
Nome científico: Pavo cristatus
Ordem: Galliformes
Família: Phasianidae
Descrição: Ave muito admirada pela cor e pelo arranjo de suas penas. Chega
a ter até 2,15 m de comprimento, incluindo os 60 cm de cauda. Sua cabeça
contém um penacho em forma de coroa. O pescoço do pavão macho é azul
metálico, seu corpo tem variação de cores do azul ao verde-bronzeado.
Distribuição geográfica: São encontrados na Índia e no Sri Lanka.
Habitat: Habitam florestas e campos semi-abertos.
Alimentação: São onívoros. Gostam de brotos, frutos, sementes, formigas e
pequenos répteis.
Reprodução: 3 a 5 ovos incubados durante um período de 28 a 30 dias. O
macho tem várias fêmeas. Corteja a fêmea abrindo a cauda e formando um
leque. As fêmeas não aparentam estar prestando atenção, mas é então que
cada uma faz um ninho, geralmente em uma porção elevada do terreno.
Hábitos, observações e curiosidades: Anda em bandos, e voa apenas no
crepúsculo, para empoleirar-se em árvores altas. Na época do acasalamento, o
pavão emite um som estridente, semelhante ao de uma corneta desafinada. Já
foi considerado um animal sagrado na Índia. Prefere viver em árvores. À tarde,
sobe numa árvore, de galho em galho, até chegar ao topo, onde passa a noite.
Desce ao amanhecer. Assim que a noite cai, pode-se ouvir os gritos do pavão.
Ele é um guardião da floresta e dá o alarme logo que aparece algum predador.
São aves de convivência difícil pois são brigões e não gostam da presença de
outros animais. Seus gritos noturnos, principalmente na época de
acasalamento, são muito desagradáveis. É um animal exótico.
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DICAS SOBRE O PAVÃO
O colorido dessa ave, originária da Ásia, denuncia seu parentesco com o Faisão
(ambos pertencentes a família dos faisianídeos). Assim como seus primos, os
pavões machos são mais vistosos e um pouco maiores que as fêmeas. Do bico
à extremidade da cauda o macho chega a atingir mais de 2 m.
O que não quer dizer muito, pois as penas mais longas da cauda ultrapassam
facilmente 1 m. Seu peso varia em torno de 4 kg, e a altura é de cerca de 80
cm. A carne é boa, sem ser especialmente saborosa.
Porém, somente aves novas prestam para o consumo, uma vez que nas
adultas a carne torna-se muito rígida. Por essa e outras razões, o pavão é
criado mundialmente apenas para ornamentação.
O espaço mínimo para criar um casal e de 4m x 4m. o poleiro é obrigatório,
pois o pavão gosta de trepar em árvores e em outros lugares altos. O pavão
consome cerca de 100 g de alimento por dia. A ração , a mesma fornecida as
galinhas deve ser deixada a vontade, mas assim como a água deve ser trocada
sempre.
A maturidade sexual chega para os machos a partir dos 3 anos de vida,quando
a plumagem da cauda atinge o tamanho máximo.
As fêmeas estão prontas para a reprodução um ano antes.
Os pavões podem procriar até 13-14 anos, porém é díficil atingir mais de 18
anos de vida.
Viveiros: Os filhotes, quando incubados em criadeira devem ser colocados em
ambientes suspensos, secos e livres de correntes de ar. Deve haver
fornecimento de calor artificial por meio de campânulas a gás ou elétrica. A
ração e a água devem ficar longe da fonte de calor e o ambiente deve
possibilitar a avezinha sair de baixo do aquecedor quando desejar.
Lembre-se: muito calor pode desidratar a ave levando-a à morte.
Semanalmente, vá diminuindo a quantidade de calor disponível até que o
filhote, já emplumado nas costas, não necessite mais de aquecimento. A partir
desse momento pode-se colocá-lo em um viveiro onde possa receber sol. Mas
deve ser recolhido à noite ou por ocasião de chuvas. Evite sempre ambiente
sujo, pois a umidade dos detritos fazem proliferar bactérias e fungos que,
sobretudo nos pavões, atacam as vias respiratórias. O ambiente, portanto,
deve estar sempre bem monitorado.
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