Propuesta Organización Sistema Repositorio Recursos Educativos Secretaría Edu...Miguel Carrillo Navarro
Dispositivas utiliazadas para presentar el proyecto de creación de un repositorio de recursos educativos digitales para la Secretaría de Educacioón Jalisco, SEJ, en el educación media básica.
Destruição da natureza, quem pagará por isso...João Felix
Destruição fatal
Vários crimes contra a natureza são dolorosamente memoráveis. O primeiro a chamar atenção mundial foi a destruição atômica em Hiroshima e Nagasáki, no Japão, que matou pelo menos 150 mil japoneses e deixou o ambiente local radioativo por décadas. Outra tragédia nuclear, a explosão de um reator na usina de Chernobyl, na Ucrânia, em 1986, tirou a vida de 10 mil pessoas e afetou milhares de quilômetros de florestas. Outras tristes lembranças são os derramamentos de óleo no mar do Alasca, em 1989, e na costa espanhola, no ano passado. Ou o vazamento de gases tóxicos em Bhopal, na Índia, em 1984, considerado o pior acidente químico da história. Em nosso mosaico de desastres ecológicos, entraram fatos causados pelo homem que provocaram grande dano à natureza em um curto espaço de tempo.
O pesadelo atômico (Bombas de bombas de Hiroshima e Nagasáki - 1945)
Tidas como um marco do horror nuclear, as duas explosões de agosto de 1945 mataram entre150 mil e 220 mil japoneses - as estimativas não são precisas porque os documentos militares da época foram destruídos. Até 1 quilômetro do centro da explosão, quase todos os animais e plantas morreram com as ondas de choque e calor. Em 58 anos, a radiação aumentou em 51% a ocorrência de leucemia. Hoje, as duas cidades já possuem índices de radiação aceitáveis.
A vergonha oriental (Com poluição em Minamata - 1956)
Em 1956, pescadores dessa baía japonesa começaram a ter uma doença batizada de mal de Minamata, que causava paralisias e podia matar. Logo ficou claro que os casos surgiram porque uma indústria de fertilizantes, a Chisso Corporation, lançou durante quatro décadas 27 toneladas de mercúrio no oceano, contaminando peixes e frutos do mar. Mais de 3 mil pessoas adoeceram e centenas morreram. A região só foi declarada livre de mercúrio em 1997, quando as redes que impediam os peixes contaminados de nadar para outras águas foram retiradas.
Omissão fatal (Vazamento em azamento em Bhopal - 1984)
Na madrugada de 3 de dezembro de 1984, 45 toneladas de gases tóxicos vazaram de um tanque da fábrica de agrotóxicos da Union Carbide, em Bhopal, na Índia. Depois do acidente, a empresa simplesmente abandonou o local e 2 500 pessoas morreram pelo contato com as substâncias letais. Outras 150 mil sofreram com queimaduras nos olhos e pulmões. Os protestos pela limpeza da área são constantes (na foto abaixo, uma manifestação de 2002). Até hoje, o solo e a água têm altos níveis de metais pesados e derivados de cloro cancerígenos.
O preço do descaso (Explosão de Chernobyl - 1986)
"Camaradas, pela primeira vez, enfrentaremos a energia nuclear fora de controle." Com essas palavras, o presidente da União Soviética Mikhail Gorbachev anunciava, em abril de 1986, o pior acidente nuclear da história: a explosão de um dos quatro reatores de Chernobyl, na Ucrânia (uma ex-república soviética).Foi liberada uma radiação 90 vezes maior que a das bombas de Hiroshima e Nagasáki. Além das 32 pessoas que morreram na hora, outras 10 mil perderam a vida nos anos seguintes. A nuvem nuclear que atingiu a Europa contaminou milhares de quilômetros de florestas e causou doenças em mais de 40 mil pessoas.
A Gelada ecológica (Derrame do errame do Exxon Valdez - 1989)
Em março de 1989, o petroleiro Exxon Valdez colidiu com rochas submersas na costa do Alasca e deu início ao mais danoso derramamento de óleo por um navio. O saldo do despejo de 40 milhões de litros de óleo incluiu 100 mil aves mortas e 2 mil quilômetros de praias contaminadas. O problema se agravou porque, no frio, o óleo demora para se tornar solúvel e ser consumido por microorganismos marítimos - a biodegradação ocorre com eficácia apenas a partir dos 15 ºC. Apesar da limpeza (foto maior), que mobilizou 10 mil pessoas, cerca de 2% do petróleo continuam poluindo a costa da região.
Crime de guerra (Queima de petróleo
Propuesta Organización Sistema Repositorio Recursos Educativos Secretaría Edu...Miguel Carrillo Navarro
Dispositivas utiliazadas para presentar el proyecto de creación de un repositorio de recursos educativos digitales para la Secretaría de Educacioón Jalisco, SEJ, en el educación media básica.
Destruição da natureza, quem pagará por isso...João Felix
Destruição fatal
Vários crimes contra a natureza são dolorosamente memoráveis. O primeiro a chamar atenção mundial foi a destruição atômica em Hiroshima e Nagasáki, no Japão, que matou pelo menos 150 mil japoneses e deixou o ambiente local radioativo por décadas. Outra tragédia nuclear, a explosão de um reator na usina de Chernobyl, na Ucrânia, em 1986, tirou a vida de 10 mil pessoas e afetou milhares de quilômetros de florestas. Outras tristes lembranças são os derramamentos de óleo no mar do Alasca, em 1989, e na costa espanhola, no ano passado. Ou o vazamento de gases tóxicos em Bhopal, na Índia, em 1984, considerado o pior acidente químico da história. Em nosso mosaico de desastres ecológicos, entraram fatos causados pelo homem que provocaram grande dano à natureza em um curto espaço de tempo.
O pesadelo atômico (Bombas de bombas de Hiroshima e Nagasáki - 1945)
Tidas como um marco do horror nuclear, as duas explosões de agosto de 1945 mataram entre150 mil e 220 mil japoneses - as estimativas não são precisas porque os documentos militares da época foram destruídos. Até 1 quilômetro do centro da explosão, quase todos os animais e plantas morreram com as ondas de choque e calor. Em 58 anos, a radiação aumentou em 51% a ocorrência de leucemia. Hoje, as duas cidades já possuem índices de radiação aceitáveis.
A vergonha oriental (Com poluição em Minamata - 1956)
Em 1956, pescadores dessa baía japonesa começaram a ter uma doença batizada de mal de Minamata, que causava paralisias e podia matar. Logo ficou claro que os casos surgiram porque uma indústria de fertilizantes, a Chisso Corporation, lançou durante quatro décadas 27 toneladas de mercúrio no oceano, contaminando peixes e frutos do mar. Mais de 3 mil pessoas adoeceram e centenas morreram. A região só foi declarada livre de mercúrio em 1997, quando as redes que impediam os peixes contaminados de nadar para outras águas foram retiradas.
Omissão fatal (Vazamento em azamento em Bhopal - 1984)
Na madrugada de 3 de dezembro de 1984, 45 toneladas de gases tóxicos vazaram de um tanque da fábrica de agrotóxicos da Union Carbide, em Bhopal, na Índia. Depois do acidente, a empresa simplesmente abandonou o local e 2 500 pessoas morreram pelo contato com as substâncias letais. Outras 150 mil sofreram com queimaduras nos olhos e pulmões. Os protestos pela limpeza da área são constantes (na foto abaixo, uma manifestação de 2002). Até hoje, o solo e a água têm altos níveis de metais pesados e derivados de cloro cancerígenos.
O preço do descaso (Explosão de Chernobyl - 1986)
"Camaradas, pela primeira vez, enfrentaremos a energia nuclear fora de controle." Com essas palavras, o presidente da União Soviética Mikhail Gorbachev anunciava, em abril de 1986, o pior acidente nuclear da história: a explosão de um dos quatro reatores de Chernobyl, na Ucrânia (uma ex-república soviética).Foi liberada uma radiação 90 vezes maior que a das bombas de Hiroshima e Nagasáki. Além das 32 pessoas que morreram na hora, outras 10 mil perderam a vida nos anos seguintes. A nuvem nuclear que atingiu a Europa contaminou milhares de quilômetros de florestas e causou doenças em mais de 40 mil pessoas.
A Gelada ecológica (Derrame do errame do Exxon Valdez - 1989)
Em março de 1989, o petroleiro Exxon Valdez colidiu com rochas submersas na costa do Alasca e deu início ao mais danoso derramamento de óleo por um navio. O saldo do despejo de 40 milhões de litros de óleo incluiu 100 mil aves mortas e 2 mil quilômetros de praias contaminadas. O problema se agravou porque, no frio, o óleo demora para se tornar solúvel e ser consumido por microorganismos marítimos - a biodegradação ocorre com eficácia apenas a partir dos 15 ºC. Apesar da limpeza (foto maior), que mobilizou 10 mil pessoas, cerca de 2% do petróleo continuam poluindo a costa da região.
Crime de guerra (Queima de petróleo
Os equídeos (do latim Equídeos) perissodátilos Constituem uma família de mamíferos (o grupo inclui animais importantes para o homem como o cavalo eo jumento, e selvagens como as zebras. Perissodátilos São ungulados com um só dedo funcional). Atualmente esta família compreende apenas o gênero Equus caballus onde se classificam o cavalo (E.), jumento (E. asinus), uma zebra (zebra E.) e os muares ** Mullus (E.).
A família Equidae Evoluiu ao longo de vários milhões de anos, desde animais florestais de pequenas dimensões até ao cavalo moderno e seus contemporâneos do gênero Equus. Na Bíblia, os equídeos são citados 174 vezes, por sua importância para o homem, há 115 registros para Cavalos; 45 Jumentos Pará; 9 Para as mulas e 5 para os Burros. O burro é um híbrido (Muar), cruzamento entre jumento e égua e também pertence ao gênero Equus embora não constitua uma espécie. A classificação taxonômica, define-se:
Ao longo da sua evolução, os equídeos foram diminuindo o número de dedos e adaptando uma dentição para uma alimentação à base de vegetação rasteira. Os Selvagens atuais Equídeos, cavalos, jumentos, zebras e hemíonos, encontram-se em duas áreas geográficas distintas, a asiática ea africana. Como diferenças entre as espécies dos dois grupos são graduais.
Sujeitos à predação dos grandes carnívoros evoluíram até o seu corpo Alcançar uma forma esbelta e extremidades longas, adquirindo desta maneira grande velocidade de fuga. Os dedos que nas espécies primitivas eram quatro e reduziram-se a um nos equídeos atuais, TENDO só o terceiro dedo, estando o segundo eo quarto representados por vestígios dos metacarpos e metatarsos. As extremidades terminam por formações córneas características, os cornos, dotadas de certa elasticidade e bastantes resistentes. Apresentam os sentidos do olfato e do ouvido muito Desenvolvidos, o que lhes facilita a detecção de predadores. O regime alimentar é herbívoro.
Os Gansos têm uma considerável diversidade taxonômica. Todos os autores são categóricos ao descreverem em seus estudos a origem dessa espécie. É certo que a domesticação seja muita antiga, é fato também, que sejam conhecidos em tempos remotos e sua ocorrência descrevem da época em que os povos arianos viviam na Europa ou na Ásia e já eram conhecidos dos antigos egípcios (3.500 a.c), dos Gregos e Romanos (1.000 a.c).
Comercialmente o Brasil já é apontado como um dos maiores produtores de perus do mundo, devido as suas condições de clima, solo, tecnologia e avanços em pesquisas zootécnicas. Todos os anos, quase 300 milhões de perus são abatidos na União Européia, cinco milhões dos quais em Portugal, sendo a época natalícia a de maior procura da carne destes animais.
Descrito por Linneaus em 1758, o nome peru tem sua origem provavelmente do topônimo Peru, por acreditar-se no século XVI que era dali que se exportava a ave para Portugal; além do mais, no Portugal do século XVI, segundo relata José Pedro Machado, a fama do Peru era tal que, metonimicamente, entre os portugueses, passa a significar a América espanhola.
Amplamente distribuídos na América do Norte, eles são achados ao longo da maioria dos Estados americanos. Eles também são encontrados em algumas partes do México. Segundo, (Eaton, 1992), os perus selvagens também foram introduzidos na Alemanha e Nova Zelândia. No seu habitat preferem as florestas que possuem locais abertos como pastos, campos, pomares e pântanos sazonais
Uma Abordagem Sobre a Origem do Pato e do MarrecoJoão Felix
Patos e Marrecos são animais muito rústicos, resistentes às doenças e que tecnicamente requerem instalações simples e de pouco custo, relativamente às destinadas a galinhas. Podem produzir carne, ovos ou penas, mas são, também, criados como ornamentação ou esporte. Por isso, pode ser divididas em três grupos: para carne, para ovos e ornamentais.
Para o gênero Anas, (os Marrecos), não se têm números geograficamente distribuídos ou sua viabilidade comercial, exceto em pequena escala, em alguns países da Ásia. Por tanto, emboramente, se confundem as características selvagem ou de mansidão, é certo os que se domesticaram, quanto tão somente o do gênero “Cairina” (os patos), mesmo sendo algumas espécies erroneamente caracterizadas como raças, inclusive com hibridações não comprovadas cientificamente, são mais comercialmente viáveis. O número de patos criados em todo o mundo ronda os 700 milhões, dos quais 500 milhões somente na Ásia. Apesar desta distribuição desigual no que concerne à criação de patos, claro que também é possível em outras partes do mundo, nomeadamente na África e na América Latina, a ampliação dos planteis domésticos, para que seja mais uma forma de produção de alimentos para a humanidade
A codorna pertence à ordem das Galináceas, família das Faisánidas, subfamília dos Perdicinae e do gênero Coturnix, existindo grandes quantidades de espécies, a mais conhecida e difundida é a Coturnix Coturnix, conhecida como codorna européia ou selvagem. Atualmente, três espécies de codornas estão disponíveis para a exploração da coturnicultura industrial: a codorna americana ou a Bob White quail (Colinus virginianus) – estudada no Brasil, pelo Médico Veterinário Professor Marcio Infante Vieira, publicando livro em 1991 - a japonesa (Coturnix coturrnix japonica) e a européia (Coturnix coturnix coturnix). Essas aves possuem características peculiares que direcionam suas aptidões para carne (européia e americana) ou ovos (japonesa). Entre a espécie e as subespécies mencionadas, a japonesa é a mais difundida mundialmente. Contudo, a criação e manejo de codornas européias também tem sido muito difundida no Brasil, principalmente por pequenos e médios produtores, para produção de carne e ovos. Essas aves são maiores que as da subespécie japonesa e chegam (as fêmeas) a pesar de 280 a 300 g quando adultas, sendo 80 a 100% mais pesadas, o que resulta em maior consumo de ração (Albino & Barreto, 2003).
Relatos e estudos afirmam que muitas aves se extinguiram antes mesmo que pudessem ser estudadas pela ciência. Hipoteses e citações das que puderam ser estudadas, por restos completamente fossializados (subfóssil), afirmam que muitos poderiam conter materiais orgânicos suficientes para análises moleculares, afim de prover pistas adicionais para resolver suas relações taxonômicas.
Em nossas leituras, notamos que autores de estudos das extinções, são categoricos em afimar as coincidencias com a expansão do homem (Homo sapiens), em muitos casos (mas não em todos) fatores antropogênicos podem ter tido papel crucial em suas extinções, seja pela caça (cinegética), alterações de habitats, ou até mesmo, por introdução de predadores.O grande número dessas espécies são de ilhas oceânicas, especialmente na Polinésia. Nos táxons de aves, por exemplo, evoluíram em ilhas oceânicas e que eram geralmente mais vulneráveis á caça ou predação por mamiferos – animais comumente introduzido por humanos. Muitas dessas aves, evoluíram em um ambiente, pela ausencia desses mamíferos e que muitas perderam a capacidade de vôo.
A N I M A I S D O M E S T I C O - F A I SÃ OJoão Felix
O Faisão não é uma ave inteiramente doméstica, mesmo espécie comum criada em cativeiro desde a civilização grega. Trazida da Colchida (Domingues, 1968), das margens do antigo Rio Phase (daí Phasianus), que descende do Cáusaco para o Mar Negro, era considerado na antiguidade como limite entre a Ásia e Europa. Sua disseminação pela parte meridional da Europa é devida aos romanos.
São conhecidas pelo nome de faisão mais de 150 espécies de galiformes da família Phasianidae, que é a mesma da galinha doméstica, do pavão, do peru, da codorna e perdizes. Embora pertençam a diversos gêneros, os faisões possuem como característica comum (apesar de existirem algumas exceções) o colorido brilhante e variado da plumagem dos machos, que possuem longas caudas, fêmeas com cauda curta e plumagem discreta em tons marrons, normalmente barradas de preto (esta coloração facilita a sua "camuflagem" no ambiente durante o período reprodutivo), possuem também uma boa capacidade para voar, o que não ocorre com os galos, perus e pavões, sem perder a qualidade de se deslocar em terra à grande velocidade.
O faisão é originário da Ásia, (embora exista uma espécie australiana) e em estado silvestre era encontrado originalmente na China, Índia, Mongólia, Irã e em vários países do chamado sudeste asiático (Vietnã, Laos, Tailândia, etc.) mas atualmente a sua distribuição está bastante alterada, já que se por um lado a destruição ambiental prejudicou muitas espécies nas suas regiões de origem, por outro lado algumas espécies foram introduzidas pelo homem na Europa há vários séculos, onde se encontram perfeitamente adaptadas. Também no continente americano foram feitas introduções, só que bem mais recentes, e apenas algumas poucas lograram êxito na adaptação do novo ambiente, notadamente nos Estados Unidos. Estas introduções se devem sobretudo ao fato de serem os faisões uma das mais apreciadas peças de caças pelos adeptos do rito ao vôo.
Olhar, tão banalizado.
Que poderá um olhar ter de tão especial?
Aquele simples olhar.
Que por vezes é quase sem significado,
Que poderá ter de tão especial?
Algo tão sem significado.
Existem tantos tipos de olhares,
Uma diversidade de olhares.
O olhar uma coisa simples da vida,
Especial e essencial,
Indispensável à vida.
Pois muitas vezes é ele que fala.
Por vezes é o olhar tão sem significado que fala, e diz aquilo que o coração envergonhado sente,
Esse olhar difunde a felicidade ou a tristeza de cada um.
Os equídeos (do latim Equídeos) perissodátilos Constituem uma família de mamíferos (o grupo inclui animais importantes para o homem como o cavalo eo jumento, e selvagens como as zebras. Perissodátilos São ungulados com um só dedo funcional). Atualmente esta família compreende apenas o gênero Equus caballus onde se classificam o cavalo (E.), jumento (E. asinus), uma zebra (zebra E.) e os muares ** Mullus (E.).
A família Equidae Evoluiu ao longo de vários milhões de anos, desde animais florestais de pequenas dimensões até ao cavalo moderno e seus contemporâneos do gênero Equus. Na Bíblia, os equídeos são citados 174 vezes, por sua importância para o homem, há 115 registros para Cavalos; 45 Jumentos Pará; 9 Para as mulas e 5 para os Burros. O burro é um híbrido (Muar), cruzamento entre jumento e égua e também pertence ao gênero Equus embora não constitua uma espécie. A classificação taxonômica, define-se:
Ao longo da sua evolução, os equídeos foram diminuindo o número de dedos e adaptando uma dentição para uma alimentação à base de vegetação rasteira. Os Selvagens atuais Equídeos, cavalos, jumentos, zebras e hemíonos, encontram-se em duas áreas geográficas distintas, a asiática ea africana. Como diferenças entre as espécies dos dois grupos são graduais.
Sujeitos à predação dos grandes carnívoros evoluíram até o seu corpo Alcançar uma forma esbelta e extremidades longas, adquirindo desta maneira grande velocidade de fuga. Os dedos que nas espécies primitivas eram quatro e reduziram-se a um nos equídeos atuais, TENDO só o terceiro dedo, estando o segundo eo quarto representados por vestígios dos metacarpos e metatarsos. As extremidades terminam por formações córneas características, os cornos, dotadas de certa elasticidade e bastantes resistentes. Apresentam os sentidos do olfato e do ouvido muito Desenvolvidos, o que lhes facilita a detecção de predadores. O regime alimentar é herbívoro.
Os Gansos têm uma considerável diversidade taxonômica. Todos os autores são categóricos ao descreverem em seus estudos a origem dessa espécie. É certo que a domesticação seja muita antiga, é fato também, que sejam conhecidos em tempos remotos e sua ocorrência descrevem da época em que os povos arianos viviam na Europa ou na Ásia e já eram conhecidos dos antigos egípcios (3.500 a.c), dos Gregos e Romanos (1.000 a.c).
Comercialmente o Brasil já é apontado como um dos maiores produtores de perus do mundo, devido as suas condições de clima, solo, tecnologia e avanços em pesquisas zootécnicas. Todos os anos, quase 300 milhões de perus são abatidos na União Européia, cinco milhões dos quais em Portugal, sendo a época natalícia a de maior procura da carne destes animais.
Descrito por Linneaus em 1758, o nome peru tem sua origem provavelmente do topônimo Peru, por acreditar-se no século XVI que era dali que se exportava a ave para Portugal; além do mais, no Portugal do século XVI, segundo relata José Pedro Machado, a fama do Peru era tal que, metonimicamente, entre os portugueses, passa a significar a América espanhola.
Amplamente distribuídos na América do Norte, eles são achados ao longo da maioria dos Estados americanos. Eles também são encontrados em algumas partes do México. Segundo, (Eaton, 1992), os perus selvagens também foram introduzidos na Alemanha e Nova Zelândia. No seu habitat preferem as florestas que possuem locais abertos como pastos, campos, pomares e pântanos sazonais
Uma Abordagem Sobre a Origem do Pato e do MarrecoJoão Felix
Patos e Marrecos são animais muito rústicos, resistentes às doenças e que tecnicamente requerem instalações simples e de pouco custo, relativamente às destinadas a galinhas. Podem produzir carne, ovos ou penas, mas são, também, criados como ornamentação ou esporte. Por isso, pode ser divididas em três grupos: para carne, para ovos e ornamentais.
Para o gênero Anas, (os Marrecos), não se têm números geograficamente distribuídos ou sua viabilidade comercial, exceto em pequena escala, em alguns países da Ásia. Por tanto, emboramente, se confundem as características selvagem ou de mansidão, é certo os que se domesticaram, quanto tão somente o do gênero “Cairina” (os patos), mesmo sendo algumas espécies erroneamente caracterizadas como raças, inclusive com hibridações não comprovadas cientificamente, são mais comercialmente viáveis. O número de patos criados em todo o mundo ronda os 700 milhões, dos quais 500 milhões somente na Ásia. Apesar desta distribuição desigual no que concerne à criação de patos, claro que também é possível em outras partes do mundo, nomeadamente na África e na América Latina, a ampliação dos planteis domésticos, para que seja mais uma forma de produção de alimentos para a humanidade
A codorna pertence à ordem das Galináceas, família das Faisánidas, subfamília dos Perdicinae e do gênero Coturnix, existindo grandes quantidades de espécies, a mais conhecida e difundida é a Coturnix Coturnix, conhecida como codorna européia ou selvagem. Atualmente, três espécies de codornas estão disponíveis para a exploração da coturnicultura industrial: a codorna americana ou a Bob White quail (Colinus virginianus) – estudada no Brasil, pelo Médico Veterinário Professor Marcio Infante Vieira, publicando livro em 1991 - a japonesa (Coturnix coturrnix japonica) e a européia (Coturnix coturnix coturnix). Essas aves possuem características peculiares que direcionam suas aptidões para carne (européia e americana) ou ovos (japonesa). Entre a espécie e as subespécies mencionadas, a japonesa é a mais difundida mundialmente. Contudo, a criação e manejo de codornas européias também tem sido muito difundida no Brasil, principalmente por pequenos e médios produtores, para produção de carne e ovos. Essas aves são maiores que as da subespécie japonesa e chegam (as fêmeas) a pesar de 280 a 300 g quando adultas, sendo 80 a 100% mais pesadas, o que resulta em maior consumo de ração (Albino & Barreto, 2003).
Relatos e estudos afirmam que muitas aves se extinguiram antes mesmo que pudessem ser estudadas pela ciência. Hipoteses e citações das que puderam ser estudadas, por restos completamente fossializados (subfóssil), afirmam que muitos poderiam conter materiais orgânicos suficientes para análises moleculares, afim de prover pistas adicionais para resolver suas relações taxonômicas.
Em nossas leituras, notamos que autores de estudos das extinções, são categoricos em afimar as coincidencias com a expansão do homem (Homo sapiens), em muitos casos (mas não em todos) fatores antropogênicos podem ter tido papel crucial em suas extinções, seja pela caça (cinegética), alterações de habitats, ou até mesmo, por introdução de predadores.O grande número dessas espécies são de ilhas oceânicas, especialmente na Polinésia. Nos táxons de aves, por exemplo, evoluíram em ilhas oceânicas e que eram geralmente mais vulneráveis á caça ou predação por mamiferos – animais comumente introduzido por humanos. Muitas dessas aves, evoluíram em um ambiente, pela ausencia desses mamíferos e que muitas perderam a capacidade de vôo.
A N I M A I S D O M E S T I C O - F A I SÃ OJoão Felix
O Faisão não é uma ave inteiramente doméstica, mesmo espécie comum criada em cativeiro desde a civilização grega. Trazida da Colchida (Domingues, 1968), das margens do antigo Rio Phase (daí Phasianus), que descende do Cáusaco para o Mar Negro, era considerado na antiguidade como limite entre a Ásia e Europa. Sua disseminação pela parte meridional da Europa é devida aos romanos.
São conhecidas pelo nome de faisão mais de 150 espécies de galiformes da família Phasianidae, que é a mesma da galinha doméstica, do pavão, do peru, da codorna e perdizes. Embora pertençam a diversos gêneros, os faisões possuem como característica comum (apesar de existirem algumas exceções) o colorido brilhante e variado da plumagem dos machos, que possuem longas caudas, fêmeas com cauda curta e plumagem discreta em tons marrons, normalmente barradas de preto (esta coloração facilita a sua "camuflagem" no ambiente durante o período reprodutivo), possuem também uma boa capacidade para voar, o que não ocorre com os galos, perus e pavões, sem perder a qualidade de se deslocar em terra à grande velocidade.
O faisão é originário da Ásia, (embora exista uma espécie australiana) e em estado silvestre era encontrado originalmente na China, Índia, Mongólia, Irã e em vários países do chamado sudeste asiático (Vietnã, Laos, Tailândia, etc.) mas atualmente a sua distribuição está bastante alterada, já que se por um lado a destruição ambiental prejudicou muitas espécies nas suas regiões de origem, por outro lado algumas espécies foram introduzidas pelo homem na Europa há vários séculos, onde se encontram perfeitamente adaptadas. Também no continente americano foram feitas introduções, só que bem mais recentes, e apenas algumas poucas lograram êxito na adaptação do novo ambiente, notadamente nos Estados Unidos. Estas introduções se devem sobretudo ao fato de serem os faisões uma das mais apreciadas peças de caças pelos adeptos do rito ao vôo.
Olhar, tão banalizado.
Que poderá um olhar ter de tão especial?
Aquele simples olhar.
Que por vezes é quase sem significado,
Que poderá ter de tão especial?
Algo tão sem significado.
Existem tantos tipos de olhares,
Uma diversidade de olhares.
O olhar uma coisa simples da vida,
Especial e essencial,
Indispensável à vida.
Pois muitas vezes é ele que fala.
Por vezes é o olhar tão sem significado que fala, e diz aquilo que o coração envergonhado sente,
Esse olhar difunde a felicidade ou a tristeza de cada um.