O documento discute a importância da história econômica para a economia. Afirma que a falta de experiência histórica é a principal causa de erros na análise econômica e que a história econômica é o ramo mais importante da economia. Também argumenta que o estudo da história econômica abre novos horizontes para os economistas e que a teoria econômica só faz sentido quando justificada por dados históricos.
Feito por:
Guta
Hellen
Tamires
Juliana
Douglas
Algumas partes tem videos, mas infelizmente nao conseguiram visualizar...espero ter ajudado!
Trabalho Filosofia!
O QUE É SOCIOLOGIA?
Introdução à Sociologia
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
”A sociologia é a ciência que estuda o ser social e as relações de sociabilidade (ou sociais)”.
A Sociologia serve para compreendermos a sociedade, as mudanças e os problemas sociais.
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
Enquanto a Psicologia estuda o indivíduo, a Sociologia estuda os fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de constituição das sociedades e suas culturas.
A Sociologia se formou na consolidação do capitalismo.
A Sociologia faz parte das ciências sociais.
1 - A SOCIOLOGIA É UMA CIÊNCIA
1) Possui métodos (uma maneira de olhar para a realidade social, com conceitos, formas de classificação, etc.);
2) Possui instrumentos (ferramentas de abordagem dessa realidade, como entrevistas, pesquisa de campos, etc.) próprios;
3) Se propõe a EXPLICAR os fenômenos sociais se distinguindo do senso comum.
2 - A SOCIOLOGIA ESTUDA O ”SER SOCIAL”
Ser mais que biológico; (Mogli, Tarzan, Kasper Houser);
Indivíduo moderno, membro de uma tribo ou clã, pertencente a uma determinada classe, ou grupo social, etc;
Indivíduo que não herdou valores, gostos e costumes por transmissão genética, mas sim por meio de um aprendizado, por um processo de socialização (sistema de símbolos, compartilhados das experiências gorilas).
O QUE HUMANIZA AS PESSOAS SÃO AS RELAÇÕES SOCIAIS
Existem alguns casos documentados de crianças que se perderam e passaram a viver em completo isolamento, distante da sociedade.
Elas são denominadas “crianças selvagens”.
Tais crianças vivem como animais e perdem os hábitos de falar e andar como pessoas tidas como normais.
MOGLI, O MENINO LOBO.
Tais histórias têm sido relatadas inicialmente a partir do século XVIII, onde crianças ficaram desaparecidas em ambientes selvagens por um longo período de tempo e que posteriormente foram encontradas.
De de início, devido seus diferentes padrões de comportamento, foram tidas como “crianças especiais”,
Esse padrão diferenciado de comportamento ocorria pois desde pequenos eles viveram e foram criados por animais, passando a adquirir traços destes animais como o modo de andar e com ausência da fala que fora substituída por grunhidos, sendo assim vistas como selvagens.
Estes casos de crianças selvagens reafirmam que somos seres culturais, ou seja, seres adaptados de acordo com a sociedade a qual somos inseridas.
“Crianças selvagens” são um exemplo de que não basta apenas herança genética para tornarmo-nos humanos mas também convívio social.
A natureza as deu a herança genética, que lhes dá aparência física e traços humanos, mas o meio a qual foram inseridas não as deu estimulo para ter comportamento, reações e sentimentos dos demais seres humanos que vivem no meio social.
O trabalho tem como objetivo discutir o papel ocupado pela história na construção teórico-metodológica de autores clássicos da Economia Política. Pretende-se mostrar como algumas abordagens importantes da história do pensamento econômico, tais como a marxista e a histórico-estruturalista latino-americana, mantiveram-se fiéis a uma análise totalizante da realidade, ao incorporar em suas teorizações a dimensão histórica na análise dos fenômenos econômicos e sociais. O artigo procura discutir a importância da dimensão histórica em Marx e também no enfoque estruturalista latino-americano. Além disso, pretende-se discutir como estas proposições teóricas vem influenciando leituras recentes dentro da Economia Política latino-americana.
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O QUE É SOCIOLOGIA?
Introdução à Sociologia
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
”A sociologia é a ciência que estuda o ser social e as relações de sociabilidade (ou sociais)”.
A Sociologia serve para compreendermos a sociedade, as mudanças e os problemas sociais.
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
Enquanto a Psicologia estuda o indivíduo, a Sociologia estuda os fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de constituição das sociedades e suas culturas.
A Sociologia se formou na consolidação do capitalismo.
A Sociologia faz parte das ciências sociais.
1 - A SOCIOLOGIA É UMA CIÊNCIA
1) Possui métodos (uma maneira de olhar para a realidade social, com conceitos, formas de classificação, etc.);
2) Possui instrumentos (ferramentas de abordagem dessa realidade, como entrevistas, pesquisa de campos, etc.) próprios;
3) Se propõe a EXPLICAR os fenômenos sociais se distinguindo do senso comum.
2 - A SOCIOLOGIA ESTUDA O ”SER SOCIAL”
Ser mais que biológico; (Mogli, Tarzan, Kasper Houser);
Indivíduo moderno, membro de uma tribo ou clã, pertencente a uma determinada classe, ou grupo social, etc;
Indivíduo que não herdou valores, gostos e costumes por transmissão genética, mas sim por meio de um aprendizado, por um processo de socialização (sistema de símbolos, compartilhados das experiências gorilas).
O QUE HUMANIZA AS PESSOAS SÃO AS RELAÇÕES SOCIAIS
Existem alguns casos documentados de crianças que se perderam e passaram a viver em completo isolamento, distante da sociedade.
Elas são denominadas “crianças selvagens”.
Tais crianças vivem como animais e perdem os hábitos de falar e andar como pessoas tidas como normais.
MOGLI, O MENINO LOBO.
Tais histórias têm sido relatadas inicialmente a partir do século XVIII, onde crianças ficaram desaparecidas em ambientes selvagens por um longo período de tempo e que posteriormente foram encontradas.
De de início, devido seus diferentes padrões de comportamento, foram tidas como “crianças especiais”,
Esse padrão diferenciado de comportamento ocorria pois desde pequenos eles viveram e foram criados por animais, passando a adquirir traços destes animais como o modo de andar e com ausência da fala que fora substituída por grunhidos, sendo assim vistas como selvagens.
Estes casos de crianças selvagens reafirmam que somos seres culturais, ou seja, seres adaptados de acordo com a sociedade a qual somos inseridas.
“Crianças selvagens” são um exemplo de que não basta apenas herança genética para tornarmo-nos humanos mas também convívio social.
A natureza as deu a herança genética, que lhes dá aparência física e traços humanos, mas o meio a qual foram inseridas não as deu estimulo para ter comportamento, reações e sentimentos dos demais seres humanos que vivem no meio social.
O trabalho tem como objetivo discutir o papel ocupado pela história na construção teórico-metodológica de autores clássicos da Economia Política. Pretende-se mostrar como algumas abordagens importantes da história do pensamento econômico, tais como a marxista e a histórico-estruturalista latino-americana, mantiveram-se fiéis a uma análise totalizante da realidade, ao incorporar em suas teorizações a dimensão histórica na análise dos fenômenos econômicos e sociais. O artigo procura discutir a importância da dimensão histórica em Marx e também no enfoque estruturalista latino-americano. Além disso, pretende-se discutir como estas proposições teóricas vem influenciando leituras recentes dentro da Economia Política latino-americana.
Nesse artigo mostramos como um esquema de análise baseado na abordagem clássica do excedente pode ser usado para explicar o desenvolvimento econômico das nações e, em particular, da economia brasileira nas últimas décadas. Nossa discussão começa pelas limitações da tradicional economia do desenvolvimento, por um lado e, por outro, à incapacidade da abordagem neoclássica de explicar alguns dos fatos estilizados mais importantes do processo de desenvolvimento. Discutimos como o esquema proposto pode explicar esses fatos e, dentro dessa perspectiva, as restrições internas e externas ao desenvolvimento econômico. Finalmente ilustramos o uso deste esquema através de um breve resumo de nossas pesquisas sobre o desenvolvimento recente da economia brasileira.
O Homo Oeconomicus vs Homo Agens - Introdução ao Método Austríaco - Aula 2Universidade Libertária
Segunda aula do curso online "Introdução ao Método Austríaco" da Universidade Libertária.
O curso completo pode ser acessado, de forma gratuita, neste link:
https://www.universidadelibertaria.com.br/introducao-ao-metodo-austriaco/
O Homo Economicus vs Homo Agens
- O Homo Oeconomicus
- O Homo Agens
- O Método da Ação Humana
- A Praxeologia
In this article we show how an analytical framework based on the classical sur- plus approach can be used to the understanding of some central matters of the eco- nomic development of the nations and of the Brazilian economy in the last decades, in particular. We start discussing the shortcomings of the traditional approach to development economics and the inability of the neoclassical approach to explain some of the more important stylized facts of the development process. We show how the scheme proposed can explain these facts and, in this perspective, what are the internal and external constraints to economic development. Finally, we illustrate our argument with a brief summary of our research on the recent development of the Brazilian economy.
LIVRO: Amazônia, Limites & Fronteiras (Brasil, Bolívia e Peru): uma história ...Eduardo Carneiro
Três países disputaram o território que hoje compreende o Estado do Acre, a saber: Brasil, Bolívia e Peru. Esse livro é uma tentativa de explicar o processo histórico que resultou no abrasileiramento desse território. O seu caráter revisionista tem a ver com a crítica que faz ao conteúdo epopeico contido na versão oficial acreano-brasileira, cuja missão foi inventar um passado inaugural glorioso capaz de legitimar a nacionalização dessas terras e despertar orgulho nos acrianos. Portanto, essa obra não tem qualquer compromisso de preservar as tradições, os abusos da história, muito menos as políticas simbólicas que sustentam o discurso da acrEanidade.
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América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
2. “A maior parte dos erros fundamentais praticados correntemente na análise econômica resulta mais da falta de experiência histórica do que de qualquer outra insuficiência do instrumental do economista”.
3. ECONOMIA:
Teoria Econômica
História Econômica
Estatística
“Desses ramos fundamentais, a história econômica é o mais importante” p. 34.
5. “Nossos economistas começam a entender que o estudo de História Econômica não é apenas um exercício intelectual [....] mas uma obrigação acadêmica [....] Cada vez mais se compreende que a perspectiva histórica abre os horizontes do economista”.
6. “A Economia pode ser avaliada não pela elegância teórica de suas regras, não pelo refinamento teórico de suas fórmulas, não pelo intrincado de sua matemática ou de sua geometria, mas pela medida em que contribui para a solução de problemas sociais importantes [...] a teoria econômica não serve para nada quando não é justificada pela história (dados empíricos) [...] Todos os bons economistas têm um sentido da História e da mutação histórica [...] na Economia do mesmo modo que nas outras Ciências Sociais, existe mudança tanto no estudo do conhecimento quanto no que está sendo estudado”.
“O funcionamento da Economia não é ditada pelo mercado e sim por grandes blocos de poder”
7. “Os problemas isolados da Economia devem, antes de tudo, ser reunidos num todo, ou seja, devem ser analisados à luz da História. Por sua vez, os movimentos da História devem ser esclarecidos pelos conceitos generalizados da teoria econômica.
Em outras palavras, a Economia deve ser examinada de um ponto de vista em que a teoria explica e esclarece os fatos da História e em que a História ilustra e confere substância às abstrações da teoria”.
10. " Pela análise penetrante da interdependência dos fenômenos econômicos, sociais e institucionais”.
(Justificativa do Prêmio)
Friedrich Hayek
(1915-2009)
Prémio de Ciências Económicas em Memória de Alfred Nobel - 1974
“Não se pode separar a economia da vida humana (ou da História)” F. Hayek
Escola Austríaca