Este documento apresenta o plano de curso da disciplina História Econômica II ministrada na Universidade Federal do Acre. O plano descreve a ementa, objetivos, conteúdo programático, metodologia e avaliação da disciplina, que aborda temas como a transição do feudalismo para o capitalismo, o capitalismo como modo de produção, o socialismo e a economia dos séculos XX e XXI.
O cenário político e econômico mundial das primeiras décadas do século XX foi crucial para o surgimento da economia do desenvolvimento como um tópico autônomo dentro da teoria econômica. A economia clássica tinha como objeto central o desenvolvimento; no entanto, este não havia se firmado como uma disciplina distinta, com um corpo teórico próprio. O período que se segue ao da hegemonia teórica clássica, com o surgimento da ortodoxia Neoclássica, teve como uma de suas características o abandono da problemática do desenvolvimento econômico em favor da análise da alocação, tendo como suposto a escassez e como mecanismo fundamental o princípio da substituição.
O fim da chamada Era Liberal do século XIX com a crise de 1929 e as experiências, a partir daí, vivenciadas por vários países no período que vai do fim da Primeira Grande Guerra até a Segunda Guerra Mundial foram os propulsoras do debate profundo sobre o desenvolvimento econômico, que se assistiria ao final da década de 1940 e na década de 1950. Este período é chamado por Meier (1984) como “the pioneering period” para a nova economia do desenvolvimento, que tem como foco os problemas de desenvolvimento da Ásia, África e América Latina. O desenvolvimento econômico como tema de debate acadêmico foi uma resposta a uma situação histórica particular. Este debate se torna ainda mais premente, demandando a proposição de políticas aplicadas específicas, devido ao estabelecimento da descolonização e da Guerra Fria no pós-guerra. As idéias desenvolvimentistas respondiam a uma necessidade sócio-política de propor medidas que favorecessem o crescimento acelerado, ou seja, de catch up, a países “novos” ou não, dentro da luta por supremacia político-ideológica entre Estados Unidos e URSS.
Assim, as décadas de 1940 e 1950 marcam uma mudança na perspectiva intelectual até então dominante, com a emergência de um novo consenso, o “consenso do desenvolvimento”, que prevalecerá no cenário econômico e ideológico até os anos de 1970. Ilustrativa deste “consenso” foi a declaração, por parte das Nações Unidas (ONU) e do Governo dos Estados Unidos, da década de 1960 como a “década do desenvolvimento”. A adoção de políticas desenvolvimentistas recebeu o apoio explícito de órgãos internacionais oficiais e as Comissões Regionais da ONU assumiram um papel ativo no exame dos problemas do desenvolvimento, sendo a Comissão Econômica para a América Latina (CEPAL), criada em 1948, a comissão mais proeminente. (Meier, 1984)
É nesse centro que se formam intelectualmente os principais economistas brasileiros que a partir da década de 1950 passaram a exercer papel central no debate e na proposição de política econômica dentro de uma perspectiva heterodoxa.
O pioneiro e fundador dessa tradição foi Celso Furtado. Furtado
O presente trabalho tem como objetivo resgatar o debate sobre desenvol- vimento econômico dentro da tradição heterodoxa brasileira. São examinadas as teorias originais da acumulação cepalina e a forma como essas teorias foram depois utilizadas por Furtado para avançar suas hipóteses de estagnação e mais especifica- mente sua teoria do subdesenvolvimento. Apresentamos algumas críticas sobre a hipótese da estagnação tendo como base o trabalho de Conceição Tavares e Serra, mostrando como a tradição heterodoxa brasileira passou e incorporar o princípio da demanda efetiva em seus modelos de crescimento. Essa mudança teórica é o fundamento da chamada Escola da Unicamp. Utilizamos a discussão de ambas as abordagens para avançar na análise da interação entre distribuição de renda e de- senvolvimento segundo diferentes abordagens de acumulação: a leitura clássica e a abordagem da demanda efetiva.
Este artigo demonstra o fracasso do neoliberalismo em todo o mundo e a necessidade de ser constituído um governo mundial para ordenar a economia globalizada.
O insucesso na promoção do desenvolvimento econômico e social da quase totalidade dos países periféricos e semiperiféricos do mundo deve ser atribuído ao fato de os governos desses países delinearem estratégias para promover o desenvolvimento nacional dissociado da evolução do sistema- mundo capitalista. Em sua obra Unthinking Social Science, o sociólogo norte-americano Immanuel Wallerstein afirma que é preciso rever os paradigmas atuais das ciências sociais e passar a pensar de outro modo no século XXI. Wallerstein defende a tese da adoção de um novo referencial teórico-metodológico na ciência social baseada na análise do sistema- mundo capitalista para compreender como cada sistema nacional está nele inserido a fim de promover seu desenvolvimento econômico e social. O novo referencial teórico de análise do sistema econômico de uma nação levando em conta o sistema- mundo capitalista proposto por Wallerstein se contrapõe ao método atual de enfoque cartesiano que formula o desenvolvimento do sistema econômico nacional de forma isolada dissociado da análise da inserção da economia nacional no sistema capitalista mundial.
O cenário político e econômico mundial das primeiras décadas do século XX foi crucial para o surgimento da economia do desenvolvimento como um tópico autônomo dentro da teoria econômica. A economia clássica tinha como objeto central o desenvolvimento; no entanto, este não havia se firmado como uma disciplina distinta, com um corpo teórico próprio. O período que se segue ao da hegemonia teórica clássica, com o surgimento da ortodoxia Neoclássica, teve como uma de suas características o abandono da problemática do desenvolvimento econômico em favor da análise da alocação, tendo como suposto a escassez e como mecanismo fundamental o princípio da substituição.
O fim da chamada Era Liberal do século XIX com a crise de 1929 e as experiências, a partir daí, vivenciadas por vários países no período que vai do fim da Primeira Grande Guerra até a Segunda Guerra Mundial foram os propulsoras do debate profundo sobre o desenvolvimento econômico, que se assistiria ao final da década de 1940 e na década de 1950. Este período é chamado por Meier (1984) como “the pioneering period” para a nova economia do desenvolvimento, que tem como foco os problemas de desenvolvimento da Ásia, África e América Latina. O desenvolvimento econômico como tema de debate acadêmico foi uma resposta a uma situação histórica particular. Este debate se torna ainda mais premente, demandando a proposição de políticas aplicadas específicas, devido ao estabelecimento da descolonização e da Guerra Fria no pós-guerra. As idéias desenvolvimentistas respondiam a uma necessidade sócio-política de propor medidas que favorecessem o crescimento acelerado, ou seja, de catch up, a países “novos” ou não, dentro da luta por supremacia político-ideológica entre Estados Unidos e URSS.
Assim, as décadas de 1940 e 1950 marcam uma mudança na perspectiva intelectual até então dominante, com a emergência de um novo consenso, o “consenso do desenvolvimento”, que prevalecerá no cenário econômico e ideológico até os anos de 1970. Ilustrativa deste “consenso” foi a declaração, por parte das Nações Unidas (ONU) e do Governo dos Estados Unidos, da década de 1960 como a “década do desenvolvimento”. A adoção de políticas desenvolvimentistas recebeu o apoio explícito de órgãos internacionais oficiais e as Comissões Regionais da ONU assumiram um papel ativo no exame dos problemas do desenvolvimento, sendo a Comissão Econômica para a América Latina (CEPAL), criada em 1948, a comissão mais proeminente. (Meier, 1984)
É nesse centro que se formam intelectualmente os principais economistas brasileiros que a partir da década de 1950 passaram a exercer papel central no debate e na proposição de política econômica dentro de uma perspectiva heterodoxa.
O pioneiro e fundador dessa tradição foi Celso Furtado. Furtado
O presente trabalho tem como objetivo resgatar o debate sobre desenvol- vimento econômico dentro da tradição heterodoxa brasileira. São examinadas as teorias originais da acumulação cepalina e a forma como essas teorias foram depois utilizadas por Furtado para avançar suas hipóteses de estagnação e mais especifica- mente sua teoria do subdesenvolvimento. Apresentamos algumas críticas sobre a hipótese da estagnação tendo como base o trabalho de Conceição Tavares e Serra, mostrando como a tradição heterodoxa brasileira passou e incorporar o princípio da demanda efetiva em seus modelos de crescimento. Essa mudança teórica é o fundamento da chamada Escola da Unicamp. Utilizamos a discussão de ambas as abordagens para avançar na análise da interação entre distribuição de renda e de- senvolvimento segundo diferentes abordagens de acumulação: a leitura clássica e a abordagem da demanda efetiva.
Este artigo demonstra o fracasso do neoliberalismo em todo o mundo e a necessidade de ser constituído um governo mundial para ordenar a economia globalizada.
O insucesso na promoção do desenvolvimento econômico e social da quase totalidade dos países periféricos e semiperiféricos do mundo deve ser atribuído ao fato de os governos desses países delinearem estratégias para promover o desenvolvimento nacional dissociado da evolução do sistema- mundo capitalista. Em sua obra Unthinking Social Science, o sociólogo norte-americano Immanuel Wallerstein afirma que é preciso rever os paradigmas atuais das ciências sociais e passar a pensar de outro modo no século XXI. Wallerstein defende a tese da adoção de um novo referencial teórico-metodológico na ciência social baseada na análise do sistema- mundo capitalista para compreender como cada sistema nacional está nele inserido a fim de promover seu desenvolvimento econômico e social. O novo referencial teórico de análise do sistema econômico de uma nação levando em conta o sistema- mundo capitalista proposto por Wallerstein se contrapõe ao método atual de enfoque cartesiano que formula o desenvolvimento do sistema econômico nacional de forma isolada dissociado da análise da inserção da economia nacional no sistema capitalista mundial.
O presente trabalho tem como objetivo resgatar o debate sobre desenvolvimento
econômico dentro da tradição heterodoxa brasileira. São examinadas as
teorias originais da acumulação cepalina e a forma como essas teorias foram depois utilizadas por Furtado para avançar suas hipóteses de estagnação e mais especificamente sua teoria do subdesenvolvimento. Apresentamos algumas críticas sobre a hipótese da estagnação tendo como base o trabalho de Conceição Tavares e Serra, mostrando como a tradição heterodoxa brasileira passou e incorporar o princípio da demanda efetiva em seus modelos de crescimento. Essa mudança teórica é o fundamento da chamada Escola da Unicamp. Utilizamos a discussão de ambas as abordagens para avançar na análise da interação entre distribuição de renda e desenvolvimento segundo diferentes abordagens de acumulação: a leitura clássica e a abordagem da demanda efetiva.
LIVRO: Amazônia, Limites & Fronteiras (Brasil, Bolívia e Peru): uma história ...Eduardo Carneiro
Três países disputaram o território que hoje compreende o Estado do Acre, a saber: Brasil, Bolívia e Peru. Esse livro é uma tentativa de explicar o processo histórico que resultou no abrasileiramento desse território. O seu caráter revisionista tem a ver com a crítica que faz ao conteúdo epopeico contido na versão oficial acreano-brasileira, cuja missão foi inventar um passado inaugural glorioso capaz de legitimar a nacionalização dessas terras e despertar orgulho nos acrianos. Portanto, essa obra não tem qualquer compromisso de preservar as tradições, os abusos da história, muito menos as políticas simbólicas que sustentam o discurso da acrEanidade.
Ellen wood. “as origens agrárias do capitalismo” 23 p.
1. plano de curso história econômica ii. 1º sem.2015. eduardo carneiro
1. 1
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
PLANO DE CURSO
“Pode definir-se a História Econômica ou História dos Fatos Econômcos como o estudo e a análise dos fenômenos
econômicos do passado [...] esta é filha de pais separados – da História e da Economia”.
BRASSEUL, Jacques. História Econômica do Mundo: das origens aos subprimes. Lisboa: Edições Texto & Grafia, 2012, p. 13.
Centro CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS – CFCH
Curso HISTÓRIA (Bacharelado e Licenciatura) Semestre Letivo/Ano: 1/2015
Disciplina História Econômica II Carga Horária 72h Pré-requisito História Econômica I
Código 095 Créditos 4 Professor Eduardo A. Carneiro Titulação Doutor
1. Ementa:
a) Estuda a transição do feudalismo para o capitalismo a partir da análise dos principais eventos que
marcaram a formação do capitalismo na Europa e em outras partes do mundo; b) O capitalismo enquanto
modo de produção e formação social; c) O socialismo: utópico, científico, real e sua atualidade; c) A
globalização, o neoliberalismo e o pós-neoliberalismo.
2. Objetivo Geral:
Apresentar de forma crítica os aspectos gerais dos eixos-temáticos indicados na ementa por meio dos
procedimentos metodológicos apresentados nesse plano de curso.
3. Objetivos Específicos:
Estimular a capacidade dos acadêmicos de perceber as diversas interpretações existentes sobre os eixos-
temáticos indicados na ementa.
4. Conteúdo Programático:
UNIDADES TEMÁTICAS C/H
INTRODUÇÃO: O (entre) lugar da disciplina História Econômica.
BARROS, José D’Assunção. Os Campos da História – uma introdução às especialidades da História. .
In: Revista de Economia Política e História Econômica, Nº 16, dezembro de 2004.
BARROS, José D’Assunção. História Econômica: considerações sobre um campo disciplinar. In:
Revista de Economia Política e História Econômica, Nº 11, janeiro de 2008.
Unidade 1 – E existiu “Transição”? A economia europeia na “Idade Moderna”.
1.1 A teoria marxista da “transição”: um olhar crítico.
DABAT, C. A transferência dos conceitos de feudalismo e de modo de produção feudal a
regiões não-européias. Disponível no BLOG <www.estudandohistoriaeconomica.blogspot.com>.
MARIUTTI, E. Materialismo Histórico e Transição. In: A Transição do Feudalismo ao Capitalismo:
um balanço do debate. CAMPINAS: Unicamp, 2000. (Dissertação).
1.2 A ascensão do “Ocidente”: a economia europeia no século XV.
JAY, P. Globalização. In: A riqueza do homem: uma história econômica. RJ: Record, 2002.
CAMERON, Rondo. Economias Não-Ocidentais nas vésperas da expansão ocidental. In: História
Econômica do Mundo. Lisboa: Publicações Europa-América. 2000.
1.3 A Economia-Mundo Capitalista na Europa do século XVI: para além do “mercantilismo”
e da “acumulação primitiva de capital”.
MARX, K. A Chamada Acumulação Primitiva. In: O Capital. Livro 1; Vol. 2.
FALCON, F. Introdução. In: Mercantilismo e transição. SP: Brasiliense, 1981.
BRAUDEl, F. Civilização Material, Economia e Capitalismo, Séculos XV-XVIII Vol 3. (O Tempo do
Mundo). São Paulo: Martins Fontes 1996.
1.4 A “crise” europeia do Século XVII, o Antigo Regime e a gênese do Modo de Produção
Capitalista.
WALLERSTEIN, Immanuel. Introdução: uma crise no século XVII. & Fase B. O sistema mundial
moderno: o mercantilismo e a consolidação da economia-mundo europeia, 1600-1750. Porto:
Afrontamento, 1994. (V. II).
ARRIGHI, Giovanni. O segundo ciclo sistêmico de acumulação. In: O Longo século XX: dinheiro,
poder e as origens de nosso tempo. São Paulo: UNESP, 1996.
2. 2
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Unidade 2 – “Prometeu Desacorrentado” e o triunfo do Capitalismo.
2.1 Introdução ao capitalismo e ao liberalismo econômico.
WEBER, Max. A origem do capitalismo moderno. In: História Geral da Economia. São Paulo:
Centauro, 2006.
MARX, Karl. A Mercadoria. In: O Capital. 22º Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.
FRIEDMAN, Milton. Capitalismo e Liberdade. 1974. (Introdução e conclusão).
SMITH, Adam. Restrições à Importação de Mercadorias Estrangeiras que podem ser produzidas no
próprio país. In: A Riqueza das Nações. São Paulo: Nova Cultural, 1996. (U).
BRAUDEL, F. Repensando a vida material e a vida econômica. In: A dinâmica do capitalismo.
Lisboa, Teorema, 1985.
HEILBRONER, R. O Surgimento da Sociedade de Mercado. In: A Formação da Sociedade Econômica.
RJ: Zahar, 1980.
2.2 A chamada “Revolução Industrial e suas consequências humanas e ambientais.
CLARK, Gregory. Um adeus às esmolas: Uma Breve História Econômica do Mundo. Lisboa:
Bizancio, 2008. Cap. 11 e 12.
LANDES, David. A Revolução Industrial na Inglaterra. In: Prometeu Desacorrentado: transformação
tecnológica e desenvolvimento industrial na Europa ocidental, desde 1750 até a nossa época.
Editora Nova Fronteira, 1994.
ROMEIRO, Ademar. Desenvolvimento sustentável: uma perspectiva econômico-social. São Paulo:
Unicamp, 2011.
2.3. Imperialista e Dependência: a economia mundial entre 1890-1914.
LÊNIN, V. O Imperialismo, fase particular do capitalismo. In: Imperialismo: fase superior do capitalismo.
SP: Global, 1987.
MELLO, João Manuel C. A Problemática da Industrialização retardatária. In: O Capitalismo Tardio.
São Paulo: Brasiliense, 1986.
DOWBOR, Ladislau. Elementos de Críticas. In: A Formação do Capitalismo Dependente no Brasil. SP:
Brasiliense, 1982.
Unidade 3 – A economia no século XX.
FRIEDEN, Jeffry. Capitalismo Global: História Econômica do século XX. RJ: Zahar, 2008. (Cap. 1 -20).
Unidade 4 – A economia no século XXI.
PIKETTY, Thomas. O Capital no século XXI. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2014. (Cap. 6, 12, 16).
5. Procedimentos Metodológicos:
Aulas expositivas dialogadas com slides; leitura dirigida; debates; seminários; exame comparativo
de bibliografias.
6. Recursos Didáticos:
Projetor Multimídia, lousa e giz, vídeo, textos digitalizados, livros, etc.
7. Avaliação:
PARA N1
ATIVIDADE 1: Entrega dos Diários Reflexivos ao final das aulas de cada seção das unidades temáticas (1.1 até 2.3).
OBS: deverá ser encaminhado via e-mail (historiaeconomica.ufac@gmail.com), com o título: Nome do anulo. Diário
Reflexivo da seção “x”. História Bacharelado ou História Licenciatura (Manha ou Noite).
ATIVIDADE 2: Debates.
PARA N2
ATIVIDADE 1: Apresentação em formato de seminário dos livros FIREDEN (2008) e PIKETTY (2014).
ATIVIDADE 2: Entrega de relatório de leitura dos livros FIREDEN (2008) e PIKETTY (2014).
Aprovação no Colegiado de Curso
Data: / / 2015.