O documento descreve um projeto de inclusão de surdos na escola regular através de cursos de Libras para a comunidade escolar, adaptação de provas e materiais didáticos para os alunos surdos, e formas alternativas de produção e entrega de trabalhos. O objetivo é tornar a escola bilíngue e proporcionar uma educação de qualidade para os alunos surdos.
Apresentação sobre Educação de Surdos para os professores da Prefeitura de Vale Verde - Agosto de 2008
Contato: vanessadagostim@gmail.com
Site: www.vendovozes.com
Classificadores Predicativos em Libras: Modificações no sinal para referenciar características. Incluem categorias de tamanho, forma, entidades e verbos manuais. Devem ser usados para concordar com argumentos verbais. Exemplos incluem adjetivos descritivos.
1) O documento discute os papéis e responsabilidades de educadores surdos, incluindo professores, monitores, agentes multiplicadores e instrutores.
2) É destacada a importância da aquisição da Língua Brasileira de Sinais (Libras) por crianças surdas de forma lúdica e prazerosa.
3) Aspectos culturais da comunidade surda também são abordados, como a construção de identidade e a necessidade de respeito à cultura surda.
O documento fornece informações sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Em três frases:
A LIBRAS é a língua oficial da comunidade surda brasileira, reconhecida como uma língua completa com gramática e estrutura próprias. A LIBRAS possui regras específicas para a formação de sinais e varia de outras línguas de sinais ao redor do mundo. O documento apresenta detalhes sobre a LIBRAS incluindo alfabeto manual, números, pronomes e verbos.
Este documento apresenta o alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) através de ilustrações das letras. Explica que o alfabeto é usado principalmente para soletração e que alguns sinais foram incorporados ao vocabulário da LIBRAS através de empréstimos da língua portuguesa. Também fornece atividades para os leitores praticarem a identificação e formação das letras.
Oficina - Alfabetizar em lingua Brasileira de Sinaisandrea giovanella
O documento apresenta uma oficina sobre alfabetização em Língua Brasileira de Sinais (Libras). A professora explica a diferença entre alfabeto manual e configuração de mãos e ensina os participantes a datilologia do alfabeto manual. Exercícios práticos são propostos para treinar a escrita em Libras.
O documento discute o papel e as responsabilidades do intérprete educacional de LIBRAS. Aponta que o intérprete deve intermediar a comunicação entre surdos e ouvintes, mas não é responsável por ensinar LIBRAS ou avaliar os alunos. Também destaca a importância da colaboração entre intérpretes, professores e escola para garantir o acesso dos alunos surdos à educação.
O documento descreve um projeto de inclusão de surdos na escola regular através de cursos de Libras para a comunidade escolar, adaptação de provas e materiais didáticos para os alunos surdos, e formas alternativas de produção e entrega de trabalhos. O objetivo é tornar a escola bilíngue e proporcionar uma educação de qualidade para os alunos surdos.
Apresentação sobre Educação de Surdos para os professores da Prefeitura de Vale Verde - Agosto de 2008
Contato: vanessadagostim@gmail.com
Site: www.vendovozes.com
Classificadores Predicativos em Libras: Modificações no sinal para referenciar características. Incluem categorias de tamanho, forma, entidades e verbos manuais. Devem ser usados para concordar com argumentos verbais. Exemplos incluem adjetivos descritivos.
1) O documento discute os papéis e responsabilidades de educadores surdos, incluindo professores, monitores, agentes multiplicadores e instrutores.
2) É destacada a importância da aquisição da Língua Brasileira de Sinais (Libras) por crianças surdas de forma lúdica e prazerosa.
3) Aspectos culturais da comunidade surda também são abordados, como a construção de identidade e a necessidade de respeito à cultura surda.
O documento fornece informações sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Em três frases:
A LIBRAS é a língua oficial da comunidade surda brasileira, reconhecida como uma língua completa com gramática e estrutura próprias. A LIBRAS possui regras específicas para a formação de sinais e varia de outras línguas de sinais ao redor do mundo. O documento apresenta detalhes sobre a LIBRAS incluindo alfabeto manual, números, pronomes e verbos.
Este documento apresenta o alfabeto manual da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) através de ilustrações das letras. Explica que o alfabeto é usado principalmente para soletração e que alguns sinais foram incorporados ao vocabulário da LIBRAS através de empréstimos da língua portuguesa. Também fornece atividades para os leitores praticarem a identificação e formação das letras.
Oficina - Alfabetizar em lingua Brasileira de Sinaisandrea giovanella
O documento apresenta uma oficina sobre alfabetização em Língua Brasileira de Sinais (Libras). A professora explica a diferença entre alfabeto manual e configuração de mãos e ensina os participantes a datilologia do alfabeto manual. Exercícios práticos são propostos para treinar a escrita em Libras.
O documento discute o papel e as responsabilidades do intérprete educacional de LIBRAS. Aponta que o intérprete deve intermediar a comunicação entre surdos e ouvintes, mas não é responsável por ensinar LIBRAS ou avaliar os alunos. Também destaca a importância da colaboração entre intérpretes, professores e escola para garantir o acesso dos alunos surdos à educação.
Projeto libras setores públicos municipalmarisavi1679
Este curso de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) foi desenvolvido para promover a inclusão da comunidade surda, ensinando LIBRAS, sua língua materna, aos funcionários públicos municipais. O curso abordará a história da educação de surdos e o desenvolvimento sócio-cultural proporcionado pela LIBRAS, além de vocabulário e gramática básicos da língua.
O documento discute a identidade surda e como a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) contribuiu para a afirmação da identidade cultural surda. Apresenta diferentes tipos de identidade surda, incluindo identidade política, híbrida, flutuante, embaçada e de transição. Defende que os surdos têm uma cultura própria e que a LIBRAS é essencial para fortalecer a comunidade surda e a identidade de seus membros.
O documento discute as leis e decretos relacionados à Língua Brasileira de Sinais (Libras) no Brasil, incluindo a oficialização da Libras, a formação de professores e intérpretes, e a inclusão de Libras nos sistemas educacionais.
O documento discute o bilinguismo surdo e a história da educação de surdos. Apresenta que o bilinguismo surdo propõe o uso da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e do português. Detalha que a educação de surdos no Brasil começou em 1850 e que a LIBRAS foi criada a partir da combinação da língua de sinais francesa com as já usadas no Brasil. Conclui que a história surda foi construída sobre a exclusão e o reconhecimento da LIBRAS é importante.
O documento lista diferentes meios de transporte como avião, trem, barco e menciona perguntas sobre viagens e lugares visitados no Brasil e no exterior. Também lista nomes importantes na história da educação de surdos e menciona exercícios a serem feitos com o livro didático.
Este documento discute os tipos de frases em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e como formar frases negativas. Ele fornece exemplos de frases afirmativas, interrogativas e exclamativas e três métodos para formar frases negativas: usando o sinal de "não", movimentos contrários ou um aceno de cabeça. O documento também contém um pequeno diálogo de exemplo.
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo suas definições, mitos, fonologia e unidades mínimas. Libras é reconhecida como uma língua natural completa que usa a modalidade gestual-visual para comunicação pela comunidade surda.
O “curso de Libras” desenvolvido pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas
em Educação de Surdos – NEPES do Centro Federal de Educação Tecnológica
de Santa Catarina – CEFET/SC pretende ser um meio difusor da Língua e da
cultura do povo surdo.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos de um curso sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). O curso abordará a história da educação de surdos, a cultura surda, a linguística da LIBRAS e o ensino da língua portuguesa para surdos. Os alunos compreenderão princípios teóricos sobre a educação de surdos e conhecerão a cultura e identidade surda.
O documento discute os diferentes tipos de surdez e a cultura surda no Brasil. Apresenta termos relacionados à surdez, como surdo, surdo oralizado, surdo profundo e surdo implantado. Também aborda a inclusão de surdos na sala de aula, a Língua Brasileira de Sinais e aspectos da cultura surda, como a identidade e meios de comunicação.
O documento apresenta uma prova para o cargo de Instrutor de LIBRAS com questões sobre aspectos linguísticos da LIBRAS, história da educação e política educacional para surdos e educação bilíngue. A prova aborda temas como unidades mínimas da LIBRAS, iconicidade, decreto de inserção da LIBRAS nos cursos de formação de professores e preconceitos da LDB sobre atendimento às necessidades de alunos surdos.
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como a língua própria da comunidade surda brasileira. Apresenta os desafios da comunicação entre surdos e ouvintes e destaca a luta do povo surdo pelo reconhecimento e respeito à Libras como forma de superar barreiras e conquistar cidadania. Também fornece detalhes sobre a surdez, características e classificação, e define a Libras como uma língua completa e autônoma.
Esta aula introdutória sobre LIBRAS apresenta: 1) o que é LIBRAS e como é uma linguagem estruturada e não apenas mímicas, 2) as razões para aprender LIBRAS como melhorar currículo profissional e ajudar na inclusão social, 3) o resumo da Lei 10.436/2002 que reconhece LIBRAS como meio legal de comunicação.
Este documento discute aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo variações regionais e sociais, mudanças históricas, iconicidade vs arbitrariedade, e parâmetros estruturais como configuração da mão, ponto de articulação e movimento.
O documento resume a trajetória histórica da Língua Brasileira de Sinais (Libras) desde sua origem na França no século 18 até os dias atuais no Brasil. Destaca eventos importantes como a criação da primeira escola para surdos em Paris em 1760, a chegada do primeiro professor de surdos ao Brasil em 1854, o reconhecimento legal da Libras como língua de comunicação dos surdos brasileiros pela lei de 2002 e a inclusão da Libras na Lei Brasileira de Inclusão de 2015.
O documento lista três referências bibliográficas sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras): um livro didático publicado pelo governo de Goiás, e dois volumes de um dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Libras publicado pela USP.
LIBRAS AULA 2: As línguas de sinais: sua importância para os Surdosprofamiriamnavarro
O documento discute a história da educação de surdos, desde a antiguidade até os métodos atuais. Apresenta as diferentes concepções sobre surdez ao longo do tempo e como isso influenciou os métodos educacionais, desde o reconhecimento da Língua de Sinais por L'Epée no século XVIII até o predomínio do oralismo no século XIX e a luta atual pelo bilinguismo.
O documento discute a evolução da educação inclusiva no Brasil para surdos, desde a visão deles como "anormais" no século 19 até a Declaração de Salamanca em 1994 que estabeleceu escolas regulares inclusivas. Também descreve a Língua Brasileira de Sinais, seu status de língua natural e a importância do ensino em LIBRAS para o desenvolvimento dos surdos. Finalmente, discute desafios atuais como a falta de capacitação de professores e a criação de cursos de graduação em Letras/LIBRAS.
O documento discute a história da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e o letramento em LIBRAS. Apresenta como a LIBRAS é influenciada pela história e cultura dos surdos e varia de acordo com fatores como idade. Também destaca a falta de estudos históricos sobre a LIBRAS e a importância de preservar o conhecimento através de registros visuais. Por fim, discute estratégias de ensino e letramento em LIBRAS, enfatizando a leitura do espaço e do corpo na
O documento resume as memórias escolares de um grupo de pessoas sobre suas experiências na educação infantil, ensino fundamental e médio. Relata as dificuldades de acesso à educação, principalmente creche e pré-escola, devido à distância e condições financeiras. Também destaca aspectos positivos como bons professores e realizações escolares marcantes.
Viviane da Rocha descreve sua trajetória como professora, desde a infância até a atualidade. Ela estudou Pedagogia e agora cursa mestrado, sempre buscando aperfeiçoar sua prática docente. Sua paixão pela educação a motivou a persistir, mesmo enfrentando dificuldades.
Projeto libras setores públicos municipalmarisavi1679
Este curso de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) foi desenvolvido para promover a inclusão da comunidade surda, ensinando LIBRAS, sua língua materna, aos funcionários públicos municipais. O curso abordará a história da educação de surdos e o desenvolvimento sócio-cultural proporcionado pela LIBRAS, além de vocabulário e gramática básicos da língua.
O documento discute a identidade surda e como a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) contribuiu para a afirmação da identidade cultural surda. Apresenta diferentes tipos de identidade surda, incluindo identidade política, híbrida, flutuante, embaçada e de transição. Defende que os surdos têm uma cultura própria e que a LIBRAS é essencial para fortalecer a comunidade surda e a identidade de seus membros.
O documento discute as leis e decretos relacionados à Língua Brasileira de Sinais (Libras) no Brasil, incluindo a oficialização da Libras, a formação de professores e intérpretes, e a inclusão de Libras nos sistemas educacionais.
O documento discute o bilinguismo surdo e a história da educação de surdos. Apresenta que o bilinguismo surdo propõe o uso da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e do português. Detalha que a educação de surdos no Brasil começou em 1850 e que a LIBRAS foi criada a partir da combinação da língua de sinais francesa com as já usadas no Brasil. Conclui que a história surda foi construída sobre a exclusão e o reconhecimento da LIBRAS é importante.
O documento lista diferentes meios de transporte como avião, trem, barco e menciona perguntas sobre viagens e lugares visitados no Brasil e no exterior. Também lista nomes importantes na história da educação de surdos e menciona exercícios a serem feitos com o livro didático.
Este documento discute os tipos de frases em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e como formar frases negativas. Ele fornece exemplos de frases afirmativas, interrogativas e exclamativas e três métodos para formar frases negativas: usando o sinal de "não", movimentos contrários ou um aceno de cabeça. O documento também contém um pequeno diálogo de exemplo.
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo suas definições, mitos, fonologia e unidades mínimas. Libras é reconhecida como uma língua natural completa que usa a modalidade gestual-visual para comunicação pela comunidade surda.
O “curso de Libras” desenvolvido pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas
em Educação de Surdos – NEPES do Centro Federal de Educação Tecnológica
de Santa Catarina – CEFET/SC pretende ser um meio difusor da Língua e da
cultura do povo surdo.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos de um curso sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). O curso abordará a história da educação de surdos, a cultura surda, a linguística da LIBRAS e o ensino da língua portuguesa para surdos. Os alunos compreenderão princípios teóricos sobre a educação de surdos e conhecerão a cultura e identidade surda.
O documento discute os diferentes tipos de surdez e a cultura surda no Brasil. Apresenta termos relacionados à surdez, como surdo, surdo oralizado, surdo profundo e surdo implantado. Também aborda a inclusão de surdos na sala de aula, a Língua Brasileira de Sinais e aspectos da cultura surda, como a identidade e meios de comunicação.
O documento apresenta uma prova para o cargo de Instrutor de LIBRAS com questões sobre aspectos linguísticos da LIBRAS, história da educação e política educacional para surdos e educação bilíngue. A prova aborda temas como unidades mínimas da LIBRAS, iconicidade, decreto de inserção da LIBRAS nos cursos de formação de professores e preconceitos da LDB sobre atendimento às necessidades de alunos surdos.
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como a língua própria da comunidade surda brasileira. Apresenta os desafios da comunicação entre surdos e ouvintes e destaca a luta do povo surdo pelo reconhecimento e respeito à Libras como forma de superar barreiras e conquistar cidadania. Também fornece detalhes sobre a surdez, características e classificação, e define a Libras como uma língua completa e autônoma.
Esta aula introdutória sobre LIBRAS apresenta: 1) o que é LIBRAS e como é uma linguagem estruturada e não apenas mímicas, 2) as razões para aprender LIBRAS como melhorar currículo profissional e ajudar na inclusão social, 3) o resumo da Lei 10.436/2002 que reconhece LIBRAS como meio legal de comunicação.
Este documento discute aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo variações regionais e sociais, mudanças históricas, iconicidade vs arbitrariedade, e parâmetros estruturais como configuração da mão, ponto de articulação e movimento.
O documento resume a trajetória histórica da Língua Brasileira de Sinais (Libras) desde sua origem na França no século 18 até os dias atuais no Brasil. Destaca eventos importantes como a criação da primeira escola para surdos em Paris em 1760, a chegada do primeiro professor de surdos ao Brasil em 1854, o reconhecimento legal da Libras como língua de comunicação dos surdos brasileiros pela lei de 2002 e a inclusão da Libras na Lei Brasileira de Inclusão de 2015.
O documento lista três referências bibliográficas sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras): um livro didático publicado pelo governo de Goiás, e dois volumes de um dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Libras publicado pela USP.
LIBRAS AULA 2: As línguas de sinais: sua importância para os Surdosprofamiriamnavarro
O documento discute a história da educação de surdos, desde a antiguidade até os métodos atuais. Apresenta as diferentes concepções sobre surdez ao longo do tempo e como isso influenciou os métodos educacionais, desde o reconhecimento da Língua de Sinais por L'Epée no século XVIII até o predomínio do oralismo no século XIX e a luta atual pelo bilinguismo.
O documento discute a evolução da educação inclusiva no Brasil para surdos, desde a visão deles como "anormais" no século 19 até a Declaração de Salamanca em 1994 que estabeleceu escolas regulares inclusivas. Também descreve a Língua Brasileira de Sinais, seu status de língua natural e a importância do ensino em LIBRAS para o desenvolvimento dos surdos. Finalmente, discute desafios atuais como a falta de capacitação de professores e a criação de cursos de graduação em Letras/LIBRAS.
O documento discute a história da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e o letramento em LIBRAS. Apresenta como a LIBRAS é influenciada pela história e cultura dos surdos e varia de acordo com fatores como idade. Também destaca a falta de estudos históricos sobre a LIBRAS e a importância de preservar o conhecimento através de registros visuais. Por fim, discute estratégias de ensino e letramento em LIBRAS, enfatizando a leitura do espaço e do corpo na
O documento resume as memórias escolares de um grupo de pessoas sobre suas experiências na educação infantil, ensino fundamental e médio. Relata as dificuldades de acesso à educação, principalmente creche e pré-escola, devido à distância e condições financeiras. Também destaca aspectos positivos como bons professores e realizações escolares marcantes.
Viviane da Rocha descreve sua trajetória como professora, desde a infância até a atualidade. Ela estudou Pedagogia e agora cursa mestrado, sempre buscando aperfeiçoar sua prática docente. Sua paixão pela educação a motivou a persistir, mesmo enfrentando dificuldades.
O documento fornece informações sobre um curso de informática oferecido pela UTEC em Recife para jovens e adultos. Resume as seguintes informações: alunos com idades entre 14 e 60 anos frequentam o curso com objetivos de aprender informática para emprego ou por não terem noção anterior; os cursos buscam desenvolvimento integral dos estudantes ligando o saber à realidade vivida.
Este documento é um relato autobiográfico de uma professora que descreve sua trajetória desde a infância até se tornar uma professora. Ela fala sobre sua educação escolar pública, sua decisão de cursar pedagogia, sua primeira experiência como professora e seu trabalho atual em duas escolas públicas. O documento fornece detalhes sobre sua formação acadêmica e profissional ao longo dos anos.
O documento descreve um curso sobre leitura e escrita na escola. Ele destaca como os encontros presenciais foram motivadores com vídeos e oficinas, e como os módulos online permitiram a troca de experiências entre professores sobre a prática da leitura e escrita. O curso contribuiu para a reflexão sobre a responsabilidade de todos os professores nesse processo.
O documento descreve um curso sobre leitura e escrita na escola. Ele destaca como os encontros presenciais foram motivadores com vídeos e oficinas, e como os módulos online permitiram a troca de experiências entre professores sobre a prática da leitura e escrita. O curso teve como foco contribuir para a reflexão sobre a responsabilidade de todos os professores nesse processo, apontando a tecnologia como aliado.
O documento discute um curso sobre leitura e escrita na escola. Ele destaca como o curso contribuiu para a reflexão sobre a importância dessas práticas e como responsabilidade de todos os professores, utilizando a tecnologia como aliado. Os encontros presenciais foram enriquecedores com vídeos e oficinas onde professores compartilharam experiências, aprofundando a prática da leitura e escrita.
O documento descreve um curso sobre leitura e escrita na escola. Ele destaca a importância de todos os professores se envolverem no processo de ensinar leitura e escrita, não apenas os professores de língua portuguesa. O curso utilizou palestras, oficinas e módulos online para aprofundar a prática da leitura e escrita entre os professores.
O documento descreve a infância e adolescência do autor em uma zona rural no estado de Goiás e sua mudança para a cidade de Cassilândia, MS. Ele fala sobre sua educação escolar, gostos musicais e culturais da época, e sobre ter concluído o ensino médio e ingressado no curso de Letras na UEMS.
O documento discute a surdez no ambiente escolar, revisando o histórico de ensino para a comunidade surda e suas influências nas políticas educacionais atuais. Aborda os modelos de oralismo, manualismo e comunicação total, e como o reconhecimento das línguas de sinais levou ao modelo de bilinguismo, no qual a língua de sinais é a primeira língua e a oral é ensinada como segunda. Também discute as considerações pedagógicas para o ensino de alunos surdos e as diferentes abordagens de
O documento discute a história do autor com a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e variações regionais. Ele descreve sua experiência como surdo e estudante da Libras, incluindo dificuldades na escola sem intérprete e descoberta da comunidade surda. O autor também discute preconceitos linguísticos e a importância de estudar a Libras e suas variações regionais.
Livro vol 2_caminho da palavra escrita_paulosergio_2011Paulo Sérgio
Este documento resume um projeto de leitura e produção de texto realizado com alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Colégio Estadual Bartolomeu Bueno da Silva em 2011 sob a coordenação do professor Paulo Sérgio. O projeto envolveu pesquisa, análise e produção de diferentes gêneros textuais ao longo do ano letivo com o objetivo de incentivar a leitura e a escrita. Os resultados foram compilados em cartazes, banners, painéis e publicados em um blog.
A autora descreve sua trajetória como leitora desde a infância, quando foi incentivada por suas irmãs e professores a ler diversos gêneros literários. Sua paixão pela leitura a acompanhou ao longo dos estudos e a influenciou a incentivar outros à prática.
O documento descreve a história educacional de três gerações de mulheres de uma família do Rio Grande do Sul. A avó da autora se formou como professora e faleceu jovem, deixando a mãe da autora sob os cuidados rígidos de sua avó. A mãe seguiu os passos da mãe e se formou como professora. A autora também seguiu a tradição familiar e está atualmente cursando licenciatura em história.
1) Cerca de 28 milhões de brasileiros, ou 14% da população, são surdos.
2) A surdez pode ser adquirida ou hereditária e pode ser causada por infecções, medicamentos, traumas ou acidentes.
3) Estudantes surdos enfrentam barreiras como falta de acessibilidade e intérpretes de Libras na educação, se sentindo estrangeiros em sua própria terra.
A autora descreve sua trajetória escolar desde a pré-escola até a conclusão da faculdade de Letras e posterior especialização. Ela também detalha sua experiência como professora em diversas escolas nos estados do Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul ao longo de duas décadas.
Glória Lopes apresenta-se como professora bibliotecária numa escola primária. Ela ensinou português e inglês por muitos anos antes de se tornar professora bibliotecária. Agora ela está começando um novo desafio de criar uma biblioteca virtual na escola desde o início.
O documento discute a importância da leitura e da escrita para jovens estudantes do ensino médio. Ele apresenta histórias de estudantes que tiveram suas vidas transformadas positivamente pelo hábito da leitura e da escrita, desenvolvendo novas habilidades de comunicação e expressão. Além disso, destaca projetos inovadores de professores que estimulam a leitura e a escrita de forma prazerosa e envolvente.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. Salvimar de Jesus Gomes
Acadêmico do Curso de Letras Libras da
Universidade Federal do Piauí – UFPI
Instrutor de Libras
A Historia da LIBRAS
2. Eu nasci em Codó mas fui criado no interior de Santa
Clara-MA, com mais ou menos 3 ou 5 anos eu adoeci e
desmalhei e me levou para o hospital em Codó
No hospital consequência da doença eu perdi a adição,
Minha Teresina foi feita a audiometria, minha surdez.
3. Escola eu era surdo, e estudei até
ensino infantil, concluir meu
estudos.
Mudei para outra instituição escola
de ensino fundamental completo,
também por ser surdo continuei
meu estudos normalmente.
Os professores perguntava, as
palavras e conceitos,
principalmente nas provas.
4. O professo ao ver minha prova, eu não estava
desenvolvendo e não aprendia o português.
O surdo é coitado que não consegue aprender, minhas
notas sempre eram 0.
Em 2011 nos no mudamos para Codó, centro de ensino
médio completo, a estuda as pessoa ate tentaram se
comunica comigo mas não conseguiram.
5. Eu sempre me comuniquei através de gesto, fui informado
que em Codó tinha outros surdo mais eu não dei
importância.
Inicie o ensino médio na Escola Luzenir Matta Roma, de
novo tive que me adaptar a novo ambiente, nunca tive
intérprete e continuei com as mesma dificuldades de
sempre.
Professor sempre oralizando e eu entediado por não
entender nada, Nas provas um amigo sempre me ajudava.
O Professor perguntou seu conhecia a Pestalozzi
(Associação dos deficientes)
6. No 2º ano desistir dos estudos devido a falta de comunicação.
Por incentivo de um amigo e família (mãe, padrasto), retornei os
estudo e ternei e terminei o ensino médio. Ele me falou da falta
que ia fazer no futuro.
Durante os meus estudos – do maternal ao médio, nunca tive
intérprete. Sentir medo das dificuldades.
Mais o meu medo não fez com que eu me acomodasse, fui para
a Associação. Tomei um susto, pois muitos surdos se
comunicavam em libras. Ai lembre que no 7º ano o professor
tinha me apresentado um livro de Libras básico.
7. Comecei a estudar por esse livro.
Na Pestalozzi com a professora Lucilene me trouxe essa recordação do
primeiro contato, e lá tive contato com outros surdos e com intérprete.
Antes só sabia gestos. Passei a estudar Libras, desenvolvi um pouco.
Em 2013 retornei e me dediquei bastante, mas depois me afastei por
motivo de trabalho.
Em 2016, uma intérprete, Tâmara, passou no concurso para Codó, ela
me incentivou a aprender mais e mais, me ajudou.
Em 2017, ela me aconselhou bastante a fazer o vestibular LETRAS
LIBRAS da UFPI. De inicio recusei, pois me assustei, devido a produção
textual. Mais aceitei o desafio.
8. Fui para Teresina junto com outro surdo, fizemos a
inscrição, fizemos um preparatório para ajudar na redação
(estrutura, organização).
Consegui fazer a prova e fui aprovado.
Foi uma surpresa pra mim e para os outros também:
família, amigos, a intérprete. Fiquei muito feliz e
surpreso, primeira vez que fiz o vestibular e já fui
aprovado.
Iniciei o curso, e todo os dia me desenvolvo mais na Libras
e como pessoa; devido o contato com os surdos, ouvintes,
intérpretes, a comunidade como um todo.
9. Iniciei o curso, e todo os dia me desenvolvo mais na Libras
e como pessoa; devido o contato com os surdos, ouvintes,
intérpretes, a comunidade como um todo.
Hoje curso o 5º período do Curso de Letras Libras da
Universidade Federal do Piauí – UFPI.
10. DIA 26 DE SETEMBRO
NACIONAL DO SURDO
Obrigado!