SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
• A comunidade de cidadãos: a pólis; 
• A colonização Grega; 
• Reformas Sociais; 
• A democracia Ateniense; 
• Esparta;
A palavra pólis, de origem grega, é frequentemente traduzida 
como cidade-estado. As cidades gregas eram independentes 
entre si, possuíam suas próprias instituições políticas e 
militares, buscavam ser economicamente autossuficientes e 
tinham limites territoriais definidos. Segundo a definição que 
se tornou predominante na historiografia moderna, pólis era a 
comunidade de cidadãos de uma cidade em particular, 
responsáveis pelas atividades política e militar. Assim, mais 
do que se referir aos limites territoriais de uma cidade, o 
termo pólis correspondia aos cidadãos que nela habitavam. 
Em comparação com as grandes cidades do mundo atual, as 
cidades gregas eram relativamente pequenas. A maior delas 
era Atenas.
Era uma válvula de escape para a 
crise social que ameaçava as pólis 
gregas. Motivo: Pequenos 
proprietários passaram a contrair 
empréstimos dos aristocratas. 
Impossibilitados de quitar suas 
dívidas, muitos se tornaram 
escravos dos credores. Pólis 
fornecia serviços e manufaturas 
Colônias fornecia cereais e 
materiais diversos .
A colonização não conseguiu 
resolver satisfatoriamente a 
questão agrária. A nobreza se 
enriquecia rapidamente, 
intensificando a exploração da 
terra e adotando um estilo de 
vida inspirado no luxo. A 
participação do homem 
comum na guerra acentuou 
ainda mais essa crise social, 
pois contestava os privilégios 
tradicionais da aristocracia 
guerreira e punha em cheque 
seu sistema de valores.
Medidas de reformas sociais e políticas; 
Abolição da escravidão 
por dívidas ; 
Cancelou as hipotecas das 
propriedades e limitou o 
tamanho delas para cada 
indivíduo. 
Organização censitária da 
sociedade; 
Os cidadãos foram divididos 
em quatro categorias, de 
acordo com sua faixa de 
renda anual e a participação 
política passou a depender de 
sua riqueza e não de sua 
linhagem. 
Criação de um 
Conselho; 
Composto por 400 
membros que elaboravam 
as leis a serem votadas 
pela Assembleia (Eclésia). 
Pisístrato 
Foi o primeiro tirano de Atenas. Confiscou terras das aristocracia; 
Distribuiu as terras entre os pequenos proprietários; 
Concedeu empréstimos aos agricultores mais pobres; 
Financiou a construção naval; 
Impulsionou o comércio marítimo
• Clístenes Aristocrata que assumiu o poder em Atenas em 
509 a.C. implementou uma reforma completa das leis 
atenienses; 
• Aboliu a divisão da sociedade conforme a faixa de renda 
anual; 
• Dividiu a sociedade de acordo com o local de residência; 
• A reforma ampliou a participação política dos cidadãos, 
assegurando que estes pudessem, por meio do voto direto, 
debater e decidir sobre as questões importantes de interesse 
da polis.
A Pólis oligárquica Situada na fértil planície da Lacônia, 
Esparta era uma sociedade aristocrática de base agrária, mas 
cuja principal atividade era a guerra. O regime político era a 
oligarquia. A cidade era governada por dois reis pertencentes a 
duas famílias distintas (diarquia) Gerúsia: conselho de anciãos 
que cuidava da política externa Apella: assembléia de cidadãos 
com mais de 30 anos Éforos: cinco magistrados escolhidos pela 
Apella que eram os guardiões da tradição e das leis da cidade.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Antiguidade Clássica: Grécia e Roma
Antiguidade Clássica: Grécia e RomaAntiguidade Clássica: Grécia e Roma
Antiguidade Clássica: Grécia e Roma
 
Teologia Patristica
Teologia PatristicaTeologia Patristica
Teologia Patristica
 
Mundo Grego
Mundo GregoMundo Grego
Mundo Grego
 
A Civilização Grega - 6º Ano (2016)
A Civilização Grega - 6º Ano (2016)A Civilização Grega - 6º Ano (2016)
A Civilização Grega - 6º Ano (2016)
 
Egito Antigo
Egito AntigoEgito Antigo
Egito Antigo
 
Roma antiga
Roma antigaRoma antiga
Roma antiga
 
Grecia antiga período arcaico
Grecia antiga   período arcaicoGrecia antiga   período arcaico
Grecia antiga período arcaico
 
Grecia Antiga: Atenas e Esparta
Grecia Antiga: Atenas e EspartaGrecia Antiga: Atenas e Esparta
Grecia Antiga: Atenas e Esparta
 
Platão
PlatãoPlatão
Platão
 
Civilização Grega
Civilização GregaCivilização Grega
Civilização Grega
 
1° ano - E.M. - Introdução à história
1° ano - E.M. - Introdução à história1° ano - E.M. - Introdução à história
1° ano - E.M. - Introdução à história
 
Republica Romana - Prof.Altair Aguilar
Republica Romana -  Prof.Altair AguilarRepublica Romana -  Prof.Altair Aguilar
Republica Romana - Prof.Altair Aguilar
 
Idade média
Idade médiaIdade média
Idade média
 
Civilização Grega aula 01
Civilização Grega   aula 01Civilização Grega   aula 01
Civilização Grega aula 01
 
A Guerra Do Peloponeso
A Guerra Do PeloponesoA Guerra Do Peloponeso
A Guerra Do Peloponeso
 
Roma
RomaRoma
Roma
 
Egito 6 ano
Egito 6 anoEgito 6 ano
Egito 6 ano
 
Roma Antiga - monarquia, república e império romano
Roma Antiga - monarquia, república e império romanoRoma Antiga - monarquia, república e império romano
Roma Antiga - monarquia, república e império romano
 
Resumo alta idade média
Resumo   alta idade médiaResumo   alta idade média
Resumo alta idade média
 
Aristóteles
AristótelesAristóteles
Aristóteles
 

Destaque

Filósofos gregos antigos
Filósofos gregos antigosFilósofos gregos antigos
Filósofos gregos antigosJulio Siqueira
 
A pólis grega 2016
A pólis grega   2016A pólis grega   2016
A pólis grega 2016Eduard Henry
 
ângulos do cotidiano
ângulos do cotidianoângulos do cotidiano
ângulos do cotidianoKarinacampos
 
101 grecia antiga periodo obscuro e colonizacão grega
101 grecia antiga periodo obscuro e colonizacão grega101 grecia antiga periodo obscuro e colonizacão grega
101 grecia antiga periodo obscuro e colonizacão gregacristianoperinpissolato
 
Reforma Íntima e Livre Arbítrio
Reforma Íntima e Livre ArbítrioReforma Íntima e Livre Arbítrio
Reforma Íntima e Livre ArbítrioIdéias Luz
 
1a. GM e Rep. de Weimar por Marcelo Bonfim 2012
1a. GM e Rep. de Weimar por Marcelo Bonfim 20121a. GM e Rep. de Weimar por Marcelo Bonfim 2012
1a. GM e Rep. de Weimar por Marcelo Bonfim 2012Sylvia Lenz
 
Frases de defeitos
Frases de defeitosFrases de defeitos
Frases de defeitosFer Nanda
 
Bom de bíblia 2012 13
Bom de bíblia 2012 13Bom de bíblia 2012 13
Bom de bíblia 2012 13Ton BSantos
 
Família e religiosidade na África pré colonial
Família e religiosidade na África pré colonialFamília e religiosidade na África pré colonial
Família e religiosidade na África pré colonialPaulo Alexandre
 
Administração colonial (Brasil)
Administração colonial (Brasil)Administração colonial (Brasil)
Administração colonial (Brasil)araujombarbara
 

Destaque (20)

Filósofos gregos antigos
Filósofos gregos antigosFilósofos gregos antigos
Filósofos gregos antigos
 
As pólis gregas
As pólis gregasAs pólis gregas
As pólis gregas
 
Introdução à filosofia
Introdução à filosofiaIntrodução à filosofia
Introdução à filosofia
 
Aula de filosofia
Aula de filosofia Aula de filosofia
Aula de filosofia
 
A pólis grega e o direito
A pólis grega e o direitoA pólis grega e o direito
A pólis grega e o direito
 
Democracia.
Democracia.Democracia.
Democracia.
 
A pólis de atenas
A pólis de atenasA pólis de atenas
A pólis de atenas
 
Projeto ágora
Projeto ágoraProjeto ágora
Projeto ágora
 
A pólis grega 2016
A pólis grega   2016A pólis grega   2016
A pólis grega 2016
 
ângulos do cotidiano
ângulos do cotidianoângulos do cotidiano
ângulos do cotidiano
 
101 grecia antiga periodo obscuro e colonizacão grega
101 grecia antiga periodo obscuro e colonizacão grega101 grecia antiga periodo obscuro e colonizacão grega
101 grecia antiga periodo obscuro e colonizacão grega
 
Reforma Íntima e Livre Arbítrio
Reforma Íntima e Livre ArbítrioReforma Íntima e Livre Arbítrio
Reforma Íntima e Livre Arbítrio
 
Ciclo de encontros
Ciclo de encontrosCiclo de encontros
Ciclo de encontros
 
Comunhão
ComunhãoComunhão
Comunhão
 
1a. GM e Rep. de Weimar por Marcelo Bonfim 2012
1a. GM e Rep. de Weimar por Marcelo Bonfim 20121a. GM e Rep. de Weimar por Marcelo Bonfim 2012
1a. GM e Rep. de Weimar por Marcelo Bonfim 2012
 
Frases de defeitos
Frases de defeitosFrases de defeitos
Frases de defeitos
 
Bom de bíblia 2012 13
Bom de bíblia 2012 13Bom de bíblia 2012 13
Bom de bíblia 2012 13
 
Los visigodos
Los visigodosLos visigodos
Los visigodos
 
Família e religiosidade na África pré colonial
Família e religiosidade na África pré colonialFamília e religiosidade na África pré colonial
Família e religiosidade na África pré colonial
 
Administração colonial (Brasil)
Administração colonial (Brasil)Administração colonial (Brasil)
Administração colonial (Brasil)
 

Semelhante a As pólis gregas: democracia, reformas sociais e a oligarquia espartana

GRÉCIA DEMOCRACIA ATENIENSE E PERÍODO CLÁSSICO
GRÉCIA DEMOCRACIA ATENIENSE E PERÍODO CLÁSSICOGRÉCIA DEMOCRACIA ATENIENSE E PERÍODO CLÁSSICO
GRÉCIA DEMOCRACIA ATENIENSE E PERÍODO CLÁSSICOJorge Miklos
 
O modelo ateniense a democracia
O modelo ateniense  a democraciaO modelo ateniense  a democracia
O modelo ateniense a democraciaCarla Teixeira
 
O modelo ateniense a democracia
O modelo ateniense  a democraciaO modelo ateniense  a democracia
O modelo ateniense a democraciaCarla Teixeira
 
Civilizacaogrega
CivilizacaogregaCivilizacaogrega
CivilizacaogregaNuno Pinto
 
A Democracia Ateniense no séc. V a. C.
A Democracia Ateniense no séc. V a. C.A Democracia Ateniense no séc. V a. C.
A Democracia Ateniense no séc. V a. C.Jorge Almeida
 
Trabalho de historia periodo arcaico
Trabalho de historia   periodo arcaicoTrabalho de historia   periodo arcaico
Trabalho de historia periodo arcaicoJhorlando
 
Direito grego.apresentacao
Direito grego.apresentacaoDireito grego.apresentacao
Direito grego.apresentacaoTânia Araújo
 
História
HistóriaHistória
HistóriaKarini
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdfVítor Santos
 
Historia A - Grécia
Historia A - Grécia Historia A - Grécia
Historia A - Grécia Lucas Nunes
 
Democracia de portugal_e_a_democracia_atenienses
Democracia de portugal_e_a_democracia_ateniensesDemocracia de portugal_e_a_democracia_atenienses
Democracia de portugal_e_a_democracia_ateniensestomascm1
 

Semelhante a As pólis gregas: democracia, reformas sociais e a oligarquia espartana (20)

GRÉCIA DEMOCRACIA ATENIENSE E PERÍODO CLÁSSICO
GRÉCIA DEMOCRACIA ATENIENSE E PERÍODO CLÁSSICOGRÉCIA DEMOCRACIA ATENIENSE E PERÍODO CLÁSSICO
GRÉCIA DEMOCRACIA ATENIENSE E PERÍODO CLÁSSICO
 
O modelo ateniense a democracia
O modelo ateniense  a democraciaO modelo ateniense  a democracia
O modelo ateniense a democracia
 
O modelo ateniense a democracia
O modelo ateniense  a democraciaO modelo ateniense  a democracia
O modelo ateniense a democracia
 
Civilizacaogrega
CivilizacaogregaCivilizacaogrega
Civilizacaogrega
 
Grécia antiga.
Grécia antiga.Grécia antiga.
Grécia antiga.
 
Módulo 1
Módulo 1Módulo 1
Módulo 1
 
A Democracia Ateniense no séc. V a. C.
A Democracia Ateniense no séc. V a. C.A Democracia Ateniense no séc. V a. C.
A Democracia Ateniense no séc. V a. C.
 
Trabalho de historia periodo arcaico
Trabalho de historia   periodo arcaicoTrabalho de historia   periodo arcaico
Trabalho de historia periodo arcaico
 
Capítulos 7-8 - Grécia Antiga
Capítulos 7-8 - Grécia AntigaCapítulos 7-8 - Grécia Antiga
Capítulos 7-8 - Grécia Antiga
 
GRÉCIA ANTIGA.pptx
GRÉCIA ANTIGA.pptxGRÉCIA ANTIGA.pptx
GRÉCIA ANTIGA.pptx
 
Guia de estudo n.º 1 O Modelo Ateniense
Guia de estudo n.º 1 O Modelo AtenienseGuia de estudo n.º 1 O Modelo Ateniense
Guia de estudo n.º 1 O Modelo Ateniense
 
Direito grego.apresentacao
Direito grego.apresentacaoDireito grego.apresentacao
Direito grego.apresentacao
 
Slide sobre direito grego
Slide sobre direito gregoSlide sobre direito grego
Slide sobre direito grego
 
História
HistóriaHistória
História
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
 
Historia A - Grécia
Historia A - Grécia Historia A - Grécia
Historia A - Grécia
 
Atenas 7c
Atenas  7cAtenas  7c
Atenas 7c
 
Democracia de portugal_e_a_democracia_atenienses
Democracia de portugal_e_a_democracia_ateniensesDemocracia de portugal_e_a_democracia_atenienses
Democracia de portugal_e_a_democracia_atenienses
 
Grécia
GréciaGrécia
Grécia
 
A civilização grega
A civilização gregaA civilização grega
A civilização grega
 

Último

Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfJonathasAureliano1
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 

As pólis gregas: democracia, reformas sociais e a oligarquia espartana

  • 1.
  • 2. • A comunidade de cidadãos: a pólis; • A colonização Grega; • Reformas Sociais; • A democracia Ateniense; • Esparta;
  • 3. A palavra pólis, de origem grega, é frequentemente traduzida como cidade-estado. As cidades gregas eram independentes entre si, possuíam suas próprias instituições políticas e militares, buscavam ser economicamente autossuficientes e tinham limites territoriais definidos. Segundo a definição que se tornou predominante na historiografia moderna, pólis era a comunidade de cidadãos de uma cidade em particular, responsáveis pelas atividades política e militar. Assim, mais do que se referir aos limites territoriais de uma cidade, o termo pólis correspondia aos cidadãos que nela habitavam. Em comparação com as grandes cidades do mundo atual, as cidades gregas eram relativamente pequenas. A maior delas era Atenas.
  • 4. Era uma válvula de escape para a crise social que ameaçava as pólis gregas. Motivo: Pequenos proprietários passaram a contrair empréstimos dos aristocratas. Impossibilitados de quitar suas dívidas, muitos se tornaram escravos dos credores. Pólis fornecia serviços e manufaturas Colônias fornecia cereais e materiais diversos .
  • 5. A colonização não conseguiu resolver satisfatoriamente a questão agrária. A nobreza se enriquecia rapidamente, intensificando a exploração da terra e adotando um estilo de vida inspirado no luxo. A participação do homem comum na guerra acentuou ainda mais essa crise social, pois contestava os privilégios tradicionais da aristocracia guerreira e punha em cheque seu sistema de valores.
  • 6. Medidas de reformas sociais e políticas; Abolição da escravidão por dívidas ; Cancelou as hipotecas das propriedades e limitou o tamanho delas para cada indivíduo. Organização censitária da sociedade; Os cidadãos foram divididos em quatro categorias, de acordo com sua faixa de renda anual e a participação política passou a depender de sua riqueza e não de sua linhagem. Criação de um Conselho; Composto por 400 membros que elaboravam as leis a serem votadas pela Assembleia (Eclésia). Pisístrato Foi o primeiro tirano de Atenas. Confiscou terras das aristocracia; Distribuiu as terras entre os pequenos proprietários; Concedeu empréstimos aos agricultores mais pobres; Financiou a construção naval; Impulsionou o comércio marítimo
  • 7. • Clístenes Aristocrata que assumiu o poder em Atenas em 509 a.C. implementou uma reforma completa das leis atenienses; • Aboliu a divisão da sociedade conforme a faixa de renda anual; • Dividiu a sociedade de acordo com o local de residência; • A reforma ampliou a participação política dos cidadãos, assegurando que estes pudessem, por meio do voto direto, debater e decidir sobre as questões importantes de interesse da polis.
  • 8. A Pólis oligárquica Situada na fértil planície da Lacônia, Esparta era uma sociedade aristocrática de base agrária, mas cuja principal atividade era a guerra. O regime político era a oligarquia. A cidade era governada por dois reis pertencentes a duas famílias distintas (diarquia) Gerúsia: conselho de anciãos que cuidava da política externa Apella: assembléia de cidadãos com mais de 30 anos Éforos: cinco magistrados escolhidos pela Apella que eram os guardiões da tradição e das leis da cidade.