8. A Fenomenologia é o
estudo da consciência De
forma acrítica.
A consciência é caracterizada
pela intencionalidade, porque
ela é sempre a consciência de
alguma coisa.
9. O HUMANO É DEO HUMANO É DE
ouou
NaturezaNatureza
CondiçãoCondição
12. Formação Social do Humano
Linguagem e Identidade SocialLinguagem e Identidade Social
Das ReligiõesDas Religiões
13.
14. Vínculo da História das religiões com osVínculo da História das religiões com os
filósofos e teólogos.filósofos e teólogos.
As nomenclaturas acadêmicas peloAs nomenclaturas acadêmicas pelo
mundo.mundo.
As formas culturais até agoraAs formas culturais até agora
conhecidas.conhecidas.
O estudioso aborda-a do interior.O estudioso aborda-a do interior.
Não existe um fenômeno religiosoNão existe um fenômeno religioso
puro.puro.
Tudo é condicionado pelo queTudo é condicionado pelo que
aconteceu antes.aconteceu antes.
16. A definição encontrada e utilizada por escritores
cristãos ainda é aquela postulada por Tertuliano e
Agostinho que afirma ser a religião um religare –
“amarrar” ou “religar”, relegere – reler, retornar,
em latim reeligere, “ligar de volta ou atar”, ou
seja, “tornar a escolher Deus, uma vez que a
relação pessoa/Deus foi cortada pelo pecado”.
O verbo “relegere” possuía no latim vulgar o
sentido de cultuar, de prestar um culto ou de
experimentar um fervor apaixonado e não de
ligar ou religar. Eusébia = Respeito.
17. A definição encontrada e utilizada por escritores
cristãos ainda é aquela postulada por Agostinho
que afirma ser a religião um religare – “amarrar” ou
“religar”, relegere – reler, retornar, em latim
reeligere, “ligar de volta ou atar”, ou seja, “tornar a
escolher Deus, uma vez que a relação pessoa/Deus
foi cortada pelo pecado”.
Do latim “religare” - re-ligio, “ligar de volta ou atar”. O
verbo “relegere” possuía no latim vulgar o sentido de
cultuar, de prestar um culto, de experimentar um fervor
apaixonado e não de ligar ou religar como querem muitos.
Eusébia = Respeito.
18. “É lamentável não termos à nossa
disposição uma palavra mais
precisa que ‘religião’ para designar
a ‘experiência do sagrado’”.
(Mircea Eliade – Origens, p. 9).
24. Teológicas
Agostinho: ‘Revelation’
Nicolau de Cusa: ‘Via Negativa’
Aquino: ‘Pela Razão’
Rudolf Otto:‘Totalmente outro’
Karl Barth - ‘Apossamento de Deus’
Tillich: “O elemento da dúvida é um
elemento da própria fé”
26. Escola italiana:
Donnine, Pettazzoni, Ernesto de
Martino, Marcello Massenzio
– A escola italiana de história das religiões é
eminentemente historicista.
– Não faz uso dos sistemas acima e sim da
história enquanto o que pode ser estudado,
mensurado, comparado e da Antropologia
Cultural, ‘que se centra no desejo do homem de
conhecer a sua origem, a capacidade que ele
tem de conhecer-se, nos costumes e no instinto’.
27.
28. Não existe dados que nos deixem
saber qual o primeiro aspecto
sagrado (religião) que veio a existir.
Culto aos mortos NÃO
é a primeira religião.
(Fustel – Ritos Funerários).
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38. Oriente e Extremo Oriente
Continente Africano - Candomblés: Ketu, Banto, Yorubá, com suas mais
variadas ramificações..
Índia - Brahmanismos, Budismos, Jainismos, Vaishinavas (Krishna),
Hinduismo, Siks, Bah'ai, Ayyavazhi, com suas mais variadas ramificações..
Japão - Xintoísmos e Budismos devocional com suas mais variadas
ramificações..
China - Confucionismos, Budismos devocional com suas mais variadas
ramificações...
Israel – Judaísmos com suas mais variadas ramificações..
Países Árabes – Islamismos com suas mais variadas ramificações.
Ocidente - Cristianismos com suas mais variadas ramificações..
Filosofias Espiritualistas - com suas mais variadas ramificações..