SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 43
Leonardo Arantes
A
Importância
Afetiva
do Pedagogo
História
das Religiões
X
Ensino Religioso
A Fenomenologia é o
estudo da consciência De
forma acrítica.
A consciência é caracterizada
pela intencionalidade, porque
ela é sempre a consciência de
alguma coisa.
O HUMANO É DEO HUMANO É DE
ouou
NaturezaNatureza
CondiçãoCondição
Eu
Mundo
Repetição
Comportamental
EssencialmenteEssencialmente
SocialSocial
Formação Social do Humano
Linguagem e Identidade SocialLinguagem e Identidade Social
Das ReligiõesDas Religiões
Vínculo da História das religiões com osVínculo da História das religiões com os
filósofos e teólogos.filósofos e teólogos.
 As nomenclaturas acadêmicas peloAs nomenclaturas acadêmicas pelo
mundo.mundo.
 As formas culturais até agoraAs formas culturais até agora
conhecidas.conhecidas.
 O estudioso aborda-a do interior.O estudioso aborda-a do interior.
 Não existe um fenômeno religiosoNão existe um fenômeno religioso
puro.puro.
 Tudo é condicionado pelo queTudo é condicionado pelo que
aconteceu antes.aconteceu antes.
Conceito de Religião
A definição encontrada e utilizada por escritores
cristãos ainda é aquela postulada por Tertuliano e
Agostinho que afirma ser a religião um religare –
“amarrar” ou “religar”, relegere – reler, retornar,
em latim reeligere, “ligar de volta ou atar”, ou
seja, “tornar a escolher Deus, uma vez que a
relação pessoa/Deus foi cortada pelo pecado”.
O verbo “relegere” possuía no latim vulgar o
sentido de cultuar, de prestar um culto ou de
experimentar um fervor apaixonado e não de
ligar ou religar. Eusébia = Respeito.
A definição encontrada e utilizada por escritores
cristãos ainda é aquela postulada por Agostinho
que afirma ser a religião um religare – “amarrar” ou
“religar”, relegere – reler, retornar, em latim
reeligere, “ligar de volta ou atar”, ou seja, “tornar a
escolher Deus, uma vez que a relação pessoa/Deus
foi cortada pelo pecado”.
Do latim “religare” - re-ligio, “ligar de volta ou atar”. O
verbo “relegere” possuía no latim vulgar o sentido de
cultuar, de prestar um culto, de experimentar um fervor
apaixonado e não de ligar ou religar como querem muitos.
Eusébia = Respeito.
“É lamentável não termos à nossa
disposição uma palavra mais
precisa que ‘religião’ para designar
a ‘experiência do sagrado’”.
(Mircea Eliade – Origens, p. 9).
Vertentes das Escolas
que estudam Religiões
Feuerbach – Hegel –
Kant – Kierkegaard –
Espinosa – Nietzsche -
Marx – Engels –
Haidegger, Bergson
Freud, Jung, James,
Van der Leeuw, Lee
Bom, Campbell
Müller; Tylor (Tailar);
Weber, Durkheim – ‘Fato
Social’. “a objetividade do
conhecimento na ciência
social” (Weber)
Antropológicas:
Malinovsky, Lévi-Strauss,
Mauss, Evans-Pritchard
- Religião como Sistema Cultural
- Ideia de projeção.
Teológicas
Agostinho: ‘Revelation’
Nicolau de Cusa: ‘Via Negativa’
Aquino: ‘Pela Razão’
Rudolf Otto:‘Totalmente outro’
Karl Barth - ‘Apossamento de Deus’
Tillich: “O elemento da dúvida é um
elemento da própria fé”
Fenomenológicas
Glasenapp, Jean Botéro, Mircea
Eliade
– ‘experiência do sagrado’
– ‘Ser transcendente’
– ‘deus antropomórfico’
– ‘Absoluto Impessoal (ontofânia)’
– ‘Modelo exemplar’
– ‘Identificar padrões comportamentais
– ‘Os chamados arquétipos’
Escola italiana:
Donnine, Pettazzoni, Ernesto de
Martino, Marcello Massenzio
– A escola italiana de história das religiões é
eminentemente historicista.
– Não faz uso dos sistemas acima e sim da
história enquanto o que pode ser estudado,
mensurado, comparado e da Antropologia
Cultural, ‘que se centra no desejo do homem de
conhecer a sua origem, a capacidade que ele
tem de conhecer-se, nos costumes e no instinto’.
Não existe dados que nos deixem
saber qual o primeiro aspecto
sagrado (religião) que veio a existir.
Culto aos mortos NÃO
é a primeira religião.
(Fustel – Ritos Funerários).
Oriente e Extremo Oriente
Continente Africano - Candomblés: Ketu, Banto, Yorubá, com suas mais
variadas ramificações..
Índia - Brahmanismos, Budismos, Jainismos, Vaishinavas (Krishna),
Hinduismo, Siks, Bah'ai, Ayyavazhi, com suas mais variadas ramificações..
Japão - Xintoísmos e Budismos devocional com suas mais variadas
ramificações..
China - Confucionismos, Budismos devocional com suas mais variadas
ramificações...
Israel – Judaísmos com suas mais variadas ramificações..
Países Árabes – Islamismos com suas mais variadas ramificações.
Ocidente - Cristianismos com suas mais variadas ramificações..
Filosofias Espiritualistas - com suas mais variadas ramificações..
História das Religiões e Fenomenologia
História das Religiões e Fenomenologia
História das Religiões e Fenomenologia
História das Religiões e Fenomenologia
História das Religiões e Fenomenologia

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Uma História de Múltiplas Tradições Religiosas
Uma História de Múltiplas Tradições ReligiosasUma História de Múltiplas Tradições Religiosas
Uma História de Múltiplas Tradições Religiosaspsicologiaisecensa
 
Teologia e sabedoria
Teologia e  sabedoriaTeologia e  sabedoria
Teologia e sabedoria9987123
 
Como o pesquisador entende o sagrado; hierofania na escola. é possível falar ...
Como o pesquisador entende o sagrado; hierofania na escola. é possível falar ...Como o pesquisador entende o sagrado; hierofania na escola. é possível falar ...
Como o pesquisador entende o sagrado; hierofania na escola. é possível falar ...sosreligiao
 
Agostinho de hipona
Agostinho de hiponaAgostinho de hipona
Agostinho de hiponaflaviaborba6
 
Passagem da Cosmogonia para a Cosmologia
Passagem da Cosmogonia para a CosmologiaPassagem da Cosmogonia para a Cosmologia
Passagem da Cosmogonia para a CosmologiaSarah Mendes
 
Reflexões teóricas e históricas sobre o espiritualismo de 1850 a 1930
Reflexões teóricas e históricas sobre o espiritualismo de 1850 a 1930Reflexões teóricas e históricas sobre o espiritualismo de 1850 a 1930
Reflexões teóricas e históricas sobre o espiritualismo de 1850 a 1930ceakimb
 
Antropologia da religião 4 mito, rito, magia,
Antropologia da religião 4 mito, rito, magia,Antropologia da religião 4 mito, rito, magia,
Antropologia da religião 4 mito, rito, magia,Salomao Lucio Dos Santos
 
Orfismo E A Filosofia
Orfismo E A  FilosofiaOrfismo E A  Filosofia
Orfismo E A Filosofiagilmirandajr
 
As influências da religião e filosofia antiga grega na construção da doutrina...
As influências da religião e filosofia antiga grega na construção da doutrina...As influências da religião e filosofia antiga grega na construção da doutrina...
As influências da religião e filosofia antiga grega na construção da doutrina...Leandro Nazareth Souto
 
3ª série 2º bimestre Filosofia e Religião
3ª série 2º bimestre   Filosofia e Religião3ª série 2º bimestre   Filosofia e Religião
3ª série 2º bimestre Filosofia e ReligiãoManoelito Filho Soares
 
éTica Aula004
éTica Aula004éTica Aula004
éTica Aula004Luiz
 
Para que serve a religião
Para que serve a religiãoPara que serve a religião
Para que serve a religiãoAntonio Filho
 

Mais procurados (19)

Uma História de Múltiplas Tradições Religiosas
Uma História de Múltiplas Tradições ReligiosasUma História de Múltiplas Tradições Religiosas
Uma História de Múltiplas Tradições Religiosas
 
Teologia e sabedoria
Teologia e  sabedoriaTeologia e  sabedoria
Teologia e sabedoria
 
Como o pesquisador entende o sagrado; hierofania na escola. é possível falar ...
Como o pesquisador entende o sagrado; hierofania na escola. é possível falar ...Como o pesquisador entende o sagrado; hierofania na escola. é possível falar ...
Como o pesquisador entende o sagrado; hierofania na escola. é possível falar ...
 
Mitologia, cosmologia e realidade
Mitologia, cosmologia e realidadeMitologia, cosmologia e realidade
Mitologia, cosmologia e realidade
 
Mitos e-ritos
Mitos e-ritosMitos e-ritos
Mitos e-ritos
 
Agostinho de hipona
Agostinho de hiponaAgostinho de hipona
Agostinho de hipona
 
Passagem da Cosmogonia para a Cosmologia
Passagem da Cosmogonia para a CosmologiaPassagem da Cosmogonia para a Cosmologia
Passagem da Cosmogonia para a Cosmologia
 
Tomas de aquino
Tomas de aquinoTomas de aquino
Tomas de aquino
 
Reflexões teóricas e históricas sobre o espiritualismo de 1850 a 1930
Reflexões teóricas e históricas sobre o espiritualismo de 1850 a 1930Reflexões teóricas e históricas sobre o espiritualismo de 1850 a 1930
Reflexões teóricas e históricas sobre o espiritualismo de 1850 a 1930
 
Antropologia da religião 4 mito, rito, magia,
Antropologia da religião 4 mito, rito, magia,Antropologia da religião 4 mito, rito, magia,
Antropologia da religião 4 mito, rito, magia,
 
Antropologia da religião 3
Antropologia da religião 3Antropologia da religião 3
Antropologia da religião 3
 
Orfismo E A Filosofia
Orfismo E A  FilosofiaOrfismo E A  Filosofia
Orfismo E A Filosofia
 
As influências da religião e filosofia antiga grega na construção da doutrina...
As influências da religião e filosofia antiga grega na construção da doutrina...As influências da religião e filosofia antiga grega na construção da doutrina...
As influências da religião e filosofia antiga grega na construção da doutrina...
 
3ª série 2º bimestre Filosofia e Religião
3ª série 2º bimestre   Filosofia e Religião3ª série 2º bimestre   Filosofia e Religião
3ª série 2º bimestre Filosofia e Religião
 
éTica Aula004
éTica Aula004éTica Aula004
éTica Aula004
 
Para que serve a religião
Para que serve a religiãoPara que serve a religião
Para que serve a religião
 
Santo agostinho
Santo agostinhoSanto agostinho
Santo agostinho
 
Santo agostinho
Santo agostinhoSanto agostinho
Santo agostinho
 
Religiao
ReligiaoReligiao
Religiao
 

Semelhante a História das Religiões e Fenomenologia

Religiões da humanidade
Religiões da humanidadeReligiões da humanidade
Religiões da humanidadeOver Lane
 
Diálogo inter religioso
Diálogo inter religiosoDiálogo inter religioso
Diálogo inter religiosoluciano
 
O Estudo das Religiões: das primitivas às contemporâneas.
O Estudo das Religiões: das primitivas às contemporâneas.O Estudo das Religiões: das primitivas às contemporâneas.
O Estudo das Religiões: das primitivas às contemporâneas.Virna Salgado Barra
 
Religiões da humanidade.
Religiões da humanidade.Religiões da humanidade.
Religiões da humanidade.Over Lane
 
Religioes da humanidade
Religioes da humanidadeReligioes da humanidade
Religioes da humanidadeOver Lane
 
O fenômeno religioso
O fenômeno religioso O fenômeno religioso
O fenômeno religioso Maycon Paim
 
antropologia filosofica a origem do homem
 antropologia filosofica  a origem do homem antropologia filosofica  a origem do homem
antropologia filosofica a origem do homemparaiba1974
 
O Que Religião.pptx
O Que Religião.pptxO Que Religião.pptx
O Que Religião.pptxRafaelAssis52
 
A área de ciências da religião no brasil 2023.ppsx
A área de ciências da religião no brasil  2023.ppsxA área de ciências da religião no brasil  2023.ppsx
A área de ciências da religião no brasil 2023.ppsxGilbraz Aragão
 
Religioes da humanidade
Religioes da humanidade  Religioes da humanidade
Religioes da humanidade Paulo Henrique
 
ensinoreligioso-141117180802-conversion-gate01.pptx
ensinoreligioso-141117180802-conversion-gate01.pptxensinoreligioso-141117180802-conversion-gate01.pptx
ensinoreligioso-141117180802-conversion-gate01.pptxFrancimaraCerqueira
 
História e Evolução da Mediunidade
História e Evolução da MediunidadeHistória e Evolução da Mediunidade
História e Evolução da MediunidadeCriamix
 
Religiões, Seitas e Heresias - Aula 1
Religiões, Seitas e Heresias - Aula 1Religiões, Seitas e Heresias - Aula 1
Religiões, Seitas e Heresias - Aula 1PIBJA
 
Slides da Disciplina de Filosofia da Religião
Slides da Disciplina de Filosofia da ReligiãoSlides da Disciplina de Filosofia da Religião
Slides da Disciplina de Filosofia da Religiãoandrealvessobral
 
Ensino religioso, desafios e perspectivas
Ensino religioso, desafios e perspectivasEnsino religioso, desafios e perspectivas
Ensino religioso, desafios e perspectivasGilbraz Aragão
 
Redescoberta do Sagrado
Redescoberta do SagradoRedescoberta do Sagrado
Redescoberta do Sagradogilbraz
 
Antropologia e Educação
Antropologia e EducaçãoAntropologia e Educação
Antropologia e EducaçãoClarim Natal
 

Semelhante a História das Religiões e Fenomenologia (20)

Religiões da humanidade
Religiões da humanidadeReligiões da humanidade
Religiões da humanidade
 
Diálogo inter religioso
Diálogo inter religiosoDiálogo inter religioso
Diálogo inter religioso
 
O Estudo das Religiões: das primitivas às contemporâneas.
O Estudo das Religiões: das primitivas às contemporâneas.O Estudo das Religiões: das primitivas às contemporâneas.
O Estudo das Religiões: das primitivas às contemporâneas.
 
Estudo das Religiões
Estudo das ReligiõesEstudo das Religiões
Estudo das Religiões
 
Religiões da humanidade.
Religiões da humanidade.Religiões da humanidade.
Religiões da humanidade.
 
Religioes da humanidade
Religioes da humanidadeReligioes da humanidade
Religioes da humanidade
 
O fenômeno religioso
O fenômeno religioso O fenômeno religioso
O fenômeno religioso
 
antropologia filosofica a origem do homem
 antropologia filosofica  a origem do homem antropologia filosofica  a origem do homem
antropologia filosofica a origem do homem
 
O Que Religião.pptx
O Que Religião.pptxO Que Religião.pptx
O Que Religião.pptx
 
A área de ciências da religião no brasil 2023.ppsx
A área de ciências da religião no brasil  2023.ppsxA área de ciências da religião no brasil  2023.ppsx
A área de ciências da religião no brasil 2023.ppsx
 
Ensino religioso
Ensino religiosoEnsino religioso
Ensino religioso
 
Religioes da humanidade
Religioes da humanidade  Religioes da humanidade
Religioes da humanidade
 
ensinoreligioso-141117180802-conversion-gate01.pptx
ensinoreligioso-141117180802-conversion-gate01.pptxensinoreligioso-141117180802-conversion-gate01.pptx
ensinoreligioso-141117180802-conversion-gate01.pptx
 
História e Evolução da Mediunidade
História e Evolução da MediunidadeHistória e Evolução da Mediunidade
História e Evolução da Mediunidade
 
Religiões, Seitas e Heresias - Aula 1
Religiões, Seitas e Heresias - Aula 1Religiões, Seitas e Heresias - Aula 1
Religiões, Seitas e Heresias - Aula 1
 
RELIGIÕES DO MUNDO.
RELIGIÕES DO MUNDO.RELIGIÕES DO MUNDO.
RELIGIÕES DO MUNDO.
 
Slides da Disciplina de Filosofia da Religião
Slides da Disciplina de Filosofia da ReligiãoSlides da Disciplina de Filosofia da Religião
Slides da Disciplina de Filosofia da Religião
 
Ensino religioso, desafios e perspectivas
Ensino religioso, desafios e perspectivasEnsino religioso, desafios e perspectivas
Ensino religioso, desafios e perspectivas
 
Redescoberta do Sagrado
Redescoberta do SagradoRedescoberta do Sagrado
Redescoberta do Sagrado
 
Antropologia e Educação
Antropologia e EducaçãoAntropologia e Educação
Antropologia e Educação
 

História das Religiões e Fenomenologia

  • 3.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. A Fenomenologia é o estudo da consciência De forma acrítica. A consciência é caracterizada pela intencionalidade, porque ela é sempre a consciência de alguma coisa.
  • 9. O HUMANO É DEO HUMANO É DE ouou NaturezaNatureza CondiçãoCondição
  • 12. Formação Social do Humano Linguagem e Identidade SocialLinguagem e Identidade Social Das ReligiõesDas Religiões
  • 13.
  • 14. Vínculo da História das religiões com osVínculo da História das religiões com os filósofos e teólogos.filósofos e teólogos.  As nomenclaturas acadêmicas peloAs nomenclaturas acadêmicas pelo mundo.mundo.  As formas culturais até agoraAs formas culturais até agora conhecidas.conhecidas.  O estudioso aborda-a do interior.O estudioso aborda-a do interior.  Não existe um fenômeno religiosoNão existe um fenômeno religioso puro.puro.  Tudo é condicionado pelo queTudo é condicionado pelo que aconteceu antes.aconteceu antes.
  • 16. A definição encontrada e utilizada por escritores cristãos ainda é aquela postulada por Tertuliano e Agostinho que afirma ser a religião um religare – “amarrar” ou “religar”, relegere – reler, retornar, em latim reeligere, “ligar de volta ou atar”, ou seja, “tornar a escolher Deus, uma vez que a relação pessoa/Deus foi cortada pelo pecado”. O verbo “relegere” possuía no latim vulgar o sentido de cultuar, de prestar um culto ou de experimentar um fervor apaixonado e não de ligar ou religar. Eusébia = Respeito.
  • 17. A definição encontrada e utilizada por escritores cristãos ainda é aquela postulada por Agostinho que afirma ser a religião um religare – “amarrar” ou “religar”, relegere – reler, retornar, em latim reeligere, “ligar de volta ou atar”, ou seja, “tornar a escolher Deus, uma vez que a relação pessoa/Deus foi cortada pelo pecado”. Do latim “religare” - re-ligio, “ligar de volta ou atar”. O verbo “relegere” possuía no latim vulgar o sentido de cultuar, de prestar um culto, de experimentar um fervor apaixonado e não de ligar ou religar como querem muitos. Eusébia = Respeito.
  • 18. “É lamentável não termos à nossa disposição uma palavra mais precisa que ‘religião’ para designar a ‘experiência do sagrado’”. (Mircea Eliade – Origens, p. 9).
  • 19. Vertentes das Escolas que estudam Religiões
  • 20. Feuerbach – Hegel – Kant – Kierkegaard – Espinosa – Nietzsche - Marx – Engels – Haidegger, Bergson
  • 21. Freud, Jung, James, Van der Leeuw, Lee Bom, Campbell
  • 22. Müller; Tylor (Tailar); Weber, Durkheim – ‘Fato Social’. “a objetividade do conhecimento na ciência social” (Weber)
  • 23. Antropológicas: Malinovsky, Lévi-Strauss, Mauss, Evans-Pritchard - Religião como Sistema Cultural - Ideia de projeção.
  • 24. Teológicas Agostinho: ‘Revelation’ Nicolau de Cusa: ‘Via Negativa’ Aquino: ‘Pela Razão’ Rudolf Otto:‘Totalmente outro’ Karl Barth - ‘Apossamento de Deus’ Tillich: “O elemento da dúvida é um elemento da própria fé”
  • 25. Fenomenológicas Glasenapp, Jean Botéro, Mircea Eliade – ‘experiência do sagrado’ – ‘Ser transcendente’ – ‘deus antropomórfico’ – ‘Absoluto Impessoal (ontofânia)’ – ‘Modelo exemplar’ – ‘Identificar padrões comportamentais – ‘Os chamados arquétipos’
  • 26. Escola italiana: Donnine, Pettazzoni, Ernesto de Martino, Marcello Massenzio – A escola italiana de história das religiões é eminentemente historicista. – Não faz uso dos sistemas acima e sim da história enquanto o que pode ser estudado, mensurado, comparado e da Antropologia Cultural, ‘que se centra no desejo do homem de conhecer a sua origem, a capacidade que ele tem de conhecer-se, nos costumes e no instinto’.
  • 27.
  • 28. Não existe dados que nos deixem saber qual o primeiro aspecto sagrado (religião) que veio a existir. Culto aos mortos NÃO é a primeira religião. (Fustel – Ritos Funerários).
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38. Oriente e Extremo Oriente Continente Africano - Candomblés: Ketu, Banto, Yorubá, com suas mais variadas ramificações.. Índia - Brahmanismos, Budismos, Jainismos, Vaishinavas (Krishna), Hinduismo, Siks, Bah'ai, Ayyavazhi, com suas mais variadas ramificações.. Japão - Xintoísmos e Budismos devocional com suas mais variadas ramificações.. China - Confucionismos, Budismos devocional com suas mais variadas ramificações... Israel – Judaísmos com suas mais variadas ramificações.. Países Árabes – Islamismos com suas mais variadas ramificações. Ocidente - Cristianismos com suas mais variadas ramificações.. Filosofias Espiritualistas - com suas mais variadas ramificações..