O documento discute o problema do trabalho infantil no Brasil, com cerca de 36,5% das crianças trabalhando em fazendas e 24,5% em fábricas e lojas. A fiscalização inadequada contribui para isso. O governo tenta diminuir esses índices com programas sociais como o Bolsa Família para gerar renda para as famílias.
O documento discute o trabalho infantil, definindo-o como qualquer trabalho realizado por crianças abaixo da idade mínima legal. Apesar de ser proibido em muitos países, o trabalho infantil ainda é comum em regiões pobres, onde as crianças ajudam financeiramente suas famílias. Organizações como a OIT e a UNICEF trabalham para combater formas especialmente prejudiciais de trabalho infantil.
I) O documento discute o trabalho infantil e seu impacto negativo no rendimento escolar no Brasil e no Ceará;
II) A pesquisa mostrou que a participação de crianças na força de trabalho é maior entre crianças negras ou pardas de famílias de baixa renda nas áreas rurais;
III) O trabalho infantil aumentou no Ceará enquanto recuou no Brasil segundo dados do CEMPETI e COMDICA.
O documento discute os problemas do trabalho infantil e escravo no Brasil. Milhares de crianças trabalham em condições precárias ao invés de frequentar a escola, embora o governo tenha tomado medidas para combater o trabalho infantil. Alguns adultos também são vítimas de trabalho escravo em situações de extrema pobreza e exploração.
O documento discute o problema do trabalho infantil, suas causas e consequências. O trabalho infantil é comum em países em desenvolvimento devido à pobreza e necessidade das famílias de obter renda extra, porém é ilegal e explora crianças, colocando sua saúde e desenvolvimento em risco. Marcas como Nike já foram criticadas por ter fábricas em países com pouca regulamentação onde o trabalho infantil ocorre.
O documento discute o trabalho infantil no Brasil. A Constituição proíbe o trabalho até 16 anos, exceto aprendiz a partir de 14 anos. Trabalho entre 16-18 anos tem restrições de horário e atividades perigosas. Crianças são encontradas na agricultura, indústria e trabalho doméstico sob condições difíceis, ou em regime de escravidão em alguns países.
1) O documento critica a prefeita Maria do Carmo por não cumprir compromissos assumidos com os trabalhadores em educação e saúde, como pagamento integral de férias-prêmio e manutenção do termo de acordo de 2009.
2) A prefeita também é acusada de retirar direitos dos servidores, como dividir férias-prêmio e congelar carreiras, além de oferecer um reajuste salarial abaixo da inflação.
3) O texto denuncia as condições precárias de educadores infantis
O documento discute o trabalho infantil no Brasil, definindo-o como qualquer trabalho exercido por crianças e adolescentes com menos de 16 anos, exceto aprendizes. Explora as formas como ocorre, incluindo trabalhos domésticos e rurais, e os fatores que levam as crianças a trabalharem, como a pobreza. Também aborda as leis e organizações que regulamentam e combatem o trabalho infantil.
O documento discute o problema do trabalho infantil no Brasil, com cerca de 36,5% das crianças trabalhando em fazendas e 24,5% em fábricas e lojas. A fiscalização inadequada contribui para isso. O governo tenta diminuir esses índices com programas sociais como o Bolsa Família para gerar renda para as famílias.
O documento discute o trabalho infantil, definindo-o como qualquer trabalho realizado por crianças abaixo da idade mínima legal. Apesar de ser proibido em muitos países, o trabalho infantil ainda é comum em regiões pobres, onde as crianças ajudam financeiramente suas famílias. Organizações como a OIT e a UNICEF trabalham para combater formas especialmente prejudiciais de trabalho infantil.
I) O documento discute o trabalho infantil e seu impacto negativo no rendimento escolar no Brasil e no Ceará;
II) A pesquisa mostrou que a participação de crianças na força de trabalho é maior entre crianças negras ou pardas de famílias de baixa renda nas áreas rurais;
III) O trabalho infantil aumentou no Ceará enquanto recuou no Brasil segundo dados do CEMPETI e COMDICA.
O documento discute os problemas do trabalho infantil e escravo no Brasil. Milhares de crianças trabalham em condições precárias ao invés de frequentar a escola, embora o governo tenha tomado medidas para combater o trabalho infantil. Alguns adultos também são vítimas de trabalho escravo em situações de extrema pobreza e exploração.
O documento discute o problema do trabalho infantil, suas causas e consequências. O trabalho infantil é comum em países em desenvolvimento devido à pobreza e necessidade das famílias de obter renda extra, porém é ilegal e explora crianças, colocando sua saúde e desenvolvimento em risco. Marcas como Nike já foram criticadas por ter fábricas em países com pouca regulamentação onde o trabalho infantil ocorre.
O documento discute o trabalho infantil no Brasil. A Constituição proíbe o trabalho até 16 anos, exceto aprendiz a partir de 14 anos. Trabalho entre 16-18 anos tem restrições de horário e atividades perigosas. Crianças são encontradas na agricultura, indústria e trabalho doméstico sob condições difíceis, ou em regime de escravidão em alguns países.
1) O documento critica a prefeita Maria do Carmo por não cumprir compromissos assumidos com os trabalhadores em educação e saúde, como pagamento integral de férias-prêmio e manutenção do termo de acordo de 2009.
2) A prefeita também é acusada de retirar direitos dos servidores, como dividir férias-prêmio e congelar carreiras, além de oferecer um reajuste salarial abaixo da inflação.
3) O texto denuncia as condições precárias de educadores infantis
O documento discute o trabalho infantil no Brasil, definindo-o como qualquer trabalho exercido por crianças e adolescentes com menos de 16 anos, exceto aprendizes. Explora as formas como ocorre, incluindo trabalhos domésticos e rurais, e os fatores que levam as crianças a trabalharem, como a pobreza. Também aborda as leis e organizações que regulamentam e combatem o trabalho infantil.
Atividade 2.2 projeto desenvolvido com os alunos do 5º ano bLídia Dias
O documento discute os direitos das crianças e a importância de acabar com o trabalho infantil. Várias frases destacam que lugar de criança é na escola, não trabalhando, e que países que exploram o trabalho infantil não podem ser considerados desenvolvidos.
O documento discute os desafios do Brasil em erradicar o trabalho infantil. Apesar de reduções desde 2000, milhões de crianças ainda trabalham, principalmente em atividades rurais, domésticas e no comércio informal. Falta de articulação entre políticas e fiscalização, além de fatores culturais, dificultam mais progressos.
O documento discute o trabalho infantil, definindo-o como qualquer trabalho realizado por crianças abaixo da idade mínima legal. Apresenta estatísticas da OIT mostrando que cerca de 200 milhões de crianças trabalham globalmente. Também descreve posições da Igreja e da UNICEF contra o trabalho infantil, citando preocupações com a saúde, educação e desenvolvimento das crianças.
O documento discute a baixa representação política das mulheres no Brasil e as barreiras que enfrentam, como o sistema de cotas que não garante assentos e a falta de recursos financeiros em campanhas. Também aborda a importância da perspectiva feminina na política e a necessidade de mudanças culturais para uma maior igualdade.
O documento discute o trabalho infantil, definindo-o como qualquer trabalho realizado por crianças abaixo da idade legal permitida nos diferentes países. Explica que embora proibido por lei, o trabalho infantil é comum em países em desenvolvimento e regiões pobres do Brasil, onde as crianças trabalham para ajudar financeiramente suas famílias numerosas. Apesar das leis, é comum ver crianças vendendo mercadorias em semáforos, e os pais raramente são punidos.
O documento discute as causas e consequências do trabalho infantil no Brasil. Mais de 5 milhões de crianças trabalham ilegalmente devido à pobreza e falta de oportunidades. É necessária uma abordagem integrada do governo e da sociedade civil, incluindo fiscalização rigorosa e apoio às famílias, para eliminar esta prática e assegurar uma vida digna para as crianças.
O documento discute o trabalho infantil no Brasil, definindo-o como qualquer atividade econômica realizada por crianças e adolescentes abaixo da idade mínima permitida. A idade mínima no Brasil é 16 anos, exceto para aprendizes a partir de 14 anos. Também apresenta os conceitos legais de criança e adolescente, formas de trabalho infantil, proibições por faixa etária e os prejuízos físicos, morais e sociais causados pelo trabalho precoce.
O documento discute o trabalho infantil, definindo-o como qualquer atividade realizada por crianças menores de 12 anos. A legislação brasileira proíbe o trabalho para menores de 14 anos, exceto na condição de aprendiz a partir dos 14 anos. O trabalho infantil é considerado uma violação dos direitos da criança e pode prejudicar seu desenvolvimento físico e educacional.
O documento discute o problema do trabalho infantil no Brasil, listando alguns dos piores tipos de trabalho infantil de acordo com a OIT. Ele também descreve as atividades de uma turma de estudantes sobre o tema, incluindo entrevistas, vídeos assistidos e a confecção de um cartaz ilustrando os direitos das crianças.
O documento discute a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres em Portugal. Ele observa a realidade atual, incluindo desigualdades no mercado de trabalho, na vida familiar e na participação política. Também discute como a educação e a linguagem reforçam estereótipos de gênero que precisam ser superados para promover a igualdade.
Direito à infância sem Trabalho Exploratório InfantilJuuh Rodrigues
O documento discute os mitos e realidades do trabalho infantil no Brasil. Ele explica que a idade mínima legal para trabalhar é 18 anos, com exceção para aprendizes a partir de 14 anos, e estima-se que 4 milhões de crianças trabalham, principalmente no Nordeste. Também aborda as causas socioeconômicas e a reprodução de mitos que levam as crianças ao trabalho, além das consequências negativas para a saúde e educação.
Workshop de reflexão sobre o impacto das políticas da promoção da igualdade e equidade do género nas zonas peri- urbana de Luanda.
Tema da Presentação:
Direitos Sócio Económicos das Mulheres - Dra Constância Sousa Silva.
Este documento discute a igualdade de género em três seções. Primeiro, explora a diferença entre sexo e gênero e como estereótipos de gênero perpetuam desigualdades. Segundo, mostra como as mulheres enfrentam desigualdades nas dimensões familiar e profissional em Portugal. Terceiro, conclui que apesar dos direitos iguais, as desigualdades de gênero persistem devido à perpetuação de estereótipos ao longo das gerações.
This document discusses child labor in rural areas of Portugal. It defines child labor and notes that work contributing to family socialization on farms is not considered child labor. While this work helps children learn skills, it can negatively impact their school performance if it occupies too much of their time outside of school. The relationship between family, work, and school is complex for rural children.
O documento discute o trabalho infantil no Brasil, definindo-o como qualquer trabalho de crianças e adolescentes menores de 16 anos, exceto aprendizagem. Apresenta estatísticas sobre onde ocorre com mais frequência, como casas, ruas e atividades ilegais. Também debate situações que podem caracterizar trabalho infantil, como afazeres domésticos excessivos e venda de balas no sinal, e exceções previstas em lei para atores mirins.
O documento discute o triste fenômeno do trabalho infantil, que existe desde a Revolução Industrial e ainda afeta milhões de crianças no Brasil e no mundo. Crianças trabalham em condições precárias e perigosas em vez de ir à escola, para ajudar suas famílias em situação de pobreza, mas recebem salários muito baixos. A sociedade deve cobrar das autoridades para acabar com essa exploração e garantir os direitos das crianças.
O documento discute o problema do trabalho infantil no Brasil. Aponta que cerca de 150 milhões de crianças em países em desenvolvimento trabalham, sendo que 7,4 milhões são empregadas em trabalho doméstico. No Brasil, apesar de reduções, o trabalho infantil doméstico continua alto, principalmente nas regiões Nordeste e Norte, devido à desigualdade social e falta de políticas públicas.
A exploração infantil envolve crianças trabalhando abaixo da idade legal permitida, prejudicando seu desenvolvimento e educação e perpetuando a pobreza. Em Portugal, ela é considerada grave ofensa e punida severamente, embora anualmente haja poucos casos registrados. Globalmente, 165 milhões de crianças entre 5-14 anos são vítimas, trabalhando em condições perigosas em áreas como canaviais, minas e agricultura.
O documento discute orientações pedagógicas para abordar o tema do trabalho infantil na sala de aula. Ele fornece definições de trabalho infantil, formas como ocorre, seus impactos negativos e a importância da educação e parceria entre instituições para sua erradicação.
O documento discute o trabalho infantil, definindo-o como qualquer forma de trabalho para crianças abaixo da idade mínima legal e descrevendo como é comum em países subdesenvolvidos e emergentes devido à pobreza. Apesar de proibido por lei, o trabalho infantil é frequente no Brasil, onde crianças vendem mercadorias nas ruas. A UNICEF fornece definições e critérios para pesquisa sobre trabalho infantil.
Atividade 2.2 projeto desenvolvido com os alunos do 5º ano bLídia Dias
O documento discute os direitos das crianças e a importância de acabar com o trabalho infantil. Várias frases destacam que lugar de criança é na escola, não trabalhando, e que países que exploram o trabalho infantil não podem ser considerados desenvolvidos.
O documento discute os desafios do Brasil em erradicar o trabalho infantil. Apesar de reduções desde 2000, milhões de crianças ainda trabalham, principalmente em atividades rurais, domésticas e no comércio informal. Falta de articulação entre políticas e fiscalização, além de fatores culturais, dificultam mais progressos.
O documento discute o trabalho infantil, definindo-o como qualquer trabalho realizado por crianças abaixo da idade mínima legal. Apresenta estatísticas da OIT mostrando que cerca de 200 milhões de crianças trabalham globalmente. Também descreve posições da Igreja e da UNICEF contra o trabalho infantil, citando preocupações com a saúde, educação e desenvolvimento das crianças.
O documento discute a baixa representação política das mulheres no Brasil e as barreiras que enfrentam, como o sistema de cotas que não garante assentos e a falta de recursos financeiros em campanhas. Também aborda a importância da perspectiva feminina na política e a necessidade de mudanças culturais para uma maior igualdade.
O documento discute o trabalho infantil, definindo-o como qualquer trabalho realizado por crianças abaixo da idade legal permitida nos diferentes países. Explica que embora proibido por lei, o trabalho infantil é comum em países em desenvolvimento e regiões pobres do Brasil, onde as crianças trabalham para ajudar financeiramente suas famílias numerosas. Apesar das leis, é comum ver crianças vendendo mercadorias em semáforos, e os pais raramente são punidos.
O documento discute as causas e consequências do trabalho infantil no Brasil. Mais de 5 milhões de crianças trabalham ilegalmente devido à pobreza e falta de oportunidades. É necessária uma abordagem integrada do governo e da sociedade civil, incluindo fiscalização rigorosa e apoio às famílias, para eliminar esta prática e assegurar uma vida digna para as crianças.
O documento discute o trabalho infantil no Brasil, definindo-o como qualquer atividade econômica realizada por crianças e adolescentes abaixo da idade mínima permitida. A idade mínima no Brasil é 16 anos, exceto para aprendizes a partir de 14 anos. Também apresenta os conceitos legais de criança e adolescente, formas de trabalho infantil, proibições por faixa etária e os prejuízos físicos, morais e sociais causados pelo trabalho precoce.
O documento discute o trabalho infantil, definindo-o como qualquer atividade realizada por crianças menores de 12 anos. A legislação brasileira proíbe o trabalho para menores de 14 anos, exceto na condição de aprendiz a partir dos 14 anos. O trabalho infantil é considerado uma violação dos direitos da criança e pode prejudicar seu desenvolvimento físico e educacional.
O documento discute o problema do trabalho infantil no Brasil, listando alguns dos piores tipos de trabalho infantil de acordo com a OIT. Ele também descreve as atividades de uma turma de estudantes sobre o tema, incluindo entrevistas, vídeos assistidos e a confecção de um cartaz ilustrando os direitos das crianças.
O documento discute a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres em Portugal. Ele observa a realidade atual, incluindo desigualdades no mercado de trabalho, na vida familiar e na participação política. Também discute como a educação e a linguagem reforçam estereótipos de gênero que precisam ser superados para promover a igualdade.
Direito à infância sem Trabalho Exploratório InfantilJuuh Rodrigues
O documento discute os mitos e realidades do trabalho infantil no Brasil. Ele explica que a idade mínima legal para trabalhar é 18 anos, com exceção para aprendizes a partir de 14 anos, e estima-se que 4 milhões de crianças trabalham, principalmente no Nordeste. Também aborda as causas socioeconômicas e a reprodução de mitos que levam as crianças ao trabalho, além das consequências negativas para a saúde e educação.
Workshop de reflexão sobre o impacto das políticas da promoção da igualdade e equidade do género nas zonas peri- urbana de Luanda.
Tema da Presentação:
Direitos Sócio Económicos das Mulheres - Dra Constância Sousa Silva.
Este documento discute a igualdade de género em três seções. Primeiro, explora a diferença entre sexo e gênero e como estereótipos de gênero perpetuam desigualdades. Segundo, mostra como as mulheres enfrentam desigualdades nas dimensões familiar e profissional em Portugal. Terceiro, conclui que apesar dos direitos iguais, as desigualdades de gênero persistem devido à perpetuação de estereótipos ao longo das gerações.
This document discusses child labor in rural areas of Portugal. It defines child labor and notes that work contributing to family socialization on farms is not considered child labor. While this work helps children learn skills, it can negatively impact their school performance if it occupies too much of their time outside of school. The relationship between family, work, and school is complex for rural children.
O documento discute o trabalho infantil no Brasil, definindo-o como qualquer trabalho de crianças e adolescentes menores de 16 anos, exceto aprendizagem. Apresenta estatísticas sobre onde ocorre com mais frequência, como casas, ruas e atividades ilegais. Também debate situações que podem caracterizar trabalho infantil, como afazeres domésticos excessivos e venda de balas no sinal, e exceções previstas em lei para atores mirins.
O documento discute o triste fenômeno do trabalho infantil, que existe desde a Revolução Industrial e ainda afeta milhões de crianças no Brasil e no mundo. Crianças trabalham em condições precárias e perigosas em vez de ir à escola, para ajudar suas famílias em situação de pobreza, mas recebem salários muito baixos. A sociedade deve cobrar das autoridades para acabar com essa exploração e garantir os direitos das crianças.
O documento discute o problema do trabalho infantil no Brasil. Aponta que cerca de 150 milhões de crianças em países em desenvolvimento trabalham, sendo que 7,4 milhões são empregadas em trabalho doméstico. No Brasil, apesar de reduções, o trabalho infantil doméstico continua alto, principalmente nas regiões Nordeste e Norte, devido à desigualdade social e falta de políticas públicas.
A exploração infantil envolve crianças trabalhando abaixo da idade legal permitida, prejudicando seu desenvolvimento e educação e perpetuando a pobreza. Em Portugal, ela é considerada grave ofensa e punida severamente, embora anualmente haja poucos casos registrados. Globalmente, 165 milhões de crianças entre 5-14 anos são vítimas, trabalhando em condições perigosas em áreas como canaviais, minas e agricultura.
O documento discute orientações pedagógicas para abordar o tema do trabalho infantil na sala de aula. Ele fornece definições de trabalho infantil, formas como ocorre, seus impactos negativos e a importância da educação e parceria entre instituições para sua erradicação.
O documento discute o trabalho infantil, definindo-o como qualquer forma de trabalho para crianças abaixo da idade mínima legal e descrevendo como é comum em países subdesenvolvidos e emergentes devido à pobreza. Apesar de proibido por lei, o trabalho infantil é frequente no Brasil, onde crianças vendem mercadorias nas ruas. A UNICEF fornece definições e critérios para pesquisa sobre trabalho infantil.
O documento defende a implementação imediata de creches gratuitas e em período integral para todas as crianças, assim como a licença maternidade obrigatória de 6 meses sem isenções fiscais. Critica o governo por não cumprir suas promessas de ampliar vagas em creches e verbas para educação e direitos das mulheres. Convoca manifestação no dia 8 de março em defesa dos direitos das trabalhadoras.
O documento discute a desigualdade de gênero no Brasil. Apresenta dados que mostram que, embora a diferença salarial e escolar entre homens e mulheres esteja diminuindo, ainda existe grande desigualdade no acesso a cargos de liderança e na contratação de mulheres. Defende que incluir questões de gênero no planejamento de políticas públicas é importante para promover mais equidade.
O documento discute o debate sobre aborto de fetos anencéfalos no Brasil. A ministra Nilcéa Freire afirma que o debate sobre aborto marcará 2009 e que a proposta de criação da CPI do aborto não tem objetivo real e pode criminalizar mulheres. Por fim, especialistas argumentam que fetos anencéfalos possuem alma e psiquismo fetal, portanto merecem viver, e o aborto nesses casos envolve questões éticas complexas.
A ministra Nilcéa Freire faz um balanço positivo de 2008, onde direitos das mulheres e violência contra as mesmas estiveram em debate. No entanto, persistem desafios como a resistência cultural à aplicação da Lei Maria da Penha e avanços nas políticas de saúde reprodutiva das mulheres. A ministra também critica a proposta de criação da CPI do aborto e defende ampliação dos direitos trabalhistas das domésticas.
A ministra Nilcéa Freire discute os principais temas relacionados aos direitos das mulheres em 2009: (1) O debate sobre aborto marcará o ano; (2) A aplicação da Lei Maria da Penha deve avançar, apesar da resistência da cultura machista; (3) A ampliação da licença-maternidade para 6 meses deve enfrentar resistência das empresas, mas as mulheres estão cobrando este direito.
Passo a passo _Relatório de igualdade salarial de Mulheres e Homens.pptxDanieleSantos948891
O relatório apresenta dados sobre igualdade salarial entre homens e mulheres de empresas privadas com 100 ou mais funcionários. Apresenta informações sobre composição de gênero, salários médios, medianos e de contratação, identificando diferenças. As empresas devem declarar suas políticas sobre critérios salariais, promoções e apoio à família, o que pode ajudar a explicar parcialmente as diferenças salariais encontradas.
1. O documento apresenta uma plataforma política das mulheres da CUT para as eleições de 2018 com o objetivo de promover a igualdade de gênero e os direitos das mulheres. 2. A plataforma está organizada em quatro eixos principais: igualdade no trabalho, combate à violência de gênero, políticas de cuidado e direitos reprodutivos. 3. O documento argumenta que as mulheres sofreram grandes retrocessos nos direitos com as reformas trabalhistas e previdenciárias recentes e que as propostas da plataform
COMO SUPERAR AS DESIGUALDADES ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNDO.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como superar a desigualdade de gênero no mundo, isto é, a desigualdade entre homens e mulheres, apontando suas causas e as soluções necessárias. A desigualdade de gênero ocorre quando há privilégio de um gênero, o masculino, em detrimento de outro, o feminino. Historicamente, os direitos e vontades dos homens se sobrepuseram aos das mulheres. Esta diferença está enraizada em nossa sociedade sob a forma do machismo, muito em função de uma cultura patriarcal ultrapassada que considera as mulheres inferiores ou menos capazes do que os homens. A estrutura familiar e as relações sociais antigas colocavam o gênero masculino no lugar mais elevado da pirâmide social. Historicamente, as mulheres receberam um papel de submissão em relação aos homens. A superioridade financeira masculina sempre potencializou a dependência da mulher e limitou o seu poder de escolha. A desigualdade de gênero é usada como justificativa para a violência contra a mulher, reforça sua falta de representatividade nos espaços políticos e as diferenças salariais em relação aos homens principalmente pela inferioridade salarial mesmo sendo as mulheres maioria no mercado de trabalho com curso superior em diversos países. A igualdade entre homens e mulheres pode ser alcançada no mundo com a adoção do Estado de Bem-Estar-Social universalista nos moldes dos países escandinavos com a adaptação necessária em cada país voltado para promover a igualdade de gênero, reduzir a desigualdade social, oferecer extensos níveis de benefícios à população e realizar a redistribuição da riqueza. Só assim as mulheres obterão igualdade de oportunidades e de renda em relação aos homens no mercado de trabalho e alcançarão sua verdadeira emancipação da tirania secular que contra as mulheres vem sendo exercida na sociedade em todo o mundo ao longo da história.
PEC 06/2019: as mulheres, outra vez, na mira da reforma da Previdênciatiagopereirasp85
O documento discute como a proposta de emenda constitucional PEC 06/2019 afetará desproporcionalmente as mulheres brasileiras. A PEC exigirá que as mulheres trabalhem por mais tempo para se aposentar e reduzirá os valores dos benefícios previdenciários. Isso ocorrerá porque as mulheres enfrentam desigualdades no mercado de trabalho, como menores salários e maior carga com tarefas domésticas, dificultando o cumprimento dos requisitos previdenciários. A proposta também ameaça princípios
O documento discute preocupações com o futuro da previdência social no Brasil devido ao envelhecimento da população, queda na qualidade da educação e aumento do número de pessoas dependentes de programas sociais como o Bolsa Família. Sem medidas urgentes para melhorar a educação e estimular o trabalho, o Brasil corre o risco de enfrentar uma crise previdenciária semelhante à de Portugal, onde os beneficiários do programa social não querem mais trabalhar.
Você já parou para pensar em como o trabalho de cuidado é centrado na mulher e compromete a empregabilidade e a ascensão acadêmica materna, além de distanciar os homens do papel de cuidadores?
É por isso que o Movimento Mulher 360 acredita na licença parental como um dos caminhos para atingirmos a equidade de gênero e cuidar da saúde mental feminina e das futuras gerações.
Mas, como trazer o tema de forma prática para dentro das empresas, universidades, serviços?
Em conjunto com os parceiros 4Daddy e Ninguém Cresce Sozinho, produzimos o e-book "Licença parental e saúde mental caminham juntas", com explicações e dados sobre a economia do cuidado, e dicas para a liderança ter uma postura mais acolhedora e empática com esses profissionais.
A licença parental colabora com a equidade de gênero e com o cuidado da saúde mental das mulheres.
Baixe esse e-book e confira ações para construir instituições e empresas mais acolhedoras.
A Campanha de Valorização do Cuidado Paterno apoia e parabeniza essa iniciativa.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
Profissionais mais velhos trazem novos desafios para as empresasMárcia Tavares
O documento discute como o envelhecimento da população trará novos desafios para as empresas, como a escassez de mão de obra jovem e qualificada. As companhias precisam se preparar para atrair e reter trabalhadores mais velhos, oferecendo políticas de valorização da terceira idade. Exemplos de outros países mostram como as empresas podem se beneficiar ao contar com profissionais experientes.
1) A lei da aprendizagem determina que empresas de médio e grande porte contratem jovens entre 14 e 24 anos como aprendizes, porém pequenas empresas não são obrigadas.
2) Isso significa que apenas uma pequena parte do mercado de trabalho é obrigada a contratar de acordo com a lei.
3) A lei também não prevê vagas que exigem curso superior, gerando mobilidade no emprego entre jovens e dificuldade em encontrar experiência.
O documento discute o empreendedorismo feminino no Brasil, destacando que a independência financeira é o principal estímulo para as mulheres empreenderem. Aponta também que as empreendedoras enfrentam desafios como dificuldade de acesso ao crédito, desigualdade salarial e a dupla jornada de trabalho com tarefas domésticas. Conclui afirmando que o empreendedorismo é uma importante ferramenta de transformação na vida das mulheres.
O documento discute a desigualdade de gênero no Brasil, destacando que apesar da maior participação feminina na sociedade, a desigualdade persiste em todo o mundo. Aponta que o Brasil ocupa a 85a posição no Índice Global de Desigualdade de Gênero de 2015, e analisa as causas históricas e culturais da desigualdade, como o machismo e herança patriarcal, bem como suas consequências, como a violência contra mulheres e desfavorecimento salarial.
Jornal rede greve geral finalizado Attain to cpf 051 812 955 17 Google Inc a...Sandro Santana
O documento convoca os trabalhadores para uma assembleia geral no dia 19 de abril para deliberar sobre uma greve geral no dia 28 de abril contra as reformas da previdência e trabalhista propostas pelo governo Temer. A direção do sindicato é contrária às reformas, que irão aumentar a idade mínima para aposentadoria, o tempo de contribuição e reduzir direitos dos trabalhadores.
A paralisação dos trabalhadores da Casas Bahia foi vitoriosa e forçou a reabertura das negociações salariais. As negociações estavam encerradas sem reajuste para os comissionados. Após a paralisação, a direção da empresa procurou o sindicato para negociar, concordando por escrito em não punir os participantes da paralisação.
Semelhante a 8 Exemplos de Equidade de Gênero pelo mundo (20)
Este documento lista 7 livros feministas gratuitos que abordam tópicos como feminismo negro, história do voto feminino no Brasil e desconstrução de vieses de gênero. Os livros incluem "Sejamos todos feministas" da escritora Chimamanda Ngozi Adichie, "Introdução ao Pensamento Feminista Negro" com textos de renomadas autoras e "Como Sobreviver ao 8 de Março" da autora Marcella Abboud.
Vieses inconscientes são associações mentais automáticas que tendem a categorizar as pessoas em grupos. Embora possam levar a preconceitos, a experiência de conviver com diversidade ajuda a superá-los. Testes online podem medir o grau de vieses de uma pessoa em questões como gênero, raça e religião.
O documento discute a diferença entre igualdade e equidade nas empresas, sendo que igualdade significa tratar todos da mesma forma, enquanto equidade leva em conta as diferenças individuais para garantir justiça. A igualdade de gênero nas empresas seria alcançada quando mulheres e homens recebessem a mesma remuneração para o mesmo trabalho, mas é necessário diagnósticos e ações corretivas de equidade para promover a igualdade na prática. A ONU oferece uma ferramenta online para medir a desigualdade de gê
O documento discute equidade de gênero nas empresas, definindo-a como ações para reparar desigualdades enfrentadas por mulheres no trabalho. Aponta que nenhum país alcançou igualdade perfeita e que o Brasil caiu 6 posições no ranking de equidade de gênero da ONU. Também mostra que as mulheres recebem menos, trabalham mais horas sem remuneração e ocupam menos cargos de liderança.
2. Por Mais mulheres no mercado de trabalho
Segundo a Lei do Cuidado aprovada em 2015, toda criança menor de
12 anos, pessoa com deficiências e pessoas maiores de 65 anos sem
autonomia têm direito a receber o serviço de atendimento fornecido
pelo governo.
URUGUAI - LEI DO CUIDADO
SITUAÇAO ATUAL
NO BRASIL
10,4
horas por semana
Mulheres trabalham a MAIS
que os homens em serviços
domésticos e/ou cuidando de
pessoas.
FONTE: IBGE - PNAD Contínua 2019
Dessa forma, colaboram para que as mulheres possam fazer parte do
mercado de trabalho, já que o cuidado dessas pessoas recai sobre a
mulher na maioria das vezes.
3. Por Mais mulheres no mercado de trabalho
Nesse país, os pais têm direito a 16 meses no total, somando as duas
licenças parentais. E desse total, podem fazer a divisão que
desejarem, desde que pelo menos 3 meses sejam especificamente
usados pelo pai. O direito não vence até que a criança complete 8
anos de idade.
Assim, a responsabilidade de cuidar do filho pode ser compartilhada
entre os pais.
SUÉCIA - LICENÇA PARENTAL
10,4
horas por semana
Mulheres trabalham a MAIS
que os homens em serviços
domésticos e/ou cuidando de
pessoas.
FONTE: IBGE - PNAD Contínua 2019
SITUAÇAO ATUAL
NO BRASIL
4. Diferença salarial entre homem e mulher
Em 2018, introduziu a primeira política do mundo que pede que
empresas e instituições com mais de 25 funcionários provem que
pagam homens e mulheres igualmente por um mesmo trabalho.
Além disso, no caso confirmado, as empresas recebem uma
certificação.
A partir de 2020, a certificação passou a ser obrigatória e empresas
sem certificação pagam multa diária.
ISLÂNDIA - COMPROVAÇÃO
SITUAÇAO ATUAL
NO BRASIL
53,5%
da remuneração do HOMEM
BRANCO.
Remuneração da MULHER NEGRA
FONTE: Relação Anual de Informações Sociais - RAIS 2019
5. Diferença salarial entre homem e mulher
Em 28 estados já existe alguma restrição vinda dos governos com
relação a pedir informação de histórico salarial.
Isso porque oferecer salários a novos funcionários com base no
anterior da própria pessoa perpetua a disparidade salarial entre
mulheres e homens.
ESTADOS UNIDOS - SEM PERPETUAR A DIFERENÇA
SITUAÇAO ATUAL
NO BRASIL
53,5%
da remuneração do HOMEM
BRANCO.
Remuneração da MULHER NEGRA
FONTE: Relação Anual de Informações Sociais - RAIS 2019
6. Diferença salarial entre homem e mulher
A partir de 2018, através da Lei da Transparência Salarial, empresas
com mais de 200 funcionários são obrigadas as publicarem os
salários de todos os funcionários.
ALEMANHA - TRANSPARÊNCIA NOS SALÁRIOS
SITUAÇAO ATUAL
NO BRASIL
53,5%
da remuneração do HOMEM
BRANCO.
Remuneração da MULHER NEGRA
FONTE: Relação Anual de Informações Sociais - RAIS 2019
Desse modo, permitindo que não haja diferenças na remuneração em
nenhum nível das organizações.
7. Diferença salarial entre homem e mulher
Desde setembro de 2015, a cidade oferece um treinamento sobre
negociação salarial para todas as mulheres que moram ou trabalham
na cidade.
BOSTON - TREINAMENTO DE NEGOCIAÇÃO
SITUAÇAO ATUAL
NO BRASIL
53,5%
da remuneração do HOMEM
BRANCO.
Remuneração da MULHER NEGRA
FONTE: Relação Anual de Informações Sociais - RAIS 2019
Assim, dando ferramentas para que as mulheres atuem de maneira
mais eficaz nessa desigualdade.
8. ACESSO À CARGOS DE LIDERANÇA
Em 2003, foi o primeiro país a impor uma cota de gênero para os
cargos de conselho das empresas de sociedade anônima de no
mínimo 40% de mulheres. Como resultado, a porcentagem foi de 5%
em 2001 para 40% em 2008.
NORUEGA - COTAS NOS CONSELHOS
SITUAÇAO ATUAL
NO BRASIL
13%
Cargos de PRESIDÊNCIA
ocupados por MULHERES.
Desde então outros países da Europa, como Espanha, França e
Alemanha, também implementaram programas de cotas nos
conselhos.
FONTE: PANORAMA MULHER 2019 - Parceria entre Insper e Talenses
9. ACESSO À CARGOS DE LIDERANÇA
Em 2009, o governo instituiu a Carta Magna das Mulheres que impõe
quotas para as mulheres nos cargos executivos de pelo menos 40
por cento em todos os níveis.
Promovendo, dessa maneira, uma maior diversidade nessa
organização.
FILIPINAS - COTAS NOS CARGOS EXECUTIVOS
SITUAÇAO ATUAL
NO BRASIL
13%
Cargos de PRESIDÊNCIA
ocupados por MULHERES.
FONTE: PANORAMA MULHER 2019 - Parceria entre Insper e Talenses
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obrigada
BUSI N ESS
por Elas
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renata.zampronio