3. Evidências da autoria petrina
1. A carta afirma ter sido escrita por “Pedro,
apóstolo de Jesus Cristo” (1.1)
2. O autor é um presbítero como eles, e
testemunha dos sofrimentos de Cristo” (5.1)
3. A reivindicação de ser uma testemunha é
confirmada por várias expressões espalhadas
ao longo da carta.
4. O Cristo de Pedro – ideia para semana
de oração
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
A Fonte de esperança, 1.3 (Sábado de manhã)
O Cordeiro sem defeito, 1.19 (Domingo)
A Pedra preciosa, 2.4 (Segunda)
O Exemplo perfeito, 2.21 (Terça)
O Servo sofredor, 2.23 (Quarta)
O Portador de pecados, 2.24 (Quinta)
O Ferido que sara, 2.24 (Sexta)
O Senhor exaltado, 3.22 e Supremo Pastor, 5.4
(Encerramento Sábado de manhã)
6. Pedro nega a Jesus
• “Não o conheço”Lc 22. 57 – negou sua
intimidade.
• “Não sou” Lc 22. 58 – negou sua identidade.
• “Não compreendo”Lc 22. 60 – negou sua
integridade.
1. Foi restaurado por Cristo e comissionado
para pastorear o rebanho de Deus – João
21.15-17; Marcos 16.7
2. Tornou-se um dos principais líderes da Igreja
primitiva – Atos 1.15, 2.14, 15.7
9. Os locais citados acham-se na região norte da atual Turquia. É improvável que
Pedro tenha evangelizado esses povos, pois ele fala daqueles que “vos
pregaram o evangelho” (1.12) sem se identificar com eles.
Que a carta é dirigida a gentios parece claro com base em 1.18, que fala de
pessoas que foram resgatadas “do vosso fútil procedimento que vossos pais
vos legaram”.
11. Quem é Deus e o que Ele faz
• Deus vive 1.23
(domingo)
• Deus é o Pai 1.2
(segunda)
• Santo 1.2 (terça)
• Juiz de todos 4.5
(quarta)
• Criador fiel 4.19 (quinta)
• Deus de toda a graça
5.10 (sexta)
12. Ênfase nos sofrimentos de Cristo
Ele emprega 12
vezes o verbo
pascho, ao passo que
o mesmo é
encontrado apenas 11
vezes em todo o
restante do NT. Pedro
não deixa nenhuma
dúvida de que foi por
meio daquilo que
Cristo sofreu que Ele
trouxe salvação para
os pecadores.
13. Ênfase nos sofrimentos de Cristo
Ele não perde tempo
para chegar a essa
ideia, referindo-se no
versículo 2 à aspersão
do sangue de Jesus. A
palavra sangue poderia
ser entendida apenas
como uma alusão a uma
morte violenta, mas
aspersão de sangue
ocorria nos sacrifícios
levíticos: Pedro está
dizendo que Cristo foi
um sacrifício por seu
povo.
14. Pedro fala dessa morte
como redenção 1;18-19, e
há menção direta ao preço
do resgate, negando-se
que tenha sido com prata
ou ouro.
15. A referência a Cristo como “cordeiro sem
defeito e sem mácula (1.19) liga a
redenção aos sacrifícios. E quando Pedro
passa a falar de Cristo como “escolhido
antes da criação do mundo” (1.20, BLH),
está dizendo que a morte de Cristo fazia
parte do eterno propósito divino.
16. A expiação está também presente em Pedro quando diz “ Cristo morreu, uma única vez
(Paulo, em Hebreus), pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduduzir-vos a
Deus” (3.18) é a morte de Jesus que tira os pecados e capacita os pecadores a se
aproximarem de Deus. Pedro deixa claro que a morte de Cristo não foi um acidente
trágico, mas o cumprimento do propósito divino de lidar com os pecados da raça
humana.
17. O Espírito Santo
Pedro não tem muito a dizer
sobre o Espírito Santo, mas
começa a carta com uma
referência à sua obra
santificadora (1.2) e em
seguida nos diz que Ele é o
“Espírito de Cristo” (1.11) e
que os primeiros pregadores
anunciaram o evangelho pelo
Espírito Santo enviado do
Céu (1.12) .“O Espírito da
glória e de Deus” repousa
sobre os crentes (4.14)
19. Ainda não
• Mas a salvação também “está preparada para
revelar-se no último tempo” (1.5)
• “O fim de todas as coisas está próximo” (4.7)
• Os leitores são lembrados sobre o dia da
visitação divina (2.12)
• E da “coroa de glória” que receberão “logo
que o supremo pastor se manifestar” (5.4)
20. Agora
Ainda não
Ao longo da carta nos defrontamos com a tensão entre o “agora” e o “ainda não”. Os textos
que falam da salvação conquistada por Cristo é algo que se possui já no presente.
21. A
carta é breve, mas abrange uma
variedade de temas. Ela apresenta
ensinos de grande importância e
permanente sobre Deus e a salvação que
ele operou por meio de Cristo. Ela enfatiza
as vidas transformadas que são o
resultado de pessoas que chegaram à fé e
à maravilha da sua existência corporativa.
23. Conteúdo
1. Lembrança das boas dádivas que Cristo
concedeu. - 1.3-4
2. Exortação para o aprimoramento de qualidades
cristãs. 1.5-11
3. Desejo que depois da sua morte os crentes
sejam capazes de se lembrar da verdade. – 1.15
4. A mensagem sobre Jesus Cristo não se baseia
em “fábulas engenhosamente inventadas”. –
1.16-18
5. As Escrituras são o fruto da obra do Espírito
Santo nos profetas. 1.19-21
24. Conteúdo
6. Os falsos profetas do passado são semelhantes aos
falsos profetas do futuro. 2.1-3
7. Lembrança de que Deus julgou anjos e pessoas ímpias,
mas que salvou o justo Ló. – 2.4-10
8. Os falsos mestres que são mencionados são
arrogantes, mas serão castigados por seu
comportamento mau. – 2.10-22
9. Disposição de lembrar os crentes os ensinos dos
profetas e de Jesus, transmitidos pelos apóstolos. –
3.1
10. Zombadores virão nos últimos dias,mas a vinda do
Senhor é certa. 3.8-10
25. Conteúdo
11. A vinda de Cristo constitui a base para uma
exortação ao viver piedoso. 3.11
12. Os cristãos devem viver na esperança da
hora em que os céus serão destruídos pelo
fogo, o que conduzirá ao aparecimento de
novos céus e nova terra. – 3.12,13
13. Pedro recorda o que Paulo tem escrito e
continua a instar com eles a viverem
corretamente. – 3.14-18
26. A contribuição de 2 Pedro
• Os cristãos devem estar aprendendo
continuamente. – 1.2; 3.18
• As Escrituras ocupam um lugar único. – 1.19-21
• Precisamos ser constantemente lembrados. 1.12;
3.1
• O perigo em abandonar a verdade. – 2.4; 2.12
• A certeza da segunda vinda. -3.3-13
• A segunda vinda deve ser vista com um incentivo
à santidade na vida. 3.11